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Os tempos gastos para percorrer o trajecto são em função das capacidades física dos
participantes, do treino de ler o mapa e da rapidez de se orientarem utilizando técnicas
estabelecidas, assim como, das suas capacidades de adaptação ao terreno e da escolha
correcta dos itinerários.
Disciplinas da orientação
Há diversas formas de competir. A mais comum é a orientação pedestre.
Percurso de orientação
Como proposta de ação competitiva ou de lazer é escolhido um itinerário havendo além de
uma partida e de uma chegada, que podem ser ou não coincidentes, outros locais obrigatórios
de passagem sinalizados com uma baliza prismática de cor laranja e branca.
Na partida, cada concorrente recebe um mapa onde está inscrito o percurso a seguir. Os
postos de controle são desenhados na carta com círculos numerados e unidos por uma
linha reta entre cada posto de controle.
Cartas
O mapa para orientação é uma carta topográfica detalhada, contendo o necessário para a
competição.
Ter no seu todo uma precisão que permita usar bem os instrumentos de
navegação (Bússola e escalas);
Hoje em dia, os mapas mais comuns que se utilizam estão na escala de 1/15 000,
utilizando cinco cores representando os diferentes acidentes do terreno.
Competição
É uma prova desportiva que pode ser praticada por todos os escalões etários. Para tal, os
concorrentes são divididos segundo determinados grupos de idade.
Categorias
Os praticantes são divididos em categorias, segundo o sexo, idade e nível técnico, de
acordo com a dimensão do evento, não havendo limite de idade. Os níveis são os
seguintes: Novatos (N), Difícil (B), Muito difícil (A) e Elite (E).
Orientação no Brasil
Em 1986 e 1987 o Professor de Educação Física Leduc Fauth, acompanhado dos suecos
Ulf Levin e Göran Öhlund, realizou uma campanha de divulgação do esporte em todo o
Brasil realizando atividades de Porto Alegre a Manaus.
Em 15 de dezembro de 1996, realizou-se em São José dos Campos, estado de São Paulo
o primeiro Troféu Brasil de Orientação, que se tornou o precursor e antecessor dos 5
Dias de Orientação do Brasil. Esta competição culminou com uma reunião, com a
presença de inúmeras personalidades do esporte, onde foram definidos os primeiros
passos para a criação da CBO, Confederação Brasileira de Orientação.
Em 1998 o desporto orientação foi incluído nos currículos das escolas municipais de
Cachoeira do Sul – RS, e na atualidade encontra-se incluído como disciplina em outras
escolas e Universidades.
Após sua fundação a FGO iniciou um trabalho de desenvolvimento e organização do
esporte no Brasil e em junho de 1998 organizou o I Campeonato Brasileiro
Universitário de Orientação em Santa Maria no Rio Grande do Sul. A Prova contou com
a participação de 125 acadêmicos de diversas universidades e faculdades como: AFA,
AMAN, Escola Naval, EEAR, FABRA, FNSP, FRASCE, PUC, UFJF, UFMS, UFPEL,
UFRJ, UFRGS, UFSC de São Miguel do Oeste, UFSC de Florianópolis, ULBRA,
UNIJUÍ, UNISC, URI E URCAMP.