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Nova Esperança resolve o problema do lixo.

Enquanto
isso, em Maringá e no resto do país …
27/10/2009 — funverde

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Enquanto isso, em Maringá e nos outros milhares de municípios do país os

prefeitos continuam enterrando materiais recicláveis que deveriam voltar

para o ciclo de produção como novos produtos e enterrando resíduo

orgânico, que deveria ser transformado em adubo orgânico para fertilizar

nosso solo.

Estamos esgotando recursos naturais por pura preguiça da dona Maria e do

seu José de fazerem o mais básico do básico, que é limpar sua própria

sujeira, separar o lixo na fonte, isto é, em suas casas. Com essa atitude,

iria para os aterros ou lixões – que predominam no país – apenas 5% de

tudo o que é gerado em uma cidade, que é o rejeito, o que não pode ser

reciclado nem compostado.

Todos os dias a mídia nos expõe o grande problema das cidades que estão

com seus lixões e aterros esgotados, tem estado querendo até queimar o

lixo, mas ninguém fala o óbvio, que é gerar riqueza com o lixo através da

reciclagem e compostagem. Basta apenas mudar o conceito, afinal, lixo não

é lixo, é matéria prima para novo produtos.

Os políticos não tem coragem para punir o contribuinte, seja através do não

recolhimento do lixo misturado ou então através de multa para quem não

fizer o seu dever básico, separar seu lixo antes da coleta. Os prefeitos não

agem por medo de perder votos nas futuras eleições, tem medo de mexer

com a máfia do lixo ou então pelo lixo estar no final da lista de prioridades
de suas agendas, porque resolver o problema do lixo dá trabalho, é mais

fácil ficar inaugurando obras que dão maior visibilidade, mas já passou da

hora de prefeitos fazerem seu trabalho, isto é, resolver o problema do lixo

antes de sermos soterrados por ele.

Talvez fosse o caso dos prefeitos fazerem visitas mensais aos seus aterros e

lixões, desde o dia em que se elegem, para aprenderem que ao colocar o

lixo para fora de casa ele não desaparece, somente troca de lugar, da frente

das casas para um local onde ficará eternamente, se não for reciclado e

compostado. Talvez só falte isso os prefeitos agirem.

Não, não esquecemos de mencionar o lixo hospitalar, da indústria, do

comércio e da construção, porque estes já sofrem fiscalização e onde a

fiscalização funciona, estão destinando seu lixo corretamente.

O interessante é que em Nova Esperança, distante 470 km da capital,

resolveu o problema de seu lixo e a mídia não está divulgando. Tem outra

cidade no estado se preparando para multar quem não separar o lixo e a

mídia, novamente, não está dando destaque.

Será que a máfia do lixo está por trás deste silêncio? Porque, não se

engane, lixo dá dinheiro, e muito, e como todo político é religioso, isto é,

recebe o dízimo, o terço, todos ganham ao não resolver o problema e quem

sofre é o meio ambiente e os seres humanos, inclusive os que ainda nem

nasceram, pois, quem você acha que vai limpar a sujeira que os humanos

do Século XX e XXI geraram a estão gerando?

Li no final de semana a petição inicial do promotor de meio ambiente de

Nova Esperança, o foi o passo inicial para a solução do lixo naquela cidade.

Foram quarenta páginas que todos os promotores de meio ambiente do país

deveriam ler e se inspirar com a coragem do Doutor Nivaldo Bazoti. Sim,

coragem, porque ele foi o único promotor que conseguiu resolver o

problema do lixo no país. Este ato de bravura deste promotor deveria servir
de espelho para todos os outros promotores de meio ambiente do Brasil.

Parabéns Doutor Nivaldo, temos cada vez mais orgulho de morar no Paraná.

E o que falar do juiz que antecipou a tutela do processo, senão que, ele

também cumpriu muito bem com seu dever, ele foi sensível aos problemas

ambientais decorrentes do lixo e com esta ação da promotoria. Estamos em

um momento em que os governantes não podem mais enrolar o mandato

inteiro.

O padrão no Brasil é que quando um prefeito é empossado, ele empurra os

problemas deixados pelo último prefeito, enrola o ministério público por

quatro ou oito anos e deixa os problemas mais complicados, como por

exemplo o lixo, para o próximo prefeito enrolar o ministério público mais

alguns anos. É só olhar as mudanças climáticas, para ver que não temos

mais tempo de empurrar os problemas para os próximos governantes. O

planeta não será destruído com nossas ações, mas a humanidade está

fadada ao desaparecimento, por falta de ações responsáveis que mudem

nosso destino.

Uma coisa interessante que o promotor fez foi cobrar uma multa diária para

a pessoa física do prefeito e não da prefeitura, caso não cumprisse a

determinação do MP de resolver o problema do lixo.

Outra coisa interessante é o grande adesivo vermelho chamativo afixado no

saco de lixo quando não é coletado, contendo a frase ESTE LIXO NÃO FOI

RECOLHIDO PORQUE NÃO FOI SEPARADO. Particularmente eu acho que

além do não recolhimento, o cidadão também deveria receber uma multa.

Como resultado desta ação conjunta do promotor, juiz e prefeitura, uma

cidade conseguiu sair da estatística de coleta de lixo do país que é de 0,8%

e passar para extraordinários 70%.


Apesar de não havermos chegado ao ideal de 100% de reciclagem, ainda

assim, mostra que é possível fazer a reciclagem, desde que envolva a

população separando na fonte, gerando materiais limpos, não

contaminados.

Parabéns ao Promotor de meio ambiente pela ação civil pública, ao juiz pela

tutela antecipada e à prefeitura de Nova Esperança que renova nossas

esperanças em um futuro mais limpo para a humanidade.

Voltarei a este assunto em breve, aguarde.

Veja abaixo a matéria da solução do lixo em Nova Esperança.

A quantas anda a reciclagem brasileira


Em catorze anos, o Brasil avançou na coleta
seletiva que dá início ao reprocessamento dos
dejetos. Passou de 81 municípios com esse
sistema implantado em 1994 para 405 em 2008.
Ainda é pouco – o número representa apenas 7%
das cidades brasileiras
- A A+
Anna Paula Buchalla
Revista Veja – 23/09/2009

Nos itens abaixo, o país figura bem no cenário mundial:

EMBALAGENS DE ALUMÍNIO
O Brasil é o campeão, com 94% de reciclagem, à frente de Japão e Argentina (ambos com
90%)

GARRAFAS PET
O país recicla 51%. Os japoneses, que estão em primeiro lugar, exibem um índice de 62%

EMBALAGENS DE VIDRO
Os brasileiros superam os americanos, por 46% a 40%

As cidades brasileiras que mais oferecem recipientes e transporte públicos para a


coleta seletiva.

ANOTE (NO BLOCO DE PAPEL RECICLADO, É CLARO)


Algumas atitudes que você pode tomar para reduzir ainda mais seu lixo e não prejudicar o
ambiente:

AO SUBSTITUIR UM CELULAR: entregue o antigo na mesma loja em que o novo foi


comprado. O equipamento será encaminhado ao fabricante, que poderá reaproveitar
algumas das peças e dará um destino apropriado às não reutilizáveis.

USE CARTUCHOS DE IMPRESSORA RECICLADOS: A fabricação de um único cartucho


requer o uso de 5 litros de petróleo e ele demora cerca de cinquenta anos para se
degradar naturalmente

NA HORA DE COMPRAR: dê preferência a embalagens maiores ou retornáveis e


produtos com refil. No supermercado, em vez de alimentos pré-embalados em bandejinhas
de isopor (que não é reciclável), prefira comprar a granel.

OPTE POR LÂMPADAS DE BAIXO CONSUMO: Além de gastarem menos energia, elas
duram mais. Mas cuidado ao descartá-las: não podem ir para o lixo comum porque,
quando se quebram, emitem vapor de mercúrio. A recomendação é que sejam devolvidas
aos estabelecimentos que as vendem

AO COMPRAR CALÇADOS OU ROUPAS: dispense as caixas e folhas de papel que


costumam embalá-los.

A MÁQUINA QUE LAVA (QUASE) SEM ÁGUA


[img1]Seu nome: Xeros

O projeto: desenvolvida pelo inglês Stephen Burkinshaw, da Universidade de Leeds, a


máquina consome apenas 10% da água usada em lavagens comuns e economiza 30% de
eletricidade

Como funciona: a lavagem é feita basicamente por milhares de minúsculas esferas de


polímeros de náilon que, umidificadas, atraem e absorvem a sujeira das roupas. Essas
esferas podem ser reutilizadas até 100 vezes, o que equivale a aproximadamente seis
meses de uso. Elas requerem também pouco detergente

O impacto ambiental: em relação às lavadoras comuns, diminui em 40% a emissão de


carbono, componente do principal gás do efeito estufa, causador do aquecimento global

Previsão de lançamento: até o fim de 2010. Seu inventor acredita que, nos primeiros
anos de fabricação, por causa do alto preço, a máquina será adquirida apenas por grandes
hotéis e lavanderias

Fontes consultadas: as biólogas Assucena Tupiassu, professora da Escola Municipal de


Jardinagem do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, e Elen Aquino, pesquisadora do
Centro de Capacitação e Pesquisa em Meio Ambiente (Cepema), da Universidade de São
Paulo; a ambientalista Ana Maria Domingues Luz, presidente do Instituto Gea; André
Vilhena, diretor executivo do Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre); e
Helio Padula, gerente do departamento de serviços da Companhia de Saneamento Básico
do Estado de São Paulo (Sabesp)

*Com reportagem de Iracy Paulina e Jacqueline Manfrin

Nos itens abaixo, o país figura bem no cenário mundial:

EMBALAGENS DE ALUMÍNIO
O Brasil é o campeão, com 94% de reciclagem, à frente de Japão e Argentina (ambos com
90%)

GARRAFAS PET
O país recicla 51%. Os japoneses, que estão em primeiro lugar, exibem um índice de 62%

EMBALAGENS DE VIDRO
Os brasileiros superam os americanos, por 46% a 40%

As cidades brasileiras que mais oferecem recipientes e transporte públicos para a


coleta seletiva.

ANOTE (NO BLOCO DE PAPEL RECICLADO, É CLARO)


Algumas atitudes que você pode tomar para reduzir ainda mais seu lixo e não prejudicar o
ambiente:

AO SUBSTITUIR UM CELULAR: entregue o antigo na mesma loja em que o novo foi


comprado. O equipamento será encaminhado ao fabricante, que poderá reaproveitar
algumas das peças e dará um destino apropriado às não reutilizáveis.

USE CARTUCHOS DE IMPRESSORA RECICLADOS: A fabricação de um único cartucho


requer o uso de 5 litros de petróleo e ele demora cerca de cinquenta anos para se
degradar naturalmente

NA HORA DE COMPRAR: dê preferência a embalagens maiores ou retornáveis e


produtos com refil. No supermercado, em vez de alimentos pré-embalados em bandejinhas
de isopor (que não é reciclável), prefira comprar a granel.

OPTE POR LÂMPADAS DE BAIXO CONSUMO: Além de gastarem menos energia, elas
duram mais. Mas cuidado ao descartá-las: não podem ir para o lixo comum porque,
quando se quebram, emitem vapor de mercúrio. A recomendação é que sejam devolvidas
aos estabelecimentos que as vendem

AO COMPRAR CALÇADOS OU ROUPAS: dispense as caixas e folhas de papel que


costumam embalá-los.

A MÁQUINA QUE LAVA (QUASE) SEM ÁGUA


Divulgação
Seu nome: Xeros

O projeto: desenvolvida pelo inglês Stephen Burkinshaw, da Universidade de Leeds, a


máquina consome apenas 10% da água usada em lavagens comuns e economiza 30% de
eletricidade

Como funciona: a lavagem é feita basicamente por milhares de minúsculas esferas de


polímeros de náilon que, umidificadas, atraem e absorvem a sujeira das roupas. Essas
esferas podem ser reutilizadas até 100 vezes, o que equivale a aproximadamente seis
meses de uso. Elas requerem também pouco detergente

O impacto ambiental: em relação às lavadoras comuns, diminui em 40% a emissão de


carbono, componente do principal gás do efeito estufa, causador do aquecimento global

Previsão de lançamento: até o fim de 2010. Seu inventor acredita que, nos primeiros
anos de fabricação, por causa do alto preço, a máquina será adquirida apenas por grandes
hotéis e lavanderias

Fontes consultadas: as biólogas Assucena Tupiassu, professora da Escola Municipal de


Jardinagem do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, e Elen Aquino, pesquisadora do
Centro de Capacitação e Pesquisa em Meio Ambiente (Cepema), da Universidade de São
Paulo; a ambientalista Ana Maria Domingues Luz, presidente do Instituto Gea; André
Vilhena, diretor executivo do Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre); e
Helio Padula, gerente do departamento de serviços da Companhia de Saneamento Básico
do Estado de São Paulo (Sabesp)

*Com reportagem de Iracy Paulina e Jacqueline Manfrin


Reduzir, reutilizar, reciclar
Uma pessoa produz 1,5 kg de lixo por dia. Para
baixar esse índice, reduza, reutilize e recicle.
- A A+
Especial Casa Sustentável* – 08/2009

Embalagens, copinhos de café, sacolas plásticas e restos de alimento são apenas


parte dos rastros que deixamos para trás todos os dias. O peso, para o qual ainda
estamos longe de encontrar a solução definitiva, recai sobre o planeta: cada pessoa
produz em média 1,5 kg de resíduos por dia. Essa engrenagem é,parcialmente,
movida pelo desejo. Compramos, consumimos e descartamos em ritmo frenético.

A dica, portanto, é dar preferência a produtos de vida longa, um dos princípios do


ecodesign. A prática dos três Rs – reduzir a quantidade de resíduos, reutilizar
materiais e reciclar por meio da coleta seletiva – é a melhor maneira de diminuir o
impactodo seu lixo na natureza.

E OS ORGÂNICOS?
Restos de comida, folhas e podas de jardim. Nas cidades, o lixo orgânico representa
até 60% do total de resíduos. Esse número reflete um desperdício: no Brasil, um terço
dos alimentos vai para o lixo. Planejar as compras e aproveitar sobras em sopas,
bolinhos e geleias são bons caminhos para combatê-lo.

Trituradores de lixo não são recomendados, pois obstruem a rede de esgotos,


aumentam a carga orgânica e contribuem para a poluição da água nas cidades onde o
esgoto não é tratado. Sem falar no aumento no consumo de energia. Prefira a
compostagem (transformação do lixo orgânico em adubo), que pode ser adotada até
em apartamentos.

Embalagens, copinhos de café, sacolas plásticas e restos de alimento são apenas


parte dos rastros que deixamos para trás todos os dias. O peso, para o qual ainda
estamos longe de encontrar a solução definitiva, recai sobre o planeta: cada pessoa
produz em média 1,5 kg de resíduos por dia. Essa engrenagem é,parcialmente,
movida pelo desejo. Compramos, consumimos e descartamos em ritmo frenético.

A dica, portanto, é dar preferência a produtos de vida longa, um dos princípios do


ecodesign. A prática dos três Rs – reduzir a quantidade de resíduos, reutilizar
materiais e reciclar por meio da coleta seletiva – é a melhor maneira de diminuir o
impactodo seu lixo na natureza.

E OS ORGÂNICOS?
Restos de comida, folhas e podas de jardim. Nas cidades, o lixo orgânico representa
até 60% do total de resíduos. Esse número reflete um desperdício: no Brasil, um terço
dos alimentos vai para o lixo. Planejar as compras e aproveitar sobras em sopas,
bolinhos e geleias são bons caminhos para combatê-lo.

Trituradores de lixo não são recomendados, pois obstruem a rede de esgotos,


aumentam a carga orgânica e contribuem para a poluição da água nas cidades onde o
esgoto não é tratado. Sem falar no aumento no consumo de energia. Prefira a
compostagem (transformação do lixo orgânico em adubo), que pode ser adotada até
em apartamentos.

Nada se perde, tudo se transforma


Conheça iniciativas que facilitam a vida do
consumidor que quer reciclar o lixo que
produzimos dentro de casa
- A A+
Mariana Lacerda
Revista Vida Simples – 08/2009

Tudo bem, você já sabe direitinho o que fazer com o lixo: reciclagem. Ato trivial, mas
que deve ser simplificado. Essa é a ideia do site Rota da Reciclagem. Digite seu
endereço que o site indica o local mais próximo de você para recebimento ou compra
do plástico, vidro, papel e metal descartados. Já o lixo orgânico pode ser transformado
em adubo por meio de uma composteira.

A empresa Menos Lixo, de São Paulo, ensina como escolas, empresas, associações
e moradores de condomínios podem se organizar para fazer composteiras
comunitárias. Mas, se o problema for espaço, a Minhocasa, de Brasília, oferece um kit
de três caixas plásticas (R$ 215 ou R$ 315, em dois tamanhos, sem o frete), ótimo
para apartamentos ou casas sem quintal. Nas caixas, as minhocas se alimentam do
lixo orgânico e produzem, ali, o húmus que vai para a horta ou jardim.

Contudo, vale o alerta: "A reciclagem não dá conta da imensa quantidade de resíduos
que geramos", diz Patríca Blauth, bióloga e diretora da Menos Lixo. Sendo assim,
consciência na hora do consumo. "É mais interessante trocarmos os filtros de papel de
coar café por coadores de pano", diz Patrícia, citando um exemplo de consumo
sustentável.
Veja também:
O que é um minhocário doméstico?
A cartilha do bota-fora

Tudo bem, você já sabe direitinho o que fazer com o lixo: reciclagem. Ato trivial, mas
que deve ser simplificado. Essa é a ideia do site Rota da Reciclagem. Digite seu
endereço que o site indica o local mais próximo de você para recebimento ou compra
do plástico, vidro, papel e metal descartados. Já o lixo orgânico pode ser transformado
em adubo por meio de uma composteira.

A empresa Menos Lixo, de São Paulo, ensina como escolas, empresas, associações
e moradores de condomínios podem se organizar para fazer composteiras
comunitárias. Mas, se o problema for espaço, a Minhocasa, de Brasília, oferece um kit
de três caixas plásticas (R$ 215 ou R$ 315, em dois tamanhos, sem o frete), ótimo
para apartamentos ou casas sem quintal. Nas caixas, as minhocas se alimentam do
lixo orgânico e produzem, ali, o húmus que vai para a horta ou jardim.

Contudo, vale o alerta: "A reciclagem não dá conta da imensa quantidade de resíduos
que geramos", diz Patríca Blauth, bióloga e diretora da Menos Lixo. Sendo assim,
consciência na hora do consumo. "É mais interessante trocarmos os filtros de papel de
coar café por coadores de pano", diz Patrícia, citando um exemplo de consumo
sustentável.
Veja também:

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