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Auto avaliação

O Professor bibliotecário
Sérgio Antunes
Processo de auto avaliação
 É hoje incontornável, com base em estudos internacionais, que a relação entre a
biblioteca e a escola representa uma mais-valia na aprendizagens dos alunos.

O uso da biblioteca como núcleo potenciador de


aprendizagens, dirigido para as necessidades dos alunos e
não centrada em si, é hoje um ponto fulcral de mudança na
cultura escolar
Problemáticas

F a c t o r e s c o

F a c t o r e s q u e i n f

A t i t uR d e e c o n h e c C i mu l e t un rt oE a s d e t so i l c o
n o p r o
Papel da auto avaliação
 Assim o modelo de auto avaliação surge como ferramenta de aferição, uma mais valia que permitirá detectar os pontos fortes e fracos da biblioteca escolar no seio da instituição.

Esta avaliação é pertinente do ponto de vista que não pretende aferir a


eficácia ao nível dos serviços que produzem mas sim aferir o impacto
qualitativo da biblioteca e o resultado centrado nas consequências e nos
benefícios para os seus utilizadores sendo estes o ponto fundamental de
toda esta avaliação.
Assim torna-se evidente que com esta avaliação se pretende aferir
essencialmente a qualidade dos serviços da biblioteca, a eficácia ao
invés da eficiência.
Cram(1999)
Libraries have no inherent objective value...they do not manage
value.they manage processes and activities and make decisions that
might lead to production of value to the users of the library and to the
parent organization.
Envolvimentos
Processo
 Para o sucesso deste modelo torna-se necessário estabelecer
parcerias efectivas com os vários intervenientes da escola

Director

Professores
Alunos
Outros agentes implicados no processo educativo

Só com o envolvimento real de todos estes intervenientes, é que o


Professor das BE poderá realizar um trabalho fundamentado e realista
Constrangimentos

A maior ou menor aceitação e envolvimento neste processo dependem também do


acreditar na utilidade do mesmo por parte do professor coordenador.
Este deve ter a capacidade de reunir toda a equipa em torno da execução da
avaliação como bem maior.
A sua capacidade de comunicar e de gerir a situação serão fundamentais.
Planeamento

Este modelo de avaliação encontra-se directamente ligado ao processo de


planeamento da BE.
Este deve corresponder aos objectivos e estratégias definidas pelo
agrupamento.
As decisões tomadas devem ter por base as evidências recolhidas com
base nas prioridades da escola e nas condições internas e externas da
instituição.
O domínio a tratar parte do professor coordenador mas deve ser
fundamentado e validado pelos órgãos de gestão e decisão pedagógica.
A integração dos resultados na auto-avaliação da
escola

Os resultados da auto avaliação da BE não se deve encerrar em


si, mas sim contribuir de forma activa para o entendimento da
escola como um todo.
A mostra dos seus resultados interage como mais um elemento
informativo do estado de funcionamento de toda a instituição
escolar.
Exposição dos resultados
Apresentar o relatório de auto-avaliação Plano de melhoria

Utilizar várias formas de comunicação dos resultados

Aguardar discussão e aprovação em conselho pedagógico

Fruto desta acção deverá surgir uma síntese que venha a integrar o relatório
da escola; deste modo a avaliação externa poderá avaliar também o impacto
da BE na escola.

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