Você está na página 1de 9
Boles Kd hs) Eee st) OULU] CSOT V ela A folos\ Aer meyTall ale m= Moy<- Talo) SOD uUDII>) Op [PID05 CpuNW © Capitulo 7 Desenvolvimento Humano e Redes de Apoio Social e Afetivo Raquel Cardoso Brito Silvia Helena Koller apoio socal no € dco, funciona como um proceso repro, ‘idirecional, nt as cancers do individ s dace oe ‘ericncem a0 su mundo social. Cewcomb, 1990, [conju de ssemas cde pessoas sigiicavas qu compdem on ‘igs relacionamentorecebidose porchidos do inde donee oe ie i apoio soil. A ese consru fo, recenimena, ses let aiocm fungi dasunimpordncia do afr par atesee sa ‘mundo social da crane: natures ecutra em age a Redes de apoio social vim sono estudadas gum tempo, princpalments por diciplinas como a Sociologia € a Antropologa, Baatenfao mer eo Ups de conse sui bea pesos Stelecem em sev ambi, Do pono Je vista a Fisog ac sre eds te apo soak raconala 3 son nena mses itm as psoas mo dscrer de sss vids (io “AES Aten oo mnt vines egbs a postiade ‘tpt pps ves solango vid, permite ue a esos semen ceciolnent esate, cad mas eee Pars Sessa Dower sbetioe sad menal, ch 2 tap den de st ctr Ts pecs foram sera como os dcteminants J om eeneiviment adap ayrede de apoio soi se dponiiiade de econ xno cao qu opener reas eefetanente Sinogtes der cj, de o.emambiente coos by rede de apoio aetivo, ou sea, desenvolviment ‘eauséncia de conflito no ambiente Familiar, «) caracteristieas individuais, como avtonomia, auto-estima © covientago soa posiiva (Masten & Garmezy, 1985) A possibildde dese desenvolveradepatvamens ede spor de scare ge incementem os dcterinante scm, Ace a pasa Soames € site cpt, meso mo el te Stags dversn Algo ares sata inuccia da ede do ir cam emis eres sar dimmu noes enna dsampare(Bronfnbrener, 199/196: Kt, 987). A peste ‘que apresenta um desenvolvimento saudivel € definida como ‘Shenson carters indi ue revel cidade emeional e social pars apy vive cm um ambit ‘iv iin esti efcaes pra iar om conto situs de stress, € canta com uma rede de apoio social afetivo efetiva. Os Scuola fn mora ds sons formas nes neers ncn demons a Pilani, pornin cna comemarste dsp seca aft fue sj fica eeetiva na peveneo de deny © de carats ‘oatistnan Eon vulmrbiidade potncaea os efsitosneeatvs {range esuesanes itz, Koller & Bandi, 1996; Rater, 1987) a Desenvolvimento Humana, Orisco a vulnerabildade isoladamente no provocam desadaptago, ‘mas so indicadores de provessos emecanismos que linpaciam odesenvol, ‘iment originando uma demanda de resilignia. A aboragem ccolpica, roposta por Bronfenbrenn (1979/1996) tem sido ilizada para identical 9s processos evolutivos © os multipos fatores que influenciam 0 desenvolvimento humano ea resligncia. A abordagem ecologic enfatza 4 importincia do contexto ambiental, dos processon, da. perspectiva, {temporal e das earacterstcas pessosis para o desenvolvimento de aractersticas de resliécia. A pessoa em desenvolvimento esta em itera bidireconal dindmicaeconstane com o ambiente (© ambiente ecoldgico &concebido por Bronfenbrenner (1979/1996), ‘como uma série de estruturasencaixadas, un dentro da outa. NO nivel ‘ais interno, esto ambiente imediato,contendo a pessoa em deseavol- Viento suas relagbesface-aace, denominado de microssscrna, O conjunto dos microssstemas nos quais a pessoa participa, denomina se ‘mesossistoma. Aqucles ambientes nos quais a pessna nn participa dliretamente, mas dos quais recebe inflaéncia indict, esto em seu ‘exossistema, O macrossistema €o sistema mais amplo que die respeito 20s Valores, sideologias, ao estilo de vida ea orzanizagt das instydes Socials comuns a uma determinada cultura, A abordagem ecolégica ‘conssicem um mavelodeinterconexses ambienais que causam impacto sobre as forgas que afetam ocreseimento psicoldgicn Para Bronfenbrenner (197911996), 0 concsto de rede de elages de apoio exige uma concepso evolutiva da pessoa em seu meio ambiente ‘col6gicoe de sua interagao com ele, hem como de sua crescent capac to ¢ preventivo a psicopaologias ou transtomos comportamentaie ‘de adoescentes, os quais poerdo ser beneficiadon com programas de itervengo, que incluama famine que a encorajem aser apeiot limites Processo de desenvolvimento (Foxcroft & Lowe, 1992), ne (1994 alc stud com adolescents kms os que rsidiam em birrs pobre ¢ qu, no tong do desenvalvimentesvram expostn situs deiscovome lea pobreza, separa dos pis edogas, Os tesutados mostnran nee ok {doesn com una forte rede de apoio social eae, ue faa ontarcom seus pais com pessoa defor da fata equcdomonsoars tum malorsaisfagio com o apoio social recebide, iver maior

Você também pode gostar