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Direitos Difusos e Coletivos

Prof. Luiz Antnio

Tutela Pr-Processual Coletiva Inqurito Civil

INSTAURAO

I. NOTCIA DE LESO METAINDIVIDUAL providncias

1. ACP

2. indeferimento motivado art. 5 Res. 23/07 CNMP

3. instaurao a) - de ofcio art. 2 inciso I e 1 da R 23/07 CNMP b) - em face de requerimento ou representao formulada por qualquer pessoa ou comunicao de outro rgo do Ministrio Pblico, ou qualquer autoridade, desde que fornea, por qualquer meio legalmente permitido, informaes sobre o fato e seu provvel autor, bem como a qualificao mnima que permita sua identificao e localizao art. 2 inciso II e 2 e 3 da R 23/07 CNMP c) - por designao do PGJ, do CSMP, CCR e demais rgos superiores da Instituio, nos casos cabveis art. 2 inciso III da R 23/07 CNMP d) - INCOMPATIBILIDADES: impedimento ou suspeio > causas: CPC 138 I / CPP 258 / LONMP 43 VII / LOEMP 166, 169 VI e 171 > Smula 234 STJ: A participao de membro do Ministrio Pblico na fase investigatria criminal no acarreta o seu impedimento ou suspeio para o oferecimento da denncia > art. 11 da Res. 23/07 CNMP > STJ RMS 27.004/RS j. 28/09/2010

3.1. PPIC procedimento preparatrio de inqurito civil art. 2 4 a 7 da Res 23/07 CNMP

3.2. IC inqurito civil

II. IC ou PPIC medidas possveis 1. RECOMENDAES art. 15 da REs 23/07 CNMP (MP/PR 2011) NOS AUTOS DO INQURITO CIVIL OU DO PROCEDIMENTO PREPARATRIO, VISANDO TUTELA DOS INTERESSES OU DIREITOS A CARGO DO MINISTRIO PBLICO, ESTE PODER EXPEDIR RECOMENDAES ADMINISTRATIVAS NO MBITO DAS ATRIBUIES INERENTES S SUAS FUNES INSTITUCIONAIS. PORTANTO, CORRETO AFIRMAR QUE: 1

a) - A recomendao medida eminentemente substitutiva ao compromisso de ajustamento de conduta, mas no afasta a necessidade da propositura de ao civil pblica; b) - A recomendao visa melhoria dos servios pblicos e de relevncia pblica, bem como aos demais interesses, direitos e bens cuja defesa caiba ao Ministrio Pblico promover, motivo pelo qual goza de coercibilidade;

c) - A recomendao poder ser expedida apenas mediante o encerramento dos atos de instruo do inqurito civil; d) - A recomendao pode ser expedida com o intuito de advertir o agente pblico acerca da violao de seu dever de probidade, hiptese em que a convenincia de sua utilizao ficar sujeita anlise discricionria do Ministrio Pblico; e) - O Ministrio Pblico, ao expedir a recomendao, dever faz-lo fundamentadamente, fixando prazo razovel para adoo das providncias cabveis, mediante cominao de multa.

2. AUDINCIAS PBLICAS - CNMP Resoluo n 82 de 29/02/2012

3. TERMOS DE COMPROMISSO art. 14 da Res 23/07 CNMP

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