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Estruturao
A. Composio do grupo de trabalho B. Obteno da estatstica dos setores C. Composio da populao-alvo
Planejamento
A) Seleo dos tipos de exerccio B) Organizao dos horrios de pausa ativa
Execuo
A) Pausas ativas B) Reunies tericas C) Retroalimentao
Avaliao do Programa
Avaliao dos resultados alcanados Participao nas atividades propostas Possibilidade de continuidade do programa
Observaes Gerais
Planejamento a partir de objetivos gerais e especficos; Planejar aulas variadas para conseguir alcanar os objetivos dos diferentes setores das empresas; A implantao deve ser precedida de uma avaliao diagnstica.
Objetivo Geral
Exemplo: Proporcionar ao trabalhador uma prtica de exerccios
especficos, segura e eficiente, com durao de dez a quinze minutos, que visa preveno e reabilitao de doenas ocupacionais. Dessa forma, promove-se maior adaptao s tarefas e condies do ambiente de trabalho, maior amplitude dos movimentos corporais e da capacidade fsica, respeitando-se os limites de cada indivduos. E, ainda, possibilita-se um momento de integrao, socializao, lazer e humanizao.
Objetivos Especficos
Variam de acordo com as necessidades especficas de cada grupo de trabalhadores.
Plano de Aula:
a escolha das atividades dependem das necessidades da populao-alvo e dos objetivos gerais e especficos a serem alcanados no planejamento
Plano de Aula:
2.1. Exerccios de coordenao com balo Atividades individuais, em duplas e em trios. 2.2. Exerccios de agilidade e coordenao oculomanual Individual ou em duplas. 3. Exerccios de Alongamento um dos principais mas no pode ser o nico!.
1.Exerccios para equilbrio Propiciar experincias motoras de equilbrio de forma progressiva. 2. Exerccios de coordenao Desenvolver a coordenao individual e em grupo de forma progressiva
Plano de Aula: 4. Exerccios respiratrios Promover a educao e a reeducao respiratria. Atividades realizadas na posio em p, sentado, decbito dorsal.
ATENO
Planejamentos inadequados, planos de aula repetitivos ou a inexistncia dos mesmos no alcanaro os resultados esperados e acarretaro em desmotivao dos trabalhadores na participao dos programas de Fisioterapia Laboral
Pela linguagem do corpo, dizemos muitas coisas aos outros. E eles tm muitas coisas a dizer para ns. Nosso corpo antes de tudo um centro de informaes para ns mesmos, uma linguagem que no mente e cuja estrutura cabe a ns decifrar... Pierre Weil