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Workshop

Modelo de Auto-Avaliação da BE
RBE/ Escola E.B.2/3 de Ribeirão

Público-alvo: coordenadores de Grupo Disciplinar/Departamento

Duração: 3 horas

Formadora: Aurélia Azevedo

Aurélia Azevedo
Objectivos
• Pertinência da existência de um Modelo
de Avaliação para as bibliotecas
escolares;
• O Modelo enquanto instrumento
pedagógico e de melhoria da melhoria;
• Conceitos implicados;
• Organização estrutural e funcional;
Aurélia Azevedo
Objectivos
• Integração/ Aplicação à realidade da
escola/ biblioteca escolar. Oportunidades
e constrangimentos;
• Gestão participada das mudanças que a
sua aplicação impõe;
• Níveis de participação da escola.

Aurélia Azevedo
Opções metodológicas
• Problemáticas e conceitos implicados (ppt)-
INTERACÇÃO - 1hora

• Recolha de evidências na articulação


Grupos/Departamentos/BE-
ACTIVIDADE PRÁTICA - 1hora

• Da recolha de evidências à tomada de decisões


INTERACÇÃO - 1hora

Aurélia Azevedo
Problemáticas e conceitos implicados

• A avaliação é, fundamentalmente

um processo
de apreciação e de juízo

Aurélia Azevedo
Processo que consiste
• Em recolher um conjunto de observações
pertinentes, válidas e fiáveis e
• Em confrontar este conjunto de
observações com um conjunto de critérios
coerentes com um referencial pertinente
• Com a finalidade de avaliar a qualidade e
a eficácia da BE e não o desempenho
individual da equipa

Aurélia Azevedo
Tendo por base:
• Noção de valor – não é intrínseco às coisas, tem a
ver com a experiência que se retira delas;
• Abordagem essencialmente qualitativa;
• Entendida como processo e não algo
ocasional/acidental;
• Indicadores de desempenho
– Envolve os utilizadores
– Analisa processos e identifica os impactos
– Permite ver o que está a ser bem feito e o que é preciso
melhorar

Aurélia Azevedo
AVALIAÇÃO
• Não é uma ameaça, mas sim uma
oportunidade
• Instrumento de regulação e de melhoria
contínua
• Aliança entre prática e análise reflexiva
• Processo de auto-responsabilização –
Direcção Escola/ Professores/ BE

Aurélia Azevedo
Estrutura do Modelo
Domínios/Subdomínios
• A)Apoio ao desenvolvimento curricular
• B)Leitura e literacia
• C)Projectos, parcerias e actividades livres
de abertura à comunidade
• D)Gestão da BE

Aurélia Azevedo
Actividade prática
• Recolha de sugestões/orientações para a
implementação do modelo na escola
• Aferir o impacto da implementação do
modelo na escola
• Apresentação das conclusões

Aurélia Azevedo
Implementação do Modelo
• Questionários - aplicação a 20% dos
professores e 10% dos alunos em cada
nível de escolaridade
• Grelhas de observação
• Critérios - abranger a diversidade dos
alunos e dos professores da escola

Aurélia Azevedo
MUDANÇA
• Aponta para uma reflexão orientada para
a mudança – implica um envolvimento
colectivo: órgãos de gestão e de decisão
pedagógica.
• “Não se pode fazer sempre o mesmo, da
mesma maneira e esperar resultados
diferentes.”
• Mudança – não é um acontecimento mas
um processo
Aurélia Azevedo
MUDANÇA
• Novo plano de desenvolvimento
• Identificação de pontos fracos e fortes
• Estabelecer objectivos e prioridades de
acordo com o contexto em que a BE se
insere

Aurélia Azevedo
Para reflectir…

“As atitudes pedagógicas dos professores, na sua


generalidade, devem ter em atenção a necessidade do
uso da BE. Os alunos devem ser incentivados e
encaminhados na utilização da BE, não como actividade
marginal ou secundária mas no centro do
desenvolvimento curricular”.

Calixto, José António(1996)

Aurélia Azevedo

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