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RESULTADOS
2) a postura do profissional ao se deparar com pacientes com problemas que envolvam violncia domstica: Quanto ao papel do profissional, para detectar pacientes envolvidos em violncia domstica, observou-se que aps a capacitao eles j explicitaram indcios de mudanas embora continuassem advogando que ficavam ocupadssimos com os demais problemas. (Tabela 2) 10,8% dos profissionais no concordavam, nem discordava aps a capacitao este nmero passou a 32,3%(triplicou). Concluiu,que com a educao para o trabalho em sade contnua, visando, nveis de sensibilidade, tcnicas e conhecimentos diante da problemtica devem ser ampliados proporcionando propostas efetivas violncia.
3) o interesse em relao ao padro de VD,aos riscos de sade relacionados e o aconselhamento para diminuir ou cess-la:
Vtimas de VD no podem ser ajudadas antes de sofrerem agresses claras, antes e depois da capacitao,houve aumento de 4,6% para 13,8% dos que se posicionaram de forma neutra em relao a esta afirmao . Quanto abordagem efetiva para reduo da violncia domstica (concordando com a afirmao de que no h tempo suficiente para aconselhar os pacientes) aps a capacitao, houve um aumento de profissionais que passaram discordar da afirmao, dos que se posicionaram de forma neutra.
Concluso
A Educao para o trabalho em sade, especialmente voltado para a violncia domstica requer, inicialmente, desconstruo de crenas geralmente limitadoras da abordagem e da interveno nesse contexto .De modo geral, podemos afirmar que a capacitao demonstrou eficcia positiva em relao ao profissional saber abordar as pacientes vtimas de VD. Entretanto, devido complexidade da temtica, a educao para o trabalho em sade ainda requer melhoria da compreenso global do problema.