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Pink
Traduzido do original em Inglês
The Total Depravity of Man
By A. W. Pink
Via: EternalLifeMinistries.org
Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida
Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.
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desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo
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Introdução À Doutrina Da Depravação Humana
Por Arthur Walkington Pink
Este livro possivelmente encontre uma recepção decididamente mista. Alguns de nossos
leitores provavelmente estarão muito decepcionados ao ver o título desta nova série, consi-
derando o assunto bastante desinteressante e pouco edificante. Se assim for, eles são dig-
nos de pena, e nós de bom grado acalentamos a esperança de que Deus possa abençoar
esses conteúdos a eles. O remédio é proverbialmente desagradável, mas há momentos em
que todos nós o consideramos necessário e benéfico. Outros serão gratos que, pela graça
Divina, buscamos glorificar a Deus em vez de agradar a carne. E, certamente, o que mais
glorifica a Deus é declarar “todo o Seu conselho”, insistir no que coloca o homem em seu
devido lugar diante dEle, e enfatizar as partes e aspectos da verdade que a nossa geração
mais necessita. Como procuraremos mostrar, o nosso tema é um de imensa importância
doutrinal e de grande valor prático. Uma vez que é um assunto que ocupa um lugar tão
proeminente na Palavra de Deus, nenhum pedido de desculpas é necessário para o nosso
envolvimento em tal tarefa.
É nossa profunda convicção de que a questão vital que mais exige ser levantada atualmen-
te é esta: O homem é uma criatura total e completamente depravada por natureza? Será
que ele imediatamente entra no mundo completamente arruinado e desamparado, cego es-
piritualmente e morto em delitos e pecados? Como é a nossa resposta a essa pergunta,
assim será nossos pontos de vista sobre muitos outros. É sobre a base deste fundo escuro
que toda a Bíblia prossegue. Qualquer tentativa de modificar ou diminuir, repudiar ou suavi-
zar o ensino da Escritura sobre isso é fatal. Coloque a questão de outra forma: O homem
está agora, em tal condição de que ele não pode ser salvo sem a intervenção especial e
direta do Deus Triuno em seu favor? Em outras palavras, há alguma esperança para ele
além de sua eleição pessoal pelo Pai, sua redenção particular, por meio do Filho e as ope-
rações sobrenaturais do Espírito dentro de si? Ou, colocando-o ainda de outra maneira: Se
o homem é um ser totalmente depravado, ele pode, eventualmente, dar o primeiro passo
na questão de sua conversão a Deus?
A resposta da Escritura a essa pergunta torna evidente a inutilidade dos planos de reforma-
dores sociais para “a elevação moral das massas”, os planos de políticos para a paz das
nações, e as ideologias de sonhadores para embarcar em uma “era de ouro” para este
mundo. É ao mesmo tempo patético e trágico ver muitos de nossos maiores homens colo-
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cando sua fé em tais quimeras. Divisões e discórdias, ódio e derramamento de sangue, não
podem ser banidos enquanto a natureza humana for o que é. Mas durante o século passa-
do, a tendência constante de uma Cristandade deteriorada foi subestimar o mal do pecado
e superestimar as capacidades morais dos homens. Em vez de proclamar a hediondez do
pecado, tem havido um alongar-se mais sobre seus inconvenientes, e o retrato humilhante
da condição perdida do homem, conforme estabelecido na Sagrada Escritura tem sido obs-
curecido, senão destruído, por dissertações lisonjeiras sobre o progresso humano. Se a re-
ligião popular de “igrejas”, incluindo nove décimos do que é chamado de “Cristianismo E-
vangélico”, for testada neste ponto, será encontrado que se choca diretamente com condi-
ção caída, arruinada, e espiritualmente morta do homem.
Há, portanto, um necessário clamor hoje para que o pecado seja visto à luz da Lei de Deus
e do Evangelho, de modo que sua pecaminosidade seja demonstrada, e as profundezas
escuras da depravação humana expostas pelo ensinamento da Sagrada Escritura, para
que possamos aprender o que é indicado por essas terríveis palavras: “mortos em delitos
e pecados”. O grande objetivo da Bíblia é tornar Deus conhecido a nós, retratar o homem
como ele aparece aos olhos de Seu Criador, e mostrar a relação de um para o outro. É,
portanto, o empreendimento dos Seus servos, não apenas declarar o caráter e a perfeição
Divina, mas também delinear a condição original e apostasia do homem, bem como o remé-
dio Divino para a sua ruína. Até que nós realmente contemplemos o buraco do abismo em
que, por natureza, estamos, nunca podemos apreciar devidamente tão grande salvação de
Cristo. Na condição caída do homem, temos a terrível doença para a qual a redenção Divina
é a única cura, e nossa estimativa e avaliação das provisões da graça Divina serão neces-
sariamente modificadas na proporção em que nós modificamos a necessidade que isso foi
concebido para atender.
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Este assunto é de fato um dos mais solenes, e ninguém pode apropriadamente escrever
ou pregar sobre isso a não ser que o seu coração esteja profundamente impressionado por
isso. Não é algo de que qualquer homem pode separar-se e discorrer nele como se ele não
estivesse diretamente envolvido, e ainda menos como a partir de um nível mais elevado,
olhando para baixo sobre aqueles que ele denuncia. Nada é mais incongruente e adoecedor
para um jovem pregador do que levianamente recitar passagens da Escritura que retratam
sua própria vileza natural. Ao contrário, elas devem ser lidas ou citadas com a maior gravi-
dade. “Como nenhum coração pode suficientemente conceber, assim, nenhuma língua po-
de adequadamente expressar o estado de miséria e ruína em que o pecado lançou o
miserável homem culpado. Em separando-o de Deus, ele lhe separou da única fonte de
toda felicidade e santidade. Arruinou-lhe o corpo e a alma, em um preencheu com enfermi-
dade e doença; no outro, desfigurou e destruiu a imagem de Deus na qual ela fora criada.
Ele o fez amar o pecado e odiar a Deus” (J. C. Philpot).
A doutrina da depravação total é muito humilhante. Não é que o homem se inclinou para
um lado e precisa de sustento, nem que ele seja apenas ignorante e necessite de instrução,
nem que ele está caído e clama por um tônico, mas sim que ele está arruinado, perdido,
morto espiritualmente. Por isso, ele está “sem força”, completamente incapaz de melhorar
a si mesmo; exposto à ira de Deus, e incapaz de realizar uma única obra que possa encon-
trar aceitação dEle. Quase todas as páginas da Bíblia oferecem testemunho desta verdade.
Todo o plano da redenção toma isso por garantido. O plano de salvação ensinado nas
Escrituras não poderia dar lugar a qualquer outra suposição. A impossibilidade de qualquer
homem obter a aprovação de Deus pelas obras de sua autoria aparece claramente no caso
do jovem rico que veio a Cristo. Julgado pelos padrões humanos, ele era um modelo de
virtude e religiosas realizações, mas, como todas as outras pessoas que confiam em esfor-
ços próprios, ele era ignorante da espiritualidade e rigor da Lei de Deus, e quando Cristo o
coloca à prova, suas razoáveis expectativas foram sopradas ao vento, e “retirou-se triste”
(Mateus 19:22).
É, portanto, uma doutrina das mais intragáveis. Isso não pode ser de outra forma, pois o a-
mor não regenerado ouve sobre “a grandeza, a dignidade, a nobreza do homem”. O homem
natural pensa muito de si mesmo e aprecia somente aquilo que é lisonjeiro. Nada lhe agrada
mais do que ouvir o que exalta a natureza humana e elogia o estado da humanidade, mes-
mo que seja em termos que não apenas repudiam o ensino da Palavra de Deus, mas que
são categoricamente desmentidas pela observação comum e experiência universal. E há
muitos que agradam a ele por seus generosos louvores sobre a excelência da civilização e
o progresso constante da geração. Assim, desmentir o erro popular da “Evolução” é alta-
mente desagradável para seus iludidos devotos. No entanto, o primeiro ofício dos servos
de Deus é denegrir a soberba de tudo o que o homem se gloria, retira-lo de suas plumas
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roubadas, colocá-lo para baixo, no pó, diante de Deus. Embora tal ensino seja repugnante,
ele deve cumprir fielmente seu dever, “quer ouçam quer deixem de ouvir” (Ezequiel 3:11).
Este não é um dogma sombrio inventado pela Igreja na “idade das trevas”, mas a verdade
da Escritura Sagrada. Disse o muito citado George Whitefield: “Eu olharei para isso não
meramente como uma doutrina das Escrituras, a grande Fonte da verdade, mas como algo
mui fundamental, a partir da qual eu espero que Deus não deixará com que nenhum de vo-
cês sejam engodados”. É um assunto para o qual grande destaque é dado na Bíblia. Cada
parte da Escritura tem muito a dizer sobre o terrível estado de degradação e escravidão
que a Queda trouxe ao homem. A corrupção, a cegueira, a hostilidade de todos os descen-
dentes de Adão contra tudo que é de natureza espiritual são constantemente insistidas.
Não apenas a completa ruína do homem é plenamente descrita, mas a sua impotência para
salvar a si mesmo a partir da mesma. Nas declarações e denúncias dos Profetas, de Cristo
e de Seus Apóstolos, a escravidão de todos os homens a Satanás e sua completa impotên-
cia para converter-se a Deus para libertação são repetidamente estabelecidos, não indireta
e vagamente, mas enfaticamente e em grande detalhe. Esta é uma das centenas de provas
de que a Bíblia não é uma invenção humana, mas uma comunicação do três vezes Santo.
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mas Antinomianos, sem que primeiro entre em diminutas noções sobre a depravação ou
culpabilidade humanas” (Andrew Fuller). Disse o bem capacitado instrutor teológico J. M.
Stifler: “Não pode ser dito demais que uma falsa teologia tem a sua fonte em visões inade-
quadas da depravação”.
É uma doutrina de grande valor prático, bem como de importância doutrinária. O fundamen-
to de toda verdadeira piedade encontra-se em uma visão correta de nós mesmos e de
nossa vileza, e uma crença Escriturística de Deus e Sua graça. Não pode haver aborreci-
mento do eu ou arrependimento genuínos, sem a real apreciação da misericórdia salvífica
de Deus, nem fé em Cristo, sem isso. Não há nada como um conhecimento desta doutrina
tão bem calculado para desiludir o homem vaidoso e convencê-lo da inutilidade e podridão
de sua justiça própria. Assim, o pregador que é sensível à praga de seu próprio coração
sabe muito bem que ele não pode apresentar esta verdade de tal forma a fazer com que
seus ouvintes realmente percebam e sintam o mesmo, de modo a conduzi-los a renunciar
o amor a si mesmos, e fazê-los renunciar para sempre a toda esperança neles mesmos.
Portanto, em vez de confiar em sua fidelidade em apresentar a verdade, ele se lançará em
Deus, para que Ele aplique isso graciosamente em poder para aqueles que o ouvem e
abençoe seus débeis esforços.
Esta é uma doutrina extremamente esclarecedora. Ela pode ser melancólica e humilhante,
no entanto, ela lança uma torrente de luz sobre os mistérios que são de outra maneira inso-
lúveis. Ela fornece a chave para o curso da história humana e mostra por que muito dela
foi escrita com sangue e lágrimas. Ela fornece uma explicação para muitos problemas que
severamente desconcertam e confundem o reflexivo. Ela revela por que a criança está pro-
pensa ao mal e tem de ser ensinada e disciplinada em tudo o que é bom. Ela explica por
que cada melhoria no ambiente do homem, toda tentativa de educá-lo, todos os esforços
dos reformadores sociais, são inúteis para efetuar qualquer melhoria radical em sua nature-
za e caráter. Ela explica o horrível tratamento que Cristo teve quando trabalhou tão gracio-
samente neste mundo, e por que Ele ainda é desprezado e rejeitado pelos homens. Ela
permite que o próprio Cristão compreenda melhor o doloroso conflito que está sempre em
ação dentro dele, e que lhe faz muitas vezes clamar, “oh, miserável homem que eu sou!”
É, portanto, uma doutrina mui necessária, pois a grande maioria dos nossos companheiros
são ignorantes da mesma. Os servos de Deus são muitas vezes considerados falar mui se-
vera e dolorosamente sobre o estado terrível do homem através de sua apostasia de Deus,
mas o fato é que é impossível exagerar na linguagem humana a escuridão e a contamina-
ção do coração do homem ou a descrição da miséria e absoluto desamparo de uma condi-
ção tal como a Palavra da verdade descreve nestas solenes passagens: “Mas, se ainda o
nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus
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deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz
do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus” (2 Coríntios 4:3-4). “Por isso
não podiam crer... [judicialmente] cegou-lhes os olhos, e endureceu-lhes o coração, A fim
de que não vejam com os olhos, e compreendam no coração, e se convertam, e eu os cure”
(João 12:39-40). Isto é ainda mais evidente quando comparamos o estado das almas
daqueles em quem um milagre da graça é operado, vejam Lucas 1:78-79.
Esta é uma doutrina salutar, uma que Deus usa para levar os homens aos seus sentidos.
Enquanto imaginamos que nossas vontades têm poder para fazer o que é agradável a
Deus, nunca abandonamos a dependência do eu. Não que um mero conhecimento intelec-
tual sobre a Queda e ruína do homem seja suficiente para abandonar o orgulho. Apenas as
poderosas operações do Espírito podem efetuar isso; ainda assim, Ele tem o prazer de usar
a pregação fiel da Palavra para este fim. Nada, senão uma percepção sensível de nossa
condição perdida nos coloca no pó diante de Deus.
ORE PARA QUE O ESPÍRITO SANTO use este sermão para trazer muitos
Ao conhecimento salvador de JESUS CRISTO.
Sola Scriptura!
Sola Gratia!
Sola Fide!
Solus Christus!
Soli Deo Gloria!
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2 Coríntios 4
1
Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
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Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem,
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na presença de Deus, pela manifestação da verdade. Mas, se ainda o nosso evangelho está
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encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os
entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória
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de Cristo, que é a imagem de Deus. Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo
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Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. Porque Deus,
que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações,
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para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. Temos, porém,
este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.
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Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
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Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; Trazendo sempre
por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus
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se manifeste também nos nossos corpos; E assim nós, que vivemos, estamos sempre
entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na
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nossa carne mortal. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. E temos
portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também,
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por isso também falamos. Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará
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também por Jesus, e nos apresentará convosco. Porque tudo isto é por amor de vós, para
que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de
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Deus. Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o
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interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação
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produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; Não atentando nós nas coisas
que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se
não veem são eternas. Issuu.com/oEstandarteDeCristo