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yc disfarce;
yc símbolo de identificação;
yc esconder a sua identidade;
yc transfiguração;
yc representação de espíritos da natureza, deuses,
antepassados, seres sobrenaturais ou rosto de
animais;
yc participação em rituais (muitas vezes presente,
porém sem utilização prática);
yc interação com dança ou movimento;
yc fundamental nas religiões animalistas;
yc mero adereço.
c
A arte africana exprime usos e
costumes das tribos africanas.
É uma arte extremamente voltada ao
espírito religioso, característica marcante
dos povos africanos.
A escultura foi
amplamente usada
pelos artistas
africanos utilizando o
ouro, bronze, marfim e
a madeira.
As máscaras sempre foram
protagonistas indiscutíveis da arte africana.
Para os africanos, a máscara
representava um disfarce místico com o qual
poderiam absorver forças mágicas dos
espíritos e assim utilizá-las na cura de
doentes, em rituais fúnebres, cerimônias de
iniciação, casamentos e nascimentos.
O material mais utilizado é a madeira,
embora existam também peças singulares de
marfim, bronze e terracota.
Antes de começar a entalhar, o artesão
realiza uma série de rituais no bosque, onde
normalmente desenvolve o trabalho, longe
da aldeia e usando ele próprio uma máscara
no rosto.
Pablo Picasso, por volta de 1905, tomou
conhecimento da arte africana - e aí surgiu
nitidamente a inspiração para o movimento
cubista.
Um exemplo dessa influencia é o
importante quadro "Les Demoiselles
D'avignon".