Martinho Lutero nasceu na Alemanha em 1483 e estudou teologia na Universidade de Wittenberg. Ele começou a criticar a venda de indulgências e em 1517 pregou suas 95 Teses contra as indulgências. Isso o levou a romper com a Igreja Católica e iniciar a Reforma Protestante. Lutero traduziu a Bíblia para o alemão e fundou a Igreja Evangélica na Alemanha.
Martinho Lutero nasceu na Alemanha em 1483 e estudou teologia na Universidade de Wittenberg. Ele começou a criticar a venda de indulgências e em 1517 pregou suas 95 Teses contra as indulgências. Isso o levou a romper com a Igreja Católica e iniciar a Reforma Protestante. Lutero traduziu a Bíblia para o alemão e fundou a Igreja Evangélica na Alemanha.
Martinho Lutero nasceu na Alemanha em 1483 e estudou teologia na Universidade de Wittenberg. Ele começou a criticar a venda de indulgências e em 1517 pregou suas 95 Teses contra as indulgências. Isso o levou a romper com a Igreja Católica e iniciar a Reforma Protestante. Lutero traduziu a Bíblia para o alemão e fundou a Igreja Evangélica na Alemanha.
de 1483, em Eisleben, Alemanha. oi criado em Mans!eld. "a sua !ase estudantil, !oi enviado #s escolas de latim de Magdeburg$14%&' e Eisenach$14%8(1)01'. *ngressou na +niversidade de Er!urt, onde obteve o grau de bacharel em artes $1)0,' e de mestre em artes $1)0)'. -eu .ai, um alde/o bem sucedido .ertencente a classe m0dia, 1ueria 1ue !osse advogado. 2endo iniciado seus estudos, abru.tamente, os interrom.eu entrando no claustro dos eremitas agostinianos em Er!urt. 3 um !ato estranho na sua vida, segundo seus bi4gra!os. Alguns historiadores di5em 1ue este !ato aconteceu devido a um susto 1ue teve 1uando caminhava de Mans!eld .ara Er!urt. Em meio a uma tem.estade, 1uase !oi atingido .or um raio. oi derrubado .or terra e em seu .avor, gritava 6A7uda(me -anta Ana8 Eu serei um monge86. oi consagrado .adre em 1)0&. Entre 1)08 e 1)1,, !e5 .rele9:es de flosofa na +niversidade de ;urtenberg, onde tamb0m ensinou as Escrituras, es.eciali5ando(se nas -enten9as de <edro Lombardo. Em 1)1, !ormou( se =outor em 2eologia. a5ia con!er>ncias sobre B?blia, es.eciali5ando(se em @omanos, ABlatas e Cebreus. oi durante este .er?odo 1ue a teologia .aulina o inDuenciou, .ercebendo os erros 1ue a *gre7a @omana ensinava, # lu5 dos documentos !undamentais do cristianismo .rimitivo. Lutero era homem de envergadura intelectual e habilidades .essoais. Em 1)1), !oi nomeado vigBrio, res.onsBvel .or on5e mosteiros. Eiu(se envolvido em controv0rsias com res.eito a venda de indulg>ncias. -uas Lutas <essoais. Lutero estava galgando os escal:es da *gre7a @omana e estava muito envolvido em seus as.ectos intelectuais e !uncionais. <or outro lado, tamb0m estava envolvido em 1uest:es .essoais 1uanto # salva9/o .essoal. -ua vida monBstica e intelectual n/o !orneciam res.osta aos seus anseios interiores, #s suas aDitivas indaga9:es. -eus estudos .aulinos deiFaram(no mais agitado e inseguro, .articularmente diante da afrma9/o 6o 7usto viverB .ela !06, @omanos 1G1&. <ercebia ele 1ue a Lei e o cum.rimento das normas monBsticas, serviam t/o(somente .ara condenar e humilhar o homem, e 1ue nesta dire9/o n/o se .ode es.erar 1ual1uer a7uda no tocante # salva9/o da alma. Martinho Lutero, estava trabalhando em 6re.ensar o evangelho6. -endo monge agostiniano, !ortemente inDuenciado .ela teologia desta ordem monBstica, .aulina 1uanto aos seus .ontos de vista, Lutero estava chegando a uma nova !0, 1ue en!ati5ava a gra9a de =eus e a 7ustifca9/o .ela !0. Esta nova !0 tornou(se o .onto !undamental de sua .rele9:es. "o seu desenvolvimento come9ou a criticar o dom?nio da flosofa tomista sobre a teologia romana. Ele estudava os escritos de Agostinho, Anselmo e Bernardo de Hlaraval, descobrindo nestes, a !0 1ue come9ava a .roclamar. -tau.it5, orientou(o .ara 1ue estudasse os m?sticos, em cu7os escritos se consolou. Em 1)1I, .ublicou o devocionBrio de um m?stico desconhecido, 62heologia =eutsch6. 2ornou(se .Broco da igre7a de ;ittenberg, e tornou(se um .regador .o.ular, .roclamando a sua nova !0. J.unha(se a venda de indulg>ncias comandada .or Ko/o 2et5el. As "oventa e Hinco 2eses. *ns.irado .or vBrios motivos, .articularmente a venda de indulg>ncias, na noite antes do =ia de 2odos os -antos, a 31 de outubro de 1)1&, Lutero afFou na .orta da *gre7a de ;ittenberg, sua teses acad>micas, intituladas 6-obre o <oder das *ndulg>ncias6. -eu argumento era de 1ue as indulg>ncias s4 !a5iam sentido como livramento das .enas tem.orais im.ostas .elos .adres aos f0is. Mas Lutero o.unha(se # id0ia de 1ue a com.ra das indulg>ncias ou a obten9/o das mesmas, de 1ual1uer outra maneira, !osse ca.a5 de im.edir =eus de a.licar as .uni9:es tem.orais. 2amb0m di5ia 1ue elas nada t>m a ver como os castigos do .urgat4rio. Lutero afrmava 1ue as .enit>ncias devem ser .raticadas diariamente .elos crist/os, durante toda a vida, e n/o algo a ser .osto em .rBtica a.enas ocasionalmente, .or determina9/o sacerdotal. Ko/o EcL, denunciou Lutero em @oma, e muito contribuiu .ara 1ue o mesmo !osse condenado e eFclu?do do *gre7a @omana. -ilvester Ma55olini, .adre con!essor do .a.a, concordou com o .arecer condenat4rio de EcL, dando a.oio a este contra o monge agostiniano. Em 1)18. Lutero escreveu 6@esolutiones6, de!endendo seus .ontos de vista contra as indulg>ncias, dirigindo a obra diretamente ao .a.a. Entretanto, o livro n/o alterou o .onto de vista .a.al a res.eito de Lutero. Muitas .essoas inDuentes se declararam !avorBveis a Martinho Lutero, tornando(se este ent/o .olemista .o.ular e bem sucedido. "um debate teol4gico em Ceidelberg, em ,I de abril de 1)18, !oi bem sucedido ao de!ender suas id0ias. @ea9/o <a.al. A & de agosto de 1)18, Lutero !oi convocado a @oma, onde seria 7ulgado como herege. Mas a.elou .ara o .r?nci.e rederico, o -Bbio, e seu 7ulgamento !oi reali5ado em territ4rio alem/o em 1,M14 de outubro de 1)18, .erante o Hardeal Ha7etano, em Augsburg. @ecusou(se a retratar(se de suas id0ias, tendo re7eitado a autoridade .a.al, abandonando a *gre7a @omana, o 1ue fcou confrmado num debate em Lei.5ig com Ko/o EcL, entre 4 e 8 de 7ulho de 1)1%. A .artir de ent/o Lutero declara 1ue a *gre7a @omana necessita de @e!orma, .ublica vBrios escritos, dentre os 1uais se destaca 6Harta Aberta # "obre5a Hrist/ da "a9/o Alem/ -obre a @e!orma do Estado Hrist/o6. <rocurou o a.oio de autoridades civis e come9ou a ensinar o sacerd4cio universal dos crentes, Hristo como Nnico Mediador entre =eus e os homens, e a autoridade eFclusiva das Escrituras, em o.osi9/o # autoridade de .a.as e conc?lios. Em sua obra 6-obre o Hativeiro BabilOnico da *gre7a6, ele atacou o sacramentalismo da *gre7a. =i5ia 1ue .elas Escrituras s4 .odem ser distinguidos dois sacramentos o batismo e a Heia do -enhor. J.unha(se # alegada re.etida morte sacrifcial de Hristo, .or ocasi/o da missa. Em outro livro, 6-obre a Liberdade Hrist/6, ele a.resentou um estudo sobre a 0tica crist/ baseada no amor. Lutero obteve grande .o.ularidade entre o .ovo, e tamb0m considerBvel inDu>ncia no clero. Em 1) de 7ulho de 1),0, a *gre7a @omana eF.ediu a bula EFsurge =omine, 1ue amea9ava Lutero de ser eFcomungado, a menos 1ue se retratasse .ublicamente. Lutero 1ueimou a bula em .ra9a .Nblica. Harlos E, *m.erador do -anto *m.0rio @omano, mandou 1ueimar os livros de Lutero em .ra9a .Nblica. Lutero com.areceu a =ieta de ;orms, de 1& a 1% de abril de 1),1. @ecusou(se a retrata9/o, di5endo 1ue a sua consci>ncia estava .resa # <alavra de =eus, .elo 1ue a retrata9/o n/o seria seguro nem correto. =i5em os historiadores 1ue concluiu a sua de!esa com estas .alavras G 6A1ui estouP n/o .osso !a5er outra coisa. Que =eus me a7ude. Am0m6. @es.ondendo a =ieta em ,) de maio de 1),1, !ormali5ou a eFcomunh/o de Martinho Lutero, e a @e!orma nascente tamb0m !oi condenada. *nDu>ncia <ol?tica e -ocial <or medidas de .recau9/o, Lutero este recluso no castelo de rederico, o -Bbio, cerca de 10 meses. 2eve tem.o de trabalhar na tradu9/o do "ovo 2estamento .ara a l?ngua alem/. Esta tradu9/o !oi .ublicada em 1)3,. Hom a a7uda de Melancton e outros, a B?blia inteira !oi tradu5ida, e, ent/o, !oi .ublicada em 1)3,. inalmente, essa tradu9/o unifcou os vBrios dialetos alem/es, do 1ue resultou o moderno alem/o. 2em(se dito 1ue Lutero !oi o verdadeiro l?der da Alemanha, de 1),1 at0 1),). Couve a Auerra dos Alde:es em 1),), das classes .obres contra os seus l?deres. Lutero tentou estancar o derramamento de sangue, mas, 1uando os alde:es se recusaram a ouvi(lo, ele a.elou .ara os .r?nci.es a fm de restabelecerem a .a5 e a ordem. ato notBvel !oi o casamento de Lutero, com Hatarina von Bora, flha de !am?lia nobre, eF(!reira cisterciana. 2iveram seis flhos, dos 1uais alguns !aleceram na in!Rncia. Adotou outros flhos. Este !ato serviu .ara incentivar o casamento de .adres e !reiras 1ue tinham .re!erido adotar a @e!orma. oi um rom.imento defnitivo com a *gre7a @omana. Couve controv0rsia entre Lutero e Erasmo de @oterd/, 1ue nunca deiFou a *gre7a @omana, .or causa do livre(arb?trio de!endido .or este. A.esar de admitir 1ue o livre(arb?trio 0 uma realidade 1uanto a coisas triviais, Lutero negava 1ue !osse efca5 no tocante # salva9/o da alma.