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Topografia Basica Pratica
Topografia Basica Pratica
PRÁTICA N° 01
GONIOLOGIA
N.M.
N B
α
α B
AA
W E
A
S ESCALA
S
GONIOMETRIA GONIOGRAFIA
Goniômetro - Todo aparelho usado para medir ângulos. Nas operações topográficas, o
goniômetro comumente empregado é o TEODOLITO.
Limbo - Círculo graduado, onde fazemos as leituras dos ângulos horizontais e verticais. É a
parte especializada dos teodolitos.
11
0g
0o
CENTESIMAL SEXAGESIMAL
Levógiro (anti-horário)
Dextrógiro (horário)
Conjugado (anti-horário e horário )
Quadrantes
Misto
0o 0o 0o
0°
180°
o o
180 180
180o
LEVÓGIRO DEXTRÓGIRO CONJUGADO
0o 0o
°
0
90o 90o 270o 90° °
90 90
o
°
0
0o 180o
QUADRANTE MISTO
LEITURA DE ÂNGULOS
12
Valor angular do limbo (l) - o valor angular de um limbo corresponde ao valor da sua
menor divisão
30o 40o
1o ⇒
80 90
30' ⇒
60 70
20’ ⇒
d = Aproximação efetiva : ( d )
É a menor leitura angular feita por um goniômetro dotado de nônio.
13
funcionamento dos instrumentos se baseia nessa diferença de valores angulares do limbo e
nônio.
L2
α nônio
l limbo
L1
n= m + 1 ⇒ m=n -1 (01)
d = l-α ⇒ α =l - d (02)
Lx m = α x n (05)
Exemplos:
01)Teodolito TV - M 3 l = 30’
n = 30
d = l = 30 ′ = 1′
n 30
14
d = l = 20′ = 20 ′′
n 60
0 18 O TRAÇO 30
NÔNIO
2) l = 1g ⇒ d = l = 1 = 0 ,0 4g
n 25
n = 25
LEITURA = 53,48 g
1 2 O TRAÇO
0 25
NÔNIO
53 g 54 g 55 g LIMBO
TOPOGRAFIA BÁSICA
PRÁTICA N o 02
15
ÓRGÃOS E PARTES COMPONENTES DOS GONIÔMETROS (Teodolitos)
1) ÓRGÃO DE SUSTENTAÇÃO :
• Tripés ⇒ Fixos
Telescópicos, móveis ou reguláveis
- Pratos: Circulares
Triangulares
- Parafuso de fixação do instrumento no prato.
2) ÓRGÃOS DE MANOBRA :
3) ÓRGÃOS DE AJUSTE:
4) ÓRGÃO DE VISADA :
16
FIOS RETICURARES
6) ÓRGÃOS ACCESSÓRIOS :
• Bússolas ⇒ Circulares ( TV M3 )
Declinatórias ( Fuji )
A
MARCHA:
17
O
B
1. Materializar os pontos topográficos O , A e B;
2. Estacionar e centralizar o teodolito no ponto topográfico O;
3. Nivelar o teodolito com o auxílio dos parafusos calantes
- Deixar o parafuso de fixação do movimento geral solto.
4. Coincidência dos zeros do limbo horizontal com o do nônio ou vernier;
- Fixar o parafuso do movimento geral;
- Soltar o parafuso de fixação do limbo horizontal;
- Aproximar os zeros do limbo horizontal e do nônio ou vernier;
- Prender o parafuso de fixação do limbo horizontal;
- Atuar no parafuso de chamada do movimento do limbo horizontal até a
perfeita coincidência dos zeros.
PRÁTICA No 03
18
MATERIAIS NECESSÁRIOS: • Teodolito com respectivo tripé
• Baliza ( 01 )
• Caderneta de campo ( modelo anexo )
• 03 piquetes
• 01 marreta.
MARCHA:
0 2
6. Visar a baliza sobre o ponto 1 utilizando o movimento geral. Quando o fio vertical (FV)
do retículo estiver próximo ao eixo da baliza bloqueie o movimento geral e atue no
parafuso de chamada do movimento geral para ajustar a visada. Dessa forma, fica definido
um lado do ângulo e o limbo permanece zerado.
8. Ler o ângulo horizontal ( ângulo interno) e anotar na caderneta de campo (modelo anexo);
CADERNETA DE CAMPO
19
PONTOS ÂNGULOS
ESTAÇÕES OBS.
VISADOS INTERNOS
Si = 180o (n-2)
Quando o erro angular excede a tolerância deve-se repetir a medição dos ângulos.
TOPOGRAFIA BÁSICA
PRÁTICA N o 04
20
Azimute de um alinhamento
NM 1
PROCEDIMENTO:
NM NM
NM 1
4. Orientar a luneta para o meridiano magnético, com o movimento geral solto e o limbo
horizontal zerado. Essa orientação consiste em deixar a objetiva voltada para o norte
magnético. Após a orientação, bloquear o movimento geral.
21
6. Liberar novamente o movimento do limbo, visar o ponto 2 e anotar na caderneta o
azimute do alinhamento 0-2;
Si = 180o (n-2)
Si = Soma dos ângulos internos
n = no de lados do polígono
TOLERÂNCIA = 5' n
CADERNETA DE CAMPO
PONTOS ÂNGULOS
EST AZIMUTES DIST RUMOS OBS
VISADOS INTERNOS
1
0
2
2
1
0
1
2
0
OBS.:
A coluna referente aos rumos tem a finalidade de, apenas, verificar se os rumos de
cada alinhamento apresentados no limbo da bússola correspondem aos azimutes lidos no
limbo horizontal do teodolito.
TOPOGRAFIA BÁSICA
PRÁTICA No 05
22
1 - Equipamento necessário:
• Teodolito (luneta com fios estadimétricos);-
• Mira ou Estádia
SUBDIVISÕES
1,00 cm x 1,00 cm
0,50 cm x 0,50 cm
FS
15
F.M.
FM
14
FI
13
4 - Leitura de Mira:
a) IMAGEM DIRETA
Fio Superior (FS) = 1,53 m
Fio Médio (FM) = 1,44 m
Fio Inferior (FI) = 1,35 m
b) IMAGEM INVERTIDA
23
13
FI
14
F.M.
FM
15
FS
16
20 10 0
30
13o 0
dr = m g cos2 α
m = F S - F I (leitura estadimétrica)
g = 100 (constante instrumental)
α = ângulo de inclinação
24
TOPOGRAFIA BÁSICA
PRÁTICA N o 06
1
NM
4
♦A
2. Materializar a sede de irradiação (Ponto A), dentro da área e instalar o instrumento neste
ponto. Soltar o movimento da agulha imantada da bússola, obtendo dessa forma, a direção
do meridiano magnético (NM) que passa por A. Como a leitura dos ângulos será feita no
limbo da bússola, não é necessário zerar o limbo horizontal do teodolito.
3. Soltar o movimento horizontal do teodolito, visar uma baliza colocada no ponto 0 e ler o
RUMO do alinhamento A-0, anotando-o na caderneta de campo;
4. Ainda no ponto 0, trocar a baliza pela mira e efetuar as leituras dos fios superior, médio e
inferior, anotando os valores lidos na caderneta de campo;
7. Repetir as operações (3), (4), (5) e ( 6 ) para os pontos topográficos (1), (2), (3) e (4);
19
8. Completar a caderneta de campo calculando as distâncias reduzidas;
dr = m g cos 2α ⇒ g = 100
m = FS -FI
CADERNETA DE CAMPO
TOPOGRAFIA BÁSICA
20
PRÁTICA N o 07
Cálculo de Azimutes:
Conhecendo-se os ângulos horários medidos pode-se calcular os azimutes dos
alinhamentos ao longo da poligonal a partir do azimute do primeiro alinhamento. O azimute
inicial é obtido por meio de uma bússola.
NM
Azimute de 0-1 = 145º 00’
0
5
1 2
Procedimento de campo:
21
1 – Materializar um polígono no campo;
2 – Centralizar e nivelar o teodolito na estação 0;
3 – Visar a estação anterior (ré);
4 – Ligar o limbo horizontal (o limbo ficará zerado automaticamente);
5 – Acionar o limbo vertical (movimente a luneta verticalmente);
6 - Acionar o parafuso do limbo horizontal e visar a baliza na estação 1 (vante);
7 - Ler o ângulo horário;
8 – Medir a altura do instrumento;
9 – Fazer as leituras dos fios estadimétricos na mira;
10 – Ler o ângulo zenital;
11 - Repetir o procedimento nas estações seguintes.
Observação:
Os dados deverão ser anotados na caderneta a seguir. Os azimutes deverão ser calculados
a partir da estação 1. Embora o azimute do primeiro alinhamento seja lido a partir de uma
bússola, ao final do levantamento deverá ser calculado. Ressalte-se que a diferença entre o
azimute lido e calculado na estação 0 deverá coincidir com o erro angular obtido a partir da
soma dos ângulos internos ou externos. Isso comprovará que o cálculo dos azimutes foi feito
corretamente.
Caderneta de campo
Azimute lido na estação 0 =
VISADAS ÂNG. AZM. LEITURA DE MIRA ALT. ANG.
EST. OBS.
RÉ VANTE HOR. CALC. FI FM FS INST. ZEN.
Obs.: Após a execução do levantamento deve-se fazer a verificação do erro angular antes de
par prosseguimento aos trabalhos de escritório.
TOPOGRAFIA BÁSICA
22
TRABALHO PRÁTICO
CADERNETA DE ESCRITÓRIO
23
CALC. REDUZ. + - CORRIG.
24
Soma binária Diferença Binária Áreas Duplas
Est. Abcissas Ordenadas
∑x ∑y ∆x ∆y ∑x∆ y ∑y∆ x
TOPOGRAFIA BÁSICA
PRÁTICA No 10
DETERMINAÇÃO DE ÁREAS
25
1) PROCESSO DIRETO:
A área é avaliada por meio das medidas obtidas diretamente no terreno. Isso se
aplica quando o terreno tem a forma de polígono regular ( quadrado, retângulo , etc.).
Ex: área de lotes urbanos
12 m
ÁREA = 12 X 30 m = 360 m2
30 m
2) - PROCESSO INDIRETO
St = Sd x N 2
1
St = área do terreno Sd 1
Sd = área do desenho
N = denominador da escala Sd 12
2
St N
ESCALA 1 : N
Obs.:
Caso o desenho tenha duas escalas, a fórmula anterior passa a:
St = Sd x N1 x N2
Processos de determinação da Sd :
2.1.1 - Geométrico:
26
Constituição:
Fixa Polo
• Duas hastes articuladas
Traçadora Estilete
• Órgão registrador
TAMBOR
DISCO
NÔNIO
S d = Lp . U s
Sd = área do desenho
Lp = leitura do planímetro
Us = unidade de superfície
POLO
27
Orgão registrador
200 cm 1:50 ESTILETE
Como o instrumento é utilizado para determinar a área do desenho,a Unidade de
superfície é calculada como se o desenho estivesse na escala de 1:1. A escala do desenho será
utilizada para determinar a área do terreno ( como visto no exemplo do cálculo da área com
planímetro de braço fixo).
200 cm 2 20000
Us = = = 8 mm 2
50 2 2500
EXEMPLO:
Nesse processo, a área do terreno é obtida a partir das coordenadas retangulares pela
fórmula:
2 Sx = (x0 + x1) (y0 - y1) + (x1 + x2 ) ( y1 - y2) + ( x(n-1) + xn ) ( y(n-1) - yn ) + (xn + x0 ) ( yn - y0 ) (eixo dos X)
28
2 Sy = (y0 + y1) (x0 - x1) + (y1 + y2 ) (x1 - x2) + (y(n-1 ) + yn ) (x(n-1 ) - xn ) + (yn + y0 ) ( xn - x0) (eixo dos Y)
S = 34042,0940 / 2 = 17021,047m
S = 1,7021 ha
29
TOPOGRAFIA BÁSICA
PRÁTICA No 11
⇒ TRABALHO DE CAMPO:
Material necessário:
• Nível de luneta ou Nível de precisão;
• Balizas;
• Trena;
• Mira ou Estádia;
• Caderneta de campo.
Procedimento:
CADERNETA DE CAMPO
DIF. NÍVEL
ESTACAS LEIT. MIRA COTAS OBS:
+ -
30
⇒ TRABALHO DE ESCRITÓRIO:
• Desenho do perfíl;
• Cálculo da linha de Greide
• Cálculo das alturas de cortes e aterros.
CADERNETA DE ESCRITÓRIO
COTAS ALTURAS
ESTACAS OBS:
TERRENO GREIDE CORTE ATERRO
DESENHO DO PERFIL
31
TOPOGRAFIA BÁSICA
PRÁTICA No 12
NIVELAMENTO GEOMÉTRICO
Sistematização de Terrenos
DEFINIÇÃO : Sistematizar um terreno é uma operação topográfica que consiste colocar a sua
superfície em planos uniformes, com declividades adequadas de acordo com
cada tipo de projeto a ser executado.
CAMPOS DE APLICAÇÃO:
Especificações:
-1% -1%
-2%
A) Trabalho de Campo
- Locação e estaqueamento do eixo longitudinal do pátio (5m)
- Abertura das seções transversais (esquadro de trena)
- Nivelamento geométrico do eixo e das seções.
Obs.: As anotações de campo são feitas na rede de quadrículas conforme convenção a seguir.
32
No da Leitura
estaca de mira
Cota do
terreno
Para o cálculo das cotas pode-se estipular um valor de cota para uma das estacas da
rede de quadrículas (por exemplo estaca 0). A partir da cota dessa estaca e da leitura de mira
feita na referida estaca será estabelecida a altura do plano de visada que servirá para o cálculo
das demais cotas do terreno.
Exemplo:
A seguir é apresentada uma rede de quadrículas com 9 estacas.
Como o nivelamento foi realizado a partir de apenas uma posição do nível no terreno,
a altura do plano de visada é constante para toda a área.
33
B) Trabalho de escritório:
Para fazer as anotações da etapa de escritório, recomenda-se apresentar uma nova rede
de quadrículas e nos vértices das mesmas, fazer as anotações como segue:
No da Cota
estaca terreno
Cota - Corte
Greide + Aterro
100m - 2,0m
10m x x = - 0,20m
As cotas dos eixos transversais serão calculadas a partir das cotas do eixo central,
calculadas anteriormente. Ressalta-se que as cotas irão decrescer do eixo central para as
laterais de um valor correspondente à declividade de -1%, como especificado. Os cálculos são
apresentados a seguir:
34
Cálculo das cotas dos eixos transversais:
Declividade do eixo = -1%
Estaqueamento = 10m
100m - 1,0m
10m x x = - 0,10m
Cota de 4 = 9,600
Cota de 3 = 9,600 - 0,100 = 9,500
Cota de 5 = 9,600 - 0,100 = 9,500
Cota de 7 = 9,400
Cota de 6 = 9,400 - 0,100 = 9,300
Cota de 8 = 9,400 - 0,100 = 9,300
Para obter as alturas de cortes e aterros as cotas de greide são comparadas com as
cotas do terreno. Quando a cota do terreno natural for maior do que a do projeto (greide),
teremos uma altura de corte correspondente à diferença entre essas cotas. Em caso contrário,
teremos aterro. No quadriculado a seguir, estão apresentados os cortes precedidos de sinal
negativo e aterros com sinais positivos. Observa-se que na estaca 5 não houve corte e nem
aterro já que a cota do projeto coincide com a do terreno.
- 1% - 1%
35
Balanceamento de cortes e aterros:
Alteração =
∑C − ∑ A = 1,070 −1,160 = −0,010
N 9
Nesse caso, como temos altura de aterros maior do que a de cortes, o plano de
sistematização deve ser rebaixado de 0,010m. Em vez de utilizar como cota da estaca 1 o
valor 9,800 deve-se utilizar 9,800 – 0,010 = 9,790. Refazendo os cálculos a partir de 9,790
encontraremos ∑C = 1,140m e ∑A = 1,140m.
- 1% - 1%
36
TOPOGRAFIA BÁSICA
PRÁTICA No 13
DEFINIÇÕES:
VISADA DE RÉ: É a primeira visada que se faz após a instalação do nível no terreno.
T=2c k onde c = 50 mm / km
37
EXEMPLO DE UM NIVELAMENTO GEOMÉTRICO COMPOSTO:
Na figura abaixo, observa-se que para determinar as cotas do terreno das estacas
2,10 A 2,00
enumeradas é necessário estacionar o nível em três posições (A, B e C). As posições
escolhidas devem permitir a ligação de um nivelamento ao subseqüente. Dessa forma, as
cotas estarão relacionadas à mesma SNC.
0,50 2,15 B 2,30
0 1
0,70 C 1,50 2,40
10,00 2 3
SNC
CADERNETA DE CAMPO
B 2 2,15 8,45
3 2,30 8,30
C 4 1,50 7,50
5 2,40 6,60
38
Após a execução do nivelamento, é feito a representação do perfil do terreno que
permitirá a elaboração do projeto.
O desenho do perfil é feito em papel milimetrado. O perfil representa a interseção de
um plano vertical com o alinhamento do terreno. Para o seu traçado utilizam-se duas escalas,
uma para o eixo horizontal onde são representadas as estacas e outra, de denominador menor,
no eixo vertical onde são representadas as cotas do terreno.
A elaboração do projeto dependerá das especificações a serem atendidas. Suponha que
pretende-se construir um canal de drenagem e que o mesmo deverá ter uma profundidade
mínima de 1,0m ao longo de seu trajeto. Nesse caso, numa primeira tentativa, lançaríamos
uma linha de greide sob a superfície com profundidade inicial e final igual a 1,0m. Percebe-se
no perfil que, na estaca 2, a profundidade mínima não seria atendida (linha pontilhada), então
a alternativa é, na estaca 2, aprofundar a linha de greide originando dois trechos com
declividades distintas. Em seguida é apresentado o cálculo das declividades dos trechos 0-2 e
2-5. Com as declividades definidas, calcula-se as cotas da linha correspondente ao fundo do
canal e posteriormente os cortes a serem feitos no terreno.
DESENHO DO PERFIL
11
10
COTAS 9
escala 8
1:100
7
GREIDE
6
0 1 2 3 4 5
ESTACAS
escala 1:500
Declividade = d
39
dn 1,55
d = x100 = x 100 =7,75 %
dr 20 ,00
10 --------------- x x = 0,775m
Como na estaca 2 está previsto um corte de 1,00m, a cota dessa estaca será igual a
8,45m (terreno) menos 1,00m, isto é, 7,45m. As cotas calculadas encontram-se na caderneta
de escritório, a seguir.
dn 1,85
d = x 100 = x 100 =6,17 %
dr 30 ,00
10 --------------- x x = 0,617m
CADERNETA DE ESCRITÓRIO
40
COTAS ALTURAS
ESTACAS OBS.
TERRENO GREIDE CORTES ATERROS
41