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LI - Desenho técnico - 2 02-12-2009

DESENHO TÉCNICO – 2

(Documentação Técnica de
Produtos; Traços, Vistas, etc.)
José António Almacinha
Joaquim O. Fonseca

Desenho técnico (introdução-2)

Requisitos fundamentais
Enquanto meio específico de comunicação, um desenho técnico deve estar
de acordo com os seguintes princípios:

 Ser explícito e claro – Qualquer elemento de um desenho deve ter apenas


uma interpretação. O desenho deverá ser facilmente compreendido por
qualquer pessoa envolvida.

 Ser completo – O conteúdo de um desenho técnico deve ser completo, de


modo a assegurar a função do objecto representado. Só os requisitos
indicados, no desenho ou na documentação com ele relacionada, devem
ser produzidos ou verificados.

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Desenho técnico (introdução-2)

Escalas recomendas em desenho técnico (NP EN ISO 5455).

Escala – relação entre a dimensão linear da representação de um elemento


de um objecto, no desenho original, e a dimensão linear real do
correspondente elemento do objecto

 A designação da escala principal deve ser inscrita na legenda do desenho.


 Em casos excepcionais, podem ser adoptadas escalas intermédias.
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Formatos de papéis
A normalização ISO dos formatos de papéis deriva de uma
norma DIN de 1922.
Os formatos de papéis devem satisfazer as seguintes regras:
Regra da semelhança Regra da bipartição Relação entre os lados

Os formatos sucessivos O formato imediatamente A relação entre os lados


são rectângulos seme- inferior ao de tamanhos de um formato é de
lhantes, cujos lados x × y tem tamanhos y = 2 x.
homólogos estão relacio- y/2 × x.
nados por 1 : 2 .
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Espessura do papel
 A espessura do papel é avaliada indirectamente pela massa (em gramas)
de cada metro quadrado desse papel.

 Exemplos: 50, 56, 63, 71, 80, 90, 100 g / m2, etc.

 Estes valores estão em progressão geométrica de razão


(Números normais da série Renard R20)

 Exemplos:

Papel opaco (“papel cenário”) (OP): 60 a 120 g / m2

Papel vegetal (“tracing paper”) (TP): 92,5 ou 112,5 g / m2 (ISO 9961)


(“tracing paper”)

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Formatos das folhas para desenhos técnicos (NP EN IS0 5457)

Formatos da série ISO-


ISO-A principal (ver norma ISO 216)

O desenho original deverá ser feito na mais pequena folha que permita a
necessária clareza e resolução.
Quadro 1 — Formatos das folhas cortadas (formatos finais) e não cortadas
(formatos brutos) e zona de desenho.

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Desenho técnico (introdução-2)

 Os formatos de A0 a A3 só admitem folhas orientadas na


horizontal, já o formato A4 admite folhas orientadas quer na
horizontal quer na vertical.
A designação do formato deve ser colocada no canto inferior
direito da margem.

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Desenho técnico (introdução-2)

Marcas de centragem
 4 marcas de centragem para facilitar o posicionamento do desenho aquando da
sua reprodução ou microfilmagem.
 Os formatos maiores do que A0 requerem marcas de centragem adicionais.
 Sistema de grelha de
referência.. As folhas devem
referência
ser divididas em campos,
para permitir a localização de
detalhes, aditamentos,
revisões, etc., no desenho.
 Os campos individuais devem
ser referenciados: de cima
para baixo com letras
maiúsculas (não utilizar “I” e
“O”) e, da esquerda para a
direita com números
números,, em amam--
bos os lados da folha (no A4,
só lados superior e direito.
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Desenho técnico (introdução-2)

Campos de dados em legendas e cabeçalhos de documentos técnicos de


produtos (ISO 7200: 2004)
 Oscampos de dados devem facilitar a troca de documentos e assegurar a sua
compatibilidade, através da definição dos nomes de campos, dos seus
conteúdos e comprimentos.
A norma contém os campos de dados relativos à gestão documental,
documental, mas não
os campos respeitantes a áreas tecnológicas específicas ou a requisitos
relativos aos produtos. O princípio de base adoptado diz respeito ao tratamento
de documentação técnica digitalizada.
O número de campos de dados na legenda é limitado a um mínimo, enquanto
os outros campos são tratados dinamicamente e apresentados fora da legenda
apenas quando utilizados, por exemplo:
 escala,
 símbolo do método de projecção,
 requisitos em termos de tolerâncias gerais e de estado de superfície,
 etc.
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Campos de dados na Legenda
Nome do campo Depend. da língua Nº car. recom. Obrigação
1 - Campos de dados de identificação
Proprietário legal ---- Não esp. obrigatório
Número de identificação Não 16 obrigatório
Índice de revisão Não 2 opcional
Data de edição Não 10 obrigatório
Número do segmento/ da folha Não 4 obrigatório
Número de segmentos/folhas Não 4 opcional
Código da língua Não 4 por líng. opcional
2 - Campos de dados descritivos
Título Sim 25/30 obrigatório
Título suplementar Sim 2x25/30 opcional …
Dep. Responsável Referência. técnica Nº de identificação Estado do documento

Proprietário legal Índice de revisão Data edição Língua Folha


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Desenho de conjunto
Referências (NP EN ISO 6433)
dos
artigos

(ISO 7573)
Lista de peças
(ou de artigos)

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Dobragem de cópias (NP 49)


As folhas são dobradas até ficarem com as dimensões do formato A4 (primeira
dobragem em zigue-
zigue-zague de forma a que a legenda fique legível).

Dobragem conservando uma margem para fixação.

Dobragem modular com folhas soltas

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Escrita em desenhos técnicos
Especificações gerais (ISO 3098-0: 1997)
Alfabeto latino, algarismos e sinais (ISO 3098-2: 2000)
Aplicações de CAD do alfabeto latino, de algarismos e de sinais (ISO 3098-5: 1997)
Escrita:
Escrita B vertical h = 10 x esp. traço
1) O procedimento de representação de caracteres
gráficos, seleccionados de um conjunto de carac-
teres gráficos (em complemento da representação
gráfica), num suporte de desenho (técnico).
2) A totalidade da informação não gráfica (texto,
instruções, dimensões, etc.) presente num suporte
de desenho (técnico).
3) A totalidade dos caracteres gráficos, de um conjunto
de caracteres gráficos, que podem ser utilizados
para transferir informação não gráfica para um
suporte de desenho (técnico).

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Convenções de base (ISO 128-20:1996)


Linha - Objecto geométrico cujo comprimento é superior a metade da
espessura do traço (l > 0,5 d) e que liga uma origem a um fim, segundo
uma qualquer trajectória (ex.: recta ou curva, com ou sem interrupções).

Ponto - Linha, cujo comprimento é menor ou igual a metade da espessura


do traço (l ≤ 0,5 d).
≤ 1,5 d

l ≤ 0,5 d

Elemento de linha - Parte singular de uma linha descontínua, como, por


exemplo, pontos e traços, que podem variar em comprimento e no seu
espaçamento.
Segmento de linha - Conjunto de dois ou mais elementos de linha
diferentes, que formam uma linha descontínua, exemplo:
traço longo/intervalo/ponto/intervalo/ponto/intervalo.
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Desenho técnico (introdução-2)


Tipos de linhas Espessuras de traço:
0,13; 0,18; 0,25; 0,35;
0,5; 0,7; 1; 1,4; 2

Num desenho temos:


Traço Extragrosso
Traço Grosso
Traço Fino
A relação, num desenho,
entre as espessuras é de
2:1

Fino Grosso Extragrosso


0,13 0,25 0,5
0,18 0,35 0,7
0,25 0,5 1,0
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Quadro 4 – Tipos de linhas e aplicações
Tipos de linhas
Linha
e aplicação Nº. Descrição e representação Aplicação
Referência
à ISO
01.1 Linha a traço contínuo fino .1 linhas de intersecções fictícias 
.2 linhas de cota 129
.3 linhas de extensão (ou de chamada) 129
.4 linhas de indicação e linhas de referência 128-22
.5 tracejados 128-50
.6 contornos de secções rebatidas no local 128-40
.7 linhas de centro e de eixo curtas 
.8 fundo das roscas 6410-1
.9 origem e extremidades de linhas de cota 129
.10 diagonais para indicação de superfícies planas 
.11 linhas de dobra em peças em bruto e em 
partes processadas
.12 envolvente de detalhes 
.13 indicação de detalhes repetidos 
.14 linhas de planos de controlo de elementos 3040
cónicos
.15 localização de laminados 
.16 linhas de projecção 
.17 linhas de quadriculado 
Linha a traço contínuo fino à .18 representação do limite de vistas, cortes e 
mão livre secções, parciais ou interrompidas, preferenci-
almente em traçado manual, se o limite não é
uma linha de simetria ou uma linha de eixoa.
01.1 Linha a traço contínuo fino .19 representação do limite de vistas, cortes e 
com ziguezagues secções, parciais ou interrompidas, preferenci-
almente em traçado mecânico, se o limite não
é uma linha de simetria ou uma linha de eixoa

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Desenho técnico (introdução-2)

Tipos de linhas
e aplicação Quadro 4 – Tipos de linhas e aplicações (continuação)
(continuação) Linha
Referência
Nº. Descrição e representação Aplicação
à ISO
01.2 Linha a traço contínuo grosso .1 arestas visíveis 128-30
.2 contornos visíveis 128-30
.3 cristas de roscas 6410-1
.4 limite do comprimento útil da rosca, se visível 6410-1
.5 representações principais em esquemas, 
mapas, gráficos
.6 linhas do sistema (estruturas metálicas) 5261
.7 linhas de apartação de peças moldadas, em 10135
vistas
.8 linhas de setas assinalando cortes e secções 128-40
02.1 Linha a traço interrompido .1 arestas escondidas 128-30
fino
.2 contornos escondidos 128-30
02.2 Linha a traço interrompido .1 indicação de áreas passíveis de tratamento de 15787
grosso superfície (ex.: tratamento térmico), se isso
facilitar a execução do tratamento localizado
definido em áreas adjacentes

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Desenho técnico (introdução-2)

Tipos de linhas Quadro 4 – Tipos de linhas e aplicações (continuação)


e aplicação 04.1 Linha a traço longo-ponto
fino
.1 linhas de eixo e de centro 

.2 linhas de simetria 
(continuação) .3 circunferências primitivas de rodas dentadas 2203
.4 circunferências de centros de furos 
04.2 Linha a traço longo-ponto .1 indicação de superfícies (limitadas), que 15787
grosso requerem tratamento de superfície (ex.: 1302
tratamento térmico) ou são áreas de medição 1101
.2 posição de planos de corte 128-40
05.1 Linha a traço longo-dois .1 contornos de peças adjacentes 
pontos fino
.2 posições extremas de peças móveis 
.3 linhas dos centros de gravidade 
.4 contornos iniciais anteriores à conformação 
(ou enformação) plástica
.5 elementos situados aquém de um plano de 
corte
.6 contornos de execuções alternativas 
.7 contornos da peça acabada no interior da 10135
peça em bruto
.8 envolvente de campos/áreas particulares 
.9 zona de tolerância projectada 10578
a
É recomendado o uso de um só tipo de linha num desenho.

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Preparação de
lápis/lapiseira e
compasso

Chanfro para fora

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Desenho técnico (introdução-2)


SISTEMAS DE PROJECÇÃO
1 - PROJECÇÃO CENTRAL ou CÓNICA

 Método de projecção no qual o centro de


projecção está a uma distância finita do
objecto.

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Desenho técnico (introdução-2)

2 - PROJECÇÃO PARALELA ou CILÍNDRICA


 Método de projecção no qual o centro de
projecção está a uma distância infinita do
objecto e todas as linhas de projecção são
paralelas.

2.1 PROJECÇÃO ORTOGONAL


Projecção paralela na qual
todas as linhas de projecção
intersectam o plano de
projecção segundo ângulos
rectos.
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Desenho técnico (introdução-2)

2.1 - PROJECÇÃO ORTOGONAL

 Uma só projecção ortogonal não é suficiente para


determinar uma qualquer figura do espaço, se não
for acompanhada de elementos complementares
complementares..
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Representação Ortográfica Representações Axonométricas

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Desenho técnico (introdução-2)

Método Diédrico (Método de Monge)


 Este método utiliza a projecção ortogonal e fundamenta-
fundamenta-se na
existência de dois planos de projecção para localizar os diferentes
elementos geométricos no espaço.
 A validade dos processos, que permitem passar os problemas da
geometria no espaço para figuras planas, é comprovada pela
correspondência biunívoca entre as duas formas: a figura plana
deverá permitir reconstruir a figura no espaço.

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Desenho técnico (introdução-2)

Método Diédrico (Método de Monge)


 A validade dos processos, que permitem passar os problemas da
geometria no espaço para figuras planas, é comprovada pela
correspondência biunívoca entre as duas formas: a figura plana
deverá permitir reconstruir a figura no espaço.
 O Desenho Técnico opera com peças ou conjuntos de peças mais ou
menos complexas. 3 vistas sobre a
folha de papel

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DESENHOS TÉCNICOS
PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO
Requisitos fundamentais
Como meio específico de comunicação, os desenhos técnicos
devem estar de acordo com os seguintes princípios:
 Serem explícitos e claros.
 Serem completos
 Estarem à escala
 Serem apropriados para duplicação e reprodução
 Serem independentes da língua
 Estarem em concordância com as normas
Os desenhos de conjunto devem ter uma lista de artigos (ISO 7573).
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PF
2º DIÉDRO 1º DIÉDRO

Desenho técnico (introdução-2) P2 P Observador


PH
P1
Representações Ortográficas Plano horizontal
de projecção

Método do 1º Diedro 3º DIÉDRO P1 4º DIÉDRO

Plano frontal de projecção

O Objecto está situado entre o observador


e o respectivo plano de projecção

Símbolo gráfico
de identificação
do método de
projecção

Observador Símbolo a colocar junto


à legenda do desenho

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Representações Ortográficas
Método do 1º Diedro

Pode--se utilizar o
Pode
método de ir rodando
o objecto, sobre a
folha, para o lado
onde se vai colocar a
respectiva vista, em
vez de obrigarmos o
observador a andar
em torno da peça.

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PF
2º DIÉDRO 1º DIÉDRO
Desenho técnico (introdução-2) P1 Plano horizontal
de projecção
PH

Representações Ortográficas Observador

Método do 3º Diedro P
P2 4º DIÉDRO
3º DIÉDRO
O Objecto está situado Plano frontal de projecção

para além do plano de projecção

Símbolo
gráfico

Observador
Símbolo a colocar junto
à legenda do desenho
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Desenho técnico (introdução-2)

MÉTODO DAS SETAS REFERENCIADAS


Utilizado quando há interesse em acompanhar a vista principal por
diversas vistas que fiquem situadas em posições diferentes das
indicadas nos métodos do 1º ou do 3º diedros.

B Representação ortográfica
C

Vista
A de
D
Frente Vista parcial

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Representação das
6 vistas dos 2 objectos
segundo o método do
1º diedro

Folha A4
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