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Experimental
Experimental
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O multímetro digital é uma ferramenta utilizada para medir, dentre outras coisas,
• Corrente elétrica contínua (DC) ou alternada (AC);
• Tensão elétrica contínua (DC) ou alternada (AC);
• Resistência elétrica;
• Capacitância;
• Freqüência de sinais alternados;
• Temperatura.
MEDIDA DE RESISTÊNCIA
Precauções: evite tocar os terminais das resistências durante a medição pois isto pode afetar
as medidas.
1) Conecte a ponta de prova vermelha (+) ao terminal V Ω Hz e a ponta preta (-) ao COM;
2) Posicione a chave rotativa em e ligue o multímetro (POWER). O símbolo Ω, kΩ Ω
ou MΩΩ aparecerá no lado direito do display;
3) Conecte as pontas de prova aos terminais do componente a ser medido e faça a leitura.
4) A faixa de medição (Ω Ω, kΩΩ ou MΩ Ω) é ajustada automaticamente (AUTO) ou
manualmente pela tecla RANGE
MEDIDA DE CAPACITÂNCIA
Precauções: Descarregue os capacitores antes da medida e lembre que certos tipos de
capacitores (eletrolíticos, tântalo) têm polaridade. Procedimento: semelhante à medição de
resistência, mas a chave azul deve ser pressionada até que o símbolo nF apareça no lado
direito do display.
MEDIDA DE FREQUÊNCIA
1) Conecte a ponta de prova vermelha (+) ao terminal V Ω Hz e a ponta preta (-) ao COM.
2) Posicione a chave seletora de função (1) na posição Hz e ligue o multímetro (POWER).
3) Conecte as pontas de prova aos pontos do circuito onde deseja medir a freqüência de
oscilação do sinal elétrico. O valor medido é mostrado no display.
4) Peculiaridade: para medir a freqüência de sinais com tensões acima de 30V, posicione a
chave rotativa em e pressione a tecla especial Hz%.
MEDIDA DE TEMPERATURA
Precauções: A ponta fornecida (termopar) é utilizável até 250oC. Procedimento: semelhante
à medição de corrente, mas a chave rotativa deve estar na posição oC.
1) Conecte o cabo RS232C ao computador e ao multímetro (em sua parte traseira superior).
2) Prepare o multímetro para medir a grandeza de interesse (tensão, neste exemplo);
3) Após clicar o ícone do programa UT60E a janela mostrada a seguir será aberta (o
programa ainda não está gravando as medidas);
Instruções para utilização do multímetro, traçado de gráficos e ajuste de curvas 3 / 3
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Connect/Disconnect:
ativa/desativa a comunicação
entre o multímetro e o
computador.
Display
Para análise dos dados coletados com o programa de aquisição de dados, deve-se utilizar um
programa capaz de fazer a (1) Importação e Edição de dados; (2) Traçado de gráficos (“X-Y”,
scatter plots, etc.) e (3) Ajuste de uma curva segundo um modelo matemático. Abaixo, são
dadas orientações para utilização do programa KaleidaGraph.
1) Inicie o KaleidaGraph;
4) Após a importação dos dados, crie uma tabela vazia para trabalhar selecionando “File →
New”. No caso de experimentos em que o tempo é uma das variáveis, preencha a primeira
coluna da nova tabela com o tempo das medidas (série 0,1,2,3... para intervalos de 1s entre
medições consecutivas. Caso o número de medições seja muito grande, pode-se criar a
série automaticamente selecionando a coluna desejada com o mouse e usando a opção do
menu “Function → Create Series”.
CONSTRUÇÃO DO GRÁFICO
1) Para construir um gráfico a partir dos dados contidos em uma tabela, selecione a opção
“Gallery → Linear → Scatter”. Escolha a coluna para o eixo x e a coluna para o eixo y
(veja a figura abaixo). Clique em “New Plot” para terminar.
2) A curva ajustada será traçada sobre os pontos assinalados no gráfico. Os valores dos
parâmetros da curva ajustada (m1, m2, m3, ...) aparecerão em quadro sobre o gráfico,
como mostrado na figura abaixo (neste exemplo, foi ajustada uma curva de decaimento
exponencial). Dê o nome apropriado aos eixos, indicando as respectivas unidades.
Data 2
6
5
y = m1*exp(-m0/m2)
Value Error
4
m1 5 1,497e-08
m2 25 1,081e-07
3 Chisq 1,9533e-13 NA
B
R 1 NA
1
Clique nas
caixas de texto
para edição 0
-20 0 20 40 60 80 100 120 140
A
Descarga capacitiva 1/1
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Descarga capacitiva
Introdução
Em diversos fenômenos da natureza verifica-se que a taxa de decaimento temporal
de certa grandeza y é proporcional ao valor instantâneo da grandeza. Matematicamente,
∆y (t )
= − k ⋅ y (t ) , (1)
∆t
onde k é uma constante positiva e t é o tempo. Este comportamento ocorre, por exemplo, na
desintegração radioativa (onde y(t) = massa do elemento radioativo), na transferência de
calor entre dois corpos (onde y(t) = diferença de temperatura entre eles), ou na descarga de
um capacitor (onde y(t) = tensão elétrica), que é discutida a seguir.
Considere o circuito ao
lado. Com a chave S
inicialmente na posição 1, a
diferença de potencial v(t) entre v(t)
i(t)
os terminais do capacitor
aumentará em direção à tensão ε
numa taxa que dependerá dos
valores do resistor R e da capacitância C. Se, após a carga do capacitor, a chave S for
mudada para a posição 2, o capacitor descarregar-se-á como indicado na figura e descrito
pela equação (1).
onde ∆q é uma variação de carga devido a uma variação de tensão ∆v. Isolando-se ∆q e
divindo-se a equação por ∆t, obtém-se a corrente instantânea i(t):
∆q ∆v
= i (t ) = C . (3)
∆t ∆t
6
τ=3s capacitor é regida por uma função exponencial
4
onde a constante de tempo é o parâmetro
2
τ=1s determinante da velocidade de descarga, como
0
0 2 4 6 8 10
mostra a figura ao lado.
t
Capacitores são amplamente utilizados em
circuitos eletro-eletrônicos como armazenadores temporários de carga em temporizadores e
em flashes de máquinas fotográficas, além integrar inúmeros tipos de filtros eletrônicos.
Neste experimento, será estudada a descarga de um capacitor eletrolítico. Estes capacitores
são construídos enrolando-se duas placas condutoras separadas por um eletrólito que, ao
dv (t ) 1
1
A derivada de v(t ) = Vo e −t / τ é dada por = − Vo e − t / τ , como justificado abaixo.
dt τ
dv v(t + ∆t ) − v(t ) 1
= lim = lim [Vo e − (t + ∆t ) / τ − Vo e − t / τ ] =
dt ∆t → 0 ∆t ∆t → 0 ∆t
1 1 1
Vo e − t / τ ⋅ lim [e − ∆t / τ − 1] = v(t ) ⋅ lim [(1 − ∆t + L) − 1] = − v(t ) ⋅ .
∆t → 0 ∆t ∆t → 0 ∆t τ τ
Note que e − ∆t / τ foi aproximada por uma reta para pequenas variações em torno de ∆t = 0.
Descarga capacitiva 3/3
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oxidar, forma uma fina camada dielétrica isolante entre as placas. A capacitância C
depende da área A entre as placas, da distância d entre elas e da permissividade elétrica ε do
isolante (não confundir com força eletromotriz):
A
C =ε . (7)
d
Ajusta ε
C
Liga/Desliga
R
R + -
ε (volt)
Material: tubo de ensaio, proveta para água, régua milimetrada, computador e microfone.
Procedimentos Experimentais
1) Com o tubo inicialmente vazio, sopre-o de forma a produzir som (da mesma forma que
se faz ao soprar garrafas de refrigerante);
2) Com o microfone conectado ao computador, observe o espectro de freqüências com o
programa Spectrum Analyser (consulte as instruções complementares para uso deste
software) e meça a freqüência do modo fundamental. Meça também o comprimento L da
coluna de ar no tubo;
3) Varie o comprimento da coluna de ar, adicionando um pouco de água ao tubo, e
repetindo o procedimento 2 para vários tamanhos da coluna de ar;
4) Usando a teoria de ondas sonoras estacionárias em tubos, calcule o comprimento de
onda λ do modo fundamental fazendo a seguinte correção: a coluna de ar vibra
efetivamente com um comprimento L′ ligeiramente maior que o valor L medido, isto é,
L′ = L + ∆L , onde ∆L = 0,62 ⋅ r e r é o raio interno do tubo;
5) Com os dados obtidos, trace um gráfico da freqüência f do modo fundamental em
função de 1/λ. Ajuste a função “som” especificada no programa KaleydaGraph às
medidas e obtenha a velocidade de propagação do som no ar.
6) Obtenha também a velocidade a partir de uma medida de temperatura, utilizando a
equação 2.
7) Faça um relatório sucinto de seu experimento.
USO DO PROGRAMA SPECTRUM ANALYSER
Este programa determina as freqüências que compõem um sinal utilizando um
algoritmo FFT (Fast Fourrier Transform).
Instruções gerais:
1) Conecte o microfone ao computador;
2) Clique sobre o ícone do Spectrum Analyser, obtendo a janela abaixo com os parâmetros
default. O espectro ainda não será exibido:
Opções de
ajuste do
Display do programa programa
Botão “run/stop”
Velocidade de Resfriamento
1. Introdução
Um sistema está isolado quando se encontra em um recipiente que tenha paredes adiabáticas,
ou seja, quando não pode trocar energia na forma de calor com a vizinhança. É um fato
experimental que um sistema isolado sempre tende a um estado de equilíbrio térmico, isto é,
um estado para o qual a sua temperatura não muda com o tempo. Quando dois sistemas estão
em contacto ou mesmo separados por uma parede que permita a troca de calor, dizemos que
estão em contato térmico. Colocando em contato térmico dois sistemas que, isoladamente,
estavam em equilíbrio térmico, observam-se mudanças em suas temperaturas até que
alcancem um valor que permanece constante ao longo do tempo. Dizemos, então, que os dois
sistemas estão em equilíbrio térmico um com o outro.
Quando um dos sistemas é muito maior que o outro ou, para ser mais preciso, quando a
capacidade térmica de um dos sistemas é muito maior que a do outro, nota-se que o equilíbrio
térmico é atingido sem que a temperatura do sistema de maior capacidade térmica sofra uma
alteração apreciável. Neste caso é comum dar-se a esse sistema de grande capacidade
térmica o nome de reservatório térmico ou reservatório de calor. Um exemplo desse fato é o
que aconteceria se vertêssemos um litro de água fervente em uma piscina olímpica na
temperatura ambiente! A água quente resfriaria rapidamente e a temperatura da água da
piscina permaneceria praticamente inalterada. Nessas circunstâncias, uma questão que vem à
tona é a seguinte: quanto tempo a água quente gastou para esfriar, ou seja, qual foi a
“velocidade de resfriamento”? Essa indagação pode parecer de pouca importância nesse
exemplo mas a velocidade de resfriamento é um parâmetro crucial não apenas na ciência mas
em várias atividades industriais relacionadas com a metalurgia, produção de plásticos e
indústria de alimentos.
É justamente esse tipo de questão que procuraremos responder com esse experimento, só que
com um reservatório térmico bem mais modesto que uma piscina e sem nos arriscarmos com a
manipulação de água fervente. Vamos estudar também a influência do resfriamento forçado na
velocidade de resfriamento.
2. Teoria
No caso de um sistema em contato com um reservatório térmico, o modelo teórico do
resfriamento nos diz que a velocidade de resfriamento, ∆T/∆t, é proporcional à diferença de
temperatura entre o sistema e o reservatório, ou seja,
∆T
= − k × (T − Ta ) (1)
∆t
T (t ) = Ta + (T0 − Ta ) × e − kt (2)
A esse tipo de solução dá-se o nome de decaimento exponencial e se verifica facilmente que:
t → 0 ⇒ T = T0
t → ∞ ⇒ T = Ta
Os limites acima indicam que no instante inicial o sistema está com temperatura T0 e que após
um intervalo suficientemente longo ele atinge a temperatura do reservatório.
2
3. Experimento
3.1 Objetivo
3.2 Metodologia
Para atingir o nosso objetivo vamos aquecer um sistema e deixá-lo esfriar livremente no
ambiente enquanto medimos sua temperatura. É o que chamamos de resfriamento por
convecção. Em seguida vamos repetir o processo usando um ventilador para acelerar o
resfriamento.
3.4 Procedimento
Neste experimento o sistema a ser observado é o próprio termopar que será aquecido até a
temperatura do corpo humano simplesmente segurando-o firmemente entre os dedos. Os
passos a executar são os seguintes:
- ligue o multímetro sem qualquer cabo (botão amarelo) e coloque o seletor de funções na
posição de temperatura [ ºC ]. Em cerca de 2 segundos o display deve mostrar a temperatura
ambiente (medida por um sensor interno). No canto superior direito do display deve aparecer a
indicação ºC mostrando que a função foi selecionada corretamente.
- ligue cuidadosamente o cabo de dados a uma porta serial do computador (COM1) e conecte
a outra ponta no multímetro. A ponta que vai ao multímetro não possui conectores metálicos,
pois a transmissão de dados é feita por acopladores ópticos.
Tenha cuidado com os cabos do termopar pois eles são frágeis e têm
uma flexibilidade limitada. Se o multímetro estiver ligado ele deve
continuar indicando a temperatura ambiente.
Os dados que você acabou de medir são do resfriamento por convecção natural. Para medir a
convecção forçada siga os seguintes passos:
- repita os passos acima com tensões de 10, 8, 6, e 4 volt salvando os dados em arquivos
diferentes.
- use o programa gráfico Kaleidograph para visualizar os dados. Ajuste os dados à curva
teórica denominada “resfriamento” no programa e obtenha o tempo característico de
resfriamento (o inverso da constante k). Salve as imagens dos gráficos em arquivos separados
e anote os valores dos tempos em função da tensão aplicada ao ventilador.
A Constante de Planck
Introdução
A luz emitida pelo sol ou por superfícies incandescentes (corpos negros), foi
estudada exaustivamente no final do século XIX. Observou-se, experimentalmente, que a
radiação de corpos negros possui um pico que, com o aumento da temperatura, torna-se
mais intenso e se desloca para os baixos comprimentos de onda (por isso um corpo que
emite luz amarela é mais quente que um que emite luz vermelha). Usando conceitos da
física clássica, Rayleigh tentou, sem sucesso, modelar tal radiação. Em 1900, Max Planck,
conseguiu ajustar modelos matemáticos a dados experimentais, propondo uma equação
onde ele suponha que osciladores eletromagnéticos (elétrons + núcleo) vibrando com uma
freqüência f poderiam ter apenas valores quantizados de energia, isto é, nhf, onde
n = 0, 1, 2, ..., e h é a constante que leva seu nome. Contudo, ele não estava seguro da
hipótese de quantização da energia, que ele considerava um artifício matemático, um “ato
de desespero” para o qual “uma explicação teórica deveria ser encontrada a qualquer
preço”.
A explicação veio em 1905, quando Albert Einstein estudava teoricamente o
fenômeno fotoelétrico, observado casualmente por Hertz em 1887 e investigado
experimentalmente por W. Hallwachs e P. Lenard. O fenômeno fotoelétrico, que consiste
na emissão de elétrons quando a luz incide sobre uma superfície, também possui aspectos
não explicados pela física clássica: os elétrons são emitidos somente quando a freqüência
da luz incidente é maior que uma determinada freqüência; o valor freqüência de corte é
uma característica de cada material e independe da intensidade da luz; a energia cinética
inicial dos elétrons emitidos é proporcional à freqüência. Desenvolvendo as idéias de
Planck, Einstein postulou que um feixe de luz era composto por pequenos pacotes de
energia os fótons e que a energia E de cada fóton era proporcional à frequência f da
luz:
hc
E = hf = , (1)
λ
onde h ˜ 6,626 × 10-34 J·s é a constante universal de Planck, c ˜ 3,00 × 108 m/s é a
velocidade da luz no vácuo e λ é o comprimento de onda da luz. O conceito de fóton foi
Constante de Planck 2/2
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decisivo para a física do século XX, para o desenvolvimento da física dos dispositivos
semicondutores (diodos, transistores, etc.) e da indústria de equipamentos eletrônicos.
Segue uma breve introdução ao mais simples dos componentes eletrônicos, o diodo
semicondutor. Os materiais semicondutores puros têm átomos com quatro elétrons na
camada de valência. Introduzindo-se “impurezas” nos semicondutores puros, formam-se
semicondutores do tipo p e do tipo n. Nos do tipo p, adicionam-se átomos com três elétrons
de valência, gerando “buracos” na camada de valência. Estes buracos são recebedores de
elétrons. Nos semicondutores tipo n, por outro lado, introduzem-se impurezas cujos átomos
possuem cinco elétrons na camada de valência. Estes átomos são “doadores” de elétrons.
Ao colocar-se um material p em contato com um material n forma-se uma junção pn (figura
abaixo) onde acontecem fenômenos importantes. Inicialmente, elétrons difundir-se-ão do
material n em direção ao material p e buracos farão o caminho contrário. Rapidamente,
contudo, surgirá uma região intermediária com
carga total neutra (região de depleção) delimitada anodo catodo
+ +
V I=0 R V V − VF R
I=
R
Constante de Planck 3/3
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Na polarização direta, a corrente aumenta bruscamente a
Corrente partir do momento que a tensão direta VF entre os terminais do
diodo ultrapassa o ponto de condução. Num diodo comercial
(curva característica ao lado), há uma variação de VF com a
Tensão corrente e com outros fatores. Numa primeira aproximação, a
direta
0
curva é aproximadamente linear para pontos distantes do ponto de
VF
condução (“joelho”). Próximo ao joelho o comportamento é
aproximadamente exponencial.
Procedimento
Leia atentamente todas as instruções antes de montar e ligar o circuito!
No final do século XIX acreditava-se que a luz propagava-se pelo éter, um meio que
permearia todo o espaço. Em 1887, Albert Michelson e Edward Morley idealizaram
uma montagem baseada no efeito da interferência da luz para tentar medir o possível
movimento da terra através do éter. Fazendo observações cujos detalhes omitiremos,
mas admitindo uma outra hipótese que hoje sabemos ser incorreta, de que a
velocidade da luz poderia variar num mesmo meio, eles não detectaram o esperado
movimento. Tido como o mais importante resultado negativo já obtido, a experiência
de Michelson-Morley foi uma forte evidência experimental para a confirmação da
teoria da relatividade especial de Einstein, baseada no postulado que a velocidade da
luz é a mesma em qualquer sistema de referência inercial. Atualmente, o
interferômetro de Michelson é um importante dispositivo para a medição precisa de
pequenos deslocamentos.
α
n = 1+ onde α é uma constante e V = V0 + ∆V .
V
Demonstre que
2d ∆V
m= ( n0 − 1) .
λ V0 + ∆V
AJUSTE
O ajuste da expressão acima será feito usando o programa Kaleidagraph e a
função já definida no programa chamada Refra-Ar. O ajuste retornará o
2d
valor dos parâmetros m1 ≡ (n0 − 1) e m2 ≡ V0 , de onde se pode obter o
λ
índice de refração do ar e o volume fixo.