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constitucionais.
INTRODUO
Desse modo, uma vez posto o aspecto histrico da formao dos direitos
trabalhistas no Brasil, alm dos comentrios sobre os direitos trabalhistas consolidados
constitucionalmente, faz-se necessrio uma investigao sobre a anlise do discurso dos
atores sociais, polticos e institucionais no debate legislativo que culminou com a
aprovao da Lei n. xxxxxxx/2017.
Por fim, atravs de um quadro comparativo estabelecer as alteraes no campo
trabalhista e observar as perspectivas de avano e/ou retrocesso, sob os mltiplos
olhares, seja do empregador, seja do trabalhador, a fim de constatar as foras polticas e
econmicas em disputa no processo legislativo.
DESENVOLVIMENTO
1
Na flexibilizao o Estado mantm a interveno nas relaes de trabalho, mediante o estabelecimento
do chamado mnimo existencial, mas autoriza, em determinados casos, excees ou regras menos rgidas,
de forma que seja tambm possvel a manuteno da empresa e, afinal, dos empregos. o que consagra,
por exemplo, o preceito constitucional que garante a irredutibilidade salarial, mas ressalva a possibilidade
de flexibilizao, mediante negociao coletiva - art. 7, VI, CRFB/88 (RESENDE,2016).
2
A desregulamentao, por sua vez, pressupe a completa retirada da interveno estatal das relaes
trabalhistas, deixando que as partes estipulem livremente os contratos, conforme as leis de mercado
(RESENDE,2016).
7. A vigncia da atual configurao e breves inflexes sobre o adoecimento mental
e as relaes de trabalho.