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, apenas
cumulativamente exerce a funcao de diferenciar .o timbre.
Usado em primeira instancia para nao dar azo a confusdes de
pronuncia, as conhecidas silabadas, durante a leitura, o
acento circunflexo sobre as letras e e , enquanto que o agudo representa sua
‘" VIANA,A.R.G. Estudos de Fonética Portuguesa. Lisboa: Imprensa
Nacional - Casa da Moeda, 1993. p.243.
"2 LUFT,C.P. Novo Manual de Portugués. Sao Paulo: Globo, 1989. p.
431.abertura, como em .
Entre as tantas solugdes postas e depostas, a
questo chega ao atual estagio sem uma resolucdo definitiva.
De acordo com as convengées ortograficas em vigor, /E/, /e/ e
/OI, fol ténicos encontram-se representados na modalidade
escrita da forma especificada nos quadros abaixo que
forecem a correlagao entre os referidos fonemas e seus
respectivos grafemas.
QUADRO |
IEI -» <6> EXEMPLO
‘em monossllabos, seguido ou nfo de s Pas)
‘em oxftona, seguido ou nso de 8 cafe(9)
em paroronasteminadas em: ni), «x [eldvons, G68, Gr, berber. Teel,
igs), u(s), p(s), vogal nasal e ditongo oral den
rasal
[em proparoxttonas a bio.
‘em ditongos abertos tu, 16,
‘em palavras homégrafas a formas alone ‘pela, pélas, pélo, péra(s)
JEI - ,