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CONTEXTO OPERACIONAL
2. DAS CONCESSÕES
(*)
Caiuá Distribuição de Energ
Informações não auditadas.
Em presa de Distribuição de
Com panhia/UHE Rio M W(*) M W(*) conces s ão ve ncim e nto
Paranapanem a S.A.
Capacidade Capacidade
Conce ssão / Usinas instalada utilizada Data da Data de
Com panhia Term elétricas MW (*) M W (*) conce ssão vencim ento
Intangível: inclui os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à
manutenção da entidade ou exercidos com tal finalidade, como softwares e servidões
de passagem. Inclui também os ágios registrados na aquisição de subsidiárias,
decorrentes da diferença entre o preço de aquisição pago e o valor do patrimônio
contábil da empresa adquirida. Nos anos de 2008 e 2009, os ágios foram submetidos
a testes de recuperabilidade. Os demais ativos intangíveis serão amortizados somente
caso sua vida útil possa ser razoavelmente estimada, caso contrário serão
considerados como de vida útil indefinida, sendo assim sujeitos ao teste de
recuperabilidade econômica no mínimo anualmente.
Uma vez que a designação é feita, é irrevogável. Esses instrumentos, então, foram
mensurados na transição da Lei 11.638/2007, onde os custos de transação afetaram
diretamente o patrimônio líquido. Subsequentemente, os valores justos são
remensurados e os ganhos e perdas têm como contrapartida o resultado.
Provisão para passivos contingentes: as provisões para contingências são
constituídas mediante avaliações dos riscos em processos cuja probabilidade de perda
é provável e são quantificadas com base em fundamentos econômicos, na avaliação
da Administração e dos assessores legais em pareceres jurídicos sobre os processos
existentes e outros fatos contingenciais conhecidos nas datas dos balanços.
Em presas controlad
6.
Empresa Elétrica Brag
APLICAÇÕES NO MERCADO ABERTO
Com panhia
Companhia Nacional d
Ins tituição financeira Tipo de aplicação Ve ncim e nto Taxas % 30/06/2010 31/03/2010
Companhia Força e Lu
Companhia de Energia
Centrais Elétricas Mato
Ins tituição financeir
7.
Banco Bradesco
CONSUMIDORES
Consolidado
Consumidores: 30/06/2010 31/03/2010
Banco Bradesco
Faturados
Não faturados
1.233.399
215.187
1.448.586
1.186.886
233.077
1.419.963
Banco Bradesco
Clas s e de cons um ido
Cir culante
Residencial
Industrial
(*) Comércio, serviços e ou
Vide nota explicativa nº 12.
Rural
O saldo da conta de consumidores no consolidado inclui o registro dos valores
referentes à comercialização de energia de curto e longo prazo no montante de
R$ 25.589, com base em cálculos preparados e divulgados pela CCEE até o mês de
junho de 2010. De acordo com a Resolução ANEEL nº 552, de 14/10/2002, os valores
das transações de energia de curto prazo não liquidados nas datas programadas
Poder público:
deverão ser negociados bilateralmente entre os agentes de mercado.
As operações de compra e venda de energia elétrica praticadas no período de
setembro de 2000 a dezembro de 2002, após os ajustes divulgados pela CCEE,
tiveram seu processo de liquidação concluído em julho de 2003. As demais operações
de compra e venda de energia elétrica praticadas no exercício de 2010 estão sendo
liquidadas mensalmente.
Re s oluçã
Controlada Hom olog
CEMA T 959
CA IUÁ D 978
EEB 976
Cons olidado
Circulante Não circulante
Saldo e m 31 de m arço de 2010 22 427
Cons olidado
Não circulante:
Companhia Consolidado
30/06/2010 31/03/2010 30/06/2010 31/03/2010
Circulante
ICMS (a) - - 100.584 96.972
(-) Ajus te a valor presente - Lei 11.638/07 (a) - - (5.648) (5.470)
ICMS ajustado - - 94.936 91.502
Im posto de renda (b) 35.528 36.812 76.755 79.037
Contribuição social (b) - - 9.553 11.043
PIS não cum ulatividade 4.376 - 5.724 5.784
COFINS não cum ulatividade - - 1.759 2.034
INSS - - 3.536 3.380
PAEX (c) 233 - 26.570 26.135
Diversos 13 13 7.053 2.110
Total 40.150 36.825 225.886 221.025
Não circulante
ICMS (a) - - 115.730 116.906
(-) Ajus te a valor presente - Lei 11.638/07 (a) - - (21.165) (21.048)
ICMS ajustado - - 94.565 95.858
Finsocial - - 4.586 4.586
Im posto de renda (b) - - 52.509 52.600
Contribuição social (b) 2.523 2.523 15.879 15.945
ICMS demanda - - 273 273
Total 2.523 2.523 167.812 169.262
(c) Refere-se a pedido de revisão do PAEX junto a Receita Federal do Brasil - RFB
pleiteando a exclusão de débitos consolidados em duplicidade. A exclusão encontra-
se pendente de decisão administrativa.
O imposto de renda e a contribuição social correntes são calculados com base nas
alíquotas vigentes nas datas dos balanços. Os impostos e contribuições sociais
diferidos relativos às diferenças temporárias, prejuízos fiscais e base negativa da
contribuição social são registrados em contas patrimoniais. Demonstramos a seguir a
composição da base de cálculo e dos saldos desses impostos:
Com panhia
Im posto Contribuição
de renda Social 30/06/2010 30/06/2009
Consolidado
Im posto Contribuição
de renda Social 30/06/2010 30/06/2009
C o m p an h ia
Im p o s to C o n tr ib u ição
de re nda So cial 30/6/2010 31/3/2010 31/12/2009
Bas e d e cálcu lo d o s ativo s d ife r id o s :
A jus tes da Lei 11.638/07 1.600 1.600
Bas e d e cálcu lo d o s im p o s to s d ife r id o s 1.600 1.600
A líquotas 25% 9%
Im p o s to s d ife r id o s ativo n ão cir cu lan te 400 144 544 401 256
C o n s o lid ad o
Im p o s to C o n tr ib u ição
de re nda So cial 30/6 /2010 31/3/2010 31/12/2009
Bas e d e cá lcu lo d o s ativo s d ife r id o s :
C ir cu lan t e
A jus tes d a Lei 11.638/07 6.693 6.693
Bas e d e cá lcu lo d o s im p o s to s d ife r id o s 6.693 6.693
A líquotas 25% 9%
Im p o s to s d ife r id o s ativo cir cu lan te 1.674 602 2.276 2.176 2 .650
Não cir cu la n te
Prov is ão para c ontingênc ia s trabalhis tas e c ív e is 57.425 57.425
Prov is ão para c ontingênc ia s f is c ais 46.584 46.584
Prov is ão para dev edores d uv idos os 116.053 116.053
Prov is ão de Benef íc ios a Empregados Del. CV M 600/09 16.243 16.243
Prejuíz o s f is c ais e bas e neg ativ a de c ontribuiç ã o s oc ial1.721.134 1.943.260
A tiv os r egu latórios 3.833 3.833
Outras ad iç ões temporárias 1.765 1.765
A mortiz a ç ão de ágio 279.426 279.426
A jus tes d a Lei 11.638/07 26.954 26.954
Bas e d e cá lcu lo d o s im p o s to s d ife r id o s 2.269.417 2.491.543
A líquotas 25% 9%
Im p o s to s d ife r id o s ativo n ão cir c u lan te 567.354 224.239 791.593 785 .220 761.810
Total não
2011 2012 2013 2014 2015 Após 2015 circulante
Diferenças temporárias:
C ir cu lante
Subs ídio irrigaç ão e aquic ultura 2.574 2.574
Repos ic ionamento Tarif ário 82.094 81.698
Cus tos c om o Programa Luz para Todos 46.000 46.000
V ariaç ão c ambial dif erida 4.076 4.076
Ef eitos da Lei 11.638/07 4.831 4.831
Bas e d e cálculo do s im p os to s dife r id o s 139.575 139.179
A líquotas 25% 9%
Dé b ito s fis cais d ife r id o s - C ir cu lan te 34.893 12.526 47.419 43.951 31.166
Encargos de reavaliação:
Co n s o lid ad o
Im p o s to d e Co n tr ib u ição
Re n d a So cial 30/6/2010 31/3/2010 31/12/2009
Cons olidado
30/06/2010 31/12/2009 V ar iação
Impostos dif eridos - ativo (dif erenças temporárias) 793.869 764.460 29.409
Impostos dif eridos - ativo (ajustes não transitados pela conta de impostos) (75) - (75)
Impostos dif eridos - passivo (dif erenças temporárias) (67.611) (51.059) (16.552)
Impostos dif eridos - passivo (encargos de reavaliação) (444.003) (440.013) (3.990)
Total 282.180 273.388 8.792
Subvenção à baixa renda - tarifa social: O Governo Federal, por meio da Lei nº
10.438, de 26/4/2002, determinou a aplicação da tarifa social de baixa renda, o que
causou uma redução na receita operacional das controladas, compensada por meio do
Decreto Presidencial nº 4.538, de 23/12/2002, em que foram definidas as fontes para
concessão e subvenção econômica com a finalidade de contribuir para a modicidade
da tarifa de fornecimento de energia elétrica aos consumidores finais integrantes da
subclasse residencial baixa renda, com consumo mensal inferior a 80 kWh ou com
consumo entre 80 e 220 kWh, neste último caso desde que atendam a alguns critérios,
conforme estabelecido no artigo 5o da Lei nº 10.604, de 17/12/2002.
Consolidado
Saldo em 31 de março de 2010 48.337
Valor provis ionado 9.149
Valor hom ologado 19.428
Valor recebido (38.866)
Saldo em 30 de junho de 2010 38.048
Saldos consolidados
Descrição de ativos e passivos regulatórios 30/06/2010 31/03/2010
Contas de Com pens ação Variação de Cus tos da Parcela A - CVA
CVA2001 - Período de 2001 20.842 18.548
CVA2008 - Período Tarifário de 2007 a 2008 (286) (878)
CVA2009 - Período Tarifário de 2008 a 2009 31.916 35.060
CVA2010 - Período Tarifário de 2009 a 2010 23.720 11.235
CVA2010 - Período Tarifário de 2011 a 2011 14.619 12.558
Subtotal 90.811 76.523
Diferim ento de es tornos de créditos de ICMS 11.461 4.661
Diferim ento de gas tos com im plantação - MCPSE 15.812 9.191
Majoração de aliquotas de PIS/COFINS - (1)
Diferim ento de Repos .Tarifária Rede Bás ica (32.392) (27.606)
Diferim ento de Cus tos de Geração 11.951 -
Total de ativos e passivos regulatórios 97.643 62.768
Os valores que estão sendo compensados por meio da CVA impactam em aumentos,
bem como reduções, que serão percebidos nas tarifas de fornecimento de energia
elétrica de suas controladas no período de abril de 2010 a agosto de 2011, conforme
demonstrado abaixo:
Controladas Res. Homologatória Data Índices de reajuste (%)
CEMAT 959/2010 06/04/2010 7,34
ENERSUL 958/2010 06/04/2010 -1,36
CAIUÁ D 978/2010 04/05/2010 11,11
EDEVP 975/2010 04/05/2010 -3,49
EEB 976/2010 04/05/2010 12,66
CNEE 977/2010 04/05/2010 17,57
CFLO 1.016/2010 22/06/2010 4,35
CELTINS 1.024/2010 29/06/2010 6,61
CELPA 857/2009 04/08/2009 8,63
Parcelas class if icadas no circulante 158.750 34.571 - 1.211 (63.572) 45.022 175.982
Parcelas class if icadas no não c irc ulante 176.826 55.312 (9.745) 2.015 (3.254) (45.022) 176.132
S a ld o e m S a ld o e m
De s c r iç ã o 3 1 /0 3 /2 0 1 0 A d iç õ e s Ba ix a s A t u a liz . A m o r t iz . T r a n s f . 3 0 /0 6 /2 0 1 0
P a s s iv o
Pa r c e la s c la s s if ic a d a s n o c irc u la n te ( 1 7 1 .6 2 5 ) ( 1 1 .3 5 6 ) - ( 3 .3 6 1 ) 5 4 .1 3 3 ( 3 7 .8 2 9 ) ( 1 7 0 .0 3 8 )
Pa r c e la s c la s s if ic a d a s n o n ã o c ir c u la n te ( 1 0 1 .1 8 3 ) ( 3 0 .4 4 4 ) 9 .7 4 4 (379) 3 7 .8 2 9 ( 8 4 .4 3 3 )
(a) MCPSE
A partir da Resolução Normativa nº 367 de 2 de junho de 2009, que
instituiu o Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico (MCPSE), suas
Controladas iniciaram o processo de revisão e adequação do controle
patrimonial.
Conforme permitido pela referida Resolução, suas Controladas podem
deferir os custos relacionados à implementação do MCPSE e pleitear por
meio de Revisão Tarifária, cabendo a ANEEL homologar os custos
apresentados.
(b) Custos de geração
De acordo com o Artigo 3º da Medida Provisória nº 466 de 29 de julho de
2009, convertida em Lei nº 12.111 de 09 de dezembro de 2009, o
reembolso dos custos de geração de energia elétrica nos sistemas
isolados, deve considerar a apropriação dos custos relativos à contratação
de energia e de potência associada, geração própria para atendimento ao
serviço público de distribuição de energia elétrica, aos encargos e
impostos do setor elétrico e aos investimentos realizados, além de ser
considerado, como forma de reembolso, os demais custos diretamente
associados à prestação dos serviços de energia elétrica em regiões
remotas dos sistemas isolados, caracterizadas por grande dispersão de
consumidores e ausência de economia de escala, conforme especificados
na lei.
Conforme permitido, a Controlada CELPA pode diferir estes custos e
pleitear por meio de Reajuste tarifário, cabendo a ANEEL, homologar os
custos apresentados e definir os critérios de ressarcimento.
• Para o item Energia Livre, para o caso em que a geradora obteve o financiamento
junto ao BNDES, calcular a remuneração pela taxa SELIC (BNDES), acrescida de
juros de 1% a.a., proporcionalmente aos desembolsos recebidos; e para as geradoras
que não obtiveram financiamento, a remuneração deverá ser calculada somente pela
taxa SELIC (BACEN);
Companhia Consolidado
Circulante
Itam arati Norte S.A. Agropecuária (b) 7.714 7.705 7.714 7.705
Precatórios - Prefeituras Municipais - MS - 10.875 9.110
Outros títulos a receber (c) - 25.607 22.708
Total 7.714 7.705 44.196 39.523
Não circulante
Consolidado
30/6/2010 31/3/2010
SALDOS ATIVOS
Não circulante
30/6/2010 31/3/2010
SALDOS PASSIVOS
Não circulante
Não circulante
SALDOS PASSIVOS
Não circulante
Forma de Pagamento:
A remuneração sobre o saldo devedor é calculada com base em 100% do CDI com
prazo de 24 meses, vencendo em 30/10/2011, nos termos de contratos de mútuo na
modalidade de conta corrente, podendo ser prorrogado por iguais e sucessivos
períodos.
A remuneração sobre o saldo devedor é calculada com base em 100% do CDI com
prazo de 36 meses, vencendo em 31/08/2011, nos termos de contratos de mútuo na
modalidade de conta corrente, podendo ser prorrogado por iguais e sucessivos
períodos
A remuneração sobre o saldo devedor é calculada com base em 100% do CDI com
prazo de 36 meses vencendo em 31/08/2011, nos termos de contratos de mútuo na
modalidade de conta corrente, podendo ser prorrogado por iguais e sucessivos
períodos.
• Carência de 24 meses
• Prazo 86 meses
• Remuneração 100% CDI mais 2% Juros a.a.
Esta repactuação foi aprovada pela ANEEL por meio do despacho nº 181 da
Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira de 29/1/2007.
Consolidado
30/06/2010 31/03/2010
Tes ouro Nacional (a) 45.493 41.167
Brades co - CDB 2.789 2.795
Banco do Bras il - CDB 226 221
Outros 2.233 2.713
(a) Refere-se à caução dada em garantia dos empréstimos com o Tesouro Nacional,
a qual é corrigida através de índice semestral e variação cambial, sendo a data de
vencimento em 11/4/2024 e 15/4/2024.
20. INVESTIMENTOS
(b) Deságio apurado na permuta das ações das Controladas Rede Lajeado S.A.,
Tocantins Energia S.A. e Investco S.A., com a EDP - Energias do Brasil S.A.,
transferidas em setembro de 2008, não possuindo fundamentação econômica.
(c) Deságio apurado na aquisição de 10,11% das ações da Controlada CELPA, junto
ao Clube de Investimentos dos empregados da CELPA – INVESTCELPA, transferidas
em maio de 2005, não possuindo fundamentação econômica.
Em Serviço:
Terrenos 55.784 55.784 48.478
Reservatórios, barragens e adutoras 72.224 (10.758) 61.466 61.845
Edificações, obras civis e benf eitorias 328.076 (123.885) 204.191 206.155
Máquinas e equipamentos 10.669.284 (3.346.203) 7.323.081 7.188.287
Veículos 73.767 (47.194) 26.573 25.705
Móveis e utensílios 28.049 (18.627) 9.422 9.824
(-) Obrigações vinculadas à concessão (2.215.862) 213.263 (2.002.599) (1.950.494)
Subtotal 9.011.322 (3.333.404) 5.677.918 5.589.800
Em Curso:
Terrenos 3.120 3.120 10.416
Reservatórios, barragens e adutoras 44 44 44
Edificações, obras civis e benf eitorias 4.105 4.105 4.837
Máquinas e equipamentos 1.014.931 1.014.931 1.022.800
Veículos 3.059 3.059 5.368
Móveis e utensílios 1.356 1.356 1.441
Material em depósito 246.435 246.435 204.585
Outros 242.646 242.646 231.072
(-) Obrigações vinc. à conc. líquida (1.384.318) (1.384.318) (1.292.089)
Subtotal 131.378 - 131.378 188.474
Total 9.142.700 (3.333.404) 5.809.296 5.778.274
(*) A taxa média é calculada considerando a despesa de depreciação do exercício dividida pelo saldo
médio anual do imobilizado.
Em Cur s o
Geração 15.010 2.958 (630) (1.554) 15.784
Distribuição 1.431.105 379.283 (44.260) (299.555) 1.466.573
Comercialização 824 116 (163) (173) 604
Administração 33.624 7.093 (993) (6.989) 32.735
Subtotal 1.480.563 389.450 (46.046) (308.271) 1.515.696
Obrigações vinculadas à concessão (1.292.089) (175.091) 9.120 73.742 (1.384.318)
Total im obilizado e m curs o 188.474 214.359 (36.926) (234.529) 131.378
Total do im obilizado 5.778.274 111.921 (80.899) - 5.809.296
Para fins de baixa dos recursos registrados nas Obrigações Vinculadas, deve ser
identificado e utilizado o percentual que o bem ou empreendimento baixado representa
em relação ao ativo imobilizado em serviço da respectiva atividade.
Desde 1/1/1996, essas obrigações não estão sendo mais atualizadas pelos efeitos da
inflação, tendo a seguinte composição:
30/06/2010 31/03/2010
Participação da União 62.026 62.545
Participação dos Es tados 167.884 169.162
Participação dos Municípios 79.279 79.870
Participação do cons um idor 1.207.057 1.207.412
Doações e s ubvenções des tinadas a inves tim ento no s erviço concedido 246.557 246.666
Program a de Eficiência Energética - PEE 70 75
Pes quis a e Des envolvim ento - P&D 4.968 5.114
Univers alização do Serviço Público de Energia Elétrica 1.617.155 1.469.968
Outros 1.921 1.771
Total 3.386.917 3.242.583
Reavaliação
Ge ração:
Servidões 7,03% 191 (27) 164 171
Sof tw are - - - -
Dis tribuição:
Servidões 13.920 (43) 13.877 13.107
Sof tw are 3,12% 15.384 (10.530) 4.854 5.857
Com e rcialização:
Servidões 1 - 1 1
Sof tw are 5,45% 7.541 (5.038) 2.503 2.700
Direito de uso de linha telef ônica 86 - 86 86
(*) A taxa média é calculada considerando a despesa de amortização do exercício dividida pelo saldo
médio anual do intangível.
Em cur s o
Geração - - - - -
Distribuição 12.496 1.169 (6) (223) 13.436
Comercialização 2.460 187 (1.527) (11) 1.109
A dministração 23.122 9.005 (1) (549) 31.577
Total e m curs o 38.078 10.361 (1.534) (783) 46.122
Ágio
Centrais Elétricas Matogrossenses S.A . - CEMA T 123.276 - - - 123.276
QMRA - Participações S.A . 227.429 - - - 227.429
Emp. de Dist. de Energia V ale Paranapanema S.A . 7.376 - - - 7.376
Rede Com de Energia S.A . 29.919 - - - 29.919
Rede de Eletricidade e Serviços S.A . 14.104 - - - 14.104
V ale do V acaria A çúcar e Á lcool S.A . 10.040 - - - 10.040
Total ágio 412.144 - - - 412.144
30/06/2010 31/03/2010
Não circulante
Compra de energia elétrica:
Energia livre - CCEE 870 812
Energia livre - CCEE (a) 6.751 (1.942)
Total não circulante 7.621 (1.130)
3.292 2.116 - -
Consolidado
Circulante Não Cir culante
30/06/2010 31/03/2010 30/06/2010 31/03/2010
Tributos corre nte s:
ICMS 133.481 166.891 3.643 3.643
Imposto de renda 6.419 6.381 -
Contribuição social 2.386 2.466 -
Previdência social 10.716 10.811 -
FGTS 1.360 1.304 174 174
PIS 5.931 7.817 -
COFINS 27.310 36.884 -
Imposto de renda retido na f onte 4.659 4.145 -
IOF 3.040 1.475 -
Outros 7.165 6.914 -
202.467 245.088 3.817 3.817
Parcelam e nto de tributos :
PAES (a) 615 219 1.375 523
ICMS (b) 102.041 166.729 77.533 49.670
Parcelamento Lei 11.941/2009 (e) 124.405 107.216 387.356 418.777
IRPJ (c) 2.642 2.584 9.705 10.122
CSLL (c) 1.036 1.013 3.805 3.969
PIS (c) 6.059 5.912 21.122 22.352
COFINS (c) 27.908 27.232 97.285 102.952
264.706 310.905 598.181 608.365
Desverticalização tributos federais (d) (2.950) (2.874) (5.740) (6.548)
Total 464.223 553.119 596.258 605.634
Com panhia
Tributos
RFB
Saldo cons olidado em 31 de m arço de 2010 4.826
Encargos 81
Amortizações (1.441)
Saldo cons olidado em 30 de junho de 2010 3.466
Cons olidado
Tributos
RFB PGFN Pre vidê ncia s ocial Total
Saldo cons olidado em 31 de m arço de 2010 398.683 103.490 14.398 516.571
25.1. Composição
Com panhia
30/6/2010 31/3/2010
Principal e Pr incipal e
Principal Encargos encargos Principal Encargos e ncargos
M oeda nacional:
BNDES 27.272 631 130.107 30.377 713 136.303
Enermat 2.148 8.432 - 2.148 8.141 -
Capital de giro 191.956 3.397 195.741 117.176 2.790 136.056
Subtotal 221.376 12.460 325.848 149.701 11.644 272.359
(-) Custo da transação - (846) (1.312) - (898) (1.503)
Total m oeda nacional 221.376 11.614 324.536 149.701 10.746 270.856
30/06/2010 31/03/2010
Principal e Principal e
Principal Encargos e ncargos Principal Encargos e ncargos
M oe da nacional:
BNDES 31.660 987 234.528 34.765 1.111 241.822
Eletrobrás 95.757 388 718.482 93.235 422 678.693
Enermat 2.148 8.432 - 2.148 8.141 -
Finame 4.883 52 7.746 4.873 61 8.948
Investimentos 82.904 2.074 53.536 82.904 3.235 64.261
Capital de giro 1.009.195 59.155 1.445.942 834.000 39.700 1.282.721
Arrendamento mercantil 9.595 393 12.042 10.143 364 13.723
FDE 648 119 62.212 1.234 142 1.970
FNO - 283 1.834 - 167 34.971
Subtotal 1.236.790 71.883 2.536.322 1.063.302 53.343 2.327.109
(-) Custo da transação (6.495) (18.997) (6.691) (20.520)
Total m oe da nacional 1.236.790 65.388 2.517.325 1.063.302 46.652 2.306.589
M oe da e s trange ira:
Tesouro Nacional 8.953 1.490 96.465 8.860 3.117 99.521
Units Notes 21.739 1.560 21.739 21.491 522 21.491
BID 124.457 4.174 374.012 115.650 4.161 400.965
Arrendamento mercantil 1.528 10 2.755 1.459 10 3.005
Bônus Perpétuos - - 894.618 - - 884.437
Subtotal 156.677 7.234 1.389.589 147.460 7.810 1.409.419
Marcação a Mercado - - (80.516) - - (145.932)
(-) Custo da transação - (182) (103) - (191) (159)
Total m oe da e s trange ria 156.677 7.052 1.308.970 147.460 7.619 1.263.328
Moeda Nacional:
URTJLP 282.410 7,34 283.033 8,22
UFIR 447.487 11,64 400.503 11,63
CDI 2.462.687 64,05 2.174.565 63,15
IGP-M 10.580 0,28 10.289 0,30
TJLP 14.661 0,38 19.454 0,56
TR 3.840 0,10 4.341 0,13
Finel 1.626 0,04 1.960 0,05
IPCA 43.579 1,13 42.757 1,24
Pré-fixado 578.125 15,04 506.852 14,72
Subtotal 3.844.995 100,00 3.443.754 100,00
Moeda estrangeira:
Dólar norte-am ericano 1.553.500 100,00 1.564.689 100,00
Subtotal 1.553.500 100,00 1.564.689 100,00
Total 5.398.495 5.008.443
30/6/2010 31/3/2010
Companhia
Moeda nacional:
Dentro destas operações existem contratos com taxa de juros efetiva de 2,55% a.a.
que contemplam os custos de transação que são apropriados ao resultado
mensalmente, conforme deliberação CVM nº 556/08. Durante o 2o trimestre de 2010
foram amortizados R$ 243.
Vencimento Saldos
2010 453
2011 740
2012 532
2013 321
2014 112
Total 2.158
Moeda estrangeira:
A Companhia optou por designar o bônus perpétuo como mensurados a valor justo por
meio do resultado. Tal designação deve ser feita no momento inicial, todavia, a
Deliberação CVM nº 565/2008 que trata da Adoção inicial da Lei nº 11.638/2007 e da
Medida Provisória nº 449/2008 no seu item 6 autoriza a Companhia a fazer a
classificação na data de transição. O referido título quando considerado pelo custo
apresenta uma inconsistência entre o reconhecimento do passivo pelo seu valor de
face (emissão) e o valor efetivamente negociado, pelo qual a Companhia poderia
recomprá-lo. O valor de mercado, ou seja, o valor que o título está sendo negociado
pode ser considerado como valor justo, pois os preços são divulgados e negociados
em mercado ativo. Assim, não houve necessidade da utilização de modelos internos
para sua precificação, pois os preços obtidos neste mercado podem ser considerados
adequados. O valor de face destes títulos somente será exigido na hipótese de
insolvência da Companhia, o que acaba não representando adequadamente o valor do
passivo. Assim, a designação a valor justo destes títulos, por meio do resultado produz
uma informação mais relevante a respeito da posição patrimonial e financeira da
Companhia, reduzindo a inconsistência de mensuração, além de ser útil como base
para avaliação de riscos e investimentos da Companhia.
Consolidado
Moeda nacional:
Prazos de amortização:
4% ao ano acima da Taxa de Juros de Longo Prazo – TJLP; juros exigíveis com
relação ao Subcrédito “B”, trimestralmente, a partir 15/12/2006, juntamente com as
prestações do principal.
Juros para Subcréditos “C”:
2010 5.698
2011 8.530
2012 6.921
2013 881
Total 22.030
e. Capital de giro: Captações com taxas de juros entre 1,21% e 15,38% a.a.
acrescidas de CDI, IPCA, TR e IRP e taxa pré-fixada de 17,48% a 20,98% a.a.,
com vencimento da última parcela ocorrendo em setembro/2018. Dentro destas
operações existem contratos com taxa de juros efetiva de 1,88% a 3,11% a.a., que
contemplam os custos de transação, que são apropriados ao resultado
mensalmente, conforme deliberação CVM nº 556/08. Grande parte desses custos
de transação refere-se a Controlada ENERSUL. Em 30/6/2010 foram amortizados
R$ 1.720.
f. Investimentos
Moeda estrangeira:
O custo da captação foi 9,5% ao ano, acrescido da variação cambial, com pagamento
de juros semestrais. A operação tem uma taxa efetiva de juros de 10,065% a.a.. Esta
taxa contempla os custos de transação que são apropriados ao resultado
mensalmente, conforme a Deliberação CVM nº 556/08. Durante o 2o trimestre de 2010
foram amortizados R$ 65 (R$ 55 em 2009).
Vencimentos Saldos
2010 96
2011 169
2012 20
Total 285
Cabe acrescentar que o montante do principal dessa operação foi protegido contra as
oscilações da variação cambial, por meio de instrumentos derivativos. (Vide Nota
Explicativa nº 33).
CELPA: acordo estruturado em 31/12/1997, com taxas de juros que variam de 4,3% a
11% a.a., mais taxa Libor semestral e variação cambial. O vencimento da última
parcela ocorrerá em abril/2024. A forma de amortização é semestral e final.
ENERSUL: acordo estruturado em março de 1997, com taxas de juros que variam de
6,20% a 8,20% a.a., mais taxa Libor acrescida de 0,81% a 0,88% a.a e variação
cambial. O vencimento da última parcela ocorrerá em abril/2024. A forma de
amortização é semestral.
Total 4.293
25.4. Garantias
30/6/2010 31/3/2010
Vencimento Moeda Nacional Moeda Estrangeira Total Total
2011 84.041 - 84.041 81.143
2012 92.873 - 92.873 58.283
2013 60.783 - 60.783 44.782
2014 44.782 - 44.782 44.782
2015 24.782 - 24.782 24.782
2016 18.587 - 18.587 18.587
Subtotal 325.848 - 325.848 272.359
30/6/2010 31/3/2010
Vencimento Moeda Nacional Moeda Estrangeira Total Total
Moeda nacional
Saldo em 31 de março de 2010 149.701 10.746 272.359 (1.503)
Ingress os 50.000 - 143.514 -
Encargos - 14.046 - -
Variação m onetária - - - -
Trans ferência 90.025 - (90.025) -
Am ortizações (68.350) (13.230) - -
Trans ferência de custo da transação - (191) - 191
Apropriação de custo da transação - 243 - -
Saldo em 30 de junho de 2010 221.376 11.614 325.848 (1.312)
Moeda estrangeira
Moeda nacional
Moeda estrangeira
26. DEBÊNTURES
26.1. Movimentação
Companhia
Consolidado
Companhia:
A remuneração das debêntures é de CDI mais 3,40% a.a., e o pagamento será feito
semestralmente, sendo que o primeiro pagamento ocorrerá em junho/2010 e o último
pagamento em dezembro/2014
Esta operação tem taxa efetiva de 3,697% a.a em função dos custos de transação
pagos antecipadamente e apropriados ao resultado mensalmente, conforme
deliberação CVM nº 556/08. No 2o trimestre de 2010 foram amortizados R$ 178.
Consolidado:
A emissão foi realizada nos termos da Instrução CVM nº 476/2009 (Oferta Restrita) e
foi automaticamente dispensada de registro na CVM (Artigo 6º da referida Instrução).
O prazo de vencimento das debêntures é de 4 anos. A primeira série (série CDI) tem
carência de pagamento de principal pelos primeiros seis meses e será liquidada a
partir de então em 42 prestações mensais. As debêntures da segunda à décima
terceira séries (séries IPCA) terão pagamentos nas suas respectivas datas de
aniversário (a primeira delas, portanto, terá o seu primeiro pagamento no décimo
segundo mês e assim sucessivamente para as demais séries) totalizando também 48
meses a partir da data de emissão, definida como 15/04/2010.
A remuneração das debêntures da 1a série é de CDI mais 2,75% a.a. e das demais
séries são de IPCA mais 9,15% a.a..
Consolidado
Vencimento 30/6/2010 31/3/2010
2011 38.285 -
2012 191.904 123.333
2013 200.404 123.333
2014 144.860 123.334
Total 575.453 370.000
Consolidado
30/06/2010 31/03/2010
A atualização das parcelas referentes aos PEE e P&D é efetuada pela taxa de juros
SELIC, de acordo com as Resoluções Normativas ANEEL nº 176, de 28/11/2005, nº
219, de 11/4/2006, nº 300, de 12/2/2008 e nº 316, de 13/5/2008, e Ofício Circular nº
1.644/2009-SFF/ANEEL, de 28/12/2009.
Consolidado
30/06/2010 31/03/2010
Provis ão Provis ão
Fiscais: (c)
COFINS - - 3.149 - - 3.149
PIS - 45.662 46.749 (189) 45.662 46.749
Imposto de renda - - 2.000 - - 2.000
Contribuição social - - 39 - - 39
Previdência social - - 3.190 - - 3.190
ICMS - - 5.226 - - 5.226
Outros - 189 1.460 189 189 817
Subtotal - 45.851 61.813 - 45.851 61.170
Plano Plano
Ve ncim ento Bres s er PCCS Total Bre ss e r PCCS Total
Plano Bresser
33.2. Reservas
Com panhia
Cons olidado
De s pe s as ge rais e
De s pe s as com ve ndas adm inis trativas
De s pe s as com pe s s oal: 30/06/2010 30/06/2009 30/06/2010 30/06/2009
Remuneração 11.842 14.761 49.582 45.600
Encargos sociais - INSS 2.611 2.801 6.862 5.166
Encargos sociais - FGTS 762 940 2.587 1.998
Encargos sociais - Outros 85 93 431 488
Programa de incentivo a aposentadoria e demissão - 33 508 725
Contribuição como mantenedor da f undação 161 122 302 32
Indenizaç ão sobre o saldo do FGTS 29 55 478 854
( - ) Transf erências para ordens em curso - - (22) (7.050)
Total de s pe s as com pe s s oal 15.490 18.805 60.728 47.813
Companhia Consolidado
30/06/2010 30/06/2009 30/06/2010 30/06/2009
Receitas:
Ganhos na alienação de bens e direitos - - 238 1.343
Ganhos divers os - 4.166 130 10.824
Outras receitas 3.838 - 8.304 2.077
Total 3.838 4.166 8.672 14.244
Despesas:
Perdas na des ativação de bens e direitos - - (8.567) (14.801)
Perdas na alienação de bens e direitos - - (3.277) (425)
Perdas - - (1.713) (693)
Outras des pes as - - (4.446) (9.439)
Total - - (18.003) (25.358)
36. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA
Companhia Consolidado
30/06/2010 30/06/2009 30/06/2010 30/06/2009
a. CEMAT
Através da Resolução Homologatória nº 959, de 6/4/2010 e da Nota Técnica nº
81/2010-SRE/ANEEL, de 30/3/2010, a ANEEL homologou o resultado do “IRT” Índice
de Reajuste Tarifário Anual de 2010, da Controlada CEMAT, fixando o reajuste médio
em 7,34% (sete vírgula trinta e quatro por cento), sendo 5,11% (cinco vírgula onze por
cento) relativos ao reajuste tarifário anual econômico e 2,23% (dois vírgula vinte e três
por cento) relativos aos componentes financeiros pertinentes, correspondendo a um
efeito médio de -2,55% (dois vírgula cinqüenta e cinco por cento negativos) a ser
percebido pelos consumidores cativos.
b. ENERSUL
c. CAIUÁ DISTRIBUIÇÃO
d. EDEVP
Através da Resolução Homologatória nº 975, de 4/5/2010 e da Nota Técnica nº
134/2010-SRE/ANEEL, de 28/4/2010, a ANEEL homologou o resultado do “IRT” Índice
de Reajuste Tarifário Anual de 2010, da Controlada EDEVP, fixando o reajuste médio
em -3,49% (três vírgula quarenta e nove por cento negativos), sendo 1,32% (um
vírgula trinta e dois por cento) relativos ao reajuste tarifário anual econômico e -4,81%
(quatro vírgula oitenta e um por cento negativos) relativos aos componentes
financeiros pertinentes, correspondendo a um efeito médio de -5,23% (cinco vírgula
vinte e três por cento negativos) a ser percebido pelos consumidores cativos.
e. EEB
f. CNEE
g. CFLO
Através da Resolução Homologatória nº 1.016, de 22/6/2010 e da Nota Técnica nº
198/2010-SRE/ANEEL, de 11/6/2010, a ANEEL homologou o resultado do “IRT” Índice
de Reajuste Tarifário Anual de 2010, da Controlada CFLO, fixando o reajuste médio
em 4,35% (quatro vírgula trinta e cinco por cento), sendo 2,05% (dois vírgula zero
cinco por cento) relativos ao reajuste tarifário anual econômico e 2,30% (dois vírgula
trinta por cento) relativos aos componentes financeiros pertinentes, correspondendo a
um efeito médio de 6,46% (seis vírgula quarenta e seis por cento) a ser percebido
pelos consumidores cativos.
Contexto
Os planos do grupo Rede Energia são patrocinados pelas seguintes empresas: Rede
Energia S.A., Caiuá Distribuição de Energia S.A., Companhia de Energia Elétrica do
estado do Tocantins – CELTINS, Companhia Força e Luz do Oeste, Companhia
Nacional de Energia Elétrica, Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema
S.A., Empresa de Eletricidade Vale Paranapanema S.A., Empresa Elétrica Bragantina
S.A., Rede Comercializadora de Energia S.A., Elucid Solutions S.A., Denerge –
Desenvolvimento Energético S.A., Rede Power do Brasil S.A. e BBPM – Participações
S.A.
O grupo Rede Energia tem como “veículo financeiro” dos seus planos de benefícios
previdenciários a REDEPREV – Fundação Rede de Previdência, pessoa jurídica de
direito privado, com funcionamento autorizado pela Portaria nº 47, de 24/10/2003, do
Ministério da Previdência Social – Secretaria de Previdência Complementar. É
resultado do processo de fusão das seguintes fundações: a) FUNREDE – Fundação
Rede de Seguridade; b) FUNGRAPA – Fundação Grão Pará de Previdência e c)
PREVIMAT – Fundação de Previdência e Assistência Social dos Empregados da
CEMAT.
• Auxílio-doença;
• Suplementação do auxílio-doença;
A Renda Mensal Vitalícia, uma vez iniciada, é atualizada monetariamente a cada ano,
e nessa fase é considerada Benefício Definido. O custeio do plano é feito pelos
participantes ativos (90%) e pelas patrocinadoras (10%).
Planos de Benefícios
Elétricas BD-I R Elétricas-OP
Núm ero Participantes 30 2.173 2.173
Núm ero As sistidos 247 7 37
Núm ero Beneficiários Pensionistas 100 11 -
377 2.191 2.210
2009
Planos de Benefícios
Elétricas BD-I R Elétricas - OP Total
Outras informações:
Gerenciamento de risco
Banco Itaú BBA S.A. Mai/10 a Mai/15 114.540 (80.170) (76.327) (76.265) (70.072)
Ponta ativa USD + 0% 95.556 109.547 102.770 118.927
Ponta passiva IGPM + 5,36% 175.726 185.874 179.035 188.999
Unit Notes
BID
Em 25/7/2006, a CEMAT tomou empréstimos junto ao Banco Interamericano de
Desenvolvimento - BID, sendo liberados US$ 89.500 como parte dos recursos dos
empréstimos aprovados de um total de US$ 114.500. Do total liberado, US$ 50.000
são provenientes de recursos próprios do BID (denominados como “A Loan” ou parte
A) e US$ 39.500 são provenientes de um sindicato de bancos (club deal) composto
pelo Banco Société Générale e Banco Itaú Europa. A parte A do financiamento terá o
prazo total nove anos para liquidação, sendo três anos de carência e mais seis para
amortização do principal. A parte B terá o prazo total de seis anos para liquidação,
sendo três anos de carência e mais três anos para amortização. As amortizações tanto
do principal quanto dos encargos serão trimestrais. O custo da parte A é de Libor
acrescida de spread de 4,25% a.a. e a parte B de Libor acrescida de spread de
3,875% a.a. O principal da operação foi protegido contra as oscilações da variação
cambial (swap) a taxas que variam entre IGP-M acrescido de spread de 4,2% a.a. a
5,3% a.a.
Tesouro nacional
Teste de sensibilidade
30/6/2010
Cenário Ce nário
Objetivo de he dge de Cenário possível rem oto (alta
risco de m e rcado Risco provável (alta de 25%) de 50%)
Sw ap BID
Sw ap NOTES UNITS
a. CELTINS
b. CELPA
* * *