Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FACULDADE DE MEDICINA
DISCIPLINA: BIOQUMICA
3 PERODO TURMA B
INTRODUO
Essa diversidade de formas de uma mesma enzima, que apesar de terem o mesmo
stio cataltico, apresentam nuances em suas atividades pode interferir inclusive no processo
depsito de As.
luz dessas informaes, surge uma questo: seria possvel que as diferenas na
distribuio das subformas de AChE acarretariam em consequncias fisiopatolgicas na
progresso da DA?
A fim de se obter uma resposta acerca dessa questo, observou-se que o processo de
glicosilao das G1 e G4 apresentava diferentes padres, o que pode provocar diferentes
nveis de oligomerizao, localizao na clula, afinidade, afins.
Tal pesquisa mostra-se muito importante, pois complementa e permite uma melhor
noo das aes das formas das AChE, uma vez que a ao destas dependem tambm de
outros elementos que distribuem-se distintamente no organismo. Alteraes, portanto, das
formas de acetilcolinesterase monomrica (provavelmente mais localizadas dentro da clula) e
tetramrica (mais comuns no lado extracelular) podem ser componentes da fisiopatologia do
Alzheimer.
CONSEQUNCIAS DAS ALTERAES NOS NVEIS DE ACHE NO CREBRO COM
DOENA DE ALZHEIMER
Alm disso, o PS1 pode estar envolvido em um ciclo vicioso com a A. Uma vez que a
AChE tem sua expresso aumentada por As e a acetilcolinesterase estimula a formao de
mais As (processo no qual o PS1 est envolvido). importante salientar que as variadas
formas de AChE podem agir de maneira diferente nesse ciclo e que isso necessita ser mais
estudado.
CONCLUSO