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Então ele foge do Egito e por uma amizade com um dos comandantes do
faraó torna-se um espião do exército egípcio e por conta disso viaja para as
terras da Babilônia, Creta, Hati e Síria.
Biografia
Titulatura
Nome de Sa-Rá
Hieroglifo
Transliteração Rˁ-ms-sw
Transliteração (ASCII) Ra-ms-sw
Transcrição Ramessessu
(Ramsés)
Tradução "Criado por Rá
(Ramsés)."
Nome de Nesut-bity
Hieroglifo
Referências
Seti I
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Pintura de Seti I
Seti I foi o segundo faraó da XIX dinastia egípcia, ou dinastia Ramséssida.
Filho de Ramsés I e da rainha Sitré, governou o Antigo Egito entre cerca de
1291 a.C. e 1278 a.C. O seu reinado de pouco mais que uma década ficaria
celebrado na história pelas numerosas e frutuosas campanhas militares e
pelo esplendor artístico alcançado. É o pai do famoso Ramsés II, o Grande.
Família
Ascendência
Seti I era filho do primeiro rei Ramséssida: Ramsés I. Ramsés I era vizir e
confidente do anterior faraó Horemheb. Este último é muitas vezes
considerado como o primeiro faraó da XIX dinastia, contudo as ligações
familiares de Horemheb colocam-no como último faraó da XVIII dinastia
egípcia. De fato, a sua ascensão ao trono foi legitimada pelo casamento
com Mutnedjmet, filha de anterior faraó-sacerdote Ay e irmã de Nefertiti,
Grande Esposa Real de Akhenaton. Ramsés I conseguiu o trono do Egito
porque Horemheb não deixou descendência e o indicou a ele, seu fiel
amigo, como seu sucessor. Seti I provem, assim, de uma linhagem nobre,
de grandes comandantes militares. O seu avô, Seti, era um comandante
oriundo do Delta. Seu pai, antes de se tornar faraó, fora um grande
comandante. A mãe de Seti, Sitré (Filha de Ré) era também uma nobre de
nome Tia.
Descendência
2 - Tia-Sitre
Seti I esforçou-se, durante o seu reinado, por igualar os feitos militares dos
primeiros faraós da XVIII dinastia: Tutmés III e Amen-hotep III; de forma
a restaurar a glória do Egipto perdida com o período de Amarna e a
legitimar a nova dinastia. A memória das suas campanhas militares
encontra-se bem ilustrada nas paredes do Templo de Karnak.
Kadesh
Médio Oriente
Líbia e Núbia
O Reinado
O Túmulo
A Morte
Seti I morreu ainda novo, com pouco mais de 40 anos. A sua múmia,
considerada a mais bela e bem preservada até hoje encontrada, não se
encontrava no seu túmulo no Vale dos Reis. Repousava num esconderijo de
múmias reais em Deir el-Bahari descoberto em 1881. Foram encontrados
registros na múmia que nos indicam que esta foi restaurada no reinado do
Sumo Sacerdote de Amon, Heithor (1080-1074 a.C.) e depois, novamente,
no ano 15 de Smendes (1054 a.C.). Finalmente, foi escondida juntamente
com a do seu filho Ramsés II no ano 10 de Siamon (968 a.C.). Na
atualidade está preservada no Museu Egípcio do Cairo.
Titulatura
Nome de Sa-Rá[1]
Hieroglifo
Transliteração Rˁ-Mȝˁ.t-Mn
Transliteração (ASCII) Ra-mAat-mn
Transcrição Menmaat-rá
Tradução "Eterna é a justiça
de Rá."
Nome de Hórus
Hieroglifo
Bibliografia
Notas e referências
Material consultivo.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ramsés, escrita por Christian Jacq e lançada em 1995, é uma série de
livros organizados em 5 volumes e que retratam, com caracteres
biográficos e fictícios, a vida do Faraó Ramsés II, além dos costumes de
vida dos egípcios desta época. A série foi publicada em 25 países e vendeu
mais de 5 milhões de exemplares.
Descrição
Informações
Referências
Ver também
Ramsés II
Batalha de Kadesh
Christian Jacq
Ramsés 4
A Dama de Abu Simbel
Christian Jacq
Biografia
Múmia de Ramsés II
Christian Jacq teria se apaixonado pela Antigo Egito com a idade de treze
anos pela leitura de três volumes da história da civilização do Antigo Egito
de Jacques Pirenne . Casou-se muito jovem, aos 17 anos, e sua viagem de
núpcias foi para o Egito onde visitou o sitio arqueológico do antigo
Memphis . Seu primeiro teste, naturalmente dedicado ao Egito, foi no fim
dos anos 60, quando se envolveu em estudos de Arqueologia e
Egiptologia , que foram coroados com o titulo de doutorado em Sorbonne .
A sua carreira de escritor, que se iniciou aos 21 anos, segue duas linhas
narrativas: uma de autor moderno e outra de romancista histórico. O
egiptólogo gosta de afirmar que teve êxito literário por unir o universo
novelista com a história egípcia.
Obras
Ligações externas
Ligações externas
Ramsés foi um dos maiores faraós que o Egito já teve. Governou
por quase 67 anos, talvez nenhum faraó tenha governado tanto.
Foi um grande construtor e um grande lutador. Ficou famoso por
causa da grande batalha de Kadesh.
Nele, quatro estátuas, a do faraó e as de três deuses, estão
sentadas. Duas vezes por ano, graças aos cálculos dos arquitetos,
nos solstícios de verão, época da colheita, à medida que o Sol se
levanta, seus raios brilham pelas paredes decoradas com as
façanhas sangrentas da batalha de Kadesh e iluminam as estátuas
divinas. A construção levou 20 anos.
O faraó construiu também outros templos afastados de qualquer
cidade egípcia, mas que cruzavam o caminho dos estrangeiros.
Sua intenção era mostrar a grandiosidade do Egito. Os templos
ficam perto da margem do Nilo, ou seja, quem subir o Nilo irá
ver as estátuas do rei do Egito em seu trono. Ramsés só criou
esses templos e outras obras como uma propaganda faraônica de
seu poder.
Com o templo de Abu Simbel concluído, o faraó, então, levou
sua amada esposa para admirá-los. Ele e Nefertari (sua esposa
principal) eram mais que marido e mulher, ela era sua
companheira inseparável que o ajudava a governar.
Mas para desespero do soberano ela morreu pouco depois. Para
sua Nefertari construiu um dos mais lindos túmulos do Egito no
Vale das Rainhas. E não deixou por menos para seus filhos,
construindo um dos maiores túmulos do Egito no Vale dos Reis.
Com sua querida esposa morta e com o passar dos pesados anos
Ramsés mudou complemente seu jeito de governar. Ele parou de
acompanhar seu exército em batalhas e a se dedicar em construir
obras colossais. Passou o comando aos príncipes Ramsés e
Khaemwaset, mas ambos morreram antes do pai tal como pelo
menos dez outros filhos. Nessa ocasião, Merneptah, o filho mais
novo de Istnofret, herdou o trono.
Ramsés morreu com aproximadamente 90 anos e gerou pelo
menos 90 filhos. Quando estudaram a múmia de Ramsés, viram
grandes problemas com seus dentes. Pode ser que tenha morrido
por infecção. Sabe-se que nos seus últimos dias sofreu bastante.
Filhos de Ramsés (acima a múmia de Ramsés).
Em 1827, John Gardner, um dos fundadores da egiptologia,
batizou a tumba KV5 - a quinta tumba encontrada no
Kings`Valley, que até 1989 ficou esquecida.
Quando se pensava que nada mais restava a descobrir no Vale
dos Reis, o egiptólogo Dr. Kent Weeks, professor de Egiptologia
na Universidade Americana do Cairo, Weeks começou a cuidar
do projeto de mapeamento - Theban Mapping Project e queria
mudar a KV5 de lugar, não porque essa tumba contivesse
tesouros - não havia nenhum, mas por causa da ampliação de
uma estrada que passava pela entrada do vale. As obras,
provavelmente danificariam qualquer sepultura no caminho.
Porém a KV 5 acabou se e revelando como a maior de todas as
descobertas.
Em uma escaldante manhã de 1989, os trabalhadores retiravam
os entulhos quando se depararam com uma enorme câmara com
16 pilastras. Weeks e sua esposa Susan examinaram um corredor
de 30 metros que possuía várias portas e ao final uma enorme
estátua de o deus da vida eterna, Osíris. Contudo, a maior de
todas as surpresas estaria por vir: este era o sepulcro coletivo e
inviolado de 50 múmias, todas relativas aos filhos do faraó
Ramsés II. Escavações posteriores revelaram a existência de
mais dois corredores, cada um deles com 16 outras portas
seladas. E os arqueólogos acreditam que ainda possa existir
outro nível, situado bem mais profundamente e abaixo deste
vasto complexo, onde talvez todas as múmias dos demais filhos
possam vir a ser encontradas.
CUIDANDO DOS REIS
O professor Weeks, um dos principais pesquisadores na região,
disse que a visita de 9 mil turistas diariamente estava começando
a destruir as pinturas e tecidos dos túmulos que antes foram
ocupados por Ramsés II, Seti I e Tutancâmon.
Os túmulos são iluminados por lâmpadas de 40 watts,
aumentando a temperatura no que foram durante 30 séculos
sagrados corredores escuros. Quatrocentos turistas ou mais por
dia deixam para trás 28 mililitros de umidade - cerca de duas
colheres de sopa - provenientes de respiração.
O Vale dos Reis é hoje um dos maiores pontos turísticos do
Egito e o país espera que o número total de visitantes aumente
na próxima década para 14 milhões por ano. O professor Weeks
e seus colegas egípcios pretendem testar novas tecnologias de
iluminação e criar ingressos com tempo limitado para visitas a
qualquer túmulo.
Bibliografia
National Geographic
Coleção sobre Ramsés de Christian Jacq
Editora Bertrand Brasil e National Geographic (edição
especial: antigo Egito)
VALE A PENA VER:
Theban Mapping Project
Textos e fotos dos principais monumentos na margem oeste da
antiga Tebas, incluindo as diversas tumbas dos faraós no Vale
dos Reis. Em inglês, francês, alemão e italiano.
Link Curiosidade do Egito.Use Ctrl +mouse sobre o t í tulo abaixo ..
blogdocko.com.br/2009/05/31/jerboa-o-pigmeu-egipcio