romancista, crítico literário e editor norte- americano. Em 2009, celebrou-se o bicentenário do seu nascimento. EDGAR ALLAN POE (1809- 1849)
Poe é considerado um dos precursores da
literatura de ficção científica e fantástica moderna. Alguns dos seus contos, como Os Crimes da Rua Morgue, A Carta Roubada e O Mistério de Maria Roget, figuram entre as primeiras obras reconhecidas como policiais. EDGAR ALLAN POE (1809- 1849)
Sobre Edgar Allan Poe, escreveu Fernando
Pessoa que foi "das figuras literárias mais notáveis da América Inglesa", insuperável "na imaginação visionária do estranho", um precursor "da corrente chamada 'do maravilhoso' no movimento romântico“. EDGAR ALLAN POE (1809- 1849)
Como notou Pessoa, na obra do autor de Histórias
Extraordinárias fundem-se "o delírio da imaginação e a clareza da fixação desse delírio”. EDGAR ALLAN POE
Além de ser um dos maiores representantes da
literatura "gótica", macabra e de terror (A Queda da Casa de Usher, O Gato Preto, A Máscara da Morte Vermelha, Berenice, O Poço e o Pêndulo, O Barril de Amontillado, O Túmulo de Ligeia, entre outros clássicos, obras-primas do conto)… EDGAR ALLAN POE (1809- 1849)
…Poe foi também um dos
pioneiros da ficção científica, graças a Mellonta Tauta, A Extraordinária Aventura de um tal Hans Pfall ou The Balloon-Hoax. EDGAR ALLAN POE (1809- 1849)
É também o precursor da moderna literatura policial,
com três contos protagonizados por Auguste Dupin. Disse Sir Arthur Conan Doyle (criador do famoso detective Sherlock Holmes): "Cada um dos seus contos de detectives é uma raiz de onde brotou uma literatura". EDGAR ALLAN POE (1809- 1849) O seu último poema “Annabel Lee”, provavelmente dedicado a Virginia Clemm (a sua esposa falecida muito jovem) é considerado uma das suas obras primas e explora o tema da morte de uma bela mulher. Citações de Edgar Allan Poe "Os que sonham de dia sabem muitas coisas que escapam aos que sonham de noite.” "Tudo o que vemos ou que parece não passa de um sonho dentro de um sonho." “Nenhum poema será tão grande, tão nobre, tão verdadeiramente digno do nome de poesia quanto aquele que foi escrito tão só e apenas pelo prazer de escrever um poema."