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ÉTICA E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E EMPRESARIAL Unid - 1
ÉTICA E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E EMPRESARIAL Unid - 1
Trabalhista e
Empresarial
Sumrio
tica e Legislao: Trabalhista e Empresarial
Unidade I
Unidade I
1 ASPECTOS DA TICA
Unidade I
tica, nos dias de hoje, reporta-nos cincia que de fato
tem por objeto a investigao da conduta dos homens; e a
abstrao feita dos juzos relacionados conduta humana
nem sempre poder ser objeto de estudo, uma vez que o
5 comportamento dos homens segue em conformidade aos seus
prprios juzos sobre o valor dos atos.
Dessa forma, quando se fala sobre tica, aborda-se
termos como o bem, o mal, o certo, o errado, o permitido, o
proibido, a virtude, o vcio, dentre outros. A grande questo
10 a seguinte: os valores morais de um grupo, de uma
organizao, enfim, de uma sociedade, devem ser definidos
claramente para os indivduos atravs de normas de conduta
que mostram o que ser tico para si e para os outros.
Nesses aspectos, temos como campo de atuao da tica
15 os problemas que esto relacionados ao comportamento
humano, com o objetivo de minimizar o nvel de conflito de
interesses dentro de um grupo ou sociedade. A partir da,
ou seja, a partir da existncia do comportamento humano,
surge o que chamamos de dilemas morais. De acordo com
20 Valle (2003, p.19), os dilemas morais esto relacionados
ao cotidiano de cada sociedade, o que nos permite afirmar
que um mesmo comportamento pode ser visto por uma
sociedade como desprovido de moral, enquanto aos olhos de
outra sociedade pode ser considerado moralmente aceito.
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J na moral relativa, o aspecto emprico3 sinaliza a
existncia de inmeras morais, o que revela o lado subjetivo
da questo. De acordo com Nalini (2004, p.31), os relativistas
entendem no haver sentido falar em valores margem da
5 subjetividade humana, ou seja, o bom e o mau so palavras cujo
contedo condicionado por referenciais de tempo e espao.
Segundo Saldanha (2002, p.23), sustentam os empiristas que
as teorias de conduta se baseiam no exame da vida moral onde
os preceitos disciplinadores do comportamento esto implcitos
10 no prprio comportamento. Podemos entender que no se deve
questionar o que a pessoa deve fazer, e sim o que sempre faz,
pois deve-se enfatizar que o comportamento natural no deve
ser substitudo.
Devemos entender que o valor moral no se baseia na ideia
15 do dever e esse valor no convencionado, pois cada indivduo
descobre, identica seu valor. Enm, a tica formal aborda a
moralidade de uma ao a partir do foro ntimo do indivduo, ou
seja, do momento tico de escolher a melhor deciso, isto , de
praticar ou no determinada ao.
2.1 tica e sociologia
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Outras infraes penais tambm atingem diretamente a moral,
como as especicadas no Cdigo Penal Brasileiro em sua Parte
Especial do Ttulo VI Dos Crimes contra os Costumes (Artigos
213 a 234).
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