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N.

o 130 — 5 de Junho de 2003 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 3391

sitado o seu instrumento de ratificação em 12 de Julho dades nutricionais específicas, a qual deve prever que
de 2001, conforme o Aviso n.o 103/2001, e tendo entrado estes possuam uma composição particular e ou sejam
em vigor para Portugal em 13 de Julho de 2001. fabricados de acordo com processos especiais, sendo
ainda essencial estabelecer o princípio em função do
Direcção-Geral dos Assuntos Multilaterais, 12 de qual aqueles alimentos possam distinguir-se claramente,
Maio de 2003. — A Directora de Serviços das Orga-
pelas suas características e objectivos, tanto dos alimen-
nizações Económicas Internacionais, Graça Gonçalves
tos correntes como dos alimentos medicamentosos,
Pereira.
sendo que, para distinguir os alimentos que satisfazem
os critérios definidos no presente diploma dos outros
Aviso n.o 167/2003 alimentos, a designação dos primeiros deve ser acom-
Por ordem superior se torna público que, em 11 de panhada de «dietético» como único qualificativo.
Outubro de 2001, o Governo do Ruanda depositou o Os alimentos para animais com objectivos nutricionais
seu instrumento de adesão à Convenção de Viena para específicos são alimentos cuja composição e preparação
a Protecção da Camada de Ozono, concluída em Viena devem ser estudadas de modo a responder às neces-
em 22 de Março de 1985. sidades nutricionais específicas das diversas categorias
Portugal é Parte da mesma Convenção, aprovada, de animais cujo processo de absorção, assimilação ou
para ratificação, pelo Decreto n.o 23/88, de 1 de Setem- metabolismo possa ser momentaneamente ou esteja
bro, tendo depositado o seu instrumento de adesão em temporária ou irreversivelmente perturbado.
17 de Outubro de 1988 (Diário da República, 1.a série, A regulamentação sobre alimentos com objectivos
n.o 281, de 6 de Dezembro de 1988), e tendo a Con- nutricionais específicos deve ter como objectivo essen-
venção entrado em vigor para Portugal em 15 de Janeiro cial assegurar a sua qualidade e ingestão com resultados
de 1989. benéficos, e que os mesmos não apresentem qualquer
Nos termos do artigo 17.o, n.o 3, a Convenção entrou risco para a saúde animal ou humana e para o meio
em vigor no Ruanda em 9 de Janeiro de 2002. ambiente, e que não sejam comercializados de forma
a induzir em erro o utilizador, não devendo a comer-
Direcção-Geral dos Assuntos Multilaterais, 12 de cialização de alimentos para animais com objectivos
Maio de 2003. — A Directora de Serviços das Orga- nutricionais específicos ser sujeita a outras restrições
nizações Económicas Internacionais, Graça Gonçalves relativas à sua composição, características de fabrico,
Pereira.
apresentação ou rotulagem se não as constantes do pre-
sente diploma.
Aviso n.o 168/2003 Os alimentos dietéticos destinam-se a suprir neces-
Por ordem superior se torna público que, em 29 de sidades dos animais cujo processo de absorção, assi-
Agosto de 2001, o Governo da Serra Leoa depositou milação ou metabolismo esteja alterado ou que se encon-
o seu instrumento de adesão à Convenção de Viena trem num estado patológico que exija vigilância médica,
para a Protecção da Camada de Ozono, concluída em pelo que se deve prever a possibilidade de estabelecer
Viena em 22 de Março de 1985. regras de rotulagem que recomendem ao utilizador o
Portugal é Parte da mesma Convenção, aprovada, pedido de parecer prévio de um médico veterinário,
para ratificação, pelo Decreto n.o 23/88, de 1 de Setem- sendo também necessário adoptar uma lista positiva das
bro, tendo depositado o seu instrumento de adesão em finalidades previstas para os alimentos com objectivos
17 de Outubro de 1988 (Diário da República, 1.a série, nutricionais específicos, indicando a utilização exacta
n.o 281, de 6 de Dezembro de 1988), e tendo a Con- do alimento, as características nutricionais essenciais,
venção entrado em vigor para Portugal em 15 de Janeiro as declarações de rotulagem gerais e, quando adequado,
de 1989. as particulares, podendo esta lista ser alterada de acordo
Nos termos do artigo 17.o, n.o 3, a Convenção entrou com a evolução dos conhecimentos científicos e técnicos.
em vigor na Serra Leoa em 27 de Novembro de 2001. Para além das disposições já previstas para os ali-
mentos correntes, é necessário prever regras adicionais
Direcção-Geral dos Assuntos Multilaterais, 12 de de rotulagem, que devem incluir declaração do teor de
Maio de 2003. — A Directora de Serviços das Orga- determinados constituintes analíticos suplementares que
nizações Económicas Internacionais, Graça Gonçalves determinam directamente a qualidade e conferem ao
Pereira. alimento as suas propriedades dietéticas, sendo o pre-
sente diploma aplicável sem prejuízo de outras dispo-
sições legislativas sobre alimentação dos animais,
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, nomeadamente a legislação aplicável aos alimentos
DESENVOLVIMENTO RURAL E PESCAS compostos.
Por fim, é necessário transpor para a ordem jurídica
interna as Directivas n.os 93/74/CEE, de 13 de Setembro,
Decreto-Lei n.o 114/2003 94/39/CE, de 25 de Julho, com as alterações que lhe
de 5 de Junho foram introduzidas pela Directiva n.o 2002/1/CE, de 7 de
Janeiro, e 95/9/CE, de 7 de Abril, relativas aos alimentos
Os alimentos para animais com objectivos nutricionais para animais com objectivos nutricionais específicos, e
específicos, para além de serem utilizados na produção a uma lista das utilizações previstas para esses alimentos,
animal, tendem a ocupar um lugar cada vez mais impor- respectivamente.
tante na alimentação dos animais de companhia. Foi ouvido o Conselho Consultivo de Alimentação
É, por isso, necessário promover uma definição Animal sobre a matéria, nos termos do artigo 4.o do
comum dos alimentos destinados a suprir as necessi- Decreto-Lei n.o 372/87, de 5 de Dezembro.
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Foram ouvidos os órgãos de governo próprio das determinadas categorias de animais de estima-
Regiões Autónomas. ção ou de rendimento cujo processo de absor-
Assim: ção, assimilação ou metabolismo possa ser tem-
Nos termos da alínea a) do n.o 1 do artigo 198.o da porariamente perturbado ou esteja temporária
Constituição, o Governo decreta o seguinte: ou irreversivelmente perturbado, podendo, por
isso, beneficiar da ingestão de alimentos ade-
Artigo 1.o quados ao seu estado.
Transposição de directivas
Artigo 4.o
O presente diploma transpõe para o ordenamento jurí-
dico nacional as Directivas n.os 93/74/CEE, de 13 de Comercialização
Setembro, 94/39/CE, de 25 de Julho, com as alterações
que lhe foram introduzidas pela Directiva n.os 2002/1/CE, Os alimentos dietéticos só podem ser comercializados
de 7 de Janeiro, e 95/9/CE, de 7 de Abril, relativas aos quando obedeçam às condições gerais constantes do
alimentos para animais com objectivos nutricionais espe- anexo I do presente diploma, que dele faz parte inte-
cíficos, e a uma lista das utilizações previstas para esses grante, bem como às seguintes condições especiais:
alimentos, respectivamente.
a) Desde que a sua natureza ou composição seja
Artigo 2.o de molde que os mesmos sejam adequados ao
Objecto e âmbito da aplicação objectivo nutricional específico a que se des-
tinam;
1 — O presente diploma estabelece as normas a que b) Não sejam sujeitos a outras restrições de comer-
devem obedecer a comercialização e a utilização de ali- cialização além das previstas no presente
mentos para animais com objectivos nutricionais espe- diploma.
cíficos, também designados como alimentos dietéticos.
2 — O presente diploma aplica-se sem prejuízo do Artigo 5.o
estabelecido na legislação referente a:
Rotulagem
a) Alimentos compostos para animais;
b) Fabrico, comercialização e utilização de aditivos 1 — Sem prejuízo das disposições sobre rotulagem
nos alimentos para animais; previstas na legislação que estabelece as normas a que
c) Substâncias e produtos indesejáveis nos alimen- deve obedecer a comercialização de alimentos compos-
tos simples, matérias-primas e alimentos com- tos para animais, devem constar, obrigatoriamente, no
postos para animais; espaço reservado para o efeito, na embalagem, no reci-
d) Comercialização e utilização de produtos pro- piente ou no rótulo dos alimentos com objectivos espe-
teicos obtidos a partir de microrganismos, de cíficos em conformidade com o estabelecido na lista
compostos azotados não proteicos, de ácidos de utilizações referida no anexo II do presente diploma
aminados e seus sais e de análogos hidroxilados e que dele faz parte integrante, as seguintes indicações:
dos ácidos aminados em alimentação animal.
a) O qualificativo «dietético» juntamente com a
o designação do alimento;
Artigo 3.
b) A finalidade exacta, ou seja, o objectivo nutri-
Definições cional específico;
Para efeitos do presente diploma, entende-se por: c) As características nutricionais essenciais do
alimento;
a) «Alimentos para animais» os produtos de ori- d) As declarações previstas na coluna 4 relativas
gem vegetal ou animal, no estado natural, fres- ao objectivo nutricional específico;
cos ou conservados, e os derivados da sua trans- e) O prazo de utilização recomendado para o
formação industrial, bem como as substâncias alimento;
orgânicas ou inorgânicas, simples ou em mis- f) A menção «Recomenda-se a consulta a um
turas, contendo ou não aditivos, destinados à especialista antes da utilização»;
alimentação animal por via oral; g) A menção de pedido de parecer prévio a um
b) «Alimentos compostos para animais» as mistu- médico veterinário quando tal estiver previsto.
ras de produtos de origem vegetal ou animal,
no estado natural, frescos ou conservados, ou
os derivados da sua transformação industrial ou 2 — Para além das indicações referidas no número
de substâncias orgânicas ou inorgânicas, con- anterior, podem ser fornecidas indicações suplementa-
tendo ou não aditivos, destinados à alimentação res, desde que estejam previstas no anexo II.
animal por via oral, sob a forma de alimentos 3 — A rotulagem dos alimentos dietéticos pode fazer
completos ou complementares; referência a um estado patológico específico desde que
c) «Alimentos para animais com objectivos nutri- esse estado corresponda ao objectivo nutricional defi-
cionais específicos» os alimentos compostos nido na lista de utilizações constante do anexo II.
que, em virtude da sua composição específica 4 — O qualificativo «dietético» é reservado exclusi-
ou do seu processo específico de fabrico, se dis- vamente para os alimentos referidos no n.o 1 do
tinguem nitidamente dos alimentos correntes e artigo 2.o, em cuja rotulagem e apresentação são proi-
se presumem destinados a suprir necessidades bidos quaisquer outros qualificativos.
nutricionais específicas; 5 — Pode ser feita a declaração de alguns ingredientes
d) «Objectivo nutricional específico» a satisfação pelo seu nome específico para justificar as características
das necessidades nutricionais específicas de nutricionais do alimento.
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Artigo 6.o venham a ser introduzidas por diploma próprio das res-
Contra-ordenações
pectivas Assembleias Legislativas Regionais.
2 — O produto das coimas resultante da aplicação
1 — As infracções ao disposto no artigo 4.o e nos das contra-ordenações previstas no artigo 6.o, e cobradas
n. 1, 3 e 4 do artigo 5.o, sempre que não sejam puníveis
os
nos respectivos territórios, constituem receita própria
nos termos do Decreto-Lei n.o 28/84, de 20 de Janeiro, das Regiões.
constituem contra-ordenações puníveis com coima cujo 3 — O previsto nos números anteriores não prejudica
montante mínimo é de E 250 e máximo de E 3740 as competências da Direcção-Geral de Veterinária na
ou de E 44 890, consoante o agente seja pessoa singular qualidade de autoridade veterinária nacional, compe-
ou colectiva. tente no domínio da alimentação animal.
2 — A negligência e a tentativa são puníveis.
Artigo 10.o
Artigo 7.o
Norma revogatória
Sanções acessórias
É revogada a Portaria n.o 91/96, de 25 de Março.
1 — Consoante a gravidade da contra-ordenação e
a culpa do agente, poderão ser aplicadas, simultanea-
mente com a coima, as seguintes sanções acessórias: Artigo 11.o
a) Perda de objectos pertencentes ao agente; Entrada em vigor
b) Interdição do exercício de uma profissão ou acti-
vidade cujo exercício dependa de título público O presente diploma entra em vigor no dia seguinte
ou de autorização ou homologação de autori- ao da sua publicação.
dade pública; Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 27 de
c) Privação do direito a subsídio ou benefício Março de 2003. — José Manuel Durão Barroso — Maria
outorgado por entidades ou serviços públicos; Manuela Dias Ferreira Leite — António Manuel de Men-
d) Privação do direito de participar em feiras ou donça Martins da Cruz — Maria Celeste Ferreira Lopes
mercados; Cardona — Carlos Manuel Tavares da Silva — Armando
e) Privação do direito de participação em arrema- José Cordeiro Sevinate Pinto.
tações e concursos públicos que tenham por
objecto a empreitada ou concessão de obras Promulgado em 20 de Maio de 2003.
públicas, o fornecimento de bens e serviços, a
concessão de serviços públicos e a atribuição Publique-se.
de licenças ou alvarás; O Presidente da República, JORGE SAMPAIO.
f) Encerramento de estabelecimento cujo funcio-
namento esteja sujeito a autorização ou licença
Referendado em 23 de Maio de 2003.
de autoridade administrativa;
g) Suspensão de autorizações, licenças e alvarás. O Primeiro-Ministro, José Manuel Durão Barroso.

2 — As sanções acessórias referidas nas alíneas b) a ANEXO I


g) do número anterior terão a duração máxima de dois
anos contados a partir do trânsito em julgado da decisão Condições gerais
condenatória definitiva. 1 — Quando forem indicados na coluna 2 da lista
constante do anexo II mais de um grupo de caracte-
Artigo 8.o rísticas nutricionais para o mesmo objectivo nutricional,
assinaladas por «e ou», o fabricante pode optar por
Instrução, decisão e destino das coimas
utilizar os grupos de características essenciais alterna-
1 — Compete à direcção regional de agricultura da tivamente ou de forma combinada, a fim de conseguir
área da prática da infracção a instrução dos processos o objectivo nutricional definido na coluna 1 da mesma
de contra-ordenação. lista, sendo definidas, para cada opção, as declarações
2 — Compete ao director-geral de Veterinária a apli- de rotulagem correspondentes na coluna 4 da referida
cação das coimas e das sanções acessórias. lista.
3 — A afectação do produto das coimas cobradas em 2 — Quando for mencionado na coluna 2 ou na
aplicação do presente diploma é feita da seguinte forma: coluna 4 da lista constante do anexo II um grupo de
aditivos, o(s) aditivo(s) utilizado(s) deve(m) constar da
a) 10 % para a entidade que levantou o auto; lista de aditivos autorizados em alimentação animal,
b) 10 % para a entidade que instruiu o processo; aprovada nos termos do Decreto-Lei n.o 289/99, de 29 de
c) 20 % para a entidade que aplicou a coima; Julho, e dos Regulamentos (CE) n.os 2430/1999, da
d) 60 % para os cofres do Estado. Comissão, de 16 de Novembro, e 2200/2001, da Comis-
são, de 17 de Outubro, como correspondendo à carac-
Artigo 9.o terística essencial especificada.
Regiões Autónomas
3 — Quando seja exigida na coluna 4 da lista cons-
tante do anexo II a indicação da(s) fonte(s) dos ingre-
1 — O presente diploma aplica-se às Regiões Autó- dientes ou dos constituintes analíticos, o fabricante deve
nomas dos Açores e da Madeira, sem prejuízo das espe- apresentar uma declaração precisa (por exemplo, com
cificidades decorrentes da estrutura própria da admi- o nome específico do ou dos ingredientes, a espécie
nistração regional autónoma e das adaptações que lhe animal ou a parte do animal) que permita avaliar a
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conformidade do alimento com as características nutri- respeito aos constituintes analíticos e aos aditivos,
cionais essenciais correspondentes. devem ser quantitativas.
4 — Quando na coluna 4 da lista constante do anexo II 7 — O prazo de utilização recomendado indicado na
seja exigida a declaração de uma substância, também coluna 5 da lista constante do anexo II refere-se a um
autorizada como aditivo, acompanhada da expressão período durante o qual, normalmente, são conseguidos
«total», o teor declarado deve referir-se, conforme ade- os objectivos nutricionais propostos, podendo os fabri-
quado, à quantidade naturalmente presente sem qual- cantes indicar períodos mais precisos dentro dos limites
quer adição. fixados.
5 — As declarações exigidas na coluna 4 da lista cons- 8 — Quando um alimento se destine a satisfazer mais
tante do anexo II com a indicação «caso adicionado» de um objectivo nutricional específico, deve obedecer
são obrigatórias sempre que o ingrediente ou o aditivo à sequência das entradas correspondentes da lista cons-
tenha sido incorporado ou aumentado especificamente tante do anexo II.
para permitir a realização de um objectivo nutricional 9 — No caso dos alimentos complementares com
específico. objectivos nutricionais específicos destinados a animais,
6 — As declarações efectuadas em conformidade com nas instruções de utilização constantes do rótulo devem
a coluna 4 da lista constante do anexo II, no que diz ser fornecidos dados sobre o equilíbrio da ração diária.

ANEXO II
Lista das utilizações previstas

Espécie
Objectivo nutricional Características Declarações Prazo Outras
ou categoria
específico nutricionais essenciais de rotulagem de utilização disposições
de animais
— — — — —

1 2 4 5 6
3

Apoio à função renal em caso de insu- Teor reduzido de Cães e gatos. Fonte(s) de pro- Inicialmente até Indicar na embalagem, no
ficiência renal crónica (1). fósforo e teor res- teína. seis meses (2). recipiente ou no rótulo:
trito de proteína, Cálcio. «Recomenda-se a con-
nas proteína de Fósforo. sulta a um veterinário
alta qualidade. Potássio. antes da utilização ou
Sódio. do prolongamento do
Teor de ácidos período de utilização».
gordos essen- Indicar no modo de
ciais (se adicio- emprego: «Água per-
nados). manentemente disponí-
vel».

Dissolução de cálculos de estruvite (3). Propriedades de aci- Cães. Fonte(s) de pro- 5 a 12 semanas. I n d i c a r n o m o d o d e
dificação da teína. emprego: «Água per-
urina, teor redu- Cálcio. manentemente disponí-
zido de magnésio Fósforo. vel». Indicar na emba-
e teor restrito de Sódio. lagem, no recipiente ou
proteína, mas pro- Magnésio. no rótulo: «Recomen-
teína de elevada Potássio. da-se a consulta a um
qualidade. Cloretos. veterinário antes da uti-
Enxofre. lização».
Substâncias acidi-
ficantes da
urina.

Propriedades de aci- Gatos. Cálcio.


dificação da urina Fósforo.
e teor reduzido de Sódio.
magnésio. Magnésio.
Potássio.
Cloretos.
Enxofre.
Taurina total.
Substâncias acidi-
ficantes da
urina.

Redução da recorrência de cálculos de Propriedades de aci- Cães e gatos. Cálcio. Até seis meses. Indicar na embalagem, no
estruvite (3). dificação da urina Fósforo. recipiente ou no
e teor moderado Sódio. rótulo: «Recomenda-se
de magnésio. Magnésio. a consulta a um veteri-
Potássio. nário antes da utiliza-
Cloretos. ção».
Enxofre.
Substâncias acidi-
ficantes de
urina.
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Espécie
Objectivo nutricional Características Declarações Prazo Outras
ou categoria
específico nutricionais essenciais de rotulagem de utilização disposições
de animais
— — — — —

1 2 4 5 6
3

Redução da formação de cálculos de Teor reduzido de Cães e gatos. Fonte(s) de pro- Até seis meses, Indicar na embalagem, no
urato. purinas e teor teína. mas uso indefi- recipiente ou no
reduzido de pro- nido no caso de rótulo: «Recomenda-se
teína, mas pro- p e rt u rb aç õ e s a consulta a um veteri-
teína de elevada irreversíveis do nário antes da utiliza-
qualidade. metabolismo ção».
do ácido úrico.

Redução da formação de cálculos de Teor reduzido de Cães e gatos. Fósforo. Até seis meses. Indicar na embalagem, no
oxalato. cálcio, teor redu- Cálcio. recipiente ou no
zido de vita- Sódio. rótulo: «Recomenda-se
mina D e proprie- Magnésio. a consulta a um veteri-
dades alcalinizan- Potássio. nário antes da utiliza-
tes da urina. Cloretos. ção».
Enxofre.
Vitamina D total.
Hidroxiprolina.
Substâncias alca-
nizantes da
urina.

Redução da formação de cálculos de Teor reduzido de Cães e gatos. Aminoácidos sul- Inicialmente até Indicar na embalagem, no
cistina. proteína, teor furados totais. um ano. recipiente ou no
moderado de ami- Sódio. rótulo: «Recomenda-se
noácidos sulfura- Potássio. a consulta a um veteri-
dos e proprieda- Cloretos. nário antes da utilização
des alcalinizantes Enxofre. ou do prolongamento
da urina. Substâncias alcali- do período de utiliza-
nizantes de ção».
urina.

Redução das intolerâncias a determi- Fonte(s) seleccio- Cães e gatos. F o n t e ( s ) s e l - Três a oito semanas:
nados ingredientes e nutrientes (4). nada(s) de proteí- eccionada(s) de se os sintomas
nas. proteína. de intolerância
Teor de ácidos desaparecerem,
e ou
gordos essen- pode ser usado
Fonte(s) seleccio- ciais (se adicio- indefinidamen-
nada(s) de hidra- nados). te.
tos de carbono. Fonte(s) de hidra-
tos de carbono.
Teor de ácidos
gordos essen-
ciais (se adicio-
nados).

Diminuição das formas agudas de mal- Teor melhorado de Cães e gatos. Ingredientes de Uma a duas sema- Indicar na embalagem, no
-absorção. electrólitos e fácil digestão, nas. recipiente ou no
ingredientes de incluindo o seu rótulo: «Durante os
fácil digestão. tratamento, se períodos de diarreia
adequado. aguda e sua convales-
Sódio. cença»; «Recomenda-se
Potássio. a consulta a um veteri-
Fonte(s) de subs- nário antes da utiliza-
tâncias mucila- ção».
ginosas (se adi-
cionadas).

Compensação da mal-absorção (5). Ingredientes de fácil Cães e gatos. Ingredientes de 3 a 12 semanas ou Indicar na embalagem, no
digestão e teor fácil digestão, toda a vida em recipiente ou no
reduzido de gor- incluindo o seu caso de insufi- rótulo: «Recomenda-se
dura. tratamento, se ciência pan- a consulta a um veteri-
adequado. creática cró- nário antes da utiliza-
nica. ção».

Apoio à função cardíaca na insuficiên- Teor reduzido de Cães e gatos. Sódio. Inicialmente até Indicar na embalagem, no
cia cardíaca crónica. sódio e relação Potássio. seis meses. recipiente ou no
K/Na aumentada. Magnésio. rótulo: «Recomenda-se
a consulta a um veteri-
nário antes da utilização
ou do prolongamento
do período de utiliza-
ção».
3396 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A N.o 130 — 5 de Junho de 2003

Espécie
Objectivo nutricional Características Declarações Prazo Outras
ou categoria
específico nutricionais essenciais de rotulagem de utilização disposições
de animais
— — — — —

1 2 4 5 6
3

Regulação do aporte de glicose (Dia- Teor reduzido de Cães e gatos. Fonte(s) de hidra- Inicialmente até Indicar na embalagem, no
betes mellitus). hidratos de car- tos de carbono. seis meses. recipiente ou no
bono que libertem Tratamento dos rótulo: «Recomenda-se
rapidamente gli- hidratos de car- a consulta a um veteri-
cose. bono se apro- nário antes da utilização
priado. ou do prolongamento
Amido. do período de utiliza-
Açúcares totais. ção».
Frutose (se adi-
cionada).
Teor de ácidos
gordos essen-
ciais (se adicio-
nados).
Fonte(s) de áci-
dos gordos de
cadeia curta e
de cadeia
média (se adi-
cionados).

Apoio à função hepática em caso de Proteína de quali- Cães. Fonte(s) de pro- Inicialmente até Indicar na embalagem, no
insuficiência hepática crónica. dade elevada, teor teína. seis meses. recipiente ou no
moderado de pro- Teor de ácidos rótulo: «Recomenda-se
teína, teor ele- gordos essen- a consulta a um veteri-
vado de ácidos ciais. nário antes da utilização
gordos essenciais Teor de hidratos ou do prolongamento
e teor elevado de de carbono de do período de utiliza-
hidratos de car- fácil digestão, ção». Indicar no modo
bono de fácil incluindo o seu de emprego: «Água per-
digestão. tratamento, se manentemente disponí-
adequado. vel».
Sódio.
Cobre total.

Proteína de quali- Gatos. Fonte(s) de pro- Inicialmente até Indicar na embalagem, no


dade elevada, teor teína. seis meses. recipiente ou no
moderado de pro- Teor de ácidos rótulo: «Recomenda-se
teína e teor ele- gordos essen- a consulta a um veteri-
vado de ácidos ciais. nário antes da utilização
gordos essenciais. Sódio. ou do prolongamento
Cobre total. do período de utiliza-
ção». Indicar no modo
de emprego: «Água per-
manentemente disponí-
vel».

Regulação do metabolismo lipídico no Teor reduzido de Cães e gatos. Teor de ácidos Inicialmente até Indicar na embalagem, no
caso de hiperlipidemia. gordura e teor gordos essen- dois meses. recipiente ou no
elevado de ácidos ciais. rótulo: «Recomenda-se
gordos essenciais. Teor de ácidos a consulta a um veteri-
gordos n-3 (se nário antes da utilização
adicionados). ou do prolongamento
do período de utiliza-
ção».

Redução de cobre no fígado. Teor reduzido de Cães. Cobre total. Inicialmente até Indicar na embalagem, no
cobre. seis meses. recipiente ou no
rótulo: «Recomenda-se
a consulta a um veteri-
nário antes da utilização
ou do prolongamento
do período de utiliza-
ção».

Redução do excesso de peso. Baixo teor energé- Cães e gatos. Valor energético Até obtenção do I n d i c a r n o m o d o d e
tico. (declaração de peso preten- emprego a dose diária
acordo com o dido. recomendada.
método comu-
nitário).
N.o 130 — 5 de Junho de 2003 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 3397

Espécie
Objectivo nutricional Características Declarações Prazo Outras
ou categoria
específico nutricionais essenciais de rotulagem de utilização disposições
de animais
— — — — —

1 2 4 5 6
3

Recuperação nutricional, convales- Alto teor energético, Cães e gatos. Ingredientes de Até ao restabele- No caso dos alimentos cuja
cença (6). forte concentra- fácil digestão, cimento com- apresentação se destine
ção em nutrientes incluindo o res- pleto. especialmente a admi-
essenciais e ele- pectivo trata- nistração por sonda,
vada digestibili- mento, se ade- indicar na embalagem,
dade dos nutrien- quado. no recipiente ou no
tes. Valor energético rótulo: «Administração
(declaração sob vigilância veteriná-
segundo o ria».
método comu-
nitário).
Teor de ácidos
gordos n-3 e
n-6 (se adicio-
nados).

Apoio à função dérmica em caso de Teor elevado de áci- Cães e gatos. Teor de ácidos Até dois meses. Indicar na embalagem, no
dermatose e de alopecia. dos gordos essen- gordos essen- recipiente ou no
ciais. ciais. rótulo: «Recomenda-se
a consulta a um veteri-
nário antes da utiliza-
ção».

Redução do risco de febre vitular. Teor reduzido de Vacas leitei- Cálcio. Uma a quatro Indicar no modo de
cálcio. ras. Fósforo. semanas antes emprego: «Suspender a
Magnésio. do parto. administração após o
e ou parto».

Relação catiões/ Cálcio.


aniões reduzida. Fósforo.
Sódio.
Potássio.
Cloretos.
Enxofre.

Redução do risco de cetose (7) (8). Ingredientes que Vacas leitei- Ingredientes que Três a seis sema-
contenham fontes ras e ove- contêm fontes nas após o par-
de energia glico- lhas. de energia gli- to (9).
génicas. cogénicas. Últimas seis se-
Propano — 1, 2 manas antes do
diol (se adicio- parto e as três
nado como pre- primeiras se-
cursor de glu- manas depois
cose). do parto (10).
Glicerol (se adi-
cionado como
precursor de
glucose).

Redução do risco de tetania (hipo- Teor elevado de mag- Ruminantes. Amido. 3 a 10 semanas O modo de emprego deve
magnesiemia). nésio, hidratos de Açúcares totais. durante os fornecer indicações
carbono facilmente Magnésio. períodos de relativas ao equilíbrio
disponíveis, teor Sódio. crescimento da ração diária no que
moderado de pro- Potássio. rápido das pas- respeita à inclusão de
teína e teor re- tagens. fibra e às fontes de
duzido de potássio. energia disponíveis.
No caso dos alimentos
para ovinos, indicar na
embalagem no reci-
piente ou no rótulo:
«Especialmente para
ovelhas em lactação».

Redução do risco de acidose. Teor reduzido de Ruminantes. Amido. Máximo de dois O modo de emprego deve
hidratos de car- Açúcares totais. meses (11). fornecer indicações
bono de fácil fer- para vacas leiteiras,
mentação e ele- indicar na embalagem,
vada capacidade no recipiente ou no
tampão. rótulo: «Especialmente
para vacas com elevado
rendimento».
3398 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A N.o 130 — 5 de Junho de 2003

Espécie
Objectivo nutricional Características Declarações Prazo Outras
ou categoria
específico nutricionais essenciais de rotulagem de utilização disposições
de animais
— — — — —

1 2 4 5 6
3

No caso dos alimentos para


ruminantes de engorda,
indicar na embalagem,
no recipiente ou no
rótulo: «Especialmente
para. . . (12) alimentados
de um modo intensivo».

Estabilização do equilíbrio hídrico e Predominantemente Vitelos, lei- Fontes de hidra- Um a sete dias Indicar na embalagem, no
electrolítico. electrólitos, hidra- tões, cor- tos de carbono. (um a três dias recipiente ou no rótulo:
tos de carbono de deiros, ca- Sódio. de administra- «Em caso de risco e
fácil absorção. b r i t o s e Potássio. ção de um durante os períodos de
poldros. Cloretos. modo exclu- anomalias digestivas
sivo). (diarreia) e convales-
cença das mesmas»;
«Recomenda-se a con-
sulta a um médico vete-
rinário antes da utiliza-
ção».

Redução do risco de cálculos urinários. Teor reduzido de Ruminantes. Cálcio. Até seis semanas. Indicar na embalagem, no
fósforo, teor redu- Fósforo. recipiente ou no rótulo:
zido de magnésio Sódio. «Especialmente para
e propriedades Magnésio. animais jovens alimen-
acidificantes da Potássio. tados de um modo
urina. Cloretos. intensivo».
Substâncias acidi- Indicar no modo de
ficantes da emprego: «Água per-
urina. manentemente disponí-
vel».

Redução das reacções de stress. Teor elevado de Porcos. Magnésio. Um a sete dias. Devem ser fornecidas ins-
magnésio. Ingredientes de truções sobre as situa-
fácil digestão, ções em que a utilização
e ou incluindo o seu deste alimento é ade-
tratamento, se quada.
Ingredientes de fácil adequado.
digestão. Teor de ácidos
gordos n-3 (se
adicionados).

Estabilização da digestão fisiológica. Capacidade tam- Leitões. Ingredientes de Duas a quatro Indicar na embalagem, no
pão reduzida e fácil digestão, semanas. recipiente ou no rótulo:
ingredientes de incluindo o seu «Em caso de risco de
fácil digestão. tratamento, se anomalias digestivas
adequado. durante os períodos des-
Capacidade tam- tas anomalias e convales-
pão. cença das mesmas».
Fonte(s) de subs-
tâncias adstrin-
gentes (se adi-
cionadas).
Fonte(s) de subs-
tâncias mucila-
ginosas (se adi-
cionadas).

Ingredientes de fácil Porcos. Ingredientes de


digestão. fácil digestão,
incluindo o seu
tratamento, se
adequado.
Fonte(s) de subs-
tâncias ads-
tringentes (se
adicionadas).
Fonte(s) de subs-
tâncias mucila-
ginosas (se
adicionadas).

Redução do risco de obstipação. Ingredientes estimu- Porcas repro- Ingredientes esti- 10 a 14 dias antes
lantes do trânsito dutoras. mulantes do e 10 a 14 dias
intestinal. trânsito intesti- após o parto.
nal.
N.o 130 — 5 de Junho de 2003 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 3399

Espécie
Objectivo nutricional Características Declarações Prazo Outras
ou categoria
específico nutricionais essenciais de rotulagem de utilização disposições
de animais
— — — — —

1 2 4 5 6
3

Redução do risco de síndroma de Teor calórico redu- Galinhas poe- Valor energético Durante as duas
fígado gordo. zido e proporção deiras. (declaração primeiras sema-
elevada de ener- segundo o nas de vida.
gia metabolizável método comu-
proveniente de nitário).
lípidos com ele- Percentagem de
vado teor de áci- energia meta-
dos gordos polin- bolizável pro-
saturados. veniente de
lípidos.
Teor de ácidos
gordos polinsa-
turados.

Compensação da mal-absorção. Teor reduzido de A v e s d e Percentagem de Até 12 semanas.


ácidos gordos capoeira, ácidos gordos
saturados e teor excluindo saturados rela-
elevado de vitami- gansos e tivamente aos
nas lipossolúveis. pombos. ácidos gordos
totais.
Vitamina A total.
Vitamina D total.
Vitamina E total.
Vitamina K total.

Compensação de insuficiências cróni- Hidratos de carbono Equídeos (13). Fontes de hidra- Inicialmente até Devem ser fornecidas ins-
cas da função do intestino delgado. facilmente digerí- tos de carbono, seis meses. truções sobre as situa-
veis ao nível pré- proteínas e gor- ções em que a utilização
-cecal. dura de digesti- deste alimento é ade-
b i l i d a d e ele- quada, bem como a
vada, incluindo forma como o mesmo
o seu trata- deve ser administrado,
mento, se ade- nomeadamente reco-
quado. mendando múltiplas
refeições por dia, em
pequena quantidade.
Indicar na embalagem, no
recipiente ou no rótulo:
«Recomenda-se a con-
sulta a um veterinário
antes da utilização ou
do prolongamento do
período de utilização».

Compensação de anomalias digestivas Fibras de fácil diges- Equídeos. Fonte(s) de fibras. Inicialmente até Devem ser fornecidas ins-
crónicas do intestino grosso. tão. Teor de ácidos seis meses. truções sobre as situa-
gordos n-3 (se ções em que a utilização
adicionados). deste alimento é ade-
quada, bem como a
forma como o mesmo
deve ser administrado,
nomeadamente reco-
mendando múltiplas
refeições por dia, em
pequena quantidade.
Indicar na embalagem, no
recipiente ou no rótulo:
«Recomenda-se a con-
sulta a um veterinário
antes da utilização ou
do prolongamento do
período de utilização».

Redução das reacções de stress. Ingredientes de fácil Equídeos. Magnésio. Duas a quatro Devem ser fornecidas ins-
digestão. Ingredientes de semanas. truções sobre as situa-
fácil digestão, ções precisas em que a
incluindo o seu utilização deste ali-
tratamento, se mento é adequada.
adequado.
Teor de ácidos
gordos n-3 (se
adicionados).
3400 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A N.o 130 — 5 de Junho de 2003

Espécie
Objectivo nutricional Características Declarações Prazo Outras
ou categoria
específico nutricionais essenciais de rotulagem de utilização disposições
de animais
— — — — —

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3

Compensação da perda de electrólitos Principalmente elec- Equídeos. Cálcio. Um a três dias. Devem ser fornecidas ins-
em caso de sudurese intensa. trólitos e hidratos Sódio. truções sobre as situa-
de carbono de Magnésio. ções em que a utilização
fácil absorção. Potássio. deste alimento é ade-
Cloretos. quada.
Glicose. Quando este alimento
representar uma parte
significativa da ração
diária, devem ser dados
conselhos quanto aos
riscos decorrentes de
alterações bruscas da
natureza dos alimentos.
Indicar no modo de
emprego: «Água per-
manentemente disponí-
vel».

Recuperação nutricional, convales- E l e v a d o t e o r d e Equídeos. Ingredientes de Até à recuperação Devem ser fornecidas ins-
cença. nutrientes essen- fácil digestão, completa. truções sobre as situa-
ciais e de ingre- incluindo o seu ções em que a utilização
dientes de fácil tratamento, se deste alimento é ade-
digestão. adequado. quada.
Teor de ácidos No caso de alimentos cuja
gordos n-3 e apresentação se destine
n-6 (se adicio- especialmente a admi-
nados). nistração por sonda,
indicar na embalagem,
no recipiente ou no
rótulo: «Administração
sob vigilância veteriná-
ria».

Apoio à função hepática em caso de Teor reduzido de Equídeos. Fontes de proteína Inicialmente até Devem ser fornecidas indi-
insuficiência hepática crónica. proteína, mas de e de fibras. seis meses. cações sobre a forma
qualidade ele- Hidratos de car- como o alimento deve
vada, e hidratos bono de fácil ser administrado,
de carbono de digestão, in- nomeadamente reco-
fácil digestão. cluindo o seu mendando múltiplas
tratamento, se refeições por dia e em
adequado. pequena quantidade.
Metionina. Indicar na embalagem, no
Colina. recipiente ou no
Teor de ácidos rótulo: «Recomenda-se
gordos n-3 (se a consulta a um veteri-
adicionados). nário antes da utilização
ou do prolongamento
do período de utiliza-
ção».

Apoio à função renal em caso de insu- Teor reduzido de Equídeos. Fonte(s) de pro- Inicialmente até Indicar na embalagem, no
ficiência renal crónica. proteína, mas de teína. seis meses. recipiente ou no
qualidade ele- Cálcio. rótulo: «Recomenda-se
vada, e teor redu- Fósforo. a consulta de um vete-
zido de fósforo. Potássio. rinário antes da utiliza-
Magnésio. ção ou do prolonga-
Sódio. mento do período de
utilização».
Indicar no modo de
emprego: «Água per-
manentemente disponí-
vel».

(1) Se adequado, o fabricante pode recomendar também a utilização em caso de insuficiência renal aguda.
(2) Se o alimento for recomendado em caso de insuficiência renal aguda, o período de utilização recomendado deve ser de duas a quatro semanas.
(3) No caso dos alimentos para gatos, a menção «doenças do tracto urinário inferior dos felinos» ou «síndroma urológica dos felinos — SUF» pode completar o objectivo nutricional
específico.
(4) No caso dos alimentos relativamente aos quais se prevê uma intolerância específica, a referência a esta última poderá substituir a menção «ingredientes e nutrientes».
(5) O fabricante pode completar o objectivo nutricional específico com a referência «insuficiência pancreática exócrina».
(6) Nos alimentos para gatos, o fabricante pode completar o objectivo nutricional específico com a menção «lipidose hepática dos felinos».
(7) O termo «cetose» pode ser substituído por «acetonemia».
(8) Os fabricantes podem também recomendar a utilização para a recuperação da cetose.
(9) No caso dos alimentos para vacas leiteiras.
(10) No caso dos alimentos para ovelhas.
(11) No caso dos alimentos para vacas leiteiras: «máximo de dois meses desde o início da lactação».
(12) Indicar a categoria de ruminantes visada.
(13) No caso de alimentos cuja apresentação seja especialmente destinada a satisfazer as necessidades de animais muito velhos (ingredientes de fácil ingestão), a indicação da espécie
ou categoria de animais deve ser completada com a referência a «animais velhos».

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