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Aponte as incoerncias 1) Havia um menino muito magro que vendia amendoins numa esquina de uma das avenidas de So Paulo.

Ele era to fraquinho, que mal podia carregar a cesta em que estavam os pacotinhos de amendoim. Um dia, na esquina em que ficava, um motorista, que vinha em alta velocidade, perdeu a direo. O carro capotou e ficou de rodas para o ar. O menino no pensou duas vezes. Correu para o carro e tirou de l o motorista, que era um homem corpulento. Carregou-o at a calada, parou um carro e levou o homem para o hospital. Assim salvou-lhe a vida. Resposta: O narrador caracterizou o menino como macrrimo e, sem nenhuma justificativa ou explicao, contou que ele carregou um homem cor-pulento. Impossvel. 2) No cinema, no teatro, no converse. No mexa demais a cabea, no fique aos beijos. Cuidado com o barulho do papel de bala, do saco de pipocas. No os jogue no cho, quando acabar. Se o seu vizinho estiver fazendo tudo isso e in-comodando, seja discreto. Pea que interrompam a sesso e acendam as luzes a fim de inibir o transgressor. Resposta: o texto recomenda que o espectador deve ser discreto no ci-nema, mas se o vizinho estiver

transgredindo as regras, que ele d um escnda-lo. Idias incoerentes.

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