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Art. 10. So aes estratgicas do eixo de ateno integral a crianas com agravos
prevalentes na infncia e com doenas crnicas:
I - a Ateno Integrada s Doenas Prevalentes na Infncia (AIDPI);
II - a construo de diretrizes de ateno e linhas de cuidado; e
III - o fomento da ateno e internao domiciliar.
Art. 12. So aes estratgicas do eixo de ateno sade de crianas com deficincia ou
em situaes especficas e de vulnerabilidade:
I - a articulao e intensificao de aes para incluso de crianas com deficincias,
indgenas, negras, quilombolas, do campo, das guas e da floresta, e crianas em
situao de rua, entre outras, nas redes temticas;
II - o apoio implementao do protocolo nacional para a proteo integral de crianas e
adolescentes em situao de risco e desastres; e
III - o apoio implementao das diretrizes para ateno integral sade de crianas e
adolescentes em situao de trabalho infantil.
Art. 13. Os comits de vigilncia do bito materno, fetal e infantil em mbito local so
aes estratgicas do eixo de vigilncia e preveno do bito infantil, fetal e materno.
Art. 14. A PNAISC se organiza a partir da Rede de Ateno Sade e de seus eixos
estratgicos, mediante a articulao das aes e servios de sade disponveis nas redes
temticas, em especial aquelas desenvolvidas na rede de sade materna neonatal e
infantil e na ateno bsica, esta como coordenadora do cuidado no territrio.
Art. 20. A PNAISC contar com documento orientador para sua implementao a ser
disponibilizado pela Coordenao-Geral de Sade da Criana e Aleitamento Materno
(CGSCAM/DAPES/SAS/MS) no stio eletrnico www.saude.gov.br/crianca.
ARTHUR CHIORO