Atirei o Pau ao gato to to, De olhos vermelhos O meu chapéu tem três bicos
mas o gato to to, não morreu eu De pêlo branquinho Tem três bicos o meu chapéu.
eu, Aos saltos bem altos Se não tivesse três bicos,
Dona Chica ca ca, assustou-se se se Eu sou um coelhinho o chapéu não era meu.
Com o berro, com o berro Comi uma cenoura
Que o gato deu, miauuu. Com casca e com tudo -substituir por gestos ou sons: o
Ela era assim tão grande meu; chapéu; tem; três; bicos.
Sentada na Chaminé, Que eu fiquei um barrigudo
veio uma pulga, morder-me o pé, Aos saltos para a frente Patinhos
Ou ela chora, ou ela grita, Aos saltos para trás Todos os patinhos
ou vai-se embora, pulga maldita. Eu só um coelhinho sabem bem nadar,
Que de tudo sou capaz az az Cabeça para baixo
Rabinho para o ar
O balão do João Quando estão cansados
O balão do João O pastorinho da água vão sair,
Sobe, sobe pelo ar. Havia um pastorinho da água vão sair
Está feliz o petiz Que andava a pastorar Depois em grande fila
A cantarolar. Saiu da sua casa P’ró o ninho querem ir
E pôs-se a cantar Depois em grande fila,
Mas o vento a soprar Para o ninho querem ir.
Leva o balão pelo ar. Dó Ré Mi Fá Fá Fá
Fica então o João Dó Ré Dó Ré Ré Ré
A choramingar. Dó Sol Fá Mi Mi Mi Os três palhacinhos
Dó Ré Mi Fá Fá Fá Os três palhacinhos
Cantando lá vão
Galinhas Chegando ao palácio Pela estrada fora
Doidas, doidas, andam as galinhas A rainha lhe falou Até ao portão
Para por o ovo lá no buraquinho Alegre pastorinho
Raspam, raspam, raspam O seu canto me agradou Batem à porta
P'ra alisar a terra Pois querem entrar
Picam, picam, picam Dó Ré Mi Fá Fá Fá Sai de lá o cão
Para fazer o ninho Dó Ré Dó Ré Ré Ré E põe-se a ladrar
Dó Sol Fá Mi Mi Mi
Arrebita a crista o galo vaidoso Dó Ré Mi Fá Fá Fá Au au faz o cão, Miau faz o gato
có-có-ró-có-có feito refilão Piu piu o pardal, Quá quá faz o pato
e todo emproado com ar majestoso
é o comandante deste batalhão. Os 3 gatinhos Os três palhacinhos
Os 3 gatinhos Não querem fazer mal
Perderam os chapelinhos Só querem brincar
Pitinho Puseram-se a chorar: Pois é Carnaval
Pitinho, pitinho, Ó mamã querida Ninguém leva a mal
Pitinho Piu Os nossos chapelinhos
subiu p’ra uma pedra Não os podemos achar
E depois caiu Perderam os chapelinhos Barata
a dona galinha ficou zangada Há que feios gatinhos A barata diz que tem
pegou no pitinho e deu-lhe uma Então não vão brincar Sapatinhos de veludo
palmada É mentira da barata
Os 3 gatinhos O pé dela é que é peludo
Pitinho, pitinho, Acharam os chapelinhos AH, AH, AH, EH, EH, EH
Pitinho Piu Puseram-se a cantar: O pé dela é que é peludo
subiu para uma pedra Ó mamã querida,
E não caiu Os nossos chapelinhos podemos A barata diz que tem
a dona galinha ficou contente achar Uma cama de marfim
pegou no pitinho e deu-lhe um Acharam os chapelinhos? É mentira da barata
presente Ai, que lindos gatinhos... Ela dorme é no copim
Então já vão brincar AH, AH, AH, EH, EH, EH
Ela dorme é no copim
Era uma vez um cavalo Miau, Frou, Frou!
Era uma vez um cavalo Miau, Frou, Frou! A barata diz que tem
Que vivia num lindo carrossel Então já vão brincar Sapatinhos de fivela
Tinha orelhas espetadas É mentira da barata
E o rabo era feito de papel Os sapatos não são dela
Porquinho AH, AH, AH, EH, EH, EH
A correr (Tralalá) O porquinho foi à horta Os sapatos não são dela.
A saltar (Tralalá) E comeu uma bolota
Cavalinho nunca sai do seu lugar O cão também lá quis ir
(Tralalá) Mas fecharam-lhe a casota Papagaio louro
A correr (Tralalá) Papagaio louro
A saltar (Tralalá) É bem feita porque o cão de bico dourado,
Cavalinho nunca sai do seu lugar Tem mania que é espertalhão leva-me esta carta
(Tralalá). ao meu namorado.
Brilha
Brilha, brilha lá no céu Minha machadinha Olha a bola Manel
A estrelinha que nasceu Ah, Ah, Ah, minha machadinha 2x O Manel tinha uma bola,
Logo outra surge ao lado Quem te pôs a mão, sabendo que que rolava pelo chão
E o céu fica iluminado és minha. 2x na calçada ela rebola,
Brilha, brilha lá no céu deu-lhe uma dentada um cão
A estrelinha que nasceu* Sabendo que és minha, também eu
sou tua, 2x [refrão]
*(ao som do Twinkle Twinkle Little Salta machadinha, para o meio da Olha a bola Manel,
Star) rua. 2x olha a bola Manel
foi-se embora, fugiu
Come a papa, Joana come a No meio da rua, não hei-de eu ficar olha a bola Manel,
papa No meio da rua, não hei-de eu ficar olha a bola Manel
Come a papa, Joana come a papa Hei-de ir à roda, buscar o meu par nunca mais ninguem a viu
Come a papa, Joana come a papa Hei-de ir à roda, buscar o meu par
Joana come a papa. O Manel tinha uma bola,
mas por falta de atenção
1, 2, 3 Fui ao jardim da Celeste lá deixou ele ir a bola
Uma colher de cada vez Fui ao jardim da Celeste, entre os dentes de um cão
4, 5, 6 giroflé, giroflá,
Era uma história de reis fui ao jardim da Celeste, O Manel tinha uma bola
E outra colher de papa. giroflé, flé, flá. mas agora não tem não
e a gente a ver se o consola
7, 8, 9 O que foste lá fazer? vai cantar esta canção
Ainda nada se resolve giroflé, giroflá,
10, 11, 12 O que foste lá fazer?
À espera que a mosca pouse giroflé, flé, flá. A Velha da Ilha
E outra colher de papa Era uma velha
Fui lá buscar uma rosa, Que morava numa ilha
13, 14 e meia, giroflé, giroflá, E tinha um gato
A coisa não está tão feia. Fui lá buscar uma rosa, Com os olhos cor de ervilha
15, 16, 17 giroflé, flé, flá.
Mais um pingo no babete Mas esse gato
E outra colher de papa. Para quem é essa rosa, Era muito lambareiro
giroflé, giroflá, Tinha a mania
Tiro - Liro - Liro Para quem é essa rosa, De andar sempre ao cheiro
Lá em cima está o tiro - liro giroflé, flé, flá.
Cá em baixo está o tiro - liro - ló E certo dia
Lá em cima está o tiro - liro É para a menina (Maria), Sem a velha dar por isso
Cá em baixo está o tiro - liro - ló giroflé, giroflá, Foi à despensa
Juntaram-se os dois à esquina É para a menina (Maria), E roubou-lhe um chouriço
A tocar a concertina giroflé, flé, flá.
A dançar o solidó. O homem chega
Juntaram-se os dois à esquina Ai chega pra jantar
A tocar a concertina Naquela linda manhã E vê a velha
A dançar o solidó. Naquela linda manhã Vê a velha a soluçar
Comadre, minha comadre, estava a brincar no jardim
Ai, eu gosto da sua pequena. A certa altura a mamã Mas ó mulher
É bonita, apresenta-se bem chamou-me e disse-me assim: Ó mulher o que foi isso
E parece que tem uma pele morena Não brinques só a correr Foi o nosso gato
É bonita, apresenta-se bem tropeças sem querer Que nos roubou um chouriço
e parece que tem uma pele cais e ficas mal.
morena" Respondi pronto está bem O homem pega
depressa porém esqueci-me de Ai pega num cacete
tal... E põe o gato
A boneca A andar de rabanete
Tenho uma boneca assim-assim Não me lembro depois como foi
Veio de Paris, p’ra mim p’ra mim Escorreguei caí no chão
Ela diz papá, mamã também No joelho ficou um dói dói Vitinho
Ela fecha os olhos nana bem! No nariz um arranhão Está na hora da caminha
Desde então procurei ser melhor Vamos lá dormir
por ser mau fui infeliz Vê lá fora,
Três pombinhas faço agora tudo quanto As estrelas dorme a sorrir
Lá vai uma, lá vão duas, a mamã me diz. E amanhã cedinho,
três pombinhas a voar, Bem cedinho
uma é minha, outra é tua, Tu vais ver:
outra é de quem a apanhar. O pretinho Barnabé Acordas mais forte
O pretinho Barnabé, Tiroliroliro E mais esperto
Sete e sete, são catorze, A saltar partir um pé, Tirolirolirolé Isso é crescer
com mais sete são vinte e um, Salta agora só com um pé, Boa noite,
tenho sete namorados, Tiroliroliro Sonhos lindos
e não gosto de nenhum. O pretinho Barnabé, Tirolirolirolé Adeus e até amanhã...
As pombinhas da Catrina As notas: Dó, Ré, Mi
Dominó é para jogar A loja do mestre André
As pombinhas da Catrina, Régua para medir Foi na loja do Mestre André
andam já de mão em mão, Minas são para explorar que eu comprei um pifarito,
foram ter à quinta nova, Fatos uso para vestir tiro, liro, lir’um pifarito,
ao pombal de S. João. Sol é para nos aquecer Ai olá, ai olé,
Lápis serve para escrever Foi na loja do Mestre André. 2x
Ao pombal de S. João, Sinos ouvem-se tocar
ao quintal da Rosalina. E agora vou relembrar Foi na loja do Mestre André
Minha mãe mandou-me à fonte, que eu comprei um pianinho,
eu parti a cantarinha. Sol Dó Lá Fá Mi Dó Ré plim plim plim, um pianinho,
Sol Dó Lá Si Dó Ré Dó tiro, liro, lir’um pifarito,
Ao passar o ribeirinho, Ai olá, ai olé,
água sobe e água desce, Quando as notas sei de cor Foi na loja do Mestre André. 2x
dei a mão ao meu amor, Músicas posso compor
não quiz que ninguém soubesse. Foi na loja do Mestre André
Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó que eu comprei um tamborzinho,
Se tu és o meu amor, Dó Si Lá Sol Fá Mi Ré Dó tum tum tum, um tamborzinho,
dá-me cá os braços teus, plim plim plim, um pianinho,
se não és o meu amor, Dó Mi Mi, Mi Sol Sol tiro, liro, lir’um pifarito,
vai-te embora, adeus, adeus. Ré Fá Fá, Lá Si Si Ai olá, ai olé,
Foi na loja do Mestre André. 2x
Por ser o pombal tão estreito, Dó o dó tem um bom som
e asas termos pr'a voar, Ré, remar contra a maré Foi na loja do Mestre André
nós voamos com tal jeito, Mi para misturar as notas que eu comprei uma campaínha,
que não qu'remos já voltar. Fá é fácil de cantar tlim tlim tlim, uma campainha,
Sol a força de aprender tum tum tum, um tamborzinho,
Se alguém nos vê passar, Lá vontade de cantar plim plim plim, um pianinho,
diz: que lindos que eles são; Si a nota mais difícil tiro, liro, lir’um pifarito,
nós não queremos já voltar, E assim chegamos ao Dó Ai olá, ai olé,
mas andar de mão em mão. Dó Si Lá Sol Fá Mi Ré Dó Foi na loja do Mestre André. 2x
Sol Dó!
Sem ter beira nem patrão, Foi na loja do Mestre André
o voar é nossa sina. que eu comprei uma rabequinha,
- vão andar de mão em mão, Eu vi um sapo Chiribiri-biri, uma rabequinha,
as pombinhas da Catrina. Eu vi um sapo, tlim tlim tlim, uma campainha,
Um feio sapo tum tum tum, um tamborzinho,
Ali na horta, plim plim plim, um pianinho,
Bom barqueiro Com a boca torta tiro, liro, lir’um pifarito,
Bom barqueiro, bom barqueiro Ai olá, ai olé,
Deixai-me passar Tu viste um sapo, Foi na loja do Mestre André. 2x
Tenho filhos pequeninos Um feio sapo
Para acabar de criar Tiveste medo, Foi na loja do Mestre André
Passará, passará Ou é segredo que eu comprei um rabecão,
Mas algum deixará, Chiribiribão, um rabecão,
Senão for a mãe da frente Eu vi um sapo, Chiribiri-biri, uma rabequinha,
É o filho lá de trás Com guardanapo tlim tlim tlim, uma campainha,
Estava a papar tum tum tum, um tamborzinho,
Um bom jantar plim plim plim, um pianinho,
Eu perdi o dó tiro, liro, lir’um pifarito,
Eu perdi o dó da minha viola Tu viste um sapo Ai olá, ai olé,
Da minha viola eu perdei o dó Com guardanapo Foi na loja do Mestre André. 2x
Dormir é muito bom, é muito bom E o que comia
(bis) E o que fazia
É bom camarada, é bom camarada Que linda falua
É bom, é bom, é bom ... Eu vi um sapo Que linda falua,
É bom A encher o papo que lá vem, lá vem,
Dó - ré - mi - fá - sol - lá - si Tudo comeu é uma falua,
(dormir - remar - miminho - falar Nem ofereceu que vem de Belém.
solzinho .- lavar - silêncio)
Tu viste um sapo Eu peço ao Senhor Barqueiro
A encher o papo que me deixe passar,
E o bicharoco tenho filhos pequeninos
Dó-Ré-Mi Não te deu troco não os posso sustentar.
Dó - Ré - Mi - a mimi
Mi - Fá - Sol - pelo sol Eu vi um sapo Passará, não passará,
Fá - Mi - Ré - vai a pé Um grande sapo algum deles ficará,
Mi - Ré - Dó - não tem pópó Foi malcriado se não for a mãe à frente,
Dó - Ré - Mi - eu cozi Fiquei zangado é o filho lá de trás.
Mi - Fá - Sol - um pão mole
Fá - Mi - Ré - p'ro café
Mi - Ré - Dó - da minha avó
O cuco na floresta Indo eu Ó rama, ó que linda rama
Indo eu, indo eu, Ó rama ó que linda rama
Estava na floresta a caminho de Viseu, rama da oliveira
O cuco a cantar Indo eu, indo eu, O meu par é o mais lindo
Por trás duma giesta a caminho de Viseu, Que anda aqui na roda inteira
Nós fomos escutar
Encontrei o meu amor, Que anda aqui na roda inteira
Cu - cu, cu - cu, cu - cu, ai Jesus que lá vou eu, Aqui em qualquer lugar
Cu - ru, cu - cu Encontrei o meu amor, Ó rama, ó que linda rama
Cu - cu, cu - cu, cu - cu, ai Jesus que lá vou eu, Ó rama do olival.
Cu - ru, cu - cu
Ora zuz, truz, truz, Eu gosto muito de ouvir
A noite estava escura ora zás, traz, traz, Cantar a quem aprendeu,
Não havia luar Ora zuz, truz, truz, Se ouvesse quem me ensinara
Ouvimos lá ao longe ora zás, traz, traz, Quem aprendia era eu
O lobo a uivar ora chega, chega, chega,
ora arreda lá p'ra trás,
Aú - Aú - Aú - Aú - Aú ora chega, chega, chega, Ti' Anica
Aú - Aú - Aú - Aú - Aú ora arreda lá p'ra trás. Ti'Anica, Ti'Anica,
Ti'Anica de Loulé,
Do cimo de uma torre a quem deixaria ela
Ouvia-se um piar. Rosa branca ao peito a barra do cachiné?
Atravessando o céu, Rosa branca ao peito,
Uma coruja a esvoaçar: a todos fica bem. Olé! Olá!
Rosa branca ao peito, Esta moda não está má.
Pi-ú, pi-ú, pi-ú, pi-ú, pi-ú. a todos fica bem. Olá! Olé!
Pi-ú, pi-ú, pi-ú, pi-ú, pi-ú À menina (Rosa), olaré, Ti'Anica de Loulé.
melhor que a ninguém
E ao romper do dia, À menina (Rosa), olaré, Ti'Anica, Ti'Anica,
Um galo a cantar. melhor que a ninguém Ti'Anica da Fuseta,
Como o sino da igreja, a quem deixaria ela
Todos vem despertar: Melhor que a ninguém, a barra da saia preta.
por dentro ou por fora.
Co-có, co-có, co-có, co-ró, co-có Melhor que a ninguém, Olé! Olá!
Co-có, co-có, co-có, co-ró, co-có por dentro ou por fora. Esta moda não está má.
Quem sabe lá, olaré, Olá! Olé!
Descansada no campo, quem ela namora. Ti'Anica de Loulé.
Uma vaquinha a pastar. Quem sabe lá, olaré,
Erva verde e viçosa, quem ela namora. Ti'Anica, Ti'Anica,
Para o leite nos dar: Ti'Anica d' Alportel,
Quem ela namora, a quem deixaria ela
Mu-mú, mu-mú, mu-mú, mu-ú, quem ela namorou. a barra do seu mantel.
mu-mú. Quem ela namora,
Mu-mú, mu-mú, mu-mú, mu-ú, quem ela namorou. Olé! Olá!
mu-mú O menino (Zé), olaré, Esta moda não está má.
a mão lhe apertou. Olá! Olé!
E ao longe um pastor, O menino (Zé), olaré, Ti'Anica de Loulé.
A encosta vai subir a mão lhe apertou.
Atrás do seu rebanho
De ovelhas a balir: A mão lhe apertou, Josezito
a mão lhe apertaria. Josezito, já te tenho dito
Me-mé, me-mé, me-mé, me-é, me- A mão lhe apertou, Que não é bonito
mé. a mão lhe apertaria. Andares-me a enganar
Me-mé, me-mé, me-mé, me-é, me- Quem sabe lá, olaré, Josezito, já te tenho dito
mé o que mais seria? Que não é bonito
Quem sabe lá, olaré, Andares-me a enganar
Mas quando o sol se põe, o que mais seria?
A aldeia vai dormir. Chora agora, Josezito
E por entre o silêncio, Chora que me vou embora
O grilo faz-se ouvir: Ó Rosa, arredonda a saia P’ra não mais voltar
Ó Rosa, arredonda a saia, Chora agora, Josezito
Gri-gri, gri-gri, gri-gri, gri-i, gri-gri. Ó Rosa, arredonda-a bem! Chora que me vou embora
Gri-gri, gri-gri, gri-gri, gri-i, gri-gri Ó Rosa, arredonda a saia, P’ra não mais voltar
Olha a roda que ela tem!