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• O Grupo Cosan
2
Unidades de negócio
Centro de apoio
Finanças
3
3
Grupo Cosan
Uma história de crescimento e inovação
70,0
as
si n
eu 2005 2007
od
içã • IPO ($400MM) • CZZ $1.2Bn NYSE IPO 60.0
60,0 i s •• Emissão de títulos 10Y ($400MM)
u • IFC loan
Aq • Aliança com o
Grupo Kuok 2008
2006 • Vertical
50,0 integration
• Emissão
• de títulos
Perpétuos ($450MM)
45.0
• Entrada
• no índice
Ibovespa
40,0 2000 2004 40.0 40.0
2002 38.8
•Cosan S.A. estabelece Emissão de títulos
Aquisição
• da ($200MM)
Aliança com
Usina Da Barra
Tereos e Sucden
31.5
30,0 30.3
1997-1999
••Parceria com
Tate & Lyle
Lyle
20,0 1936
• Concessão do 19.1
Fundação da Terminal de Santos
Costa Pinto 15.6
10,0
9.5
7.5
4.0
0,0
1936 1986 1988 2000 2001 2002 2004 2005 2006 2007 2008 2009
4
Grupo Cosan
Unidades produtivas – São Paulo
Tamoio (Araraquara)
Paraguaçu Paulista
Maracaí Ipaussu
Tarumã
São Francisco (Elias Fausto)
Diamante (Jaú) Barra Bonita Dois Córregos Rafard
5
700
6
2,0
7
4,7
4.660
8
M ix d e v e n d a s p o r tip o d e a çú ca r
~73%
• VHP, VVHP
Fonte: Cosan
9
Modelo de Gestão da Qualidade voltado à Excelência Empresarial
EXCELÊNCIA
QT EMPRESARIAL
MODELO DE
PNQ GESTÃO DE
I EXCELÊNCIA
ISO 9001 A
SISTEMA INTEGRADO
DE GESTÃO
ISO 14001
OHSAS18001
SA 8000
A
D
GMP SEGURANÇA
DO PRODUTO
HACCP (INDÚSTRIA DE
ALIMENTOS)
10
Gestão da Qualidade – Certificações alcançadas
O processo produtivo desses alimentos deve respeitar, igualmente, requisitos sanitários e religiosos.
Um líder religioso também averigua o processo produtivo, autorizando,
posteriormente, o consumo do alimento.
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Processo Produtivo
Obtenção Tratamento Pré Evaporação
Moagem do caldo do Caldo Sulfitação Decantação Evaporação Flotador Cozimento Centrífuga
Evaporação Armazém
Descoloração Flotador Diluição
CRISTAL
Tipo
Tipo11
Áçúcar líquido Refinado Tipo
Áçúcar líquido Tipo22
invertido Granulado
Tipo
Tipo33
Tachos Reator de inversão Resina Desmineralizadora Tachos
Tipo
Tipo44
Batedeiras Resfriamento Desodorização Centrífuga
Confeiteiro
Refinado 45 K D
Amorfo
45 K D
Granel Adoçante de
mesa
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Definição dos Parâmetros de especificação
13
Definição dos Parâmetros de especificação
Resíduo Insolúvel RI (Nível) – São partículas minúsculas não solúveis em água, como
por exemplo bagaço, sílica, sais minerais, gomas, partículas magnéticas, açúcar
carbonizado e outros. O excesso pode causar entupimento de filtros. Normalmente o
resultado da análise é expressa em uma escala visual de 0 a 10, onde comparam-se as
partículas retidas numa membrana de 8 µ. (Nível 5 a 9)
Partículas Magnéticas (mg/kg) – São partículas provenientes das partes metálicas dos
equipamentos de processo, que escapam dos sistemas de detecção e separação. Têm
normalmente dimensões inferiores a 1 mm. (Máx. 5 a 10 mg/kg)
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Definição dos Parâmetros de especificação
Turbidez (NTU/UT) – Análise que também utiliza a passagem da luz para medir a
quantidade de substâncias que conferem o aspecto turvo da solução (Máx. 20 NTU ou
125 UT)
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Definição dos Parâmetros de especificação
Amidos (mg/kg) – O amido está presente nas folhas e nas pontas da cana. Este
parâmetro tem sido objeto de preocupação devido ao aumento da colheita de cana crua
(sem queimar). A sua presença dificulta os processos de filtragem das caldas de açúcar,
tal como a dextrana e resíduos insolúveis. (Máx. 150 a 200 mg/kg)
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Especificações padrão dos Açúcares Cristais
AÇÚCARES CRISTAIS
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Especificações padrão dos Açúcares Refinados
AÇÚCARES REFINADOS (Sólidos)
18
Especificações padrão dos Açúcares Refinados
AÇ. REFINADOS (Líquidos)
Físico-Químicas
Amidos Máx.
Metais Máx.
Microbiologia
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Influência dos parâmetros em cada aplicação
Bebidas Carbonatadas
Açúcares: Cristal Tipo 2 ou 3 e Açúcares Líquidos
Sucos
Açúcares: Cristal Tipo 2 ou 3 e Açúcares Líquidos
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Influência dos parâmetros em cada aplicação
Chocolates
Açúcares: Cristal Tipo 2 ou 3
21
Influência dos parâmetros em cada aplicação
Laticínios e Sorvetes
Açúcares: Cristal Tipo 2 ou 3 e Açúcares Líquidos
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Influência dos parâmetros em cada aplicação
Farmacêutico
Açúcares: Refinado Granulado K e Açúcares Líquido Simples
Doces
Açúcares: Cristal Tipo 2 ou 3
Carnes e embutidos
Açúcares: Cristal Refinado Amorfo e Confeiteiro
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Influência dos parâmetros em cada aplicação
Balas duras
Açúcares: Cristal Tipo 2 com controle de Dextrana
ATENÇÃO: Dextrana
Açúcares Redutores
Produtos Orgânicos
Açúcares: Cristal Orgânico
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Obrigado!
joao.tormenta@cosan.com.br
luciana.marchi@cosan.com.br