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UnB/IP/PCL Psicologia da Personalidade 1 Freud contribuiu bastante para o estudo da personalidade com a sua teoria da psicanlise.

Realou a importncia das experincias da infncia e associou os estgios de desenvolvimento com impulsos sexuais da criana, ponto polmico at com o termo sexo em sentido amplo. Pessoalmente, via o sexo de maneira negativa e ao sofrer de uma neurose identificou sua causa como tenso sexual. preciso citar tambm seu pessimismo em relao ao ser humano. O conceito de instinto essencial para entender sua teoria, pois este relaciona a mente e o corpo, os desejos e as satisfaes, influenciando o comportamento. E o instinto de vida mais importante para ele o sexo, pois o ser humano busca sempre o prazer e como reprimi-lo. Divide a personalidade em consciente, pr-consciente e inconsciente. O diferencial quando faz uma nova diviso em id, ego e superego. O primeiro corresponde aos instintos e libido. O segundo, ao racional e ao socialmente aceito. E o superego tem a ver com a moral. Essa definio base para conceitos como ansiedade (temor sem razo) e os mecanismos de defesa contra ela (distores inconscientes da realidade). A personalidade ento moldada pelo eterno conflito entre o id, o ego e o superego, que se d de distintas formas em cada sujeito e as experincias dos primeiros cinco anos so essenciais. Alm do mais, tem o inconsciente como o principal motivador do homem e busca traz-los de volta ao consciente para entender mais sobre o ser humano, fazendo isso atravs da anlise de sonhos, seu contedo e a simbologia que carrega, e da livre associao, quando o paciente dizia aquilo que lhe vinha mente, apesar de ocorrer o que denominou de resistncia.

Utilizou de estudos de caso e no fazia registro imediato de suas consultas, o que no traz preciso a sua pesquisa e gerou inmeras crticas. O texto de Schultz louvvel ao explicitar cada ponto da teoria de Freud e como este foi aceito ou no por outros estudiosos at os tempos atuais, apontando falhas e contribuies.

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