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ET EC RUBENS DE F ARI A E SOUZ A

DISPOSITIVO DE FABRICAÇÃO DE FIVELA


P AR A AM ARR AÇÃO DE FARDOS

Soro ca b a - SP
20 0 9

1
J ad iso n Na sci me nto da Silva
L e on ardo Ra fae l
Lu is Ca rl os Pro en ça Pe re s
Pa ul o Lo bo Neto
Pe dro Aug us to de Car va l ho Al ve s
Re na to Ara uj o d e So uz a
Wi ll iam Robso n Morai s da Sil va

DISPOSITIVO DE FABRICAÇÃO DE FIVELA


P AR A AM ARR AÇÃO DE FARDOS

Tcc apresentado à ETEC. “Rubens de Faria e


Souza”, como exigência parcial para conclusão do
curso de mecânica em 16/06/2009.
Orientador: Prof.(a) Hélio Canavesi Filho

So r o c a b a - S P
2009

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Dedicamos primeiramente a Deus, que nos deu força, saúde
e ânimo para concluir o curso. Aos nossos famíliares, que
compartilharam com nossos ideais incentivando-nos a
prosseguir na jornada, fossem quais fossem os obstáculos. E
aos nossos professores que souberam compreender a
ausência e tensão dos últimos meses, dedicamos esta
conquista e a mais profunda admiração e respeito.

3
AGRADECIMENTOS

Ag rad ec emos a De us , qu e com s ua b on da de


i nfi ni ta , esteve s e mp re ao n os so la do . Às famí lias,
q ue n os ap oi a ra m ness a c a minh ada . Hoje
a gra dec e mos p el o que fiz e ram o nt e m e o que
rep res enta m pa ra s e mpre .
Go s ta ría mo s ta mb é m d e regis tra r o ag rad ec ime nto
a t odos os pro fess o re s e, e m es peci al, a n oss o
p ro fesso r orient a do r, que torn ou co nc ret a a i d éia e
s e mp re se emp en h ou e m n os aux iliar a n tes e
d ura nt e a re aliz aç ão do mesmo .
F ic a aqu i o noss o muit o ob rig a do !

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RESUMO

Este trabalho, fruto da dedicação de nosso grupo durante o transcorrer do


curso técnico em Mecânica, apresenta como objetivo desenvolver um dispositivo
manual, simplificado e econômico, visando à amarração de fardos de papelão,
plásticos, e entre outros. A pesquisa foi realizada para Cooperativa de Reciclagem
de Sorocaba (CORESO). Um dos integrantes do grupo tinha contato constante
com uma fivela de plástico, originando a idéia de usar algum material reciclável
para a fabricação de uma fivela. Depois de várias reuniões optamos por uma rolha
metálica, mais conhecida como “tampinha de garrafa”. Para chegar ao produto
final, desenvolvemos um dispositivo de fabricação que moldasse e estampasse a
tampinha para ser usada como um selo metálico na amarração de fardos. Sendo
assim, o operador deve produzir uma certa quantidade de tampinhas na matriz (1),
e em seguida, deverá trocar a punção e a matriz, conforme as instruções contidas
no manual, para que se possa realizar o segundo processo, de corte e dobra na
tampinha.

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SUMÁRIO

1.0 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 7


2.0 MEMORIAL DESCRITIVO ................................................................................ 9
2.1 MANUAL DO DISPOSITIVO .............................................................................. 10

2.2 MONTAGEM ......................................................................................................... 10

2.3 MODO DE OPERAÇÃO DOS DISPOSITIVOS .............................................. 11

2.4 PASSOS PARA UTILIZAÇÃO DO DISPOSITIVO: ........................................ 11

2.5 NORMAS DE SEGURANÇA.............................................................................. 11

3.0 MEMORIAIS DE CÁLCULOS.......................................................................... 12


3.1 DEFINIÇÃO DA ÁREA DE CORTE DA ROLHA METÁLICA ....................... 12

3.2 FORÇA DE CORTE ..................................................................................... 12

3.3 ESFORÇO INTERNO .................................................................................. 13

3.3A DECOMPOSIÇÃO DA FORÇA....................................................................... 13

3.3B CÁLCULOS DAS REAÇÕES .......................................................................... 14

3.3C REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS DAS FORÇAS ...................................... 15

3.4 SECÇÃO TRANSVERSAL CIRCULAR ....................................................... 16

3.5 PINO ............................................................................................................ 17

4.0 MEMORIAL DE CUSTO.................................................................................. 18


5.0 CONCLUSÃO/ CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................... 19
6.0 REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA ..................................................................... 20
ANEXOS .................................................................. Erro! Indicador não definido.

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1.0 Introdução

O ser humano vem contribuindo com o processo de reciclagem, na qual é


composto de várias fases, porém sua realização depende de uma ação
fundamental: a separação prévia dos materiais.
Se o material reciclável for armazenado de forma adequada possibilita um
maior aproveitamento. Esse é o começo do que chamamos de coleta seletiva.
Trata-se da separação e recolhimento, desde a origem, dos materiais
potencialmente recicláveis, que após a coleta seletiva são levados a uma central
de triagem, geralmente numa cooperativa para separar os diversos tipos de
materiais que estarão sendo encaminhados para as industrias e/ou entrepostos.
Ao ser triado e separado se torna necessária a redução de volume para que o
transporte possa ser otimizado e o valor agregado de venda aumente em função
da economia de transporte. Para tal utilizamos a técnica de prensagem dos
materiais já separados por tipo. Ainda assim é necessário a padronização dos
fardos para que sejam aceitos pelos grandes sucateiros ou aparistas. Tais fardos
facilitam o armazenamento, o cálculo de peso médio dos materiais apenas
contando fardos, além é claro de permitir que estes fardos sejam estocados e
empilhados no próprio local até que forme um volume maior e possa ser
comercializado diretamente com a empresa consumidora final.
Em visita a Cooperativa de Reciclagem de Sorocaba (CORESO), observamos
a dificuldade que os seus cooperados enfrentam ao amarrar fardos manualmente.
Em vista disso, procuramos maneiras de melhorar a qualidade do atual sistema de
amarração e trazer ao mesmo mais segurança.
Tivemos a idéia de criar um dispositivo de estampagem para que seja
produzida uma fivela de material reciclável, para que essa seja aplicada ao
sistema juntamente com a fita PET utilizada pelo mesmo.
Para a realização do projeto buscamos conhecimentos em estampagens,
resistência dos materiais e cálculos técnicos em gerais.

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Concluímos que o processo utilizado hoje, amarração de fardos com nó é
rudimentar, pois além de trazer risco a integridade física do cooperado, não
contribui em nada para a qualidade produtiva. Contudo, com a utilização do selo
metálico, o processo será simplificado, proporcionando uma maior produtividade,
qualidade na amarração dos fardos e segurança aos cooperados.

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2.0 Memorial descritivo

A construção do dispositivo manual para confecção da fivela de rolha metálica


para fardos de garrafas PET, papelão e entre outros. Necessita dos seguintes
materiais:
- Corpo de ferro fundido com 200 mm de comprimento, 200 mm de altura e
50 mm de largura;
- Uma alavanca de aço 1020, cujas dimensões é de 500 mm de comprimento
e diâmetro de 20 mm;
- Porta-punção de aço 1020 com 140 mm de comprimento e diâmetro em
que é alojada a punção;
- Duas punções de aço RCC com 12 mm de comprimento e 38 mm de
diâmetro;
- Uma matriz de aço RCC no formado “rabo de andorinha”, com dimensões
de 100 mm de comprimento, 50 mm de largura e 40 mm de altura;
- Dois pinos;
- Cinco parafusos sextavados;
- Três parafusos Allen;
Para fazer uso das fivelas nos fardos, devem-se compactar os materiais
devidamente separados. Depois de compactar os fardos numa prensa hidráulica,
devem-se abrir as comportas frontais para introduzir as fitas nas calhas, depois de
unir as extremidades da fita, introduza no rasgo central, feito isso, separe as
extremidades das fitas, e introduza uma para o rasgo esquerdo e outra para o
rasgo direito, puxe as fitas, de forma que a fivela fique próxima do fardo, mas não
estique demais, feche as abas com auxilio de um alicate e pressione para que
fique firme, repita os passos anteriores por mais quatro vezes.
O equipamento por ser simples de fabricar, economiza material e facilita o
manuseio e transporte, pois possui um sistema de alavanca para o conforto do
cooperado, e é de grande utilidade, pois pode ser aplicado em outras
cooperativas.

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2.1 Manual do dispositivo

O dispositivo de fabricação de fivelas de rolhas metálicas permite amarrar


fitas/cinta nos fardos com mínimo de esforço e de forma segura.

Os dispositivos possuem um corpo na qual consta uma alavanca com uma porta-
punção onde serão colocadas as punções, sob a matriz será colocado uma
tampinha que sofrerá uma pressão para abrir, e posteriormente cortar e dobrar,
resultando o produto final, a fivela. Após a prensagem dos materiais, passe as
fitas /cinta ao redor dos fardos, pegue a fivela; no rasgo do centro introduza as
duas extremidades da fita, depois em cada rasgo laterais, coloque as pontas
separadas, dobre as duas abas e com auxilio de um alicate selador, una-as para
selar.
Importante: Não estique muito a fita, pois retirando a prensa sobre o fardo irá
resultar uma pressão que poderá romper a fita e/ou fivelas.

2.2 Montagem

Para montagem do dispositivo, deve seguir os seguintes procedimentos:


• Fixar o parafuso (1) no corpo e posteriormente o parafuso (2) no porta-
punção;
• Posicionar a alavanca junto ao corpo e fixá-lo com o pino;
• Passar a porta-punção na cavidade da base, em seguida pelo orifício do
corpo, posicionando-o, no rasgo da alavanca e fixando-o pino no oblongo;
• Posicionar a matriz, ao corpo, mas antes, aplicar graça na estrutura;
• Colocar a manopla de borracha na alavanca;
• Fixar o dispositivo numa bancada;
• Pôr a punção de compactação e posteriormente o de corte e dobra;

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2.3 Modo de operação dos dispositivos

Antes mesmo de utilizar o dispositivo, é importante ter mínimo de cuidado com a


fita:
• Certifique-se que as fitas não fiquem expostas ao calor, para evitar o seu
ressecamento;
• Evite utilizar fita que contém trincas ou rachaduras;

2.4 Passos para utilização do dispositivo:

• Levante a alavanca, introduzindo a punção de compactação no porta-punção,


coloque rolha metálica com a base voltada para baixo na matriz (A);
• Pressione alavanca do dispositivo para baixo, até obter o perfil desejado;
• Retire o material resultante;
• Troque a matriz de compactação “A”, pela matriz “B” e posteriormente a
punção de corte e dobra (B);
• Levante a alavanca e coloque o material resultante na matriz (B);
• Pressione a alavanca do dispositivo para baixo, até cortar e dobrar;
• Retire a fivela acabada,

E está pronto para ser utilizada.

2.5 Normas de segurança

Observamos que o usuário que for utilizar este equipamento deve-se:


• Utilizar luvas e óculos de segurança;
• Seguir os procedimentos de utilização do equipamento;
• Fica a recomendação de não expor as mãos na matriz e nas punções, risco
de esmagamento e cortes, podendo até as perdas dos membros;

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3.0 Memoriais de cálculos

3.1 Definição da Área de corte da rolha metálica


Sabendo que a rolha metálica irá apresentar rasgo; com efeito “hélice” em que a
chapa tende a se enrolar.Definimos o perímetro de corte que será responsável por
calcular a área de corte e a força aplicada na extremidade da alavanca, isso
veremos mais adiante.

Dados Descrições Valores/Unidades


Ac Área de corte (Valor a ser calculado)
Pc Perímetro de corte mm
e Espessura mm

Ac = Pc x e
Ac =26,75 x 0,5
Ac = 13,375 mm2

3.2 Força de corte

Com base entre a tensão de ruptura e Área da rolha metálica será calculada a
força de corte que será aplicada na rolha.

-Resistência Mecânica da rolha metálica:

Descrição Índice Unidade


Tensão de ruptura 4600 Kgf/cm2

Dados Descrições Valores/Unidades


Fc Força de corte (valor a ser calculado)
σr Tensão de ruptura Kgf/cm2
Ac Área de corte mm2

Onde: 4600 Kgf/cm2 = 46 Kgf/mm2


Fc = σr x Ac
Fc = 46 x 13,375
Fc = 615,25 Kgf

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3.3 Esforço interno

Para determinar os esforço da estrutura faz-se necessário conhecer os valores


das forças e do momento resistentes que estão atuando. Sendo que estes são
obtidos aplicando-se as equações de equilíbrio.

3.3A Decomposição da força


Dada uma força, podemos determinar as componentes vertical e horizontal,
através da trigonometria.

FV = sen30° x 615,25 = 307,625Kgf


FH = cos30° x 615,25 = 532,82Kgf

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3.3B Cálculos das reações
Definir as forças reativas de modo que força a resultante de forças e momentos
sejam nulas.

Dados Descrições Valores/Unidades


Ra Força tangencial (valor a ser calculado)
Rb Força tangencial (valor a ser calculado)
Rc Força longitudinal (valor a ser calculado)
Fc Força de corte Kgf
Fn Força normal Kgf
A Distância entre Ra e Fc mm
B Distância entre Fc e Rb mm
C Distância total

ΣmRa = 0 ΣvRa = 0
Fc x A + Rb x C = 0 Ra + FC – Rb = 0
307,625 x 100 + Rb x 500 = 0 Ra + 307,625 – 61,525 = 0
30762,5 + 500 x Rb = 0 Ra = - 307,625 + 61,525
Rb = - 30762,5/ 500 Ra = - 246,10 Kgf
Rb = - 61,525 Kgf
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Σhra = 0
Rc + Fn = 0
Rc + 532,82 = 0
Rc = -532,82 Kgf

3.3C Representações gráficas das forças


No diagrama podemos observar de forma objetiva as variações das forças e
momentos atuantes ao longo da estrutura.

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3.4 Secção transversal circular

Dimensionando o diâmetro da alavanca para estrutura, o material a ser utilizado é


aço ABNT 1020 cujo σe=280Mpa (tensão escoamento) e o fator de segurança
K=2. Sabe-se que o cabo tem 500 mm de comprimento e momento maximo é de
24610 Kgf.

σr Dados Descrição Valores /Unidades


MT Momento torsor maximo (a valor a ser calculado)
d diâmetro mm
√√√√√√√√√
τe Tensão escoamento Mpa
K Coeficiente de segurança -

Mt ≤ π \ d3 \ 32
24610x103 \ π x d3 \ 32 ≤ 280x106 \ 2
24610x103 x 32 \ π x d3 ≤ 140x106
787,52x106 \ π x 140x106 ≤ d3
787,52x106 \ 439,82x106 ≤ d3
3
√1,79 ≤ 3√d3
d ≥ 1,21 mm

Como o resultado do diâmetro é baixo,consideramos esse valor, sendo mínimo e


autodimensionando a alavanca com diãmetro de 20 mm.

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3.5 Pino

Definindo pino para o posicionamento da alavanca na estrutura, sabe - se que a


força axial sofrida pela mesma é de 532,82 kgf e o material a ser utilizado é o aço
ABNT 1020 com σadm = 105 Mpa (tensão admissível).

Dados Descrição Valores /Unidades


d diâmetro (avalor a ser calculado)
F Força axial Kgf
S Secção -
σadm Tensãoadmissível Mpa

Obs.: sabe-se que a forca axial, é divida sobre a estrutura ,portanto a força
considerado para essa, é de aproximadamente de 266,41 kgf (ou 2,66.103 gf).

F \ S ≤ σadm
2,66x103 \ 105x106 ≤ S
25,33x10-6 ≤ π x d2 \ 4
25,33x106 x 4 \ π ≤ d2
√101,32x10-6 ≤ √d2
d = 10,07 mm

O valor do diãmetro que consideramos para esse pino foi de 10 mm.

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4.0 Memorial de custo

O custo estimado para a fabricação do dispoitivo de fabricaçõa da fivela, fica em


torno de R$ 2150,25.
No caso do projeto aqui apresentado, optamos pelo processo de fundição devido
ao baixo custo em comporação com o processo de conformação. Para a alavanca
e o porta-punção escolhemos o SAE 1020, pois serem facilmente encontrado em
processo de usinagem e para as ferramentas de estampagem , tanto a punção de
compactação quanto a de corte e dobra são de Aço AISI D6 e a matriz Aço VND,
encarecendo o projeto, devido ao fato de serem temperado, refenido e retificado.
E por fim, os componentes de fixação escolhemos os padrões normalizados
encontrados facilmente no mercado.
Todos os orçamentos do projeto, com o respectivo fabricantes se encontra
anexados.

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5.0 Conclusão/Considerações finais

Para a realização do projeto colocamos em prática os conhecimentos adquiridos


no transcorrer do curso de mecânica, através do desenvolvimento de um projeto
ecologicamente correto e econômico. Onde o sistema proposto, atender as
necessidades dos cooperados da CORESO em questões de segurança e
agilidade. O dispositivo tem uma manutenção que não exige altos custos. E para
terminar, podemos aplicar esse sistema em outras cooperativas, além de obter
uma renda extra, vendendo as fivelas.

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6.0 Referência bibliografica

Livros:
Guidetti ,Cesar A. ;Miranda,Renato J. P. C. Resistência dos materiais. São paulo:
Departamento de publicação da F.E.I, 1976.

Proença,Franscesco. Protec projetista de máquinas. São Paulo: editora F.


Proença, 1988.

Proença,Franscesco. Protec desenhista de máquinas. São Paulo: editora F.


Proença,1988.

Apostilas:
Éber,Tecnologia para desenvolvimento projetos (TP II). Propriedades Mecânicas,
Sorocaba, p. 11.

Damasceno, Deoclécio; Raszl , Ronaldo. Tecnologia Mecânica. O processo de


fundição, Sorocaba, p. 17-19.

Arquivo da internet:
Signode Brasileira Ltda. Catalogo sistema de embalagem Signode para aplicação
de fitas de aços e plasticos, p.6 . São Paulo,2002. Disponivel em : <
http//www.signode.com.br/produtos_03_ferplas_01.php >. Acesso em : 03 fev.
2009, 15h30.

Embalagensphithil. São Paulo,2001.Disponível em:


http://www.embalagensphithil.com.br/index.asp?id_menu=18&id_Categoria=18&&f
ita_de_arquear.Acesso em:03 fev. 2009,17:00.

Fitasplasticas. São Paulo,2001.Disponível em:


<http://www.fitasplasticas.com/fivelasplasticas.html>. Acesso em:03 fev.
2009,18:00

Microservice. São Paulo,2001.Disponível


em:<http://www.microservice.com.br/ps/Paginas/JK1219.aspx>. Acesso em:03 fev.
2009,18:00

Mcmaster. USA.Disponível em: http://www.mcmaster.com/#. Acessado


em:23.mai.2009,20:00.

Empresa sckar.São Paulo.Disponível em:www.sckar.com.br/. Acessado em:


26.mai.2009, 15:00.

Empresa fundicaocarminelombardi.Disponível em:


www.fundicaocarminelombardi.com.br/. Acessado em:26.mai.2009, 16:00.

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