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399IIIIIIII22 22991200999 9999 Belém, 03 ck marco de 2008 Haribo Jobso ft Mederes CCoOoOCC OCC OC ee OC KO COC E CCcccccce CC 2) Fisica: estuco de fendmenos por intermédio de mode- ies na busca docestabelecimento de uma Lei Fisica. Ferramen- tas:método cienico, Principio da Uniformidade da Natureza, ib) Grandeza Fisica: tudo que tem » possibilidade de ser rmecido (mensurado) ¢assocado a um valor numérico uma uri- dade. Medir uma grandeza compari-la com outra de mesma especie que arbitrariamerte foi corsiderada pad [unidade), 5 Srcegtex Sao grandes ficasque so quorentesce outs: ; & ‘grandezzs ¢ por isto apresertam apenas 0 valor numérico sendo adimensionois. Ex indice de refragdo € cocfciente de atrito, _—-Escalares: definidas apenas por uma cuantidade. Somente algebricamente. Bx:s temp. Netoriais: bem definivas por um vetor (componente aeométrico com modula, diregzo € sentido); devem respeitar as regras de some vetorial: Bist pelocidde, forga. _/- Fundamentais: sio conceitos prinitivos Exit coniptiniento, massa, tempo. -Derivadas: os demais (definides 9 portir das funds- rmentais). Ex; nbc trabalho, orca, resistencia eétrica. ) Sistemas de Unidades: conjunto de unidades csadas para medir todas as grandezas fisicas EX.:0G5; MESA, SL MTS, Técnico. ‘Aglobalizagdo torou imperativa @ adogao de um pacts, um inico sistema de unidades, processo que teve seus primei- +05 passos na Franca do século XVIlle que comecou a conso- lidar-se a partir de década de 60. 0 Sistema internacional de Unidades tem a intengdo de ser pratico para Ciéncia, Ieenica ¢ Comérci, basela-se no antigo MKSA. No Brasil o Sistema \Métrico foi edatado em 1862 sob o status de Sistema Legal de Unidades.O SI substituiu-o em 1960 e desde entao 2 ABNT conduz um notivel esforco para readequar suas narmas. = é. Atiglaterrajé adotou o St ‘modo, unidades inglesas (bra, Dé ete) ndo so mais oficialmente aceitas, nem unidades antigas farroba,clqueire, et d) Sistema Internacional de Unidades (SI): Dimensio | Unidade | Simboio. Comprimento | L metro ™ ‘Massa M__| uilograma | ka “Tempo 1 segundo A Corrente Elétrica | 1 ‘ampere. A megan: ¥ fin * Pegaso role. 184 Co PenleLl8. 610196 foerode1988. Luminesa Saas < ‘Guantidede de Nant N mal Unidades Suplementares: coe = | esferoradiana: oro ©) Unidades em uso com 0 SI: Estas unidades no pertencem zo Sistema intemacional mas torna-se conveniente utilizs-las no eotideana, ida podcriamas citar: unidade astrondmica, parseccitava,rotagao For minuto, quilate, roengten,milimetro cde merci, caloria, cavalo-vapor, decibel, neper, uri, ete. po He Definigbes de algumasunidadesdebase: + Segundo:jé fi definido como uma fragt da durogéo dodia solor médio;a 4, efiicoo atua' é: "Segundo €a duragao de 3182.631.770periodos deradiacéo correspon dented transi entre os dois nveishiperfinos do estado fundamental do dtomo de cesio-133" + Metro; ja foidefinide como ume fragao do ‘merdiano terrestre que passe por Parl, como @ comprimento de uma barrade uma igade plating cro, ecomo um certo nimerodecomprimentos dé ‘onda de uma dada rola especta de uz iia peto tiptonio-86; a defnigdo atual é:"Metro éocompri- _mento do trajeto percortido pela luz, no vécuadurante Lum inrervalo de tempo de 1/299.792.458 de segundo’ + Quitograma: fl defini comoa massa ‘deum decimetrocobico de dgua nascondicbes de sua mdxima densidade; a definicdo atuolé: “Um Quilograme &a massa do pretétipo intemacional cdo quitograma’;0 prottipo € urn cifrdrede uma '1go de plana e indie, conservado no Bureau inter nacional de Pesos Medidas em Sere. ol ‘ousodoponta, Bxctincorre 5 ic correto- 5 m). * Quando escrtas por extenso, usamos sempreletra mindscula para 0 nome das Lunidades, mesmo para nomes de cientistas. ~ggesBge EO etn fe mio 10 Newtons!) Exce-’ 0 helvin(e nd o grau Kelvin). + Nao sdo admitidas combinaées de partes «scrtaspor extensocom partes representadasppr simbolos. ‘Neto. ow N.metro, 0 “Correto é newton.metro ou N.m. +Simbolos nao aceitam plural. ‘ ms ow 5 mus; 0 eéincrrenescrerer 3:0 NS correto € 3. + luras de unidades recebem a letras" no final. pascais!), joules, ‘mols (¢ no moles!). *Unidades terminadas por *x’, “2"e‘s" bo pe RPE as. lis etc. + Pural de palavras compostas ndo ligadas por hifen: ambasas palevras vio ara a forma plural. Exstmettos cibices. + Plural de palavras compostas -constituindo uma nova unidade em que cada unidade mée pode variar independertemente da outa: faz-se pen 1) compostas por plural de ambas, Ee 2)compostas por dvisdo: 0 denominador no val paraa forma plural . meso moni eee Wsius (que ndo pertence ao Sit); (\ ° ~ f) Equagiéo Dimensional: estabelece as relagdes Oo Cec CCC ¢ cc ¢ c CceCOCCOCOC COC OOCE CEC OES c (Os prefixos sao aplicades as uni- ‘dades Sicom excegao de massa (ka), {que & relativa ao grama (tho =10%a) por motivos estitamente histbricos. “os prefixos nd devem ser justapestos num mesmo simbolo; Exact eserever dm, mm, exc. Km = kelvin-metro;km = quilémetro. “Asilaba ténica (prontincia) deve estar sempre na unidade e ndo no prefixo. Assim: megametro, nanome- tro, micrometro. Excecdes consagra- das pelo uso: quilémetro, decimetro, centimetro emilimetro. *Micrémetro é um instrumento de medigao de pequenas dsténcias lispersio de medidas ‘Ao se repetit um determinado experimento, 05 valores rmedidos nas diversas experimentacbes deverdo ser ciferen- tes. Isto acontece sempre que se repete uma experiéncia Este fate € denominado dispersao de medidas. Algumas ciferen- {25 ocorrem em fungo dos chamados erros que, de um modo Ggerat estdo aivididos em: Erros grosseiros: séo ocasionatios em decorréncia do despreparo do experimentador ou da falta de atencao da parte deste. Alguns exempios destes erros so: + Erros de letra (ler um nimero no lugar de outro) = Erros de calculos + Erros decorrente de mé utilzagéo dos instrumentos. * Erros de paralaxe (observar um instrumentode ponteiro cde uma posicae nao perpendicular 20 visor. Erros Sistematicos: s20 erros que st caracterizam por ‘ocorrerem sempre em um determinado sentido e por manterem ‘omesmo valor a0 se repetir as medidas. Estes erros sdo decor- rentes de imperfeigdes que podem ser da metodologia utilizada 01 dos instrumentos ou até mesmo do experimentador. ered roi Ar 8 oC ee 804 19 ferro de 858. Erros Acidentais: sio erros que ocorrem por conta do caso. A catracterstea destes erros & que ees ocorrem com ‘qualquer experimentador algarismos significativos ‘Ao realizarmos a medida de uma grandeza fisica estamos limitados @ precisio do instrumento utilizado, Teremos sempre algaricmas que poderemos admitie coma corretos au avaliados. s Algatismes Significatives de uma medida sGo os algarismos cometos mais 0 primero algarismo avaliado (duvidoso ou incerta). O nimero de algarismas significativos de uma medida ‘std, desta mancira, estreitamente relacionado com 2 menor ivisio do medider. medindo de uma folha de papel com 4 reguet encontrioas com certeze 21,0 em e ainda estima ‘05. mais 0.0m. Portanto a leitura é 21.03cm com 4 alga- rismas significatives (3 corretos ¢ 1 duvidoso). + 0 ZERO sé no € significativo quando & esquerda de signiticativos. Exemplo:, 045m. 2 significatives 4005 3 significatives 0.204089 4 significatives ‘© APoténcia de DEZ rao & sigificativa. ‘= Nao hd sentido em questioner o riimero de significati- ‘os de m, por exemplo, pademas escrever m com um significa tivo (3), com dois signficativos (3,1, ete. © E necessério observar com cauteta a manutengéa do rnimero de algarismos significativos de uma grandeza quando efetuamos uma mudanca de unidade. ‘Nao ha sentido em se falarem niimero de significativos cde um niimero de telefone por exemplo. « Precisio Exatidio peracdes com algarismos significativos 1) Soma e Substragao: 0 resultado deve conter apenas 1 algarismo duvidoso. Exemplo: 7,43n43,918m iis ee. = 25m Pata reduzir 0 erro: 1°) Arredondar para o n#de casas decimais da plor medida; 2) Operar. +2) Multiplicacéo e@ Divisio: 0 resultado nio pode ultrapassar a sensbilidade de qualquer das medidas, O ndmero de algarismos significatives do resultado deve ser iqual a0 do fator que tiver menor sensibilidade. g3,1m = 730? (7,205). - 6 resultado Com 0 n® de significarivos da pior ie ‘As rearas para operacdes com algarismas sigificativos ndo sto definidas com rigor absoluto. Séo apenas um balisamento para se evar perda de tempo com operagdes envolvendo alga rismos que fisicamente nao tém signigficada algum. ‘Aigumas férmuias apresentam constantes que ndo devem ser levadas em consideragio nas operagdes com algarismos significativos. 1) Classifique as grandezas quanto @ sua naturera excalar (6) ouvetoral (V): - ‘comprimentoE “ ‘tempo &~ velocidadeY ~ toga ‘volume e~~ area e™ temperatura € aceleragiow= trabahoe~ potencia energia€ Y periodo e freqiiéncia E carga elétrica E intensidade de corrente © © pressio &~ campo eltrco v massa & © momento de uma forgav~ ——_cersidade indice de refragéoe ~~ viscosidade £ } rotagdo de um caderno = “ impulso-y.~ 02) A grardeza massa especitica€ cbtida pela divisao da massa de um corpo pelo seu volume. Qual sua ecuacéo dimen 07) (UFF) 0 rio Amazonas injeta @ cads hora, 680 bilhSes de ltros de Sgua no oceane. Em volume corresporde a cerca de 17% ce tota a agua doce que chega 20s aceanos do planeta, no mesmo intervalo de tempo. Qual a OG deste volume total a cade ora? Gap be = 660000 002.008 26 B.A tn gar Rie—OSW dn Ly Et elt - (08)(PUC) A 0G de 15% do numero de mulheres brasieiras €: ayo! by one ayde enh 09)(CESGRANRIO) Com o auxilio de uma baianga, um ‘estudante mede a massa de um objeto encontrando m=2,43, igian caesar rakadcm geroasele ae sree .2)2490,00g_ b}24300g «) 2430 4) 2439 43.10% 2, F3kg 2, 42.108 10) (CESGRANRIO) Um cubo de aluminio de 3,0 mde acstaten gee masa Noe eee fon en m) “bi a ee = 724, wig e tbc expresea-e como: My TPA on EEG a) 02,703703 b)2,704 2.70, a 2,7 e)3 © f i bis cae Appice uns 08 af Cor ‘i « arifen COE Bee CaM eT caneta foi medida por uma balanca de sensibilidade acusando 6.54213 9, Considerando-se as medidas efetuadas, a massa Ga ita onde conta gure noc a)0,4587g b)0,4579g €)0,458g_ p WMotss 059 zossee “Saarer~ 640) ee fade MoM = MLE T'y Kay | YAMPUC) A dlstncia méciaTerra-tuaé de 384 mil que Picco ya ‘A témetros. Qual a ordem de grandeza em segundes do tempo -— 08) Rlacons oe que a luz leva para percorer esta distancia? 24202 2 20F re mm ) Gh =40"_Hz A TOE mmeibiecs — tons AO eg anos B10? aw | fm? TW 1027 pw ayo" e)10" re afte ete er ie Sete eee oO eee ee cn? 113)(UFF) Assinale qual das opgbes ababxo contém a clas- - Bioohimode caus tears scan Sita,B0 comet das randeras cas apresentacas quanto \/ ede 2400000 eA iTea tC OCH OT sua natureza «4 de 0000024000000:7- 2 48/97 BEA ee v €) 0s carros que pasam na Rlo-Ntera pt nora? 5 ican) : | fdas voltas de um cisco 20 tocar uma misica? YU 19) da sua alturacm ken? 1h) Go seu peso em ma? oO (05) Escreva 3 equagio dimensional Oo ana aa) Forraz BY Volume="-E-T'e) Pressio = 1g se LFA) Energia) Massas "7° f) Empuxo 14) (CESGRANRIO) 0 furno & comprovadamente, um > * ‘g)Tratalno- hh) Forca de Atrito = LTS Vicio prejudicial @ salide. Sequndo dados da Organizagao ~ wu Mundial da Saide, um furante médio, ou seja, aquele cue 06) Ffetue: consome cerca de 10 cigartos por dia, 20 chegar a meiae =) . idade terd problemas carciovasculares. A ordem de grandezs £8) 12,31 kg + 41864 kgm 16,547 €) 48738mm - 22,2M= do mimera de cigarros consumides por este fumante durante O bb) 28,4 dm + 28 mu 23 kg +2 mg= 30 anos é ‘€} 23,0000000 kg + 2mg~ ——g) 2,Im x 1,002m~ ayiot ero! not O 4) 185,01/3.0s= ‘h) 0.0032m x 0,01 km = ano7 08 63 Ne360-0.10<30000- 36, ptazurzicmostneit 7 6 Feo pots 646 Cd Fel ef 9 Es io D> ww ratte ke Clie gor e 7 929898 IBS 4 3 u 15) (FUVEST) Um pedaco de papel tem massa ¢e’ 9,8 0094 ba 0.2785 g. Com uma caneta esferografica, escreve-se uma <2 Tinie neste papel Realiza-se entzo nova medidas massa, . obtendo-se 0,2789 . east = Sone bathe nt— iy u 1) Qantas folhas de papel, de 20 tnhas cada, poderdo—» 428 = (0004 ser escritas com uma caneta de 2g de carga? D004 we 'b) Qual 2 area do pedaco de papel, emsémi, sabendo-se . pss, 20007420, cose que a grematura(densidede) do pape! ¢ 80 gn. me BO, 120g pe VPP EM 35) he Fort 46 (FUVEST) A famosa equagao de Einstein E=me’, esta belece a equivaléncia entre uma massa m e a energia E nela ccontida. A constante ¢ ¢ a velocidade da luz vale 3.10% mjs.. 1a) Admitindo-se que a massa do Sol, que é da ordem de 210° decresea 1%, qual € a energialiberada? bb) Qual ¢ a massa equivalente a 1 kWh (quilowatt-hora) de enesaia? 17) (FUVEST-98) Um estudante esti prestandovestibu- Jar € ndo se lermbra da férmula correta que relaciona a vclo~ cidade de propacagao do som, com 2 pressio Pe a massa ‘especitica p (kg/m ), num gas. No entanto, ele se recorda ‘que. formula € do tpo v= CP*/p, onde C € uma constante dimensional. Anslisando as dimensées (unicades) das dfe- a rentes grandezes fisicas, ele conclui que 05 valores corretos E as expoentes 2 eb sao: a)a=t, b=? byent, bet chan? b=t d)an2, 02 e) a3, ‘TS)(FEI) Um certo fendmeno fisico relacionande as orandezas y ¢ t & regido pela equacdo y = Ae senfbis‘). onde A, ¢, b¢ fs8o constantes. Se y é dado em metros, tm segundos, f em radianos, indique 2s unidades de A, ce. 19)(Maud) Corsidere um sistema de unidades em que as unidades fundamentais mecénicas sé: ‘= comprimento: o decimetro (=0.1 ‘* massa: arroba (~15 kg) * tempo: 0 segundo rovo (definido como sendo 0.1 da hora nova, sendo que © ia tem 10 horas nova} Coleule, em unidades do SI,0 valor da unidade de pressio neste sistema, VY 20) Deduza 2 terceira Lei de Kepler sabendo que o peri= odo T de revelugéo planetéria depende do semi-eixo maior 43, rota, da constante de gravitagso G, e dz masse M oo sol 21)(E.Eng. UFRJ) Verificar a homogeneidade da for~ ‘mula que dé 0 periodo de um péndulo simples. Belem, 03 de margo & 2008 Fonihin Jobio M. Medeiros ecceec ce cece Reyrotugio poids Art. 184 dy Ciigo Pelee 10 de 19 ever de 1998. 8 Os cientstas, co estudarem os fendmenos que ocorrem ina natureza, verificam cue geralmente estio envolidas duas ‘ou mais grandezas relacionadas entre si Isto significa que, fazendo variar uma das grandezas a outra provavelmente variard, Por exemplo :0 comprimento de um trlho ée estrade de ferro aumenta quando sua temperatura auments, Quando isto ocorre, isto &, quardo as grandezas esto relacionadas, sizemos que uma grandeza € Fungo ¢a outra Exemplo: ‘te fla, 1); Fx fm, a; a) Para terem sentido, todos os gréficos em Fisica tém de ter alguns elementos essenciais que s20 uma origem, 0s eixos (do's ou mais), as grandezas representadas em cada eixo com suas respectivas unidades, € as escalas dos eixcs. (ones em) . _ Caso num experimento seja verificado que o aumento do ‘valor de uma grandeza implica no aumento do valor de uma outra que é fungéo desta, dizemos que estas duas grandezas estdo em proporgao direta. _Ext-massa ¢ volume, ‘Veja 0 quadro abaixo veriticado num experimerto. 2a [32 ° [— Note-se que a representagao grafica de grandezes ale. tamente proporcionais é uma reta, } Gan inversamente _ Caso num experimento de duas grandezas dependentes A €B, Seja verticado que 2o aumentarmosidiminvirmas a gran deza A. a grandeza 8 diminuifaumenta ‘Ber¥eiocidade e tempo para percorrer uma distincia dada. \Veja 0 quadro abaixo verificado no experiment, ‘V(kem/h) Tih) o Deve-se observar que o grafico representativo de grandezas iversamente proporcionais ¢ uma curva cvja denominacao gené- rica € hipérbole. Em geral as gradezas encontradas na Fisica que \ariam inversamente com outras pocem assumir como grafico a Fibérbole eibica ou a hipérbole equiliters. Assim: yxe Para y= /x=> hipérbole equilldteta e a Para y= 17? = hperbole abiea. EE 14 0 grfico representa o volume V de um gas perfeltoem funcao da temperatura Celsius, a presséo Constante, eS 8) Amedisado°7 ae segment OM, yop vom ‘o que representa? BY 0 fato do arafcn yrtnigy Loe oe ser retilineo significa =" + ‘que fisicamente? DE a inclinacao da reta, representa o qué? 2) Experiéncias mostram que a forga de atrago entre um ima eum pequeno prego ¢ inversamente proporcional a0 qua Grado da distancia entre eles. Suponha que um imi, situado 2 i centimetros de um prego, exer;a sobre ele uma forga de 7 unidades. Qual sera c valor desta forca sea distancia entre © prego eo ima for aumentads para 6 em ? FE: ge =0 FBP: Fide a0 t= 3) Dada ale de Coulomb, Faka,q,/4?,esboce ¢ estude 1s grificos de Faqs .Px(t/), xk. Fxd e F x (1/d), Considere i=2uCe qy=3uC Aerotto robids Art 18¢@b Citgo ee 3606 Ieee 1968, + 30 SE 300, C coOO COCO OE COO CEE OCC EOC OC CCC CCC E Gr A obtengdo de canvas que réacinam matematicamente 35, sgrandezas de uma Lei Fisica pode ser experimental cu empirica. Experimentalmente podem obter alguns pontos do grdfice. Pra valores entre 0s extremos do-corjunto de pontos ana~ lsados, carcterizando um irterval, procede-se& interpola. Para valores fora do interval, com mais cautele,pode-se extra- polar para obternoves pontos. Fetas - comportamente linear Muitos fendmenos fisicos da natureza tém comportamento frear em fungo de ouresgranezas. 0 que permite que 0 Seu ‘equacionamento materratico nos conduza até curvas retilineas, isa & reas, Un exempla dso velocidad Vem tung do tem, ‘em movimentos uniformemente variades. Outro exemplo, €0 valor Ge ressténca dun fem fund de Seu compriment, Em alguns fenémencs, por sua vez, podem ser utilizado 0 _método da tinearizagdo, Este consste em se estudaro Fendmeno fisico em trectos nos quals podemos considerar a variagao dos pardmetros como sendo linear, sem perda de generaidade ou erro considerével. Um exempio disso €adilatacéo linearde mate~ ais: quando tratamos de variacées de temperatura nao muito grandes podemos considerar a diatagdo como fungio linear da variagdo da temperatura. (Maier profundidade ao método de linearizagdo € dada no 3° Grau, em cursos de cncias exatas. A caracterstica destas curvas. € apresentar somente termos de primeiro grau [equagio de pri- reir gray) em fungdo do qual dada grandeza vari. curvas exponenciais e logaritmicas ‘A despeito de certos fendmenos serem facimente modelados, isto ¢, simplificados através de ecuandes materatica, alguns seuem compertamento ndo linear, ras esponencias ou logartni~ cos, Um exemplo dso € a intensidace de ratiarao emitida por um dado material raciativo en funczo do tempo. A caracterstic destas curvas € apresentar um term exponencil exp} ou logaritmico log) em fungao do qual dada grandeza vata. bastante comum utilizar estes casoso charrado Numero de Neper (a), um nimeroirraioral que val = 271828. Radiagao Urdnio Tianos) curvas parabolicas Fengmenos cotidianos da fisiea s20 regidos por um com= ert ai Art 18448 Cui Pree $610 de Teer de 908 portamento parabélio, oque faz com que stjam bastante estu- ‘dados. Um exempl disso &o desiocamento em fungio do tempo, {em movimento uniformemente variados. A caracteristica destas ‘canvas & apresentar um termo de sequndo grau lequaca0 de segundo grau) cm fungao do qual caca grandeza varia Exemplo: “ Was,tugs a? fs i licas Graficos envolvendo grandezas ‘isicas também podem ser arcos de hiperbéles. Hé dois casos: 1) 0 produto de duas grandezas é constante => hipérbole cequildtera (AB = ete) 12) 0 produto de uma grandeza pelo quadrado de outras € constante => hipérbole cubica (AB? = cte) nopdes de aplicagao i fee lerivadas introducao O assunto derivadas sera tratedo apropriadamente durante a faculdade. Desta forma ser&o apresentados agora somente. dagumaciir frametes gop truce pa gee ccaleulos em particular quando estudarmos Mecarica. derivada - no¢ées iniciais ‘Seja fix) ume Fungo er x cuja representacdo gréfice & dada peia figura abaivo: Para valores entre os extremos do conjunto de pontos analisado, caféterizando um intervalo, procede-se & inter- polacao. Para valores fora do intervalo, com mais cautela, pode-se extrapolar para obter novos cursos. 5 pontos P fx :¥,} € Q bx: vq) pertencem a curva de f(x) de tal forms que, podemos montar 0 tridingulo abaixo retangulo em A: a onde: simplificer 0 numerador 0 denorrinador por Ax : PA = 9g = Hp = Ax ii a5 + an p=9 mix) = 2x, -4 JAQ= Yo yp Ay Ou Mig) fg) = Ay 4) <2) > rin) = 4 0 angulo GPA possui para tangentea sequinte expresso: [bard = (1:9) => myx) = 2 to0PA = ft, St) efinigBo: A rets normal 2 uma curva rum ponto dada &a or . reta perpendicular a rete tangente neste ponto. Suponhamos que 0 sentido ant ~ orig), onde Q se aproxima de P,conforme mostra a figura abai temos: jogo m= tg(a +909) = BA, ate ‘aloss0) = Ergo neo Desta forma, Ax comeca a decrescer em direc30 a 0 (valor. > Ss” kro T= tgatox ~~ Tox ru), de tal modo que 0 Angula OPA terde a 90" (Ado. ay definigso: O cue €traduzido aigebricamente por: Jim 7, = tox A devvade de ura fungio f 2 Fungo indicada por fal que seuvlor em qualquer numero x na domino def € dado por: cameo: Jim £22212") age ma Oe tien fst df) 1 | Saree Caiceed fy an) fi sia ou 9 = im £27 oe yy gy ct Se este limite existre for finito (f"Ié-ses"f linha” e f(x) Isto & mite cleuldo para AE"). no ponte ny Wx se “flinha dex") € DF€ 0 coeficiente angular da reta tangente a curve de f(x) Outro simbolo usado no lugar de Fix) €Dxfix) ou Dxf que neste ponto x, 4 fido “a detivada de'f de x em relago a x". definicao : Sex, éum nimero particular no dominio de f, entto: Se a furgéo & continua em x, ,entdo a reta tangent a0 rifico de fn ponto Pb bx) Fhe) ty Seg caso este ite existe, (i) reta que passa por P, tendo declvidade mlx), dada fa, + ax) fy) az Comparando 2 definigdo com a férmula acima, condui- ‘mos que @ cerivad, um limite especial de f(x), nade mais ¢ do que o coeficiente angular da reta tangente a curva de fix) em determinado ponte pertencente a0 dominio def. por n(x) tim, ¢ este limite existr;o8 fey + Ax fy) (a teta xn se mY fy come a derivada — ddireitadex=xs; Se nem (i) ¢ nem (il) sio vals, entlo no existe eta ; F;) 6definida como a derivada a tangente ao grafico def, no ponto P by, ; ffx) core eevee Eaicbitre' a dectividade da reta tangente @ Exemplo: Calcule a derivada de fit) = t°- t ee eat 4 tarts {ay"-1) como At>0 : 8 Reprcdub0 prota - Ar. 14 60 Codigo Pe Le) 610 de 19 oe fevered 198, \ fears. de derivacso fi 21- Se fix) = are tgx . Fx) 1. Sec éuma constante e se f(x) ~¢, Wx R, entio FO) 0 22- Se fix) = are seex. F"() = — ~ be fxd = Fx) =o 2-Sene ZF id =x, V xe KH, Fix) = ox" 23- Se fx) = are cossee,F'0 L 3-Se c€ corstante,ne Z*¢ ff) =r, Vxe 7) =e ; 28- Se fx) = arecotgx.. F'60) = - A. Se Fog so fungdes e se héa fungio definida por: oto eet hfe) = Fb) + 960), entio, se Fb) eg a exister, ) a ‘be 5 Derivada de uma fungSo fs) & uma Fangio caleulada NOI FO) + 9b) através do limite da variagao da funcao f(x) em um intervalo endo a zero. Em outras palavras, caleula-se a derivada — 5- Se eg sdo fungbes ese h €a fungdo definida por: fen iy | de uma fungdo f(x) em cada ponto, tomando-se variagdes is) = F6).969 ,entBo, se x) eg sd existrem, pequenas de f(x) e civdindo elas variagdes comespondentes, h'@) = FG) -gbd + F609) ceada vex menores de x 6- Se f e.g io funcées e se h € a funcio definida por: canna bnseatbncias da definigBo s80 muito interes: ho hod -8 + 964) #0, entBo, se Fb) eg" existe, 1, Grandezas que representam a vaviagio de outra gran aie {eg = ng) dex, como por exemplo velocidade que representa a variagio = Toll do deslocamentd em fungdo do tempo, podem ser calculadas, ‘salvo restri¢des matemsticas, através da derivada temporal 7-Se fix) =x" onde -n-e Z'en40,entio: Fibers srandeza inci. Exemplo: EV 6a derivade temporal do des- B- Se f eg so funcies ese h éa funcdo definida por: lecamento s. '@ € derivada da velocidade V. Ox) = Fgh) = fog (x), isto € composta de f ¢ g, entio: 2, Graficamente, a derivada mostra a direcdo tangencial 0) = Fiabe) - 96d. em cada ponto do araic. Este teorema échamado Regra da Cadeia 3. Calcular 2 derivada nos-d4 em cada ponto como & grandeza varia L 9- Se f ¢ g séo funcdes tais que f(x) = [90d]! . onder é ‘um niimero racional qualquer, ese g\(s) existe, entio: =a 10- Se fi) =l09,x,a>0,a¢1¢x>0, yon aR igi this ede pos egesso ——~ : : ne 2 on wy Seer? APRN LMT Bee aM inte MIMPt 12-se Fe g so fungies esc he AUnito definida por! ntti enr ern SRMFM hhbx) = [fbl]2® ert, se F'6) st exstirem, \ ie. pol use tens a ' Hogs = ‘yg L--O5ME. Pol USP}Dads 2 exoressio E afi, em que Fé 0 eyo 33)(EPUC) Ardem de grande2a do nimero de aparethos receptores de TV existentes na cidade do Rio de Janeiro é ayiot bot gytoF§ dtc eytolo 34)(CICE) Uma sale de aula tem dmensbes iquais a 6m, Tame 4m, Seesta sala estivesse cheia de bolas de ping-pong, ‘Qua sera a ordem ée granceza do riimero de bolas contidas na sala? ane bye? yo? ey” 35) (UFF) Um chuveiro std vazando de modo que uma gota dele se espende no instante exato em que a gits anterior atinge piso. Sebendo que o volume da gota ¢ cerca de 30 mm, 0 tempo necessiri para encher uma garrafe de efigerante & éa seguinte ordem de grandezo; rt pei — Art 8 de Citi Beall 8.690 Ye eer de, a)Smin —b)3h I cia 36) (CICE) Antes de dorinicio ao trabalho de remogéode uma peéra, um engentero deseja ter uma ordem de grandeza de sua massa. A pedra tem aproximadamente 1 m de altura, sua largura varia de 2 a 3 metios, sua espessura entre 1 ¢ 2 rm. A ordem de grandeza da massa da pedra ¢: arog b)I0%y NOK ANIC B7NCICE)Suponha que na comemore¢ao de um gol do Brasil na cope do mundo todos os brasleros urate um intervale de 1 Stenham caco um pulo de 50 cm de altura. Qual é a ordem de grandeza de poténcia total desewovida na ocasiic? .2)1020 Watt byiOTO Watt €)105 Watt d)1015 Watt )102 Watt 38)(F. C. MED.)Voc€ gastou 8 latas de tinta para pintar tum galpdoc (inclusive o cho}. Quantas latas devera gastar para pirtar outro galpdo semeihante ao primeiro, mas cujas dimersées séo reduzidas 8 metade? a)4latas bj 3 )2latas djl lata e)NDA Ai semana e)1 més en0"%q 39\FEUMG)Se dobrarmos o raio da base de um cilindro macigo © mantivermos a mesma altura, sua massa seré ‘aumentada de: a2 byt Bp ‘40)(F.C.MED)Voct tem dois fios feitos do mesmo ago. 0 fio II ter todas as suas dimensées lineares iguais a0 dobro as dimensoes homdlogas do fia |. A massa do fio Il sera ‘quantas vezes maior que a massa do fio |? aj2veze bys veres c)Bvezes A)Gvezes e)16 vezes e)NRA 41)(MED)Um quacrado de 2 cm de lado recortado em uma cartofina pesa 200 mg ¢ uma figura recortada da mesma cartolina pesa 7 9. A area da figura é ay7oem? b)1400m? 140 mm 1€)1400 em? 42)(FEUMG)Uma estatua de barre, oca, colocada em uma bolengaindia 2 rassa de 8.10? kg. Quant nceard a bangs Pars uma miniatura dessa estatue, de altura 10 vezes maior? a)80Kg b)80Kg )0,80Kg d)0,0080Kg e)NDA. 43)(EMC) Numa medida Fisica, o erro sistematico € © decorrente: ‘a)Do numero de medidas €1Do limiar de pereepeao @)NDA 44)(Combimed) Um estudante faz uma medida com réqua metalica em temperatura diferente daquela para qual foi graduada, O erro cometido € : ‘a)Médio quadrético by Acidental )Grosseiro €)Sistematico -45)(F.F-Méd)0 erro de paralaxe & pode ser corrgido: {8} Usando uma escala graduada com divisdes bem préximes 1b)Com um ponteiro extremamente fino ‘cJAsscciando-se um espelho & escala graducda coe C COE c ’ 01)(UNB-DF) Sobre 2 composicdo dos vetores abaixo A forca resultante tem intensdade; a) 140N necessériamente. ) 20N emqualquer caso. “O0N se as componentes forem normais uma 8 outra, <) obrigatoriamente diferente de 80N. subtracio ara subtrair os vetores a ¢ 6 . isto & para encontrar 0 vetor f= ab deve-t somar 0 vetor 8 0 vetor opoto Gimerico de B(-2). R® IRI = Va? +b? 2abcosa =a-bea+(-b) — pola ‘Regra do Poligono: +d+e Deve-se observar, entio, que 3 resultante F, de duas forges. F, ¢ F, & uma forga que, em geral, deve abedecer & seguinte concigao:|F,~,/-0,entio nd teré ‘mesmo sentido de a. +Sen<0, assim na terd sentido ‘possui médulo igual unidade, sendo portanto denominado vetor Uunitério fou versor). (0s principais versoressdo.i na diregiox,j nadirecdo ye kna dire- soz. Projecao e decomposicao vetorial Projetar um vetor em duas direcdes ¢ encontrar dois vetorescasoma to vor decerporte Vilevsen@; t= Ih laeb=ap, ot By + Abe Ietel Ce prapep web ve reed Ae 0 produto escolar 0 produto do médulo de un dos vetores pela projegio do outro. em sua diregdo. Um produto que corresponde & projegéo de Vna diregdo do verso. produto vetorial: a faxBl=absera v O vetor a xb € perpendicular 20 plano formado pelo vetores a ¢ 6, cujo sentido ¢ dado pela “regra da mdo direita? Graficamente o produto vetorial correspond & rea do para~ lelagramo formado pelos vetores die athdly | bie 12% r 98 ohanse — Ba14gezs, onze <3) pHa) @) 50 nos ‘b) menor que 40 nbs | @maiorque somos d) 40 nbs e)NRA. ean. 3) Para os vetores2 ge 19) Um avo com velocidade minimal de cwuzeidigual 2 1000 km/h pode enfrentar um vento de até 120 km/h. Em ee em cue intervalo pode se encontrar com certeza'aveocidade do % avitorelatva 20solo? Cake os més sj e219; 6022) qi \ 8) Determine:, 125 hy B22 12) Aprojeto de um veto Sabre ua reta que forma com cleum anguo de 60 gas 16. ual o modu cese veto? sia |e] aN. (ar CO 18 DV p= 18 PVE 36 V)osbe FMI) [Satls VIDS - - a8 WS ef oe ' 13) (Titular) Dois vetores tém médulos iguais a 5 € 7. Wyaxd — W)2abec 8 [oatatxt*4e's* ge somarmos aos 2 mais um terctiroencontramos ums reul- Lee" lame ma ua ovr ming ¢9 bcs ps0 mia. A) Dols vetores de mesmo médulo cijo méculo #a’soma é Fe trcero yet iat ereeapy= Zz (2 igual 100s i SEI eee 2Ga 312 formam entre sium angulo Leet we Phenmer eV, 2 Boe ater 3 Bs 14) FMUSP Sdapado) Un canhioest dsposo sobre ik /Vavieagtace ap Bela ae ae eae eres Ca ica cite copes we on mééulo também &0 mesmo. Qual @ngulo entre os rimeira a favor da rotaco da Terra e outro contra a rataco Iho) -Vav Rez Wire SY OPIN SEY RAT AG Pao’ th Ter, Desprecada @ restnca do ay » vetcidade em i veto de mau eG tm soma gals 7 Qual 00d tro en reagdo superfed Tera e: 2) maior ro primeira caso bu RE ou Baca ; 1b) menor no primeiro caso ‘eigua nes 2 cases pe Jappae 23 6 ese = NONE =3E Ly * Y i “) iT eta _ 4) maior no segundo caso £)-1é1. pres [tq d1-18hcacea 7 NRA. a= 2.4) 1 crete iat Senso Vl ' ilal-2 15) Dentre as expressées abaixo assinalar a que contém a = 2, VE oat] 60 x ‘o melhor conceito de grandeza vetorial - — te -a)uma grandeza € vetorial sc tiver sentido le suas projegBes cartesianas. Escreva a equal Duma grandezs€ were se Sve sei, depo c méckdo ‘artesiana do vetor. )uma grandeza é vetorial se possur direpéo ¢ méduio ™ _Auma grandeza € vetorial se sua adigio com outra de 8) Preencha a tabela com o resultado da soma dos vetores- — mesma esaécie se fizer aela ei do paralelogramo ‘cajos médulos so representados pea primeira coluna da tabela | ‘eco angulo entre os mesmos € dado ra primeira finha: 16) Tis vetores se anulam somente se forem: a)cotincaresdefeoplanares~«)simetrces 4) cqiipolentes ”—e)paralelos ~ 17) (CESCEM) A figura mostra tris vetores. De acordo com esta figura, podemos airmar que € verdadeira a seguinte ~~ 9) (Univ. Cat. Salvador) Guantas diregées e quantos ~~ relacio: Tete) sentido uma reta determina no espago? aisbeCaok — x a) ce diregbe «dois sertidos mabe c 1b) ditas diregSes vim sentido ©) uma diregio e sim sentida —- v / B {@uma diregso.e dois sentidos €€) uma cirecao.e nentum sentido 10} (FMUSP) Um barco seque de Norte para Sul com . velocidade de 40 16s em relago 20 solo. Sofre efeite do vento que sopra deleste para Oeste, com velocidade de 30 yes nis em relacto 20 sl. A vecdade do navio com relat TOEN-MAT-91) i © ¥ S80 yetores unitrios tis que ‘0 vento & is Mn+ = (0-7 vers . . rr ri Nye 2 oA4 Ae > : ( versores) te TA Nie NDOOIOD™ OE pa pA ORR ee ee COME Dab aroe oY & or ro Angulo ene Te ¥ mede ! = eX a) 30° by 4st 60" Sees - Coe ood =p 180-62kI a ) 90" LAT 120" ose e TSNEN-MAT-97) 0s veiores Te ¥ sto tas que + ITZ = 10 elu -W=4. 0 produto escalar GeV vale: - 2 2yy Cob. yt es00~V2- 20 . . a1 bas aw 5 a oo ee ona i | 2s 40 TOU, popastt gy cep AN OO AE ae " y ee NON) tage UO 2t {21 20) EN-MAT-83) Sei + V+ aes] t ~ WB a soma de produtasexaares als ee als 6 8 dig Cope =F me CSM SE = BE . - as oo Neyo ain tap VSP TIS aap eV IA Gap ~ FP ANE CaLp as wt Han Sate ae pow BEANS Ont = 4 mo Coe THA E Eiiesven ive taeuday = YSIS Ne Bigs NY $4205 _. 21) Duis méveis partern cos ponths Ae com veocidades 8.7 O.0 et UN “epee poe cat becrane genes Ee aN Eas Ee) ‘menor distancia entre os dois méveis,, ~~ : wor cbc de CBERI-89) 0s vetores U2, 9,3) ¢ WO, = perpendiculares. 0 valor de k é: | al bya 02 ‘ a3 a6 - )EN-MAT-B4) Se fle3, jble4 © foxma com 6 “um Angulo de 51/6 rad erto |G + 36) x (94 ~ 36) val : Aine )60 aos | ay120 303 © 24)Se ABCDEF séo os vertices de um hexagono regular, achar a resultante dos vetores AB, AC, AD, AE ¢ AF. 25)(ESPCEX)Com base no sistema de foreas de mesma intensidade, representado abaixo,assinale w ateyratve correta a), ¢ resultante soma ae EF * bE +E + Fed x elF, éresultante da soma deF, Fe F, >. | AE, +E, +f -0 ~ ey A resultant da soma deff, ef, € nua, “ erode probit — Art. 184 do Cicyo Penal Lei 2610 19 de fevered 1898, ww CCFC cccecece Estuda a atuagdo de forgas em estruturas em equilibrio. Nowa Atrte soo ‘Vamos analisar dois cases: . COMPONENTES da Forcade Contato & F Tanto quarto stoconstantes E qualquer interagio entre um conjunto de corpos capaz de ch ‘admensionais que dependem do tipo rovocar defromagao e/ou modificagdo no estado de repouso ‘0 movimentacio de um corpo ou sistema de corpos. Unidades de Forsa: SIAN (newton) =IN = tKgnis? de material que constituias superfi- des, da rugosidade das mesmas, etc. > para a meiorio dos casos. + Um corpo em repouso, quando esis jyn (ding) =o dyn = 1gem/s? solicitado por uma forga externa, 56 MK'S. ilograma-forga) F =r => Ne apeIKa d= ‘entraem movimento quando esta BS steotereetee Te Ce T am gqigrtneeonoinons wet ™ ‘maior que o maximo atnito estdtico:: Equacéo Dimensional: Pode-se relacionar a intensidade da’ [fl =u? forca deatrito recebida por um corpo 5 com a intensidade da forca que o solicita Forcas Notéveis: * a0 movimento como ¢ visto abaixo. = Feso(P)forga exercida peo campo gravtacional da trv, ‘Sentido: aponta para o centro da Terra. . . , + Forga Eléstica (Lei de Hooke): em regime elistce \ Tragho (T orga que sempre tende aesticar uma cord. 4 rormacao aintensidade da forgadeformadora é propor + Forga de contato (@): 2 forca que existe entre um onal & deformacéo produ. isto ¢: | \\ parde superficie, decorrente do esforgo mati ene as mess. \ F =x, onde k é a constante elistica, que é uma pro- priedade de cada corpo. Unidades de k: SI= Nim, no CGS =dyn/em e para MK*S= Kgf/m Este contato, em gra, admicedvas components; #2 Wa Normal (81): orga sempre perpendicular ds superfcies de contato entre os corpos: ®)Forga de Atrito (F,): Forca entre um par de superfi- cies que se opel. a0 movimento ou tendéncia de movimento | Felativo entreas mesmas. Assim, a forga de arita pode favore- | cer ouse opor ao movimento, De acordo com a cordicSo cine- +tica do corpo, a forga de atrito € dividida em das, a saber: A Forca de Atrito Estético (superficies em repouso relativo): Varia desde zero & um valor maximo Fyeq4, forga O1)(ELITE) Um corpo de peso igual @ 1208 (medio aqui de atrito de destaquel, isto #, 0 < Fhe S Farmar A forca de Irae ‘onde 9 = 10 m/s’) levado para a Lua onde a gravidade atrito de destaque € proporcional a forga normal, ou seja | € cerca de Gyezes menor, Determine o valor seu peso na Lue. Frenés = HeN onde H, €0.coefciente de atito estatco. ea 2 Forga de Atrito Dinamico (Superficies em movi- vé dada por: P= mg. |, mento relative) ou Forga de AtritoCinéticosF constante / oa ei tae wiht € proporcionalaforga noc, ito & Fay = Hg! .0n6 Hy & 0, : \coeficiente de arto sramroocewsta Ci owe que graidade doa vale 106. 9 Fro< Trey we a Repo prise ~Ar 18 do Cig Foal 8.610 Fee de 868. oe 10.04 COGCCOGDLOO OMOs9 O Gg t ma x C (02){ELITE) Um corpode 40kg de massa encontra-st em sea ae uma sapere aspen cj cocci de “Logo: Fy = VF + # = SN. atria estatico € cinético valem, respectivamente, 0,8 € 0.4. s ae comod atte tatetaied aera una arg easel eve sé ttizar a queso ger, so & para dircta, de intensidade F. Deteimine o valor da forgade Eyl = fa? r br 2abcosa assim: atrito nos seguinte casos: El V+ eA a4ces 60 = 7 N a)F=150N. b)F=200N, ¢) F=250N. Te a= 90°, assim: Equilibrante( E): Ea forga ficticia que cria efeitos contrarios 4 resultante, de modo 2 equilibri-ta 0 peso € equilibrado = N= 40.10 = 400N 04)(ELITE) Um corpo esta submetida a acao de duas orcas deintensidades BM e 15N. Determine intensidade F Feang 0:5 400 = 2008 deuma tercia forge que climinara os efeites do sistema, Faas = “Asslen; jord F reenor ou igual « 200N o corpo encon I ‘4 forca de atrto que atua no corpo é 0 5 equilibré-lo, Desta forma: 4) Para F = 150N a forga de atrito vale 150N ¢ 0 corpo Encanira-se porado, 0) Para F = 200 N a forga de atrito também possui este valor € corpo encontra-se na iminéncia de mavimenio, ©) Se F = 250N, o corpo nto mais pode permanecer em repouso e, desta forma, 0 atrito que age ¢ 0 cinttico cujo As les de Newton ou os principios de Newton regem toda alor dado por: Fyy=}tyN= 04400 Fyy= 160N mmecénica. So um total de trés lis, no entanto, pare rossos objetives necessitamos ce apenas duas (a primeira e a terceira): a directo ¢ exmesmne:senrido’ Forca Resultante| uma forga fcticia que sozinha ra, rum sistema de corpos, (0s mesmos efeitos de um conjunto de frcas que nee aa a) 1elei de Newton - Principio da Inércia: “Uma particula permanecerd em repouso ou em movi- enteric uforms «for mula restate das frgas que agen Sobre ela” * Inércia ¢ a propriedade geralda materia de resist a qual- ‘quer variagdo em sua velocidade. E a tendéncia em manter 2 © sua velocidade vetorial constante, 2 lewton - Principio da Acéo eReacéo (03)(ELITE)Tem-se um sistema de duas Forgas de inten- °, b)artelden incipio da Agho e| Sidades2N ¢ 4N.Determiar a intensiade da resultante F, A eta ago comesponde «wma reagdo de mesmo deste sistema as sequintes situagées add, mesma diregao ¢ sentido contro". a) 25 forges s80 colineares de mesma diregSo# sertide: a As forsase 10 € rei sone ‘st anulam pois os pontos bi) as forgas sto colneares BEAGLE opostes.c meiwa. Staple sto.em coypes diferentes Fi figas sao perpendiculares. centro de 4) 25 forges frmam um Angulo de 60° entre si ssa Consideramos 0 sistema de particulas da figura Forgas, ach édada y eer eennnncs e deBeb 0 médulo de. rego ¢ sentido o = 0% entdo: es Lago: Fy= 344 = 5N. WF Se as foreas possuem mesma direcéo, porém senti- dos opostes @1B0", entéo: \F,| = R=a-b. Logo:Fy=| 3-4 |= IN. ‘Pepredudoprobite— Ar. 184 to Cidgo Pet Lei tO de 29d ever de 1988. ® gerne RiEn A larbise 25, cosa 62,5( cosa-YF.sena}=0 > z (ata! Sige = (06)Uma barra prismatica, homogénea, delgads, de peso W e comprimento 21, repouso, sem atrito, sobre um pequeno cilindro em D, ¢ contra uma parede vertical isa em A, como se véna figura. Determinar 0 Angulo a que a barra faré com a horizontal quando em equitria. Wa - WiLcas a= 0, costar. a= L. cosa = 0-> a a costars cosa = fF i | tipos de equilibrio 0 equilibrio de um corpo ou estrutura pode ser: 2) Equilibrio Estével: Eotipo de equilitrio que ocorre quando um corpo, que for levernente desiocado de sua posig#o inicial, ficar submetido 42 um conjunto de forgas que tendem levé-Io para a posicao inicial. E 0 caso que ocorre quando um corpo € colocado no ‘unde concavo de uma calota esférica como indicado abaixo: \e/ | Um corpo suspenso estar em equilioro estvel quando 0 onto de suspensdo estiver acima do C6. 'b) Equilibrio Instével: Eo tipa de equilibrio indicado ataixo: ON Note-se que neste caso aparecem no corpo um con- Junto de forgas que tendem lever 0 corpo para longe de ‘sua posigio inicial Fara esta situaeao de equiibrio um corpo suspenso tem seu ponto de sustentacio abaixo do CG ©) Equilibrio indiferente: ‘Se um corpo encontra-se num local de tal forma que, ‘quando levemente afastado de sua posicdo inci, ele encon- ‘ra.um novo ponto de equilbro, entio este corpo encontra-se ‘em equilforio inciferente. Um exempio tigico deste moto de quillorio & 0 mostrado abaixo: — Oo | ‘Se 0 sistema a ser analisado for um corpo suspenso entao haverd equilbrio indterente quando 0 pontode suspensao for ‘exatamente no CG deste corpo. tombamento dos corpos: ‘Suponha-se que um corpo encontre-se em um plano hori= zontal que ode ser gradativamenteincinado ¢ cu forga de atrito seja 2 necesséria pare ndo permitir © escorregartento deste corp. ‘aumento da incinagéodo plano faz com que a forga peso ‘enna sua inne de agao alterando de posggo. Enquanto a linha ‘de acio do peso estver passanco peo interior da base de apoio +40 corpo (superficie de contato entre ocorpo co plano) este ndo tombara. 0 limite de tombamento, que corresponide 8 maxima inclinagio do plano, occrreré quando a forga peso passar pela ‘extremidade da base de apoio. Caso se aumene um poco mais 2 incinacéo a forca peso tera sua linha de aro passando por tum porto fora desta base € entBo 0 corpo tombaré canforme Incidicaa figura abaixo, a (ecu 08)(F. Carlos Chagas-BA) 0 coeficiente de atrito estitica entre um bloco homogéneo ¢ um plano inclinado vale 0,80. 0 bioco ¢ colocado em repouso sobre o plano, cula ‘nclinagdo vai sendo aumentada a partir de 10° com a hari- zontal. A incfinago maxima do plano, sem que o bloco deslize ou tombe, € tal que @ raza hil vale: aye pis ns ai e)08 2o_h 0-2 Da figura tem-se: 19 Pde onte se tira que: 4e4 ALTERNATIVA D 01) (FEI) Para que trés forgas se equilibrem: a) clas deverdo ter necessariamente 2 mesma intensi- by elas certamente terdo a mesma direcdo; €) elas deveréo formar ingulos iguais entre si ‘Aeprtoprobit - At. 14 to Cdgo Perl eLi8610 19 fer de 198. OC on ¢ COCCC COCO CS e cee ¢ , CoC OCOCOCO OOO EE ine 4) elas serdo obrigatoriamente paralelas; €@) e'as deverdo ser coplanares. 02) (FED Sobre um ponto material atuam simultanea- mente trés forgas de intensidade 30 N, 40 Ne 60 N.Sabendo que o corpo esta em equilirio podemes afirmar que: 2a) as trés Forgas tém a mesma direc’; 1b} hi necessoriamente mais uma forga atuando sobre esse Ponto; cada uma das trésforeas ¢ normal as outras duas; ) nao havendo outre forga atuante, © angulo entre a forca de 30N € a de 40 N sera 90" ; (03) (SANTA CASA) Lim ponto material esta sob a acéo ‘de duas forgas de mesma médulo 50 N, formendo entre sium Angulo de 120°. Para equitibrar 0 ponto, € necessério aplicar uma foga de médulo: a)i0oN )s0N b)75N )25.N 5012 N © 08) (FATEC) Um lampio ¢ suspenso por dois fos, cada ‘Um formando angulo de 37° com a vertical. Sebendo que .60837"= 0,80, sen37°= 0,60 ¢ que a forca tensora em um dos ios €F, ~ 10 ke, podemos afirmer que: a) aforga tensora F, no auto fio € diferente de F,; _ Pho ve50 do ampido ¢ P= 16 kof: {61.0 p50 do lampiao €P = 20 ka: 4) 0 peso do lampiao € P= 10 kg e) nda 105) (ITA) Um vloco ve peso F € sustentado por fos, ‘como indica a figura. 0 médulo da forga horizontal F vale: a) Psen 8 b) Pos ® €) Psen q cos 6 (06) (FUVEST) No figura, vemos dois corpos 1 ¢ 2, de massas M,= 2,0 kg ¢ M, = 4.0 kg, respectivamente, igados por um fio que passa por uma roldara. O bloco 2 est apoiado no solo, Supondo a inexisténcia de atritose de outras ‘massas, quais 540.05 modulos das sequintes fog 2) forga de tragio do fio f 1b) forga exercida pelo solo f sobre 0 bioco 2 Pegotucaprobids—Art 14d Cio ele 85:0. 19 fer e 1298, Bemeron cee 07) Uma barra de comprimento AB = 5 m,homogenes ede tego unitorme, tem o seu peso distrituida ne razio de 2N por metro de comprimento. De seus extremos pendem corgas = 60N eG, = 30 N. Qual posigao do ponto peo qual a batra deve ser sustentada 9ara que se mantenha em equilibria ra posigao horizontal. (08) Um corpo de peso 100N mantém-se em equiliorio sobre um plano inclinado de 30°, sob acio de uma forca horizontal H. Qual o valor de H. Qual @ valor de H? Qual ‘agdo do plano sobre 0 corpo? (09)(FEL-SP) Uma corda de comprimento | = 70 m est’ atada a dois pontos A ¢ B situados ra mesma horizontal, & distancia ¢ = 5,0m. Num ponto D da corda , a 3,0 m de A, prende-se um corpo de peso P= 10 kgf. Caleule as forsas {ensoras nos techos AD € BD da corda. 10) (BRASILIA) Ne figura, um bioco C de peso P esté saspenso por duas cordas Ae B. A corda B passa por uma rldana sem atrito, presa a. ura parede foxa e tem suas extremidades ligadas a a0 tioco C. A corda A tem uma de suas extremidades presa aura parede vertical fixa ea outra an blocoC. Corsiderando sen 0, = sen 8, =1/2,c05 8, = cos, wf sen, = B e005 8, =} ademas afirmar ue atensio Ts na corda A € a tensao T, na corda B sao: 2p. aVsp Ty Ta SF +) 0 niimero de incégnitas a determinar & maior do que 0 ndmero de equacées disponivels Anda 11) (ITA) Um corpo de peso P esta suspenso por fios, ‘como indica a figura. A tensdo T, € dada por: Pros ®, ») Pros, Bh 5en0, + 8.) + Sen18, 8) Mh Se, re) | 12) Caleule as compressdes exercidas pela esfera de peso P= 6 kgf, em dois planos inctinados lisos ABe BC. 13)(MACK) A figura abzixo represents dois corpos de ‘mesmo peso P, ligades a um dinamémetro por meio de fios inextensiveis € de mossas despreziveis. Desprezando-se as rmassas das polis, podemos afirmar que o dinamémetto registra a) 2¢70 bP orp 5 d)2P > ) nda TAV(ESAN) A figura absixo representa um bloco D em repouso sobre um plano incinado. A esse respeito podemos dizer que: by SS. 8 2) as forgas atuantes sdo a componente tangencil ¢ a ‘componente normal do peso; 1b) ha quatro forcas paralelas atuando sobre o bloco; 135 inices forgas que atuam sobre o bloco sao 0 peso € ‘normal de apoio por parte do plano: ‘componente tangencial do peso tem a mesma inten ‘que a orga de atrito: e) NDA ISMFESP) Qual a relaao my/m, para que o sistema ‘esquematizado ao lado fique em equilibrio? a Vi/3 b) 243 @) eh nda IGKIMACK) Corsiderando a figura, BD € uma barre indeformave, de peso desprezivel, que cira em toro do pino D. A carga de peso P ¢ sustenteds pela forge F . Sendo os, fos AB e BC inextensiveis e perfeitamente flexiveis, pademos afirmar que a reacio horizontal oferecica pelo ponto D é: 3B C ap é DIF +Psencr 4 cosa e p O€ ) HP sen a + Fcosat e) NDA ’ T7MAMAN) Veja a figure cbsivo. A tragio méxima que «a corda superior pode suportar € de 400 Y2N e a compressao maxima que a escora pode agiientar é de 600 Y2N. A corda vertical € suficientemente resistente para tolerar qualquer eso envolvido no problema. 0 maior peso que pode ser sustentado pela estrutura da figura &: 800N lcoon )200 N 4) 600N e)400N 9O.O9O0¢ 18MPUC) A barra AB é uniforme © tem massa igual a 100 kg. Ela estd apoiada nas suas extremidades e suporta 2s massa ilustradas na figura abaixo. Adotando 9 = 9,8 mis?, 2s reagées nos apoios valem: é ‘143 Ne 1797N b)2463 Ne 1977.0 d) 1020N © 1942 N )1023N e 1973N NDA vse | 4 j S)LITA) A barra AB é uniforme, pesa 60,9 N ¢ tem 10.0 de comprimento. 0 boro D pesa 30/0 Nc dista 80 m de A. A distanca entre os pontos de apoio da barra é AC = 7,0 m. Calcule a reagio na extremiade A 4 SO kg a)R=140N — b)R=7ON CBP 100N — e)R=80N 20)(CESCEM) Uma vasscura & suspensa pelo seu ceitro de gravidade, permanecendo na horizontal, como indica 2 figura. Cortando-se 0 cabo no ponto de suspensio © medindo-se 0 peso das duas partes obtida, observamos que: dR = 200N a}. as duas partes tem mesmo peso; parte quecontem avas- SAAN ‘é mais pesada que a outre; €)2 parte que contém somente 0 caboé mais pesada que aoutea, {$$ «d)a parte que contém a vas ‘soure-pode pesar mais ou menos que a parte que s6 contém proSopobits— Ar 18440 (lle Pom lei $104 1 echo 198. ‘cabo, por causa do empuxo de Arcuimedes; €)0 fato de @ vassoura corserva-se na horizontal indica ‘que a gravidade ¢ praticamente rula no local da experi, 2IMMACK) Na figura abaixo, a barra de peso P é «em equlibro, com o extremo B apoiado numa parede vertical lisa e com o extremo A preso pela corda AC. Sendo BC = 2m,e 0 comprimento da barra AB = 4 m, podemos afirmar {que 0 comprimento da corca vale, aproximadamente: Mean ¢ b)43m 063m 33m 73m a 22)(MACK) Uma pessoa de peso P desloca-se 20 longo de uma prancha rigida, apoiada em duas paredes verticals paralelas, separadas por uma distncia d, como mostra a figura. Ao passar de um extreme 20 outro, 0 esforgo E sobre a parede A, desprezado 0 peso da prancha, varia de zcordo com diagrama: COCOC COCO COO OOO. 23)/AMAN) A barra rigida da figura tem peso P Esta sobre um apoio ¢, em suas extremidades, so penduradas d= 95m. velocidade escalar média (V,,) A palevra escaiar significa apenas que nzo ha envolvi- mento de diregio; a ero proton Art 184 Cen Pele 961009 de oe ce 38, Sejat P, = Posicio no instante ty cefinida pelo espago 5, P, = Posigéo no instante t,, definida pelo ~spagoS,. AS = 5,5, variagio do espago ideslocaments esealar) At = t, -t; = intervalo de tempo, Define-se velocdade escalar médba (Va). entre os instan- test, et, (ou entre as poses P, P,), pela relagéo: "-k.umwalor positive de AS 6 indica ‘queaparticula afastou se da origem. 2.Seomével avancar e, emsequida, recuar voltando ao ponto de partida, entoAS = 0eV,, =0. 3. Avelocidade escalar mécia tradu2 ‘a velocidade escalar constante que o _mével everia ter, para partirda mesma ‘Posicio iniclale chegar a mesma posicdo final, no mesmo intervalo de tempo At. unidades de velocidade No Sistema Internacional, temos:espago em metros [m) ¢ tempo em segundos (5). Tem-se entdo: [V] = m/s Pode-se utiliar sinda: cm/s, kmn/h, ken/min, etc: feagio: 1m ask $ velocidade escalar instantanea A velocidade esealar instanténea traduz a rapidez de movimento, isto é, a rapidez com qve a posigfo (espago) varia ro decurso do tempo. ‘Admitamos que se pretenda caleular a velocidade esea- Jar de urn mével em um instante t em que ele passa por uma posigdo P de sua traetéria, Pe AS (t+ At) Pp Para tanto calcularemos sua velocidade escalar média entre a posigao P (instante t} ea posigao F” (instante t + At). Se fizermos 0 intervalo de tempo At ir diminuindo cada \ez mats, isto é, se At for tendendo a zero (At ~> 0}, 0 valor a-velocidade escalar média V,, Sai ‘tender para ovelor 6a velocidade esealar no instante t, isto €: A velocidad escalar instantnea & o limite para onde tende 5 velocdade escalar métis, quando 0 intervalo de tempo considerado tende a zero. a 0 calculo desse limite uma fungo matemética chamada Gerivacio. @ ‘Se tivermos 0 grafico s x t para obtermos a velocidade rnum dado instante & basta calcularmas © cocfiiente angular da reta tangente & curva (5 xt) para o instante t. Seo grafico for v x t teremos para 2 inclinagio citada acima o valor da aceleragio instantnea E lé-se: a velocidade escalar € a detivade do espago em relagdo 20 tempo Em nosso estudo de Ginernatica 36 nos interessa a de vvagio da Fan¢8o polinomial do tipo: s=at%b t+c ondea,b, ce n S80 constantes. Dene oeapenttere Pe ye ds ema. Fs cb edie (01)(ELITE) Uma particulapercorre3,0Km durante um tempo de 2min, Determinar sua velocidade escatar média, em m/s. (02)(ELITE) Um ponto material descreve um movimento retilineo de tal forma que sua trajetéria € dividida em duas partes, endo a primeira igual 4 r vezes a Segunda. Supontia ‘que 0 primeiro trecho é percortido com velocidade cors- tante de médulo V,, enquanto que a Segunda com velocidade, também constante , V, Detetminar @ velocidade escaiar rmédia do percurso total. primeira parte e At,= 0 Por definigdo: as. ve © Ve poAtyeMte SE +E enaleron we. av Logo: bt Eo aS mre ee vy, xortd) Entéa: V,, = aa Vy «VAY WY, “dividida em portes iquais tem-se au, Wet, V,.= velocidad escalar méaia ¢ constante , em consequen 69,0 movel percarre espagos iguas em tempos gua. * Avelocidade escalar média¢ igual 4 velocidade escalar instantineo, ¢ diferente de zero, ‘* Aaceleragio escalar média ¢igual A aceleragho escolar instantanea, constante € igual a zero, +O movimento pode ser progressive (V > 0}:€ 0 caso em ‘que a particula movimenta-se no mesmo sentido da otienta- ‘sho da trajetéria, ou seja: —_— + oe +0 movimento também pode ser retrogrado (V < 0): neste caso 0 mével carr em sentido contrari a orienta- $0 da trajetéria. oe ‘* Nao € nem acelerado nem retardado pols velocidade escalar é corstante ‘Assim: a velocdace instatnea ¢ igual velocidade mea, ‘ou seja: V,, =V. Logo: V = - ou S=S,+Vt, ‘que € denominada equacdo tordrla do espaco do MU. Nesta equegio um instante t positvo significa posterior & ‘origem dos tempos e urn instante t negativo sigitica anterior &origer dos tempos. No spe contra rgen dos tempos Ota) com 2 origem dos espagas (posigio 54) =u (03)(ELITE)Umra porticula em movimento uriforme tem ‘sua posipao variando com o tempo de acordo com a funcao: ‘eoaito potted OssgoPeae 86104 efor 98. co Lo o 5 2 o om 29999909 999-9.9 C Q.0 O a - ‘S= 100 + 20: onde S¢ medio em metrose tem segundos. Determine: 2) espago inicial ea velocidade escalar do corpo; 1b) o espago no instante t = 5:05; €) 0 instante em que o mivel se encontra = 300 m da cxigem dos espacos; 4) se 0 movimento & progressivo ou retrégrado. Solugsoregene-c = eC CC ‘pedro $= $,+ Vt coma femos: CC OC ina a posigto em qualquer ‘substituindo o vator de t na ‘para t = 5,0 s fem-se: 0 = 100 + 1005 = 200m. 300 m ¢ pede-se t. Sendo assim, 300-100-201 ~ 108 4) Como a velocidade ¢ positina, movimento é progress. c (04)(ELITE) A equago do movimento de uma particule ¢ "Raracterzada peta equa: 120 40t em unidades do SL are ‘espace inicial e a velocidade escalar do corpo: 1b) 0 espago no instante t = 2.05; ‘J oinstante em que o move! passa pel crigem dos espagus; 4) se 0 moviemato ¢ progressive ou retrérado. Vn - 40 mis. = 120,- 40.20 = 120 - 80 “a rigem S=0,assim: 0» 120 401 40t = 120 sinas ater At ‘d) Sendo a velocidade negativa 0 moviemenio é ‘retrégrado 05) (ELITE) Juquinha ¢ Zezinho possuem movimento uni- formes de acordo com as equagdes hordras:S, = 20 + 15t € Sy 120- 35trespectivamente, onde 5 € medida em metios © ‘tem segundos. Determinaro instante € a posigdo do encontro estas duas figuras 20 + 15t = 120 - 351 t=2,0s ‘05 dois mdveis esto junto ni Como os moveis estdo juntos baste calcular a posicio de wm-deles, emido: S; = S, = 20+ 152.0 = 20 +30 S,-$,-50m~-S; lovimento Retilineo Uniforme Este & um caso particular de movimento uriforme que 7 — ue e Le e Y oN YL c = eyo probit Ar Bhd Cie Pel Ls tod er 1988 corre quando 2 trajetéria é retiinea, Com isto todas as coracteristicas do MU existem aqui também. ° s ‘| j 3 O° Y=0 Retrégrado = t ° Y=0 Analisando © gréfico v x t acima podemos ealcular AS através do célculo éa area abaixo da curva A area ababo dacuva A velocidade relativa escalar CConsideramos do's méveis Ae B, percorrendouma mesma trajetira retilinea, com velocidades escalares respectiva- mente iguais V, €V. Define-se velocicade relativa do mavel 8, em relagdo 20 move A, como sendo a grandeza dada por: Von" Ve-Ve Temos entio: Ven Ya Ye © Maa Vas compos Ae _utiligamos a seguinte regra prética, que ‘decorre imediatamente da definicao de velocidade relative: a) Quando os méveis caminham no mesino sentido, oméddulo da velocidade relativa é dado pela diferenca entre os imédulos dos velocidades de A eB: +6) Quando os méveis caminham em sentides opostos omédulo da velocidade relativa é dado pela soma dos médulos __ dos velocidadesde A eB. Va Ve ey Woe =| E para umn caso geral temos: Seja Va velocidade de um mével com relacao.a um observador este por sua vez N99 -3 Kato “Assim, para 6 mével 1 tem-se: Sy = 4 Ent: 5, = 45-+ 15¢ Hd para o mével 2: 21 mis. Eno: , = 211 Nocnconiro: $; =5, > 45 + 151 = 2 t=7,8s O1)(FATEC-SP) 0 tempo médio de um tleta olimpics fara a corrida de 100 mi rasos é de 10 s. A velocidade média esse atleta, em km/h, & de, aproximadamente: ay2 24 e)36 48) 60 (02)(FUVEST-SP)Um filme comum ¢ formado por uma sie de fotografias ais que sto projetedas & razBo 24 imagens (ou quadros} por segundo, 0 que nos dé a sensagao de um mavimento continuo, Este fendmeno é devido ao fato e que n0ss0s clhos retém a imagem por um interyalo de ‘tempo um pouce superior 1/20 de segundos. Esta é chamaca de persisténcia da retina a a) Numa projecdo de filme com durago te 30s, quantos quadios sio projetados? 1b) Uma pessoa, desejando filmar o desabrochar de uma flor cuja duragao ¢ de aproximadamente 6,0 horas, pretende apresentar este fendmeno num filme de 10 minutos. de éuragéo, Quantas fotogr viduals do desabrochar de flor devem ser tiradas, (03)(CESGRANRIO-RJ) Uma patrutha rodoviia o tempo ‘que cada veiculo leva para percorrer um trecho de 400m da ‘estrada. Um automével percorte a primeira metade do trecho com velocicade de 140 km[h. Sendo 80 km/h a velocidade limite permitida, qual ceve ser a maior velocidade mégia do carro na segurda metade do trecho, para evitar ser multado? (04)(FUVEST-SP) Uma pessoa caminha com passadas Jguais de 80 cm com velocidace constante de 2m/s 4) Quantes metros essa pessoa caminhos em 60s? 'b) Quantes passos ela dé por segundo? (05)(FAAP-SP)Em quanto tempo uma compasigéo fer- roviiria de 200m de comorimento, a 50 km/h, realiza a tra- vessia de uma ponte de 50m de comprimento? (06)(FAAP-SP) Percorrendo-se uma distancia da 30km/h, gasta-se 2h a menos do que se a percorrer a 12im/h. Qual € 0 valor de d? ayOkm —b)20km €)30km = )40 km) SOkm (07)(CESCEM-SP) Quantas vezes por segundo deveria ‘um flash se acender para mostrar dstanciadas de 25 cm, ima~ Wabi Are at de Con Pte i910 198 88. O¢ 990 Oo ¢ OOOO OOUOQAAYQ CCC C Co? cc?’ c Cc ¢ a’ F coe e eee oe OOO OEE {gens de um projetil que se movimenta com velocidade cors- tante de 500 m/s? a)1000b)2000«)3000 4000 -@) 5000 08)(CESCEM-SP) Fara fiimar um botio de rosa que desabrocha € transforma- 1 = 5,08 JA fungto hondria € dada por: $= S, + Vst + ¥e at, como Sy=10 mi: ¥, = 10 m/s: a = - 2mjs?, ento: S= 10+ 10t-?. Nip tO 07)(FUVEST-SP) Partindo do repouso, um avido percorre a pista com aceleragéo constante e atinge a velocidade de 380 kmfh em 25 5 Qual ovaior da aceleragao, em ms*? Bani aes 08)(FUVEST-SP} Lim corpo se movimenta sobre o eixo x, com sceeragso constant, de acoro cam 2 fungao horéia xe 2+ 2-242 onde t ded emn segundos ex em metas Qual a) a velocitade média entre os instantes t= 0. t = 2s? 1b) a velocitade no instante t = 257, O9(UMC-SP)Um carro parte do repouso no instante tg =0s (onde x, =O m) com aceleracdo constante de 20 mis? Caleule: 2) a posi © 2 velocidade no instante 105; bb) a velocidade médka do carro entre os intantes Os 10s. ‘10)(MED. ABC-SP) A funcao nordria do movimento de lume particula € expressa por S = t? ~ 10t + 24 (S)). Qual é a osigdo do mével ao mudar de sentido? ook? TIMUEL-PR}Uma particula_ esta em movimento, obedecenca 3 equagio hordria s = § - 2t + 12 ,em unidades do Sistema Internacional. @ particula sofrerd reverse da velocidade na posicio e no instante: a) 13m © -25 b) 8m Is, 4) 5m c 0s. e) 4m € 1s. aim ¢ 2s, ‘TAMUFRGS) Um mével, partindo do repouso, desce um Plano inclinado com aceteracdo constante. Sabendo que esse mével percorre 2 em nos primeiros dois segunda, qual sera a ers ote —Art Bide Ci: anal aD ee evo 8, distancia gor ele percorrida nos primeiros segundos? a)4cm b)6em —¢)B8em d) 12cm _e) 16 em 13)(Ufscar-SP) Um corpo parte do repouso com uma aceleragdo constante a = 4 m/s?. Sua velocidade média durante os ts primeires segundos serd: a) 12emfh b)21,6km/n 4) 15,2 km/h 2) 16 kmih ©) 17.6 kin/d V4\(FELSP) Um corpo A inicia seu movimento em t= 0, partindo do ponto de abscissa 10 m, com velocidade corstartev = +3m/s. No mesmo instante, um segundo corpo B parte cs origem dos espacos com velocicade nulae aceleracdo corstarte de 2 m/s.0 corpo Baleanga A no instante: a) 5s b) 10s B A ———_—_—_—_—_+__» om ) 25s. €) Nao alcangara nunca, pois B ngo tem velocidade iniial 15){Covest-PR) Um carro via 72 km/h ede repent, 0 Motorista pisa no freio. Sabendo que 2 maxima desaceleracao ‘ue 0 freio produz é de 4 m/s?, qual a distancia minima em ue ocarro para? I6(UEMA) Im trem visjando 2 uma velocidade de 54 km/h, pra em 2 min apis a aplicado dos freios. Considere ‘© movimento do trem, durante a freagem, uniformemente retardado. Qual 2 dist’ncia percorrida durante © tempo de freagem? 17)(FAAP-SP) Um mivel parte do repouso com a ‘aceleracao constante de 4mjs?. ApSs 10s, ele freia tuniformemente, parardo 2300 m do ponto de partida.Calcule 2 durasio total do movimento, ‘18)(EPUC) Um sinalde radar, enviado.a um satélite artificial, retorra & Terra apés 0,002s. Qual a distancia do satéite 20 nosso planeta? Desprezar o deslocamento do satéite em sua trajetbia 19}(Combimed) Um atleta desloca-se em movimento Lniforme variado. AS 2h 28min 55s a sua velocidade € de 11OmJ5,¢ logo a sequit,& 2h GOmin 26s, est8 com 10m/s. Qual aaccleragioem ms?? 0,03 B/G = 0,3. 20)(FEUMG) Um corpotem movimentoretilineouniforremente varado e ¢ tal que, nos instants 505 € 15s, de tem velocidade de 10, mise 30m. Que veecidae ee terd no instante 20.5? a)30.mis b) 40 m/s €) SOm/s d) 60 m/s e)80 m/s aio e)30 ZIABC) Um porto material estd snimado de um movimento cuja equapdo hordria ¢ s = 4t? + 21 + 1. Segunda avelocidade, pode ser classificado em movimento de: 1a) Velocidade com variagdo qualquer, 1b) Velocidade uniformemente variada, ‘€) Velocidade angular constante. 4) Velocidade escalar constante, eUNRA ‘i (22)(EEVR) Uma bela abandona uma arma de fogo com velocidade de 8,0:10%m/s, depois de percarrer o cano de (.80m de comprimento, Considerando 9 movimento dentro do cano uniformemente acelerado, podemos dizer que a bala permaneceu dentro do cano,em movimento, durante: a)0,010s —b) 0,0020s ¢) 0000305, d)0505 NRA. 23)(FEL-SP) Um mével parce de um certo ponte com um movimento que obedece & lei horéria S = 4, vdida no SL S € 2 abscissa do mével ¢ t & 0 tempo. Um seyundo depois parte ‘um outro move! do mesmo ponto do primeira, com movimento uniforme e seguinco a mesrra irajetiria. ual a menor velocdade que deverd tr esse segundo mével,a fim de encontrar o primeira? 24)(OSEC-SP)Um mével percome uma trajetériaretilinea, em relacdoa umdade referencal,com movimento uniformemente variado, Ao passar pelo ponto A, sua velocdade € de Zmis e, no Ponto B, sua velocdade é de Gmn/s, Sabendo que a dstincio BC é ‘dobro de AB, 2 velocieage do mivel no pento C, em mis, €: ay 10 by ons, ans 4) no pode ser caleulada, graficos do movimento uniformemente variado « *~"’™ ‘Analogamente 20 que foi dito para o MRU podemos também analsar 0s grficos acima: Para 0 grafico v x t a area abaixo da curva foinece a variacdo de posicdo (As} para 0 grafico 7 x ta area abaixo da forece a variagéo de velocidade (AV) Tatar (09)(ELITE) 0 grafico abaixo mostra como a velociade de dois méveis em Fungo do tempo. Determinea distinc entre os ‘move's no instante 105, Os moveis partiram do mesmo ponta. Vos} tis) 0 desiocamento do movel A € dado por: ‘Sob 0 gréfico) a5, © @1.20 4 401202 2 210m z z Assim, a distincia d entre os miveis é = d-400-210 =>d~190m Note: sé que adstincia enteos /movels pode entdo ser dada pela drea ‘sombreada como mostra abaixo: EA} z 2 a iors ) 200201 7 7 A= 180410 = 190m 10)(ELITE) 0 gréfico ataixo, mostrao movimento de dois ppontes materiais A e B que partiram de ummestro panto . Assinale a alternativa correts: A a) HS dois encontros dos méve's, um emt, e outro em t, 1b) movimento do mével A é uniforme 90 movimento co movel 8 ¢ uniformemente variado ‘YA velocidade do mével A € maior que 2 do mével B £€)0 mével A possui movimento uniformemente variado Solugbeiscsisce vee %, pois 0 grifico é da velocidade em fugto do ce emt, €1 to iguais ‘YErrado, uma vez.quea velocidade varia JO mévet B tem tariando inicialmente te 0 instante t, ¢ dat para frente-a movimento ¢ uniforme, ion €falsa w-verfice-se que hé momentos em que a relocidade de A Emaior que a de B eoutros que menor Assim ofirmativa ¢ flsa ) Aliemativa corrreta, jé que a velocidade cresce line- ‘armente com 0 tempo, IKELITE) Para o problems anterior determinar a dis- tancia entre as moveis no instante t,. Adotar os sequintes valores nimerices =10m/s; V, =40m) '=20mfs; t,=5s; t,=408:t,=208 eau ob Art 181d Csi Pai 006194 vee de, 1 > O19 0 ¢ og 2. Q Q. Z 9O9O0QG90090909O.90:0.¢ oy g 7 uy on) AS,- 20+ 40) 32. A5,-1200n = ASy-AS, = 200m 12M ELITE}Um movel parte do repouso com accleracéo cconstante de Sm/s?. Determine a distancia nescessaria para {que 20 final deste percurso a velocidade seja 30m. 30? = 0° + 25 AS, logo AS = 90m cs 13){ELITE)Certo move, partindo de certo ponto com velocidade V, em MRUV,atinge a velocidade V, no instante t. Determine a velocdade média até o instante considerado. CC Coco eee oe ec COO. Pare o velocidade média tem-se: v,- Ve ‘ar 4% s ‘TA)(ELITE) Certo ponto material parte do regouso eatinge ‘avelocidade de 43,2 Km/h em 1,5s, Determine o deslocamento escalar no ponto material até 0 mnstante menciona¢o. ere probit —Art 18 Cdn Pie L851 eevee 188 Bae 25)(CICE) A figura abaxo representa a velocidade uma partcula em Fungo do tempo numa trajetéria retilinea. Qual distancia percorida pela partcula entre os instantes t = Oe t= 83? a}0.0m —b) 1,0m €) 20m 4) 3.0m e) NRA. 26)(CICE)Ainda em relagdo questio anterior: suponha que ‘a particu tenha partido da origem, apés Ss, sua posigto ser: a}00m —b)-,0m €)-2,0m 4) 8.0m @) 2.0m 27NCICE) O grafico velocidade x tempo ¢ representado na figura absixo: A posigio escolar da particula no instante zero era 5, = 40,50. No instante 3,0s a posicao escalar da particula€: a) om b)2,0m €)30m d)-0,50m_e) zero 28)(Coperve-PB) raise o aria ababo, que representa avariagio «calidad de um partoua movendo-s em aja eine e deterring _adstnca total erent pela parteia nos oto primes seus: ‘ISMELITE) Um porto material ¢ lancado verticalmente fara cima com velocidade iniial de 40m/s. A partir do sclo. Determine: (Adotarg = 10m/3”) aA fungbes hordras da altura ¢ da velocidade BJA velocidade no instante 35 ‘A altura no instante do item anterior 4) tempo de subida eA altura maxima 10 instante em quea particula chega rovamente no sol. DA velocidade com que a particula chega ao solo €)0 inteante em que o mével chega 0 solo, contando a partir do lancamente. da velocidade escalar com que o movel chega ao solo, 30) (PUC-SP) de um helicdptero que desce verticalmente & abandonads uma pedra, quando 0 mesmo se encontra 2 Y 100 m do solo. Sabendo-se que a pedra leva 4s para atingir = 0 solo & supondo g = 10 m/s2, a velocidade de descida do heicéptero, no momento em que a pedra é abardonada, tem valor absoluto, em m/s, de: ay25 B20) 15a) Bann ene '31}(ENE)Um taliosobe vertcalmerte com ura velocidad constante igual a 600 mimin. Em um dado momento cai do Baldo uma bomba, a qual, tingndo o sol, explode. A explo ¢ cuida, 125 apes a patida da bomba, por um obse-vador que se ercontra ne balio, Pede - se 2 altura deste, no instante em que fi abardonads a bora. Supor que a veocidade do som & e320 mse que aceleragdo da oravidade nolcal vale 1om/s" Supor também desprezivel a resisténcia do a. '32)(0TA) 0 diagrama da fgura reoresenta,aprosimadamente, «a weeciade de um pequenofoguet, com um 38 esto, lngado vertcalmente apica~st 20s problemas sequntes: {Enquanto o motor esté funcionando a aceleragao €: Gs & ¢ LQ. oP -8t=0 tt 8) =0 0 finstante de langamento) 8 (instante de chegada ao solo) 94 2 2)5,00. 103 m/s? B)2,5. 10 m/s €)50,0 m/s? 4) Coma V=40- 101 et = 8s, entdo : 4)9.8 m/s? e)NRA a Ve 40- 108 Vo -somis 33)(ITA)Na questio anterior, a atu woe O sinal neqativo indica que a veiocidade é oposta d— ieigaetunconmt a orientagéa da trajetéria. Note-se ainda que 0 médulo da - velocidade de langamento ¢ igual ao méduio da velocidade 2)5,00 10m 18)2,50.10m —€)5,00.10%m a de chegada ao solo ¢ este resultado & geral, ou seja. a -4)1,00 19° m @)2,50.10? m Vv velocidaile com que uma particula passa por um ponta é a A ‘mesma, em médulo, tanto na subida quanto na descida. 34)(ITA)Na questdo anterior 0 foguete atinge sua = C) altitude maxima no instante Ni a)10,0s BYED.0s€)5,0s. 114,85 NDA o Ye 35)(ITA)A altitude maxima atingida pelo foquete da o ‘questo anterior,¢ 29)(ELITE) lanca-se verticalmente para cima, 2 pattir )3,0010'm b)2.50.10,m 1,560.10 o do solo, um corpo de dimensées despreziveis com velocidade 4)5,00,10?m ——-@)NRA ‘escalar inicial de 72km/h. Adotandog = 10m/s*edeprezando Oo a resisténcia do a determine: ‘ i 36)(E.E.J.F.) Um corpo 20 cait percoreu uma fragdo Cy de subi a) otempe de subida; ifn da altura total da queda durante 0 ditimo segundo-de == SS 1b) 2 altura mésimra atingida pelo corpo: movimento, Pede-se calular: ny U 38 err Beda Peae Le 6104 Beef 88 e ¢ fi a) Aaltura total da queda, b) O tempo total da queda. Aplicagdo numérica : n/n = 7/16 ¢g= 1Om)s?. Determinar: ‘a)Apés quanto tempo se encontram os dois méveis? B)A que altura se efetua o encontro dos dais? (€)Qusis sio as velocidades dos mveis no instante do encontro? 39)(F. Farm. UFERI-63) De que altura cai um cergo _APIC>RHOMUMETe Yo = 00 mis t=2005; = TOMA? «que no ctimo segundo de sia queda percorre 1.020 em? 45)(E.Eng. U.P2)Lansou -se uma esfera verticalmente, de baixo para cima. com uma velocidade inicial de 60 m/s. 3s ‘2pés langou - se, sequnde a mesma regio e sentido, uma esfera com velocidade inicial de 80 m/s . Caleuiar: a) 0 tempo gasto pea segunda esfera para encontrar a primeira, ccontado @ parti do langamento da primeira, altura do encontr, DIAS velocidades de cada esfera no momento do ‘encontro. Exprimir 05 resultados em m/s) 38)(FEIUC) A altura maxima atingida por um projétil langado verticaimente para cima ( desprezam - se os atitose resistencias) degende: a)Somente de masse do projet bb)Somente de velocidade do langamento ‘€)Da massa e da velocidade do langamento .4)De aceleracio da gravida € da velocidad de langamento, ‘e)Somente de accleragéo da gravidade CCcccececee ‘A6)(EPUC}Uma bomb largads, sem velocidad inl, de lum tao fb, a 1980 m de ature expiocind a tocar oso. Quarto ‘tempo afés 0 langamenta da bom sia exposio seré avid a bordo do acrostato? Consdere Vy, = 330 mise g =9.30 mis. Desprezar 2 resisténcia do ar. ti 39V(F.C.Méd)\océ longa uma pedri para cima Desprezando a resisténcio do ar, a accleracéo da pedra no movimento subseqiente a0 lancamento depen .8)Da componente vertical dg forca que voce exerceu sobre C maa iC Ce Ocoee ccr cee ee oecceer ¢ t a pedra b)Da componente horizontal da forca que voré exerceu sobre a pedra €)Da intensidade do campo gravitacional terrestre d)Da massa da peda e)Dz velocidade inicial de lancamento 40)(E.£.U.Maua) Calcular qual seria a razio hk / HT entre as alturas atingidas por dois corpos langados verticalmente de baixe para cime com velocidades nici iguais, um na terra e 0 outro na lua, sabendo - se que a aceleragéo da gravidade lunar vale 1/6 da terreste, IVE. Eng. UFP.)Um projétil € langado no vacuo) segunéo a vertical ascendente, Qual a sua velocidade 2.3m ‘acima do ponto de langamento, em m/s?(A velocidade in‘cial do projétil é de 10 m/s eg =10 mis’) ano b)2710 Wid a7 e)NRA {42)(TTA)Em uma experéncia verificou-se que avelocidade inicial necesséria para que um corpo de massa m atingsse uma ‘altura H quando langado veticalmente para cma era igual @ Yo. ‘Se 0 mesmo corpo for langado com uma velocidade inca! igual 12 2vp,¢ sua velocidade ao stingir a altura H seré a) by, /2 ay l4 away, ely, /3 43)(E. Minas Ouro Preto)Uma esfera cai sobre um plano horizontal da altura de 1,0m e salta, perderdo, logo aps o choque, 1/4 da sua velocidad. Que altura ekcangara a esfera depcis do choque ¢ quanto tempo levard para tocar navamente o plano (g = 9.3 m/s?I? AANEPUSP)UM corpisculo & langado.verticalmente pore cima com velocdade vg Apés 0 tempo t,langa-se outro Corpuscuto do mesmo ponto, nas mesmas condiyoes egroi obie— Wr 181 do Cie Pole eed 388. AT7\(ENCE-UERJ-Cefet-UFRJ) Um objeto ¢ langado do solo vertcalmente para cima, Consdere a resstencia do ar desprezivel € g = 10m/s*. Calcule a distancia percorrida pelo objeto durante oitimo segundo de subida,supenda que seste mais de 1,0's para atinair 0 ponto mais alto de sua trajetéria. 48)(E.E.U,P,)Duas particulas M e N, situadas sobre uma mesma vertical, so langadas simultaneamente. com veloidades inci’ respectivamente igus @ 20 m/s, de baixo para cima, € 30 m/s, de cima para baixo, Pede - se calular tem quanto tempo apis 0 langamento elas se encortrario, sabendo ~ se que M estavaiicaimente 100m abaixo de 49)(UFSCar-SP) Uma pedta cei de uma altura h 63 iltimos 196 m so percortidos em 4 s. Desprezando a resistncia doar € fazendo g = 10 m/s’, calcule 50)(C.C.M.N-71) Dua> particulas caem de ume altura H=20m. A primeira parte do repouso,¢ a segunda ¢ lancada 15 do inicio da queda da primeira. com que velocidadeinicial V, st deve langar 2 segunda, para que chegue ao chao jntamente com 2 primeira? Fazer g=t0 m/s. - 2° MSL” de ntot = ati S51)[F. Odont. U.M.G.-57)0Deikam-secairduas boas de ume altura h=74m com um intervalo de tempo Ge 1,55. ‘Qual sera a velocidad da segunda bola no instante em que 2 Supor 95980 cm/s? primeira tocar 0 solo? tem velocidade igual a 29,43 m/s; chega @ B com velocidade 49,05 mis. Calcular a distancia AB e 0 tempo t que 0 corpo levou de A pars B. Supor 9 igual a 98tms2. 52)(EQN-63) Do sito de ums tore, deixa-se cai’ um objeto em queda livre. 2 depois, do mesmo ponto lnga-se ‘outro objeto, de cima para baixo, com velocidade 25mis. A «que dstincie do ponte de partida 0 segundo objeto tingid © primero (g=10n/521? '54)(Fac. Eng. Ind.) Um observador vé um corpo cai, ppassando por sua janela, com uma velocidade de 10 ms. 75 1m abaixo, um dito observaor vé o mesmo objeto passar or ele em queda livre. Admitirdo para valor da aceleracdo a gravidade no local g-10m/s%, a velocidade do mével a0 passar pelo segundo observador € : 2) 10m/s by I2a/s_ ¢} 15m/s d)40m/s e) nea '55)(Fac. Eng. Ind.) No caso da pergunta anterior, 0 tempo que © corpo leva para ir de um a outro observedar &: a)05s b)3s 10s d) 208 56)(Fac. Eng. Ind.-65) Sabendo que 0 mesmo corpo os exemplos anteriores leva ainda 15 para chegar a0 solo, eps de passa pelo segundo observador, pode-se afiemar: a} 0 segundo observadar esta 10m acima do solo. 1) 0 primeira observadoresté 95m acima do sole, ©) Nao se pode determinar as alturas dos observadores sobre o solo. 44) 0 primeiro cbservador esta a 120m de altura. ‘e) Nenhuma das respostas anteriores ¢ correta, S7NFNLFII\Um corpo & lancado vericsimente de bsixo para cima com velocidade inicial de valor igual a vo. Depois de Um intervelo de tempo T um outro corpo & langado do mesma onto © nas mesmas condigées. Pede -se a raxdo v, |v, entre a veoddades dos dois corpos no momento em que eles se encontram. '58)(F. Fil. C.LU.C.)Dois corpos de massa m, € m, (m, ‘am,) S20 langados verticalmente ¢ simuttaneamente pare ‘cima , de uma plataforma horizontal. Ssbendo- se que os ‘corpos no retorno atingem simultaneamente a plataforma, ue q = 10,0mjs! e que a velocidade do corpe ce m: € 10.0 ifs. 20 atingira plataforma, pergunta-se : qual a velocidade do corpo de massa m, nas mesmas condigbes? '59)(E. Eng.J.Fora) Um observador situado a uma altura hacima do plano horizontal vé um corpo para diante desi, em ‘subida vertical e dai a um intervato de tempo igual; a to vé ppassar em descida, Pede -se calcular: a) A altura atingida pelo corpo, contada a partir do plano do solo 1b) A velocidade com que 0 corpo foi langado do solo. Aplicaca numérica: h = 60m :t= 8s; = 9,8mjs? GOMEPUB)Dc cima de uma torre deixa-se cair uma Pedra, € simultaneamente, do mesmo gonto, lanca-se uma ‘utra, verticalmente para cima, com velocidade: inicial igual a Gms. Pede-se calcular apis quanto tempo elas se ‘encontrar, 5 61) (USP) Duas tolinhas ifénticas, A eB, partem a0 ‘mesmo tempo de uma altura h do solo, sendo que A cai em queda livre, € B tem uma velocidade horizontal, Qual das afirmagées sequintes ¢ correta a0 Feo poi —Art ato Cin nl L950 19 eed 188 a) As duas chegam juntas ao solo. y b) Achega primeira ao solo. ©) A chega logo depois de B ~ 44). 8 chega primo, depenende do elcidace nkialvdeB. = €¢) A ouB chega primero, dependence da altura do langamento vr 2 IIQS 2O¢ © Q< O0O°0C OOK Aposigdode um ponto qualquer M doespar card peste tamente determinada se escolhermos uma orgem Oe se tracar- Ar rmaso etor OU. undo se conheceovetr pose d parla z em cada instante, 0 seu movimento € também conhecido. ° Y ® M - 7 4 Projegées doVetor Ar 0 xX - O grifico abaixo mostra a trajetbria de un mével Sejam To €F, 0S vetores posigbes do mével nos instantes ty € ty, respectivamente. v CO vetordeslocamento AF ser esurto como: a = x + ij O vetor diferenca de posicdo {vetor deslocamento] é a dife- Deve-senotar que 9 veto posiio Inia € aPaCte- eggs yale tok scorer ¢ ado pelas coordendas (x,,) enquanto que o vetor posi¢io. " * no instante t &coracterzado pelas coordenadas x} de sun “96M escoia Se eta for Fixa com rela a uma pac). extremidace. ‘A para B) de um corpo pode Deve-senoter, da propria figura, >, Jue em geral: or desl ) estesinente espe Paconnee vetor desiocamento AF cortesponde a0 vetordiferenca centre o vetor posigao final eo vetor posigao inicial isto Ar=7-7,.Onde = vetor posigéo final e7, vetor posigdo inicial Graficamente o vetor desiocamento (ou variagao de posi- ‘¢20) € representado por um segmento orientado que vai da ‘entremidade defy até a exiremidade de 7. Sejam Ae B as posigBes de um mével nes instantes ta € ‘ respectivamente. 0 vetor A correspond ao vetor desaca- mento de A para B. Reptile Art 181d Chbige Peles erro Cocee cece ee OOOO CC CEO OCC COCO & ce velocidade média (V,,) _ Getor a é defini como a razao entre AF € ointervalo de tempo (as) necessiio a este deslcamento. eed OIV(ELITE) A figura abaixo mostra a trajetéria crientada) de uma particula num plano xy: a rs Assim 0 vetor velocidade média possui ‘€0 mesmo sentido do vetor Ar. _ Projegdes (em x € Y) do vetor V mesma dires0 Sabende que a distancia entre dois tragos consecutivos ‘a trajetoria mede 10m que no instante t = 0 a particule ‘se encoatra na origem do plana xy e na posigo 20 m de cuz trajetoria enquarto que no instante t= 20's a posigdo vale ‘T1Ome sua coordenadas s4o (30m, 20m), determine: eTown = a) 0 médulo do vetor deslocsmento |AF| velocidade instantanea (V) 'b) 0 médulo de deslocamento escalar AS. @ trajetéria do move! ¢ Vein OE AF Da figura nota-se we Ae = 20? + 30? = Ar = 36,0 0 vetor velocidade instantanea tem direcdo tangehte VMS) trajetéria ds partcula no instante considerado. “Eom m4 @etores aceleracao- Por analogia, temas: 1) Para 0 deslocamento escalar tem-se: Vetor aceleragso média: ij, ~ ARS AS" 5-Sy=> AS= 10-20% AS = 90m a O2\(OSEC-SP) Um mével percorre ume trajtécs. che Vetor aceleragio instantinea: 3 lin AY cular de 1,0 m de raio com velocidade escalar constante. Apés um quarto de volta, 0 vetor deslocamenta do mével tem médulo aproximademente igual a: f (0 vetor aceleragao irstanténea nao tem direc pré-definida. E costume decormpé-to em duas diregSes perpendiculares entre si, ) 00 m byisim 628m urra normal (,) outa tangenie (a) a tajetoia (@= a, +a). d) 3,14 €)0.25m Pode-se provarque a, =~, onde Ré orsiods trajetéria no instante considerado, : eta tangent em P etdovmenro P/o tridnguto OAB: Bra eR A? = Re ar © RY 2 0.1.43 Lal m Letra = B fe oma em? Com: a? = + 3,? B rari At hd in ee ted cc de AE Ys C) 2 ie ¢ COCCOC COC ¢ ee eee COC OOO OOO ELE ccoec ¢ Quando, em um movimento, 0 ‘médulo do vetor velocidade Instanténea Viqueé denominado velocidade escelar instanténeaV) for constante o movimentoé denominado unitorme, Omodulo do vetor aceleracao & 4 denominedo aceleracao escalarins- tamidnea (a ou). Se yéconstante ‘omovimentoe denominado tnitformemente varied, " @celeragdo escalar médiae nem velocidade Vetoria! Média com velo- cidade Escalar Media (nem mesmo em médulo!) ~ Velocidade Vetorial nstanténea «€Velocidade Escalar Instontdnea se equivalem em médulo equantidade. ‘= Aceleracdo Escalar nstontdnea 5¢ equivale em médulo & Aceleragdo Vetorial nstanidnea cuja componentenormal émula, Pessoa ded 03) (ELITE) Certo mével executa um movimento circular de raio 20m com velocidace escalar constante. Sabendo que este mével complete uma volta a cada 40 s, determine: 28) o médulo do vetor deslocamento para um intervalo de tempo de 105. 1b) 0 médulo do vetor velocidade media para o tempo ‘mencionado anteriormente = dd com velocidade escalar cons o de 10s (que corresponde a completar wma rota) este deve er Erajetiria como indicado abairo: Pra o tridimaulo ABO tempt, Ar? = R2+ RE = 2R? isto é: Ar= RAZ => Ar= 20¥2 m= 28,3 m Deve-se notar que AS = 4 2RR = 10nm~ 31.4 m eproauto protein Peale 104 90 freon 968 ST TY 207 acp= 9 m/s? d} Para o médulo da aceleragdo vetorial ¢ dado por: ldl= falvig’ SIBlfFee = fir > 1a | = {35 mist OS{ELITE) Um ponto material percorre com MU ume ‘ircunferéncia de raio 20 em efetuando 10 p.m. Determinar: a) a freqdiéncia em Hz do movimento. | 1b) © periogo em segunds do mesmo. €)avelocidade escalar | 4) 2 velocidade angular €¢) 0 méduio da aceleragio centripeta, | fa distancia percorrida em 10s. $9) oSrquo descrto pelo vetr poscio em 10sde movimento. 1h) 2s equagbes hordrias linear ¢ angular adotando para @ ‘origem dos arcos 0 ponta de saida no instante t = 0. 0,20 m, f= 10 rpm. Re dt oF 16 He ‘¢] Por se tratar de um MU tem-se: v= AS. aft At = 68'2°T deve-se er: AS = 2nR (1 volta). Logo: (ye age 2802 V= 20/30 mis ‘d) Para a velocidade angular « tem-se: Vw JR anf radls oY. ® > 3002 y= “senda Ve R contantes a, também sed, expoP 0.20 Assim: bey = hcp = Emi ym a distancia percor- MD = ot = nf. 10— 49 10R/9 rad H)Como S, = 0, tem-se:5=(2n/a0)te 8, = 0 O=(n/at 06)(FEI-SP) A velocidade v de um mdvel em funcdo de ‘tempo acha-se representada pelo diagrama vetorial da figura. A intensidade da velocidade inivial ¢ v, - 20 m/s. Determine © ‘modulo da aceleragdo vetorial média entre os instantes t=0ct=8s. V, = 20 m/s, para tridngulo acima: \, 20 sen 30°= Gr 9 $= Ay > Av=40mvs 2 a, = Ae Logo: 0, = + oe O7)(FESP-SP) Em determinado instante, @ velocidade ‘vetorial € 2 aceleracao vetorial de uma particula, esto repre sentadas na figura a sequir, Qual dos pares oferecidas repre- senta, no instante corsiderado, os valores da aceeracao ‘escalar a ¢ do raio de curvatura A da trajetéria ? a)a= 40m/steR=0 10m b)a=40mist Roa )2=20 mi? R= 29m da = 20 m/s eR =2.9m )2=34mis?eR= 29m eo cee Way 218 somo je)=¥ =215 1. 23 togo R= 50 R= 29m R a MCU circular uniformé mw Tom m ae 0 movimento circular uniforme é um m como caracteristicas 0s seguintes fatos: + &.um movimento restrito€ fechado (e trajetiria € uma circunferéncia), + €um movimento peridtico, sto ¢, suas caracteristices cinematicas se repetem apds um tempo caracteristico deno- minado periodo (T. Detine-se, ainda a freqiéncia f de un movimento perid- dico como sendo 0 quociente entre o niimero de voltas dadas € 0 correspancente irtervalo de tempo. Note-se que periodo € 0 tempo necessério para @ parti cula completar uma volta, + sendo 0 movimento restrto € periddice, @ sua veloci- dade escalar deve ser constante. Assim, para uma volta: AS = 2nRe At =T, logo: Bae. Cleseioae Avelocidade angular « & definida como: vento que tem Deve-se notar que, pare uma volta: AD = 2.x € At=T, ° Logo: c= 24. beste moto podt-s ver que: V = Unidade: rads Funcao horaria do MCU ‘= velocidade angular (rad); R-nio © V- of © = posigao angular; 8, = pesigdo angular inicial Equagao ce Fase 0 = @, + wt T= Periodo (s) f= freaiéncia (Hz=hertz); f= 1/T o-2nt ay = V2] laceleracéo centripeta) vimento circular uniformemente variado: ac UV eroen ae “y= aceleragao angular (reds); a, = 7R =6, tot + 27/2 7 =? 2.¥.88 Equagao Fase = oot 1 ‘erasuto padi Ar 8 Cin Pre i961 ein de 88 Lg 4 Q9GQ¢ OOOOC OC COO ¢ LU ue Gitorecei as L 15)(ELITE) Duas particulas partem de um mesmo ponto © teserevern uma mesma trajetora circular. Sendo que 0 periodo de uma dela ¢ igual a 6s o da outea 3s. Determirar © instante em que as particulasficam, pela primeca vez, dia _ ‘metraimente opostas em relacdo ao centro, quando: ~~. £8)As particulaspartem em sents contravios, b)As particulas partem no mesmo sentico _— - tl els t= 18= t= 10s za CoC OCC COCO COE E (07)(ELITE) Dols corpos puntiformes Ae B encontram-se ‘numa mesma vertical, com A num ponto mais alto que B. Sob 0s corpes ¢ a 80 cm abaino de B, encontra-se um disco Girando em torno de um tixo vertical com period de 1, Determinar a menor distancia entre Ae B para que, apés abandonados, ponte A atinia 0 ponto B sabre o disco. Pare que 6 ponto A atinja 0 ponto B a diferenga entre os ‘teinpos- de quedte'do-primeiro (corpo B} ¢ do sequndo corpo deve ser no minimo igual a um perioda, ow seja, iy) ~ ty = 10. Para o tempo de queda tem-se:. 1, = 2higli/2, onde héaaltura de onde 0 mével foi abandonado, Assim: ‘erdardonecita Ar 18 Cin Palle S6 1dr 188 aacemaic =a o eae resolvendo a equagto anterior encontramos: H= 90m missao. movi 1° Caso: Velocidades Escalares Iguais eatuagio b Ecomum a equacio b aparecer da sequnte forma: Vaesuuaure™ Veen + Vaanastanenro ee eed ‘I)(ELITE) Un incvidvo encontra-seem repousoscbre um ‘vagio que movimenta-se em tilhos horizontais com uma veloci- dade constante de intersidade 4,0 m/sdo esquerds pare adireita. Cindiviauo passa entaoa se movimentar sobre 0 tlho com velo Cidade de 2.0 mis em relacéo 20 vagio, Determine 0 miso da -velocidade do individuo em relagio ao solo quando: 2) ede se movimertar no mesmo semtido do movimento do vaio. b)ele se menimertarem sentido contra a0 manimenta do vag. 4 selciide do gaa em relagto ao trtho (slo) Vay ~essas-velocidade se relacionam pela equagdo : © Vegsexrne Faeasranento . 3 erenyo poof 18 deca Rete Dae ee eee ‘Gee Para este caso 0 modulo da velocidade resultante ¢ 0 ‘médulo da diferenca entre 0 médulo da velocidade relative com 0 médulo da velocidade de arrastamento, isto € rewxa ” Vaasasuvertol b,0- 401 Vic = 20 mis Vacsuuranre = Vis Nv Vor 12) (FUVEST-SP) Num vagéo de ferrovirio, que se move com velocidade v, = 3 mis com relacéo aos trihos, esto dois merinos A e B que correm um em diregao ao outro, ‘cada um com yelocidade v = 3 mls com relago 20 vagéo. As velocidades dos meninos A e B com relaedo 20s trihos, serdo respectivamente: a) 6 m/s 0 mis y, NV bs misesmis Fr ee ) Om/se9 mis =o, 4) 9 mjseomis 2) Om/se6 m/s ‘f. de A em relagio ao trilhe) de Bem relagio ao tritho) = VV, 93 +3 = 6m/s V+V=3+3=Om/s 13{ELITE) Um barco atravessa um rio com velocidade propria de 10m/s, de tal forma que o tempo de travessia ¢ rnirimo. Se orio tem uma largura constante de 75me corren- teza de velocidace constante de 2,5m/s, em relagao 3s mar- gers. Caleule: a) 0 tempo oe travessia. 1b) o desiocamento do barce rio abaixo, durante a travessia, "Wine $e here menor tempo de-trovessia 0 barce deve ser colocudo com cis perpendicular a movimento das dauas: b) No tempo determinado acima, a dgua arrasta o barco por uma distdincia AS,y, (deslocamento da dgua em relagéo a margem). AS yy = Vay = 2.5.7.5 =9 Mt = 18,75 m 14)( PUC-SP) A correnteza de um rio tem velocidade v fem relagdo 20 solo. Um nadador que desenvolve uma veloci= dade de 3vi2 em telacdo & correnteza deve atravessar 0 rio perpendicularmente & velocidede da correnteza. Sua velo- cidade em relagao 8 margem seré: 2) maior que 3v/2—_b) menor que v ©) igual a 3vi2 4) igual a V5 v2 yy Vegy = elocidide da correnteza em rlagdo & margem caine Va | Myyl 320-1 Vydl Do trite da figura: 1 Vc = [Way + Weyl? = (9/2 VP = V2 + Wpyl? SAV? = V? + WP > SAV? « Woo = Wad V5 /2 Sana (04)(UFMT) Um barco, com velocidade de méduio V, = 6,0 imfs, orientado perpendicularmente @ margem, atravessa Um rio, «ua largura € L = 200m, partindo do ponto X e chegando 20 ponto Z.conforme figura 2 seguir A velocicade da correnteza é Ve= 4,0 mfs. Quel o valer da disténcia D entre Ye 7? y MARGEM 7 i > O5)(FEI-SP) Sabe-se que a distincie entre as maroens paralelas de um ro é de 100 m ¢ quea velocdade da correnteza, ‘de Geis, € constante, com diregao paralla 28 mergens. Um area parte de um ponto x da'margem A com velocidade constante de 8,0 mls, com dregéo perpendicular &s margens do rio. Aque distansa do ponto x o barcoatinge a margem ? (06)(FATEC-SP) Sob a chuva que cai verticalmente, uma pessoa caminka horizontalmente com velocidade de 1,0.m/s, inginando 0 guarda-chuva 2 30° (em relagdo & vert resguandar-se 0 melhor possivel Quel velocidade da chuva em relasio ao solo? (tg 60°= 1.7) 07] (PUCRS) A correntezs de um rio tem velocidade Tempdiaiura elevads ‘SCARRG Frio -> Temperatura baixa. No entanto, estas sensagbes do margem 8 erros gros- seis, pois dependem das condicdes iniciais do odservador. Por exemplo, se um mesmo observador colocar # mao direita ‘em um recipiente contendo égua quente c em a esquerda ‘em cutro que contém qua fria. Suponha agora que o cbser- vador retire a sua mio dos recipientes e coloque ~as em um ‘outro que contenha agua morna; a mao esquerda dard uma ssensacio indicando que @ 4gua estaria quente. enquanto que 4 méo dircita iré dar a sensagao de que a dgua estaria fra. Deste modo, néo se pode confiar na sensagéo fisica para se a temperatura de um corpo. Porém sabe-se que a temperatura de um sistema estard diretamente ligada ao grau de agitagio des moléculas que cconstituem este sistema. Podemmos entdo definir: “Temperatura é a grandeza fisica diretamente associada 20 gras de agitacdo das molécuias*. Desta form era rarer des moles Auer mere calor em 5, Diferentemente do que se costuma afirmar, o‘cglor é a cnergia em transito de um corpo para outro em decorténcia de diferenga de temperatura existente entre eles. Desta forma nentum corpo possui calor. Deve-se entio observar que um corpo quente quando colocado nas proximidades de outro frio, aquele resfria este ultimo aquece havendo, entao um fuxo de calor do corpo quente para o fro. calor sempre passaespontane- amente de corpo de maior tempera tura parao demenor temperatura. equilibrio térmico Como se sabe um corpo quente colocado em presenca de outro fio, envi calor & este iltimo; enquanto houver dife- renga de temperatura haverd também calor. No entanto, esta dlferenca vai reduzindo e, consequentemente ofluxo de calor também. Assim chegar-se-# em uma situagio na qual ofluxo de calor & nuio © assim permanecerd. Esta situagao € deno- rminada de Equilibrio Térmico. Desta forma, define-se: "Dois ou mais corpes esto em Equilibrio. Térmico quando suas temperaturas S40 iguals.”

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