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Era
uma menina muito prendada, de cara muito redonda, olhos
imensamente escuros, causando uma enorme amálgama de
sentimentos a quem os visse tinha um nariz muito pequenino, o que
fazia com que quando ela se ria se formassem imensas covinhas ao
redor dele. Clara já tinha feito toda a lida diária que num dia normal
demorava um dia inteiro, mas como hoje o dia iria ser diferente já
estava tudo feito e ainda não estava a meio da tarde. Estava
impacientemente à espera do seu amigo Carlos, com uma mala na
mão. Os dois tinham combinado fugir juntos, mas ele estava
atrasado, o que provocou pânico a Clara, pois a mãe dele poderia ter
descoberto e assim não poderiam fugir. De repente, no meio de um
arbusto apareceu Carlos. O seu melhor amigo chegou com a sua
pasta às costas e tinha ar de indeciso.
- tinha uma filha que com a sua morte receberia imenso dinheiro de
herança.
Todas estas informações eram muito importantes e a polícia viu que tinha
entre mãos um caso complicado. Pedro e Clara, à medida que a polícia fazia
os interrogatórios, apontaram num bloco cedido pelos polícias observações
muito pertinentes e fundamentais para a resolução do caso, o que levou a
polícia a deixa-los ir com eles para a esquadra e a reunirem-se lá com outros
agentes para encontrarem a solução do caso, ou seja, para perceberem
quem matara Maria.