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PAULA SOUZA
CYBERBULLYING
2010
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
PAULA SOUZA
CYBERBULLYING
Um problema nas redes sociais.
2010
“A mente que se abre a uma nova idéia
jamais voltará ao seu tamanho original.”
(Albert Einstein)
A minha família, que nos momentos de minha ausência
dedicados ao estudo superior, sempre fizeram entender
que o futuro, é feito a partir da constante dedicação no
presente.
AGRADECIMENTOS:
This work aimed to present the concepts and features of a phenomenon known as
digital bullying or cyberbullying, from the evolution of some key technologies that
support this practice. The Internet as a means of human integration through virtual
social networks, enhances an occurrence method of violence against honor and
dignity of its victims. Cyberbullying is also known as cybercrime, and its exclusivity in
contrast to conventional bullying makes it a threat issue that must be prevented and
attempted effectively. Based on an extensive bibliography it was intended to expose
the evolution from bullying to cyberbullying describing different forms of attack, his
“jurisprudences medicines” , the requirement to a general mobilization, adopting
some of the solutions available as well as some review of policies use practices and
technologies. Therefore, this work by comparing cases of cyberbullying and a
simplified view of the current scenario, tends to create a perspective for reflection on
this phenomenon, attracting more attention, understanding and sensitivity to the
issue.
Figura 1.1 –
Popularização das tecnologias ....................................................... 19
Figura 1.2 –
Senso da web 2.0........................................................................... 21
Figura 1.3 –
A Web como plataforma ................................................................. 22
Figura 1.4 –
Tempo médio de navegação por internauta. .................................. 27
Figura 2.1 –
Diferença entre boca-a-boca e o boca a mundo............................32
Figura 2.2 –
Preferências de sites de relacionamento no mundo....................... 33
Figura 3.1 –
Experimento do João-bobo de Bandura.........................................38
Figura 3.2.1 –
Participantes de Bullying ................................................................ 41
Figura 3.2.2 –
Reações dos alunos alvos de bullying. .......................................... 42
Figura 3.2.3 –
Tipos de bullying identificados........................................................43
Figura 3.2.4 –
Sentimentos admitidos pelos alunos testemunhas diante de
. situações de bullying na sua escola ............................................... 43
Figura 3.2.5 – Sentimentos admitidos pelos alunos autores de bullying. .............. 44
LISTA DE TABELAS
INTRODUÇÃO ............................................................................ 12
1. CONTEXTO HISTÓRICO ............................................................ 14
1.1. A ORIGEM DA INTERNET.............................................................................. 14
3. BULLYING .................................................................................. 36
3.1. CONCEITO E CAUSA ..................................................................................... 36
4. CYBERBULLYING ....................................................................... 51
4.1. CONCEITO DE CYBERBULLYING, (UMA EVOLUÇÃO DO BULLYING). ..... 51
CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................63
REFERÊNCIAS ........................................................................... 66
12
INTRODUÇÃO
1
Cyberbullying é a prática que envolve o uso de tecnologias da informação e comunicação para dar
apoio a comportamentos deliberados, repetidos e hostis praticados por um indivíduo ou grupo com a
intenção de prejudicar outrem.
2
O termo Bullying é utilizado para descrever os atos de violência física ou psicológica, intencionais e
repetitivos praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir
outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender.
14
1. CONTEXTO HISTÓRICO
Naquela época foi gerado um experimento (que mais tarde seria uma rede de
computadores) financiado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos e
executado pela conhecida ARPA (Agência de Pesquisas e Projetos Avançados) que
conectou computadores distantes através de linhas telefônicas com o objetivo de
criar uma malha de comunicação eletrônica entre os diversos centros de
conhecimento dos Estados Unidos de modo que pudessem trocar informações caso
uma das cidades fosse varrida do mapa por um possível ataque nuclear (BARBOSA,
2005).
A integração das universidades foi consagrada mais tarde com o ingresso de
duas outras universidades formando a ARPANET, rede que daria origem mais tarde
a internet.
No ano de 1972 foram criados os protocolos de comunicação que
estabeleceriam como os dados trafegariam entre os computadores.
O protocolo TCP/IP3 que é utilizado até hoje passou a ser amplamente
utilizado na década de 80 do século passado.
Em 1988 o Brasil integrou-se à rede conjunta de universidades que somavam
100.000 endereços e que servia como meios de troca de textos e mensagens.
3
O protocolo TCP (Transmission Control Protocol - Protocolo de Controle de Transmissão) \ IP
(Internet Protocol - Protocolo de Interconexão) é um conjunto de protocolos orientados à conexão em
uma rede.
15
Tim Berners-Lee (2004, p.1) atual diretor do W3C (World Wide Web
Consortium) define a Internetwork como:
[...] rede de computadores dispersos por todo o planeta que trocam dados e
mensagens utilizando um protocolo comum, unindo usuários particulares,
entidades de pesquisa, órgãos culturais, institutos militares, bibliotecas e
empresas de toda envergadura.
4
Designação atribuída ao período histórico de disputas estratégicas e conflitos indiretos entre os
Estados Unidos e a União Soviética compreendido entre o final da Segunda Guerra Mundial (1945) e
a extinção da União Soviética (1991).
16
Apesar de ter sido criada embrionariamente frágil, a internet não pode ser
simplesmente desligada5. A ‘super-rodovia’ da informação possui uma estrutura
complexa e por isso não existe forma simples de desabilitá-la.
1. Início de 1993: Marc Andreessen e Eric Bina, ambos do national Center for
Supercomputing Aplications(NCSA), criaram o navegador gráfico Mosaic.
5
Como bem observado na Declaração de Independência do Ciberespaço criada em 1996 por John
Perry Barlow referindo-se aos governos que tutelavam a internet “Não pensem que vocês podem
construí-lo, como se fosse um projeto de construção pública. Vocês não podem. Isso é um ato da
natureza e cresce por si próprio por meio de nossas ações coletivas”.
17
Foi este, o período denominado de ‘nova economia’ ,em que empresas eram
criadas do dia para a noite “baseada em uma abundante oferta de capital de risco
com baixas taxas de juros” (SAMPAIO, 2007, p.10).
A definição da WEB 2.0 pode ser extraído do artigo ‘What Is Web 2.0’ que
segundo Tim O’Reilly (2005, p.2) caracteriza-se como:
As páginas antigas que eram repletas de textos mortos de apenas uma via
foram substituídas pela multimídia, pelo ‘movimento de mão dupla’6, surgiram novos
browsers gráficos e a uma nova maneira de navegar e de se criar a web.
6
Movimento de mão dupla é um conceito criado por Tim Berners Lee para caracterizar um espaço
onde as pessoas podem contribuir com o conteúdo livremente, onde a contribuição do coletivo gera o
conteúdo da página, e não apenas quem a publicou.
21
Investimentos em novas aplicações foram necessárias para criar uma web cada vez
mais dinâmica e mais utilizada pela população (PINHO, 2000).
Apesar da crítica ao termo ‘web 2.0’ vista por especialistas por ‘carecer de
sentido’ (LANINGHAM, 2005) ou mesmo a visão de certos especialistas como termo
advinda de “uma jogada de marketing” (BRODKIN, 2007, p.4) a referência a web 2.0
ainda hoje é bastante difundida, e com um ano e meio da data de sua divulgação, o
site de buscas Google já registrava 9,5 milhões de citações (O'REILLY, 2005).
Segundo O’Reilly (2005), a web 2.0 é marcada pela transição dos diversos
serviços de uma época menos participativa dos usuários da rede, para uma versão
mais participativa, e portanto, mais simples e rápida. Tim O’Reilly construiu em seu
artigo um conjunto de princípios e práticas na web 2.0 que tornam um sistema de
websites competitivos na era atual. A figura 1.2 ilustra um exemplo do que seria a
web 2.0:
Usuários da Internet em
Milhões (Fonte Ibope 32,5 39 62,3 66,3
2009)*
7
Tecnologia 3G é a terceira geração de padrões e tecnologias de telefonia móvel.
8
De acordo com a Agência das Nações Unidas (2010) o número de usuários da internet ultrapassará
2 bilhões até o fim deste ano.
24
9
Mcluhan sociólogo canadense propôs este conceito em seu livro a aldeia global como fruto do
progresso tecnológico que reduzia todo o planeta à uma mesma situação como em uma grande
aldeia.
25
São tantos os benefícios que o meio digital traz para a população com
alcance a ela que torna-se cada vez mais essencial sua difusão contributiva e
expansiva dos conhecimentos com a chamada erudição. No entanto a maior parte
da população sente dificuldade em alcançá-la aumentando a desigualdade que deve
ser combatida a todo custo.
Com o combate a exclusão digital promovida aos EUA, um evento que não
teria o mesmo efeito se fosse implantado no Brasil foi a campanha presidencial do
presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, que teve na internet a
sua base de apoio (SAVAZONI et al, 2009).
Nova pesquisa também realizada pelo Ibope Nielsen Online mostra mais uma
vez o Brasil vencedor com quarenta e oito horas e vinte e seis minutos em média
como tempo de navegação representado na figura 1.4.
27
10
O megabit por segundo (Mbps or Mbit/s) é uma unidade de transmissão de dados equivalente a
1.000 kilobits por segundo.
28
internet de alta velocidade para todos os municípios do país: ”A banda larga vai sair”
(informação verbal)11. Assegurando ainda, nesta mesma visita à Curitiba que:
Gilder (2000) associa esta lei de preços à banda larga teorizando que nos
próximos vinte e cinco anos a banda larga terá sua capacidade triplicada e atingirá
um custo próximo de zero.
11
SILVA, Luiz Inácio Lula. Discurso palanque em Curitiba-PR em 12 mai 2007.
30
Hanifan ((1916) apud LIMA, POZO, 2009, p. 15) definiu o ‘capital social’ pela
primeira vez em 1916 como: “[...] coisas intangíveis que são importantes para o
cotidiano das pessoas, como por exemplo, boa vontade, amizade, solidariedade e
interação social entre os indivíduos e as famílias que compõem uma unidade social”.
Certamente não imaginava o alcance do capital social no século XXI onde existe ao
menos virtualmente imenso número de interações e grande apego a este capital.
Os internautas brasileiros são os que mais acessam redes sociais com 86%
de internautas ligados a rede, uma de cada quatro horas de conexão destes
33
13
Programa desenvolvido para executar uma função (que pode ser usada na área do entretenimento,
informação ou outra) normalmente orientada para o usuário ou outros programas e sistemas.
35
3. BULLYING
O bullying traz consequências para a vítima que vão desde baixa autoestima
até o suicídio (conhecido como bullycídio). Dentre estas consequências destacam-
se: medo, angústia, pesadelos, falta de vontade de ir à escola ou rejeição da
mesma, ansiedade, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de
concentração, diminuição do rendimento, dores de cabeça, dores de estômago e
dores não especificadas, mudanças de humor súbitas, falta de apetite ou apetite
voraz, insônias, ataques de pânico, abuso de álcool e/ou estupefacientes,
automutilação e stress (SILVA A, 2009).
Participantes de Bullying
Testemunhas de Bullying
57,5%
Figura 3.2.4 Sentimentos admitidos pelos alunos testemunhas diante de situações de bullying na sua
Escola
(Fonte: Adaptado de Aramis Neto; Lauro Filho; Saavedra, (2004))
Com base nas diversas consequências, cria-se uma verdadeira luta para
determinar eficazes contramedidas, pois por mais que o bullying seja comum não
deve ser encarado como normal.
14
Aquele que comete bullying.
15
Poder exercer pessoalmente atos jurídicos.
46
Mais branda, a injúria também está prevista no CP no Art. 140º que diz:
O bullying como fenômeno complexo que é traz certa dificuldade para ser
combatido, contudo, deve vir da união e respeito entre todos os envolvidos
permeando a paz evitando longas batalhas jurídicas ou mesmo grandes cicatrizes:
Segundo seus colegas, ele era ridicularizado durante ensino médio por causa do
excesso de timidez e ‘jeito esquisito de falar’ (G1 Notícias, 2007).
16
Notícia fornecida pela G1 Notícias em 19 abril de 2007.
50
Não nos é estranho agressões que implicam em morte nas escolas por
motivação de bullying. No Brasil, um estudante de Remanso, na Bahia, foi
assassinado por uma adolescente de dezessete anos que desabafou seu sofrimento
e sua intenção de cometer uma chacina. Tímido e depressivo o aluno tentou matar
sua professora e logo em seguida se matar, mas foi desarmado a tempo e hoje vive
em liberdade assistida cumprindo medida socioeducativa no município de Feira de
Santana (CHALITA, 2008).
4. CYBERBULLYING
Por ser uma nova forma de violência virtual, tem contaminado milhões de
pessoas no mundo através da web, redes sociais virtuais, e-mails, sms17, entre
outros meios de comunicação tecnológica existentes de forma eficaz:
17
Short Message Service - serviço de mensagens curtas disponível em celulares.
53
18
Aquele que comete cyberbullying.
54
Uma pesquisa recente patrocinada pela McAfee revelou que 20% dos
adolescentes se envolveram em ‘atividades de cyberbullying’ — incluindo
publicação de informações maldosas ou nocivas, fotos constrangedoras, criação de
boatos, divulgação de conversas particulares, envio de e-mail anônimos e
‘pegadinhas’ on-line. (MCAFEE).
1. IM - Mensagens instantâneas:
2. E-mails.
19
Gigabyte é uma unidade de medida de informação que equivale a 1 000 000 000 bytes.
56
Nos jogos que trazem a fantasia para o mundo real envolvendo jovens de
forma exorbitante existem possibilidades de interação entre os personagens e
assim, possibilidade da ocorrência do cyberbullying (SHARIFF, 2008).
O ataque pode ser anônimo ou de origem falsa já que pode tanto levar à
identificação errônea do agressor quanto não chegar à ele . Este tipo de ataque
normalmente é frequente no assédio de adultos contra adultos e pode ser efetivado
mediante diversas técnicas (ASSUNÇÃO, 2002).
Desta forma, cabe ressaltar que o cyberbullying deve ser encarado como
crime por se tratar de ato ilícito, mas sua equiparação ao assédio moral, dano moral,
difamação entre outras figuras jurídicas dependerá das consequências causadas
pelo ato.
Zanetti (2004 p.49): explica as diferenças e características entre o assédio e o
dano moral:
O Art. 186º do Código Civil descreve claramente em seu texto uma proteção
dirigida à sociedade contra o dano moral e assim, reforça uma perspectiva criminosa
do cyberbullying com : “Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou
imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral,
comete ato ilícito.” (Código Civil, 2002, p.253).
Tabela 4.5.1 – Tabela 6x4,Uma fotografia transnacional do uso da tecnologia relatando cyberbullying.
Têm acesso ao
País Têm celulares Cyberbullying
computador/ internet
• 46% da população
com 14 anos de
idade. • 13% dos estudantes com até
• 55% da população 8 anos de idade sofreram
com 15 anos de cyberbullying.
• 61% das residências
idade. • 25% da população conhece
têm computadores
• 73% da população alguém que já sofreu
• 46% tem acesso a
Austrália com 16 anos de cyberbullying.
Internet
idade. • 42% das meninas entre 12 e
• Líder Global em SMS
• 12% das crianças 15 anos já sofreu
(mensagens de texto).
entre 6 e 9 anos de cyberbullying
idade
• 80% das crianças
entre 15 e 17 anos
de idade.
• 84% dos professores já
sofreram cyberbullying.
• 37% das crianças • 23% da população já foi
entre 11 e 15 anos vítima por e-mail.
• 95% das crianças
• 80% das crianças • 35% já foi vítima em chats.
Canadá entre 11 e 15 anos têm
entre 16 e 17 anos • 41% por mensagens de
internet.
• 32% das crianças texto.
entre 8 e 10 anos. • 50% da população conhece
alguém que já foi vítima de
cyberbullying.
• O crescimento da
população com
internet passou de
10000 internautas em • 65% dos estudantes são
1995 para 30 milhões • Os celulares são
vítimas de cyberbullying.
India caros e faltam
em 2003. • 60% já provocou alguém
bases estatísticas.
• 15% das residências pelo celular
têm computadores.
• 8% dos usuários são
adolescentes.
• 24.1% dos
estudantes de
• 20% da população usa
ensino básicio têm
computador com 11
celulares
anos
• 66.7% dos adultos. • Poucos estudos formais
• 70.072.000 de
Japão • 96% dos idosos de • Numerosos casos de ‘netto-
usuários da Internet.
ensino superior ijime’ (cyberbullying)
• 99% dos estudantes
têm acesso a internet
na escola.
20
Informação verbal de Lopes integrante da Abrapia (representante do Brasil em uma conferência
internacional on-line sobre a prática de cyberbullying)
61
Japão familiar.
• 30% dos suicídios ocorreram baseados na cultura do respeito
(culturalmente o suicídio é visto como uma maneira respeitosa de sair de
um problema).
Nos Estados Unidos, Megan Méier, de 13 anos, foi mais uma vítima. Durante
um mês ela manteve um ‘namoro virtual’ com um pseudo ‘jovem 16 anos’ chamado
Josh Evans, que havia conhecido através da rede social chamada MySpace. O
romance terminou quando o rapaz subitamente passou a agredi-la mandando-lhe
diversas mensagens degradantes. Uma mensagem com os dizeres: ‘o mundo seria
melhor se você não existisse’ serviu como uma arma contra a jovem que enforcou-
se após o fato. O caso chocou a população e vereadores locais aprovaram uma lei
para punir os casos de assédio e perseguição na internet (DUPRAT, 2008).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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LEMGRUBER, J., MUSUMECI, L., & CANO, I. (2003). Quem vigia os vigias?
Record.
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PRODUÇÃO. eGesta - Revista Eletrônica de Gestão de Negócios, 50.
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Business Success. Inovative Thinking.
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alunos,556526,0.htm
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Acesso em 15 de Outubro de 2010, disponível em Gazeta do Povo:
http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?id=1025048
GOURLAY, C. (24 de Janeiro de 2010). OMG: brains can’t handle all our Facebook
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fonte:(http://technology.timesonline.co.uk/tol/news/tech_and_web/the_web/arti
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2010 de 10 de 15, disponível em IDGNOW:
http://idgnow.uol.com.br/internet/2009/05/08/numero-de-novos-sites-criados-
na-web-diminui-59-8-em-2008-diz-pesquisa/
Terra tecnologia. (14 de Agosto de 2008). Jovem se mata após ter fotos divulgadas
na web. Acesso em 12 de Novembro de 2010, disponível em Terra
Tecnologia: http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI3091062-EI4802,00-
Jovem+se+mata+apos+ter+fotos+divulgadas+na+web.html
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