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Soro ca b a - SP
20 0 9
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J ad iso n Na sci me nto da Silva
L e on ardo Ra fae l
Lu is Ca rl os Pro en ça Pe re s
Pa ul o Lo bo Neto
Pe dro Aug us to de Car va l ho Al ve s
Re na to Ara uj o d e So uz a
Wi ll iam Robso n Morai s da Sil va
So r o c a b a - S P
2009
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Dedicamos primeiramente a Deus, que nos deu força, saúde
e ânimo para concluir o curso. Aos nossos famíliares, que
compartilharam com nossos ideais incentivando-nos a
prosseguir na jornada, fossem quais fossem os obstáculos. E
aos nossos professores que souberam compreender a
ausência e tensão dos últimos meses, dedicamos esta
conquista e a mais profunda admiração e respeito.
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AGRADECIMENTOS
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RESUMO
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SUMÁRIO
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1.0 Introdução
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Concluímos que o processo utilizado hoje, amarração de fardos com nó é
rudimentar, pois além de trazer risco a integridade física do cooperado, não
contribui em nada para a qualidade produtiva. Contudo, com a utilização do selo
metálico, o processo será simplificado, proporcionando uma maior produtividade,
qualidade na amarração dos fardos e segurança aos cooperados.
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2.0 Memorial descritivo
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2.1 Manual do dispositivo
Os dispositivos possuem um corpo na qual consta uma alavanca com uma porta-
punção onde serão colocadas as punções, sob a matriz será colocado uma
tampinha que sofrerá uma pressão para abrir, e posteriormente cortar e dobrar,
resultando o produto final, a fivela. Após a prensagem dos materiais, passe as
fitas /cinta ao redor dos fardos, pegue a fivela; no rasgo do centro introduza as
duas extremidades da fita, depois em cada rasgo laterais, coloque as pontas
separadas, dobre as duas abas e com auxilio de um alicate selador, una-as para
selar.
Importante: Não estique muito a fita, pois retirando a prensa sobre o fardo irá
resultar uma pressão que poderá romper a fita e/ou fivelas.
2.2 Montagem
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2.3 Modo de operação dos dispositivos
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3.0 Memoriais de cálculos
Ac = Pc x e
Ac =26,75 x 0,5
Ac = 13,375 mm2
Com base entre a tensão de ruptura e Área da rolha metálica será calculada a
força de corte que será aplicada na rolha.
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3.3 Esforço interno
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3.3B Cálculos das reações
Definir as forças reativas de modo que força a resultante de forças e momentos
sejam nulas.
ΣmRa = 0 ΣvRa = 0
Fc x A + Rb x C = 0 Ra + FC – Rb = 0
307,625 x 100 + Rb x 500 = 0 Ra + 307,625 – 61,525 = 0
30762,5 + 500 x Rb = 0 Ra = - 307,625 + 61,525
Rb = - 30762,5/ 500 Ra = - 246,10 Kgf
Rb = - 61,525 Kgf
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Σhra = 0
Rc + Fn = 0
Rc + 532,82 = 0
Rc = -532,82 Kgf
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3.4 Secção transversal circular
Mt ≤ π \ d3 \ 32
24610x103 \ π x d3 \ 32 ≤ 280x106 \ 2
24610x103 x 32 \ π x d3 ≤ 140x106
787,52x106 \ π x 140x106 ≤ d3
787,52x106 \ 439,82x106 ≤ d3
3
√1,79 ≤ 3√d3
d ≥ 1,21 mm
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3.5 Pino
Obs.: sabe-se que a forca axial, é divida sobre a estrutura ,portanto a força
considerado para essa, é de aproximadamente de 266,41 kgf (ou 2,66.103 gf).
F \ S ≤ σadm
2,66x103 \ 105x106 ≤ S
25,33x10-6 ≤ π x d2 \ 4
25,33x106 x 4 \ π ≤ d2
√101,32x10-6 ≤ √d2
d = 10,07 mm
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4.0 Memorial de custo
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5.0 Conclusão/Considerações finais
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6.0 Referência bibliografica
Livros:
Guidetti ,Cesar A. ;Miranda,Renato J. P. C. Resistência dos materiais. São paulo:
Departamento de publicação da F.E.I, 1976.
Apostilas:
Éber,Tecnologia para desenvolvimento projetos (TP II). Propriedades Mecânicas,
Sorocaba, p. 11.
Arquivo da internet:
Signode Brasileira Ltda. Catalogo sistema de embalagem Signode para aplicação
de fitas de aços e plasticos, p.6 . São Paulo,2002. Disponivel em : <
http//www.signode.com.br/produtos_03_ferplas_01.php >. Acesso em : 03 fev.
2009, 15h30.
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