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Construo da Realidade
Tipificao Institucionalizao
A interao social reveste-se de um carter subjetivo para os indivduos um mundo inter-subjetivo, partilhado com outros indivduos. A realidade continuamente interpretada pelos diferentes atores sociais. Muitas vezes, no entanto, no h consenso, nem correspondncia entre os significados que so partilhados a divergncia e o conflito so constitutivos da vida social.
O outro apreendido por meio de tipificaes, que padronizam aquilo que ocorre dentro da rotina da vida cotidiana.
Exemplos: homem mulher jovem americano carioca vascano comunista conservador
medida que as interaes se afastam da situao face-a-face, as tipificaes se tornam progressivamente annimas. Passam a referir-se a tipos cada vez mais genricos. os ingleses so pontuais os baianos so preguiosos Diferente da interao face-a-face, a interao com meros contemporneos aqueles com os quais apenas compartilho um mesmo tempo e espao reveste-se de um alto grau de anonimato.
Desse modo, as instituies apresentam um carter coercitivo sobre os indivduos. Quando uma nova gerao socializada, o mundo social se apresenta como natural; as crianas aprendem que assim que as coisas so. O mundo social , assim, legitimado. A biografia do indivduo por ele percebida como um episdio especfico localizado na histria objetiva do mundo