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Fissão nuclear 1

Fissão nuclear
Fissão Nuclear é a quebra do núcleo de um átomo instável em
dois menores e mais leves, como por exemplo, após a colisão da
partícula nêutron no mesmo. Esse processo pode ser
rotineiramente observado em usinas nucleares e/ou em bombas
atômicas.

Núcleo atômico
Tudo o que existe no mundo observável é feito de matéria, que por
sua vez é composta por partículas chamadas átomos. Esses átomos
têm em seu interior um centro (o núcleo atômico) que é rodeado
por camadas bem definidas de energia onde giram os elétrons
(partículas negativas e¯). O centro do átomo costuma ser em média
de 10 a 100 mil vezes menor que ele e comporta dentro de si os
prótons (partículas positivas p) e os nêutrons (partículas neutras n).
Alguns átomos possuem núcleos instáveis, ou seja, que estão em
constante processo de desintegração nuclear, o que propicia a
liberação das radiações α, β e γ. Como estão sempre em
instabilidade, qualquer partícula que seja adicionada a esse núcleo
pode, em suma, provocar a sua desintegração total em energia e Diagrama representativo da fissão nuclear do átomo de
urânio: o nêutron se colide com o núcleo que fica
uma maior liberação de partículas que se movem em alta
instável e se divide em dois novos menores e mais
velocidade. Esse é o princípio da fissão nuclear realizada nos leves (bário e criptônio), que por sua vez se
reatores das usinas nucleares ou no interior das estruturas de uma desintegram em energia, radiação gama e alguns
bomba atômica. nêutrons.

Energia de ligação nuclear


A energia liberada no processo de fissão nuclear é resultado da conversão de parte da massa nuclear em energia,
prevista pela ideia relativistica de massa-energia, esta massa nuclear que se transforma em energia não é composta
por quarks como poderiamos supor, mas é o resultado da força forte, uma das quatro forças fundamentais cuja
partícula mensageira é o glúon (do inglês, glue, cola). A força forte, nas distâncias subatômicas é a mais forte de
todas as quatro e é o que mantém quarks e, consequentemente, nêutrons e prótons coesos no núcleo do átomo. A
energia que tal força dispensa é percebida como massa e é parte da massa total do núcleo (razão pela qual a massa do
núcleo é ligeiramente maior que a de todos os seus componentes somadas, o glúon não possui massa).

Tal força é menor quanto menos numerosas são as partículas componentes do átomo, sendo assim parte da massa
resultado da energia dispensada pela força forte é convertida em energia. A maior parte da energia liberada neste
processo conhecido como fissão (onde usualmente um átomo de Urânio 235 recebe um nêutron se tornando Urânio
236 oscilando e ficando instável até se fragmentear em Kriptônio e Bário) é do tipo luminosa, porém uma
considerável parte é convertida em partículas fundamentais mais raras como o neutrino do elétron, o Múon ou o
pósitron.
Fissão nuclear 2

A formação de antipartículas como o pósitron ou o antimúon são geralmente seguidas pela interação com suas
partículas o que também libera energia, portanto é comum confundir a energia liberada da fissão, que é também um
tipo de conversão massa - energia, com este outro tipo de conversão massa - energia.

Fissão nuclear
Na fissão nuclear a partícula nêutron (usada no processo por ter carga elétrica nula - o que evita repulsão com o
núcleo que é positivo) é acelerada em direção ao núcleo do átomo, que geralmente é de U-235 (urânio de número de
massa 235), o que o deixa instável em U-236 (urânio de número de massa 236). Com isso ele se divide em dois
núcleos menores e mais leves, no caso, Ba-144 (bário de número de massa 144) e Kr-89 (criptônio de número de
massa 89). Aí, há a liberação de energia de ligação nuclear, radiação gama e mais nêutrons, que por sua vez, irão de
encontro a novos núcleos atômicos, desintegrando-os novamente em energia, radiação e outros nêutrons que
seguirão o mesmo caminho, numa verdadeira reação em cadeia.

Ver também
• Lise Meitner
• Otto Hahn
• Fusão nuclear

Ligações externas
• Vídeo sobre Energia Nuclear [1]

Referências
[1] http:/ / geocities. yahoo. com. br/ radiopirada/ cinema/ web1/ energia_nuc. htm
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Força eletromagnética 1

Força eletromagnética
A força eletromagnética, ou força
coulombiana, resulta da ação das atrações e
repulsões elétricas e magnéticas de corpos
distantes entre si.

As raízes da noção de força


eletromagnética
Isaac Newton foi quem estabeleceu uma
concepção casual do Universo. Segundo esta
todo efeito observado é causado por forças
exercidas por objetos situados a uma
determinada distância. A partir desta visão
se iniciou a busca pela causa final de todas Imagem de um espectro eletromagnético
as forças através de uma analogia com a
massa gravitacional.

Os estudos dos efeitos da força eletromagnética no final do século XVIII se ampliaram e houve a tentativa de
explicar os mecanismos de interação entre os corpos.
Charles Augustin de Coulomb e Henry Cavendish observaram as substâncias eletricamente carregadas e os ímãs,
estabelecendo, assim, as leis empíricas que regiam seu comportamento e que indicavam uma possível relação entre
aquelas forças.

Relação entre magnetismo e eletricidade


A relação entre magnetismo e eletricidade finalmente foi descoberta em 1820 quando Hans Christian Oersted ao
aproximar uma bússola de um fio que unia os dois polos de uma pilha elétrica, verificou que a agulha imantada em
vez de apontar para o Norte, orientava-se perpendicularmente ao condutor elétrico.
Na mesma época Dominique François Arago descobriu que o ferro adquiria propriedades magnéticas nas
proximidades de uma corrente elétrica e André-Marie Ampère ao envolver uma barra de ferro com um condutor
enrolado em helicoidal criou o primeiro eletroímã e executou os estudos que levaram aos fundamentos da
eletrodinâmica.
Seguindo a concepção de Universo formulada por Newton onde todo efeito observado na matéria obedece aos efeitos
de forças exercidas por objetos situados à distância a teoria eletromagnética propôs que as atrações e repulsões
magnéticas e elétricas e resultavam de interações mútuas nos corpos através do espaço.
Neste contexto se deu a busca da causa final dessas forças, procurando-se similaridades entre a massa gravitacional
de Newton e os mecanismos de interação eletromagnética entre os corpos.
Força eletromagnética 2

Ampère e Faraday
Ampère, pesquisando sobre correntes elétricas, expôs uma teoria que afirmava a existência de partículas elementares
que se deslocavam no interior das substâncias e que este deslocamento poderia ser a causa dos efeitos magnéticos.
Porém, apesar da busca, jamais encontrou as tais partículas.
Durante o século XIX Michael Faraday e James Clerk Maxwell continuaram os trabalhos de seus antecessores nas
descobertas das leis que regem a força eletromagnética, o eletromagnetismo e a eletrodinâmica.
Em seu trabalho Faraday concebeu que o espaço entre os objetos eletricamente carregados era composto de linhas de
força e que estas eram correntes de energia invisíveis e mensuráveis que comandavam o movimento dos corpos.
Segundo Faraday as linhas de força eram criadas pela presença mútua dos objetos entre si. Introduziu neste momento
a ideia de campo de força, onde uma carga elétrica móvel produz perturbações eletromagnéticas em volta de si e
estas são linhas de campo que interam com outra carga próxima.
James Clerk Maxwell desenvolveu matematicamente o modelo dos campos de força que vieram a alterar a visão de
que forças agiam sob uma espécie de controle remoto.
Joseph John Thomson, seguindo as ideias e teorias matemáticas de seus antecessores, observando em 1897 os
desvios dos feixes de raios catódicos na presença de um campo elétrico, acabou por deduzir a existência de uma
partícula chamada elétron.
O eletromagnetismo confirmou então a origem da força eletromagnética através do movimento orbital dos elétrons
ao redor dos núcleos dos átomos. E passou a estudar não só a força eletromagnética, mas também relações elétricas e
magnéticas da matéria, sendo então considerado como uma verdadeira disciplina científica.
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Força forte 1

Força forte
Na física, força forte é a interação entre quarks e glúons descrita pela cromodinâmica quântica. Antigamente, era
entendida como a força nuclear, que ocorria entre prótons e neutrons, até então considerados indivisíveis. Sempre foi
classificada como uma interação fundamental da natureza. A força nuclear forte é uma das quatro forças
fundamentais da natureza. Sendo a mais forte embora tenha um curtíssimo raio de ação de aproximadamente 10-13
centímetros. O trabalho pioneiro sobre as forças fortes foi realizado pelo físico japonês Yukawa em 1934, mas até
meados da década de 1970 não havia uma teoria capaz de explicar os fenômenos nucleares. Foi então que surgiu a
cromodinâmica quântica, a teoria que explica os fenômenos que ocorrem no interior do núcleo atômico. As outras
forças fundamentais são força nuclear fraca, força eletromagnética e a força gravitacional.

Ver também
• Hádron;
• Bárion;
• Interacção fraca;
• Interacção eletromagnética.
<references http://www.on.br/site_edu_dist_2008/site/conteudo/modulo3/9-forcas/forca-forte.html
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Força fundamental 1

Força fundamental
Uma força fundamental é um mecanismo pelo qual as partículas interagem mutuamente, e que não pode ser
explicado por nenhuma força mais fundamental. Cada fenômeno físico observado, desde uma colisão de galáxias até
quarks agitando-se dentro de um próton, pode ser explicado por estas interações. Devido a sua importância
fundamental, a compreensão destas interações ocupam a atenção dos físicos por meio século e continua até hoje.
Tradicionalmente, o físico moderno tem listado 4 interações: gravidade, eletromagnetismo, a força nuclear fraca, e a
força forte. Suas magnitudes e comportamento variam muito, como pode ser visto na tabela abaixo. Ainda, existe
uma crença muito forte que 3 destas interações sejam a manifestação de uma única interação, mais fundamental, tal
como a eletricidade e o magnetismo são agora entendidos como dois aspectos de uma interação eletromagnética.
Eletromagnetismo e forças nucleares fracas têm se mostrado como dois aspectos da força eletrofraca. De forma mais
especulativa, a força eletrofraca e a força nuclear forte podem vir a ser combinadas usando as teorias da grande
unificação. Como combinar a quarta interação, a gravidade, com as outras três ainda é um tópico para a pesquisa em
gravitação quântica.

Teoria Interação mediador Magnitude relativa Comportamento Faixa

Cromodinâmica força nuclear forte gluon 1041 1/r7 1.4 x 10-15


m

Eletrodinâmica força eletromagnetica fóton infinito


1039 1/r2

Flavordinâmica força nuclear fraca Bósons W e Z 1029 1/r5 até 1/r7 10-18 m

Geometrodinâmica Gravidade graviton 10 infinito


1/r2

Estas interações são algumas vezes chamadas de "forças fundamentais", embora muitos achem que esta terminologia
seja enganosa porque uma delas, gravidade, não é totalmente explicada por uma "força" no sentido Newtoniano:
nenhuma "força gravitacional" está atuando à distância para levar um corpo a se acelerar (como era o que se
acreditava até o século anterior com a teoria da gravitação Newtoniana). Ao invés disto, relatividade geral explicou a
gravitação pela a curvatura do espaço tempo (composta da dilatação gravitacional do tempo e da curvatura do
espaço).
A visão da mecânica quântica moderna das três forças fundamentais (todas exceto a gravidade) é que as partículas da
matéria (férminos) não se interagem mutuamente mas pela troca de partículas virtuais (bósons) chamadas de
condutores de interação ou mediadores de interação. Esta dupla de matéria (férminos) com as partículas mediadoras
(bósons) são entendidas como sendo resultado de alguma simetria fundamental da natureza.

As interações

Gravidade
Artigo principal: Gravidade
A Gravidade é tida como a mais fraca das interações, mas esta é a interação que tem o mais longo alcance. O termo
longo alcance refere-se tecnicamente ao decaimento da interação com a distância r a uma razão igual a 1/r2.
Diferente de outras interações, a gravidade atua universalmente em toda matéria e energia. Devido ao seu longo
alcance, e da propriedade de depender somente da massa dos objetos e independente de sua carga etc., a maioria das
interações entre objetos separados por escala de distância maiores que de um planeta, por exemplo, são
predominantemente devidas à gravidade.
Força fundamental 2

Devido ao seu longo alcance, a gravidade é responsável por fenômenos de larga-escala como galáxias, buracos
negros e a hipotética expansão do universo, como também os mais elementares fenômenos astronômicos como a
órbita dos planetas, e a experiências do dia a dia com a queda de objetos.
A Gravitação foi o primeiro tipo de interação explicada por uma teoria matemática, Aristóteles teorizava que objetos
de massas diferentes deveriam cair a velocidades diferentes. Durante a Revolução Cientifica, Galileo Galilei
determinou experimentalmente que isto não era verdade – se a fricção devido ao ar fosse negligenciada todos objetos
acelerariam em direção ao solo com a mesma razão. A Lei da Gravitação Universal de Isaac Newton (1687) foi uma
boa aproximação do comportamento geral da gravidade. Em 1915, Albert Einstein completou a Teoria Geral da
Relatividade, uma descrição mais acurada da gravidade em termos da geometria do tempo-espaço.
Uma área de pesquisa atualmente ativa envolve a fusão da teoria da relatividade geral e mecânica quântica em uma
teoria mais geral da gravitação quântica. É largamente aceito que em uma teoria da gravitação quântica, a gravidade
seria mediada por uma partícula conhecida como gráviton. Grávitons são partículas hipotéticas que ainda não foram
observadas.
Embora a teoria da relatividade geral represente atualmente uma apurada teoria da gravidade no limite não quântico,
existem inúmeras teorias alternativas da gravidade. Aquelas sobre considerações sérias por toda comunidade
científica diminuem a teoria geral da relatividade em algum limite, e o foco do trabalho observacional é estabelecer
limites em que os desvios da relatividade geral são possíveis.

Electromagnetismo
Artigo Principal: Electromagnetismo
Eletromagnetismo é a força que atua entre partículas carregadas. Estas incluem força eletrostática, atuando entre
cargas em repouso, e o efeito combinado das forças elétrica e magnética entre cargas em movimento relativo.
Eletromagnetismo é uma força de longo alcance que é relativamente forte, e além disto está presente na maioria de
nossos fenômenos diários — uma gama de fenômenos que vão desde o laser e o radio, à estrutura dos átomos e o
arco-íris.
Fenômenos elétricos e magnéticos têm sido observado desde tempos antigos, mas somente em 1800 é que foi
descoberto que eles eram dois aspectos de uma interação mais fundamental. Em 1864, através das equações de
Maxwell pôde-se quantificar e unificar rigorosamente o fenômeno. Em 1905, a relatividade restrita resolveu a
questão da constância da velocidade da luz, e Einstein explicou o efeito fotoelétrico pela teorização que a luz era
transmitida em pacotes, denominados de "quanta", que agora denominamos de fótons. Por volta de 1927, Paul Dirac
unificou a mecânica quântica com a relatividade especial dando origem à Teoria Quântica de Campos; a teoria
quântica de campos do eletromagnetismo é a eletrodinâmica quântica que foi completada na década de 1940s.
Theodor Kaluza em 1919 notou uma curiosa propriedade do eletromagnetismo, ou seja que a teoria clássica de
Maxwell (não quântica) do eletromagnetismo surge naturalmente das equações relatividade geral com suposição que
exista uma quarta dimensão extra do espaço. Esta propriedade é a base da teorias Kaluza-Klein a qual tem sido usada
para formular a gravitação quântica.

Força nuclear fraca


Artigo principal: Força nuclear fraca
A força nuclear fraca é responsável por alguns fenômenos na escala do núcleo atômico, tais como o decaimento
beta. O eletromagnetismo e a força nuclear fraca são teoricamente entendidos como dois aspectos de força
eletrofraca unificada – este foi o primeiro passo na formulação teórica de um modelo conhecido como modelo
padrão. Na teoria eletrofraca, os condutores da força fraca são gauge bóson massivos chamados de bósons W e Z. A
força fraca é um exemplo de uma teoria física em que a paridade não é conservada isto é na qual direito e esquerdo
são assimétricos. (Mas a simetria CPT é conservada.)
Força fundamental 3

Força forte
Artigo principal: Força forte
Nucleons são mantidos juntos no núcleo atômico pela força nuclear forte . Esta força não é relacionada a carga
elétrica. Um dos principais efeitos desta força é a forte união dos dois prótons do núcleo do Hélio, a despeito da sua
tremenda repulsão eletromagnética.
A teoria quântica da força forte é conhecida como cromodinâmica quântica ou QCD. Em QCD, a força forte é
mediada por partículas chamadas glúons e atua entre partículas que contém uma "carga de cor ", isto é quarks e
glúons. Partículas compostas tais como os nucleons ou mésons são construídas de quarks.

Desenvolvimentos atuais
O modelo padrão é um modelo unificador da mecânica quântica —eletromagnetismo, interacções fracas e
interacções fortes. Atualmente, não há um candidato aceito para a teoria da gravitação quântica. A busca por uma
teoria aceitável da gravitação quântica , e uma teoria de grande unificação da mecânica quântica, são áreas
importantes das pesquisas cientificas actuais. Até que estas pesquisas tenham sucesso, a interacção gravitacional não
pode ser considerada uma força porque ela é de mais de natureza geométrica do que dinâmica. Os movimentos das
partículas são explicados porque a curvatura do espaço tempo direcciona este movimento, e não porque elas são
puxadas ou empurradas por forças resultantes da troca de gravitons.
Um importante aspecto da mecânica quântica, contudo, são as diferentes formas de ver as coisas, tais como a
gravidade. Uma forma de encarar a gravidade é como um campo de força, outra forma é como uma curvatura do
espaço tempo e uma última forma é através da troca de grávitons. As equações podem ser rearranjadas para
representar diferentes pontos de vista. Uma exótica quinta força tem sido proposta por alguns físicos de tempos em
tempos. A maior parte destas explicações divergem entre predição e medição dos valores da constante gravitacional.
Até o inicio de 2004, todos os experimentos que indicavam uma quinta força têm sido explicados em termos de erros
experimentais.

Referências
• Feynman, Richard P. (1967). The Character of Physical Law. MIT Press. ISBN 0-262-56003-8
• Weinberg, S. (1993). The First Three Minutes: A Modern View of the Origin of the Universe. Basic Books. ISBN
0-465-02437-8
• Weinberg, S. (1994). Dreams of a Final Theory. Vintage Books USA. ISBN 0-679-74408-8
• Padmanabhan, T. (1998). After The First Three Minutes: The Story of Our Universe. Cambridge University Press.
ISBN 0-521-62972-1

Ver também
• Física
• História da Física
• Mecânica Quântica
• Física de partículas
• Partículas elementares
• Acelerador de partículas
• Lista de partículas
• Modelo Padrão
• Força eletrofraca
• Força forte
Força fundamental 4

• Gravitação
• Gravitação quântica
• Big Bang
• Pessoas: Isaac Newton, James Clerk Maxwell, Albert Einstein, Abdus Salam, Steven Weinberg, Gerardus 't
Hooft, David Gross, Edward Witten
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Força nuclear fraca 1

Força nuclear fraca


Força nuclear fraca ou interação fraca é uma das quatro forças fundamentais da natureza. É comumente vista no
decaimento beta. Ela afeta todos os léptons e quarks. É mediada pelos bósons W e Z. A força nuclear fraca (ou
simplesmente força fraca) é a força que cinde as partículas.
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Força nuclear 1

Força nuclear
Na física nuclear, força nuclear é a força que ocorre
entre núcleons (prótons e nêutrons) do núcleo atômico.
Esta interação é responsável pela coesão entre as
diferentes partículas que os compõem. Os nêutrons não
possuem carga elétrica, enquanto os prótons possuem
carga positiva. A interação nuclear forte supera a
repulsão mútua entre prótons, carregados positivamente,
evitando sua dispersão. Normalmente se representa a
quantidade de núcleons por A; a quantidade de prótons
por Z e a quantidade de nêutrons por N, assim: A = Z +
N.

Acredita-se que a interação forte seja um vestígio de uma


outra força forte básica chamada de força forte. Esta une
os quarks em grupos de três, constituindo assim nêutrons
e os prótons. De qualquer forma a interação nuclear forte
tem magnitude tão grande que supera o efeito contrário
da interação ou força eletromagnética, chamada também
de força coulombiana, de caráter repulsivo, entre os
prótons. Seu alcance é na ordem de 10−15 m, isto é, se
restringe apenas ao núcleo atômico, e é independente da
carga elétrica atuando igualmente entre os prótons,
neutrons ou entre prótons e nêutrons.
Fissão nuclear
Devido ao fato da interação forte unir os núcleons com
tanto poder de atração, durante a reação de fissão nuclear,
quando núcleos pesados são desfeitos, ocorre a liberação de energia, e no processo de fusão nuclear quando núcleos
leves são fundidos, há a também liberação de energia, e esta é que alimenta as reações nucleares no interior das
estrelas.
Consulte:Energia nuclear
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Fusão nuclear 1

Fusão nuclear
Fusão Nuclear - é o processo no qual
dois ou mais núcleos atómicos se
juntam e formam um outro núcleo de
maior número atômico. A fusão
nuclear requer muita energia para
acontecer, e geralmente liberta muito
mais energia que consome. Quando
ocorre com elementos mais leves que o
ferro e o níquel (que possuem as
maiores forças de coesão nuclear de
todos os átomos, sendo portanto mais
estáveis) ela geralmente liberta
energia, e com elementos mais pesados
ela consome. Até hoje início do século
XXI, o homem ainda não conseguiu
encontrar uma forma de controlar a
fusão nuclear como acontece com a
fissão.

O principal tipo de fusão que ocorre no


interior das estrelas é o de Hidrogênio
em Hélio, onde dois prótons se fundem
em uma partícula alfa (um núcleo de Três fases da reação de fusão nuclear: 1 - o deutério e o trítio são acelerados até uma
hélio), liberando dois pósitrons, dois velocidade que permita o início da reação.
2 - é criado um núcleo instável de He-5.
neutrinos e energia. Mas dentro desse
3 - a ejeção de um nêutron e a expulsão de um núcleo de He-4.
processo ocorrem várias reações
individuais, que variam de acordo com
a massa da estrela. Para estrelas do tamanho do nosso Sol ou menores, a cadeia próton-próton é a reacção dominante.
Em estrelas mais pesadas, predomina o ciclo CNO.

Vale ressaltar que há conservação da energia, e, portanto, pode-se calcular a massa dos quatro prótons e o núcleo de
hélio, e subtrair a soma das massas das partículas iniciais daquela do produto desta reação nuclear para calcular a
massa/energia emitida.
Utilizando a equação E=mc2, pode-se calcular a energia liberada, oriunda da diferença de massa. Uma vez que o
valor do "c" é muito grande ( aprox. 3 . 108 m/s ), mesmo uma massa muito pequena corresponde a uma enorme
quantidade de energia. É este fato que levou muitos engenheiros e cientistas a iniciar projetos para o
desenvolvimento de reatores de fusão para gerar eletricidade (por exemplo, a fusão de poucos cm3 de deutério, um
isótopo de hidrogênio, produziria uma energia equivalente àquela produzida pela queima de 20 toneladas de carvão).
Fusão nuclear 2

Requisitos para a fusão


Uma substancial barreira de energia deve ser vencida antes que a fusão possa ocorrer. A grandes distâncias, dois
núcleos expostos se repelem mutuamente devido à força eletrostática que atua entre seus protões positivamente
carregados. Se os núcleos puderem ser aproximados suficientemente, porém, a barreira eletrostática pode ser
sobrepujada pela força nuclear forte a qual é mais poderosa a curta distância do que a repulsão eletromagnética.
Quando um núcleo tal como o próton ou nêutron é adicionado a um núcleo, ele é atraído pelos outros nucleons, mas
principalmente por seus vizinhos imediatos devido à força de curto alcance. Os nucleons no interior do núcleo têm
mais vizinhos do que aqueles na sua superfície. Desde que núcleos menores têm uma grande razão de superfície para
volume, a energia de ligação por nucleon devido à força nuclear forte geralmente aumenta como o aumento do
tamanho do núcleo, mas atinge um valor limite que corresponde à vizinhança do nucleon totalmente preenchida.
A força eletrostática, por outro lado, é uma força proporcional ao inverso do quadrado da distância; então, um próton
adicionado ao núcleo ira sentir uma repulsão eletrostática de todos os prótons no núcleo. A energia eletrostática por
nucleon devido à força eletrostática irá portanto aumentar independentemente do tamanho do núcleo.
O resultado combinado destas duas forças opostas é que a energia de ligação por nucleon geralmente aumenta com o
aumento de tamanho do átomo, para elementos até com núcleo do tamanho de ferro e níquel, e diminui para núcleos
mais pesados. Eventualmente, a energia de ligação se torna negativa e núcleos muitos pesados não são estáveis. Os
quatro núcleos blindados mais compactos, em ordem decrescente de energia de ligação, são 62Ni, 58Fe, 56Fe, and
60
Ni [1]. Embora o isótopo do Níquel 62Ni seja o mais estável, o isótopo do Ferro 56Fe é uma ordem de magnitude
mais comum. Isto é devido em grande parte à grande razão de desintegração do 62Ni no interior de estrelas
conduzida pela absorção de fótons.
Uma notável exceção a esta regra geral é o núcleo do hélio-4, cuja energia de ligação é maior que a do lítio, o
próximo elemento mais pesado. O princípio de exclusão de Pauli provê um explicação para este comportamento
excepcional – isto se dá porque os prótons e nêutrons são férmions, eles não podem coexistir exatamente no mesmo
estado. Cada estado energético de um próton ou nêutron em um núcleo pode acomodar uma partícula de spin para
abaixo e outra de spin para acima. O Hélio-4 tem uma banda de energia de ligação anormalmente grande porque seu
núcleo consiste de dois prótons e dois nêutrons; então todos os nucleons dele podem estar em um estado
fundamental. Qualquer nucleon adicional deverá ir para um estado energético alto.
A situação é similar se dois núcleos são colocados juntos. Ao se aproximarem, todos os prótons em um núcleo
repelem todos os prótons do outro, até o ponto em que os dois núcleos entrem em contato para que a força nuclear
forte domine. Conseqüentemente, mesmo quando o estado de energia final é mais baixo, há uma grande barreira
energética que deve ser ultrapassada primeiro. Na química, este fato é conhecido como energia de ativação. Em
física nuclear ele é chamado de barreira de Coulomb.
A barreira de Coulomb é menor para os isótopos do hidrogênio – eles contêm uma única carga positiva em seus
núcleos. Um bipróton não é estável, então os nêutrons devem ser envolvidos, de forma a produzir um núcleo de
hélio.
Usando combustível deutério-trítio, a barreira de energia resultante é de cerca de 0,1 MeV. Em comparação, a
energia necessária para remover um elétron do hidrogênio é 13,6 eV, cerca 7.500 vezes menos energia. O resultado
(intermediário) da fusão é um núcleo instável de 5He, o qual imediatamente ejeta um nêutron com 14,1 MeV. A
energia recuperada do núcleo de 4He remanescente é 3,5 MeV, então a energia total liberada é 17,6 MeV. Isto é
muitas vezes mais que a barreira de energia a ser transposta.
Se a energia para iniciar a reação vem da aceleração de um núcleo, o processo é chamado de fusão por projétil-alvo;
se ambos os núcleos são acelerados, isto é fusão projétil|projétil. Se o núcleo faz parte de um plasma próximo ao
equilíbrio térmico, denominamos fusão termonuclear. A temperatura é uma medida da energia cinética média das
partículas, então por aquecimento o núcleo deverá ganhar energia e eventualmente transpor a barreira de 0,1 MeV. A
conversão das unidade entres elétron-volts e kelvins mostra que esta barreira será transposta quando a temperatura
Fusão nuclear 3

ultrapassar 1 GK, obviamente uma temperatura muito alta.


Há dois fatos que podem diminuir a temperatura necessária. Um é o fato que a temperatura é uma média da energia
cinética, implicando que alguns núcleos a esta temperatura poderão já ter uma energia maior que 0,1 MeV, enquanto
outros um pouco menos. Estes núcleos na faixa de alta-energia da distribuição de velocidade participam da maioria
das reações de fusão. O outro efeito é o tunelamento quântico. O núcleo não precisa sempre ter bastante energia,
podendo atravessar, por efeito túnel, a barreira restante. Por esta razão, combustíveis a temperaturas menores podem
experimentar eventos de fusão, a uma taxa mais baixa.
A seção transversal da reação σ é uma medida da
probabilidade de reação de fusão com uma função da
velocidade relativa dos dois núcleos reativos. Se os
núcleos têm uma distribuição de velocidade, isto é, uma
distribuição térmica com a fusão termonuclear, então
eles são úteis para obter uma média sobre a distribuição
dos produtos da seção transversal e da velocidade. A
taxa de reação (fusão por volume por tempo) é <σv>
vezes o produto da densidade dos participantes:

A fusão de reação de deutério-trítio aumenta sua taxa rapidamente


com a temperatura até ela se maximizar a 70 keV. (800 milhões
kelvins) e então gradualmente descende.

Se um tipo de núcleo está reagindo com si próprio, tal como a reação PP, então o produto pode ser substituído
por .
aumenta de praticamente zero a temperatura ambiente para um significativo valor a temperatura de 10 - 100
keV. A estas temperaturas, bem abaixo da energia de ionização típica (13,6 eV no caso do hidrogênio), os reativos da
fusão existem um estado de plasma.
O significado de <σv> como uma função da temperatura em um experimento com uma energia de tempo
confinamento é determinado pela utilização do critério de Lawson.

Projetos em andamento
Existem diversos projetos em andamento ao redor do mundo, com a finalidade de obter o domínio da tecnologia de
fusão nuclear para fins de geração controlada de energia elétrica.
Um dos projetos em andamento é o ITER (International Thermonuclear Experimental Reactor), baseado na
tecnologia do Tokamak. O financiamento internacional deste projeto ultrapassa a barreira dos 10 bilhões de dólares.
Outras abordagens alternativas para tentar chegar ao domínio da fusão nuclear são estudadas por diversos cientistas.
Alguns exemplos são a tecnologia de focus fusion, desenvolvida pelo físico Eric Lerner; a fusão por bolhas
(sonofusion); e o confinamento eletrostático-inercial (IEC), proposto por Robert Bussard.
Fusão nuclear 4

Veja também
• Fissão nuclear

Ligações externas
• Perguntas frequentes [2]
• U.S. Fusion Energy Science Program [3]
• EURATOM/UKAEA Fusion Association [4]
• ITER [5]
• Focus Fusion Society [6]
• Practical Fusion, or Just a Bubble? - New York Times [7]
• FUSION FAQ [8]
• European Fusion Development Agreement [9]
• Plasma/Fusion Glossary [10]
• The Helimak Experiment, at the Fusion Research Center at UT Austin [11]
• Investigations of the Formability, Weldability and Creep Resistance of Some Potential Low-activation Austenitic
Stainless Steels for Fusion Reactor Applications (ISBN 0-85311-148-0):A.H. Bott, G.J. Butterworth, F. B.
Pickering
• "Low Activation Material Candidates For Fusion Power Plants"; C.B.A. Forty and N.P. Taylor [12] (PDF format)
• International Thermonuclear Experimental Reactor (Iter) fusion reactor work gets go-ahead (BBC news May
2006) [13]

Referências
[1] http:/ / hyperphysics. phy-astr. gsu. edu/ hbase/ nucene/ nucbin2. html#c1
[2] http:/ / www. cfn. ist. utl. pt/ pt/ consultorio. html
[3] http:/ / www. ofes. fusion. doe. gov/
[4] http:/ / www. fusion. org. uk/
[5] http:/ / www. iter. org
[6] http:/ / focusfusion. org/ log/ index. php
[7] http:/ / www. nytimes. com/ 2007/ 02/ 27/ science/ 27fusion. html?_r=1& ref=science& oref=login
[8] http:/ / fusedweb. pppl. gov/ FAQ/ fusion-faq. html
[9] http:/ / www. efda. org
[10] http:/ / fusedweb. pppl. gov/ Glossary/ glossary. html
[11] http:/ / www. ph. utexas. edu/ %7Ephy315/ Helimak. htm
[12] http:/ / www. fusion. org. uk/ techdocs/ euromat. pdf
[13] http:/ / news. bbc. co. uk/ 1/ hi/ sci/ tech/ 5012638. stm
Fontes e Editores da Página 5

Fontes e Editores da Página


Fusão nuclear  Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=19022688  Contribuidores: 333, Adailton, Alessandro70, Anti-estufa, Arkanoid02, Der kenner, E2m, Eduardoferreira,
Fusioneer, Interrogativo, Jo Lorib, Kim richard, Kleiner, Luiza Teles, Manuel Anastácio, MetalFenix, Mosca, Mschlindwein, NH, Nomad, Nuno Tavares, One People, Porantim, Rodrigo
Amarante Colpo, Rutheford, Sebastiao.rocha, Steve Rogers, Tumnus, Wikityke, Wikityke2, Yanguas, 56 edições anónimas

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Dstrozzi, Glenn

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http:/ / creativecommons. org/ licenses/ by-sa/ 3. 0/

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