Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Curso Completo de Fix 32 PDF
Curso Completo de Fix 32 PDF
1
Índice
1 Introdução ao FIX
1.1 Funções do FIX 01
1.1.1 Funções Básicas 01
1.1.2 Funções SCADA / MMI 01
1.1.3 Outras Funções 02
1.2 Capacidade de Processamento 02
2 Arquitetura do FIX
2.1 Tipos de Nó (estação) 04
2.2 Redes 05
2.3 Programas 05
2.3.1 Tipos de Programa 05
2.4 Arquitetura Básica 06
2.4.1 I/O Driver (Driver de Comunicação) 06
2.4.2 SAC (Scan, Alarm and Control) 07
2.4.3 Base de Dados 08
2.5 Interface Homem-Máquina 08
2.5.1 Draw 08
2.5.2 View 08
2.6 Exercício 09
4 Configuração da Estação
4.1 Diretórios 13
4.2 Alarmes 14
4.3 Rede de Estações 15
4.4 Estação SCADA 15
4.5 Carregamento Automático de Tarefas 16
4.6 Segurança 17
4.7 SQL 17
4.8 Estação Remota 18
4.9 Exercício 18
2
5 Desenvolvimento de uma Aplicação
5.1 Base de Dados 19
5.1.1 Funcionamento da Base de Dados 19
5.1.2 Funcionamento dos Blocos 19
5.1.3 Funcionamento das Cadeias 19
5.1.4 Construtor de Base de Dados 19
5.1.5 Exercício 20
5.2 Desenhador e Exibidor de Telas 21
5.2.1 DRAW Ferramentas de Desenho 22
5.2.2 DRAW Tipos de Links 22
5.2.3 Propriedades Dinâmicas do Objeto 23
5.2.4 Exercício 24
5.3 Alarmes e Mensagens 29
5.3.1 Tipos de Alarmes e Mensagens 29
5.3.2 Áreas de Alarme 29
5.3.3 Dispositivos de Alarmes 29
5.3.4 Exercício 30
5.4 Macros de Teclado e Linguagem de Comandos 30
5.4.1 Alguns Comandos da Linguagem de Comandos 31
5.4.2 Exercício 32
5.5 Dados Históricos 34
5.5.1 Declaração da Coleta 35
5.5.2 Coleta dos Dados 35
5.5.3 Exibição dos Dados Coletados 36
5.5.4 Exercício 38
5.6 Agrupando Tags (TGE) 38
5.6.1 Criar um TAG-GROUP 39
5.6.2 Associando Grupos de Tags nas Telas 39
5.7 Exercício 40
6 Exercício 41
3
OBJETIVO
Programa:
- Conceitos da família FIX da Intellution;
- Instalação do software;
- Desenvolvimento de uma aplicação
. Configuração da estação;
. Princípios básicos da Interface Homem-Máquina;
. Dados Históricos;
. Editor de Grupos de Tags;
- Exercícios
4
PARTE I
1 - Introdução ao FIX
Aquisição de Dados:
Capacidade de aquisitar os dados em CLPs (ou outros hardwares) no chão da
fábrica e processá-los no microcomputador. O FIX DMACS pode também enviar
valores processados para o chão da fábrica.
Gerenciamento de Dados:
Após a aquisição dos dados o FIX DMACS encarrega-se de manipular e distribuir
esses dados para os módulos do software (telas, relatórios, históricos, serviços de
alarmes ... ).
Monitoração:
Capacidade de exibir os dados do chão da fábrica em tempo real . No FIX
DMACS os dados podem ser apresentados em formato numérico, alfanumérico ou
gráfico tornando a interface mais amigável para a operação.
Supervisão:
Capacidade de apresentar os dados em tempo real combinada à capacidade que os
operadores têm de alterar set points , ligar/desligar bombas, abrir/fechar
válvulas, gerar relatórios de alarmes e históricos ... e outros valores, diretamente a
partir do computador.
Alarmes:
Os Alarmes fornecem a capacidade de reconhecer eventos excepcionais que
ocorram no processo e relatá-los imediatamente.
Controle:
Capacidade de aplicar automaticamente algoritmos que ajustam valores de
processo mantendo-os dentro dos limites definidos. Desta forma o computador
pode controlar sozinho o processo. O FIX DMACS possui recursos de controle
contínuo, controle por processamento em batelada e controle estatístico do
processo.
5
Arquivamento de Dados:
Qualquer dado do chão da fábrica que esteja sendo lido/escrito pelo FIX DMACS
pode ser amostrado e armazenado em disco. Esses valores arquivados podem ser
utilizados a qualquer momento para gerar gráfico de tendência histórica e/ou
relatórios.
Relatórios:
FIX DMACS fornece funções que permitem aos operadores acessar dados do FIX
DMACS através de protocolos de intercâmbio de dados tais como OLE, DDE e
ODBC-SQL. Com essas ferramentas os operadores podem gerar relatórios
detalhados tanto com valores em tempo real quanto com dados arquivados em
disco.
Arquitetura Aberta:
FIX DMACS fornece uma biblioteca de funções em C que permite o acesso a
qualquer dado do sistema. Desta forma podem ser escritos aplicativos que
resolvam eventuais problemas específicos de automação.
Além disso, o FIX DMACS possui características que permitem interfaces com
produtos que aceitam comunicação via DDE, OLE e ODBC (bancos de dados
relacionais, planilhas e multimídia).
Processamento Centralizado:
Alguns aplicativos necessitam apenas de um nó para executar as funções
solicitadas. O FIX DMACS pode ser executado com a mesma eficiência em um
ambiente de processamento centralizado.
No FIX DMACS é bastante fácil converter de uma estação de processamento
centralizado para processamento distribuído e vice-versa.
6
O FIX DMACS pode executar qualquer combinação de processamento baseado
por tempo, isto é, pode-se misturar os intervalos de tempo (segundos, minutos e
horas) para a aquisição e cálculo de dados. Desta forma é possível equilibrar os
recursos do sistema entre dados que precisam ser adquiridos com intervalos mais
longos.
7
2.1 - Tipos de Nó
Definição de Nó: qualquer computador que execute o FIX DMACS (em alguns
documentos pode-se encontrar a denominação estação).
Nó SCADA:
A principal característica do Nó SCADA é a execução da aplicação de aquisição e
supervisão de dados (I/O Driver + Base de Dados). Geralmente, o Nó SCADA
está instalado no chão da fábrica e está conectado com o hardware do processo.
Nó Plant TV:
Como o Vista, necessariamente está ligado a uma rede, mas não executa nenhum
dos módulos do SCADA, apenas visualiza. Esta estação pode gerar relatórios.
Nó Local e Nó Remoto:
Quando o FIX DMACS está trabalhando com o processamento distribuído,
denominamos de Nó Local o nó onde você está trabalhando. Nó Remoto é
qualquer outro nó que seja acessado via modem (fisicamente distantes).
Nó Independente (STAND-ALONE):
Quando o FIX DMACS está trabalhando com processamento centralizado em um
único nó, denominamos de Nó Independente. Todas as funções são
desempenhadas neste único nó.
2.2 - Redes
8
O projeto de redes do FIX DMACS incorpora dois princípios básicos:
processamento realmente distribuído e transferência de dados.
Processamento Distribuído:
Cada nó executa independentemente as funções atribuídas a ele. Esta estratégia
permite que um nó seja desativado sem desativar toda rede. Se um nó procura
dados em outro nó desativado o suporte a rede do FIX DMACS informa ao
solicitante este problema.
Conectividade Multiplataforma:
O FIX DMACS permite a comunicação entre nós com plataformas diferentes. Por
exemplo, é possível conectar um Nó SCADA DOS com um Nó WINDOWS,
OS/2 e/ou VMS.
2.3 - Programas
Tarefas do Sistema:
Trabalham em tempo real com o processo. Utilizam os arquivos criados pelas
tarefas de configuração do usuário necessitando de pouca ou nenhuma intervenção
do operador.
Tarefas do Usuário:
São os programas com os quais o operador interage para trabalhar com o processo
(telas, históricos, relatórios). Também criam e utilizam arquivos de configuração.
9
SCADA VISTA PlantTV
SERVIDOR Cliente Cliente
I/O Driver
N1 N2 N3
B1 B2 B3
Base de
... ... ... Dados
A figura acima apresenta o fluxo percorrido pelos dados aquisitados no campo até
serem processados pelo FIX DMACS:
o software I/O Driver lê os dados do hardware de processo e transfere
os valores para os endereços da tabela Imaginária do Driver (DIT);
o programa SCAN, ALARM and CONTROL (SAC) lê os dados na
DIT, processa-os e transfere-os para a base de dados;
as funções internas de acesso da base de dados transfere os dados para
os aplicativos que estão requisitando os dados. Não há necessidade de
interação do operador para que essa transferência ocorra.
O FIX DMACS também envia dados para o processo executando essas etapas em
ordem inversa.
10
DIT (DRIVER IMAGE TABLE):
Tabela que contém os registros de consulta. Cada registro de consulta pode conter
um ponto isolado ou um conjunto de pontos contíguos.
11
A base de dados é uma tabela onde são definidos os tags do processo. Cada tag
criado tem seu conteúdo de informações armazenada em bloco na Base de Dados.
Bloco:
Conjunto codificado de instruções que executam tarefas específicas. A cada bloco
estão associados parâmetros para a execução de sua respectiva tarefa.
Existem basicamente dois tipos de Blocos:
Cadeia:
Chama-se cadeia uma série de blocos que criam um loop de controle ou
monitorização.
OBS: A base de dados do FIX DMACS pode se comunicar com aplicativos via
ODBC e DDE de outros fabricantes. Por exemplo: Excel, Access, Oracle, etc .
A Interface Homem Máquina são telas que permitem a interface entre o processo
e o operador. Isto é, o aplicativo que permite ao operador interagir com o
processo.
O FIX DMACS possui dois aplicativos para criar e executar a IHM: DRAW
(desenho) e VIEW (Apresentação).
2.5.1 - Draw
2.5.2 - View
12
Resposta as questões abaixo:
4-) Com quais protocolos de dados podemos gerar relatórios com FIX ?
PARTE II
13
3 - Instalação do FIX DMACS for Windows v. 5.6/30 e v. 6.12
DOS 6.22
MS - Windows 3.1X ou Windows for Workgroup 3.11 (incluindo o
gerenciador de memória HIMEM.SYS)
Software de Interface para rede (desnecessário para Nós Independentes)
Recomenda-se usar o SMARTDRV.EXE para melhorar a performance de
cache em disco e também usar o SHARE.EXE do DOS para auxiliar o acesso e
a proteção aos arquivos.
@echo off
14
c:\windows\smartdrv.exe
c:\dos\share.exe
path c:\excel;c:\windows;c:\dos;c:\wdmacs
set temp=c:\windows\temp
prompt $p$g
@echo on
DEVICE=C:\WINDOWS\HIMEM.SYS
DEVICE=C:\RAMDRIVE.SYS
SHELL=C:\DOS\COMMAND.COM C:\DOS\ /P /E:1200
DOS=HIGH
FILES=42
BUFFERS=30
STACKS=9,256
3.5 - Setup
Para instalar o FIX DMACS for Windows v. 5.6/30 ou 6.12 utilize a sub-opção
RUN no menu START.
Quick Install: não serão pedidas informações sobre os módulos a instalar nem
de seu respectivos diretórios;
Custom Install: o usuário irá informar os módulos a serem instalados e seus
diretórios. Esse tipo de instalação deverá ser escolhido para instalar um novo
módulo em uma instalação já existente.
Após a instalação será criado o Grupo Intellution FIX onde serão apresentados os
ícones das aplicações do FIX DMACS.
15
Item de Grupo Intellution FIX
3.6 - Exercício
NOTA: Lembre-se que o nó será Stand Alone e receberá o nome default (FIX).
4 - Configuração da Estação
16
Após a instalação do FIX DMACS podemos configurar o nó para executá-lo. A
configuração da estação é gravada em arquivos que serão lidos ao ser dado
START UP no software.
Se for necessário fazer alguma alteração na configuração esta só será válida após
um novo START UP no software.
O utilitário SYSTEM CONFIGURATION é utilizado para fazer a
configuração da estação. Na opção CONFIGURE encontramos todos os itens a
serem configurados. Os ícones correspondentes a essas opções estão na caixa de
ferramentas desenhada na tela.
4.1 - Diretórios
4.2 - Alarmes
17
Menu de Configuração dos Serviços de Alarmes
18
Menu de Configuração da Rede DMACS
19
Menu de Configuração do Nó
20
Algumas aplicações do FIX DMACS devem começar a ser executadas no
momento em que é dada a partida no sistema. Por exemplo, em um Nó SCADA, o
programa SAC e o I/O Driver devem executar desde o primeiro instante que o
FIX DMACS for carregado, por isso quando se habilita o Nó SCADA,
automaticamente essas tarefas são instaladas nesta opção.
Todas as tarefas que necessitam ou que se deseja começar automaticamente
deverão ser configuradas nesta opção.
4.6 - Segurança
4.7 - SQL
Esta opção permite configurar o FIX DMACS para trocar dados com um Banco
de dados relacional via interface ODBC.
21
4.8 - Estação Remota
Utiliza-se esta opção para configurar uma estação remota do FIX DMACS onde
está sendo usado um modem para comunicação.
OBS: Está opção só esta disponível na versão 16 bits, nas 32 bits você vai usar o
suporte do sistema operacional (Windows NT ou 95).
4.9 - Exercício
22
PARTE III
O Processamento das cadeias é feito pelo SAC, bloco a bloco nos intervalos de
tempo especificado.
23
5.1.5 - Exercício
24
Menu de configuração da Saída Digital
25
Ferramentas de Desenho
Retângulos
Círculos (elipses)
Linhas
Poli-linhas
Polígonos
Textos
OBS: Configurar o tamanho do TOOLS BOX, basta selecionar o item tools box
setup, no menu do DRAW.
26
Botão: Desenha um botão na tela. Associa-se ao botão comandos a serem
executados quando este for pressionado;
Gráfico de Tendência: (linha/barra): Exibe os valores de tendência em tempo
real. Cada dado é associado a uma cor que será exibida em formato de linha ou
de barra respectivamente;
Gráficos de Controle Estatístico: (X-BAR, R-BAR, S-BAR, Histograma e
XY Plot): Exibem informações dos controles estatísticos.
Cor: Permite colorir os objetos de acordo com valor corrente, alarme corrente
ou alarme não reconhecido.
Posição: Permite movimentar, aumentar, diminuir, ou fazer uma rotação de um
objeto associado a valores de um TAG. As opções podem trabalhar em
conjunto.
Preenchimento Proporcional: Permite preencher um objeto
proporcionalmente aos valores correntes da TAG associado. Dessa forma, por
exemplo, pode-se criar a animação de um tanque.
Visible: Permite tornar um objeto visível ou invisível de acordo com o valor de
um tag.
27
Command: Permite associar um conjunto de comandos a serem executados
quando o objeto é pressionado. Além disso pode associar a uma função de
teclado.
5.2.4 - Exercício
3-) Inclua na TELA1.ODF os links do tipo Data Link para exibir os valores dos
tags NIVEL (numérico) e Válvula (alfanumérico). Os Links deverão permitir que
o operador entre com valores via teclado. Ao terminar salve a tela. Exemplo:
28
Menu de Configuração do Data Link
4-) Com o programa VIEW veja a tela construída nos itens 1 e 2. Tente alterar
os valores nos links.
29
5-) Novamente altere a TELA1, incluindo a propriedade de Preenchimento
Proporcional no tanque, associando-o com TAG NIVEL. Coloque uma
propriedade de COR na válvula de forma que fique vermelha quando aberta e
verde quando fechada. Salve e teste a tela alterada.
30
Configuração do Link de Gráfico de Tendência
31
Menu de Configuração das Penas
32
9-) Inclua um Data Link: modificável na TELA1 com: tagname:
nó:PRGNIVEL.A_SCAN.
O FIX permite que os alarmes e mensagens sejam distribuídos entre 16 áreas (A-
P) no máximo. Cada uma dessas áreas recebe os alarmes que forem especificados
na configuração.
Por exemplo: A área A recebe alarmes e os envia para a tela. A área B recebe
alarmes e os envia para tela e para o arquivo de alarmes. Na configuração dos
blocos deverá ser informado para qual área de alarme deve ser enviado o alarme
gerado no bloco.
5.3.4 - Exercício
33
1-) No SYSTEM CONFIGURATION altere os serviços de alarme,
configurando o serviço Summary Display para exibir alarmes da área A. As
mensagens do operador devem ser gravadas em disco.
5-) Coloque na TELA1 um Data Link para mostrar o alarme corrente do tag
NIVEL (tagname: nó:NIVEL.A_CUALM).
7-) Utilize o editor de texto WORD PAD do Windows para ver o conteúdo do
arquivo de alarmes (diretório: \FIX32\ALM, arquivo: aammdd.ALM).
34
Abaixo estão listados os comandos principais da Linguagem de Comandos. No
manual Comand Language pode se encontrar todos os comandos com sua
respectivas explicações e exemplos.
Controle de Fluxo
GOTO n da linha
IF expressão
comando
[ELSE comando]
ENDIF
NULL
PAUSE valor
Controle de Alarmes
ALARMACK nó:tag
ALARMACKALL nome da tela
DISABLEALARM nó:tag
ENABLEALARM nó:tag
TOGGLEALARM nó:tag
Controle Automático/Manual
SETAUTO nó:tag
SETMANL nó:tag
TOGGLEMANL nó:tag
Controle da Varredura
OFFSCAN nó:tag
ONSCAN nó:tag
TOGGLESCAN nó:tag
Manipulação de Valores
GETVAL nó:tag.campo variável
RAMP nó:tag.campo %EGU
SETVAL nó:tag.campo valor
Controle de Telas
CLOSEPIC nome da tela/apelido
OPENPIC nome da tela [y,x,h,w] [apelido] [tag group]
35
REPLACEPIC nome da tela atual nome da tela próxima
SETNICKNAME apelido
Mensagens
MESSAGE texto
NOTE texto
PROMPT variável texto [x,y]
Controle de Aplicações
EXIT
PLAYSOUND arquivo de som .WAV
RUNTASK executável [ parâmetros ]
5.4.2 - Exercício
36
4-) Coloque na TELA1 um Data Link para ver o modo de execução do TAG
EVNIVEL (nó:EVNIVEL.A_SCAN).
5-) Na TELA1 inclua dois links de Botão. O primeiro deles deve parar a execução
do bloco de programa e o outro recomeçar a execução do bloco de programa.
37
7-) Faça um botão para retirar de varredura qualquer um dos tags da base de
dados.
38
Configuração do Grupos de Tags a coletar
39
OBS: Na versão 5.6/30 o Historical Collect é um ícone do grupo de programas, já
na versão 6.12, este aplicativo esta anexado no MISSION CONTROL.
GRUPOS DE PENAS
40
MODE: indica tipo de valor que será mostrado no gráfico: amostra, média,
maior ou menor.
GRUPO DE TEMPO
GRUPO DE GRÁFICOS
41
Menu de Configuração dos Gráficos
5.5.4 - Exercício
Em alguns projetos de automação tratamos com áreas diferentes da planta que têm
instrumentação e processos similares. Por exemplo: tancagem: são diversos
tanques com instrumentos como medidor de nível, medidor de temperatura,
válvulas de entrada de produto e válvula de drenagem, genericamente falando.
Pois bem, com o que conhecemos até aqui do FIX for Windows precisaríamos no
mínimo uma tela de visão geral da planta e outras tantas telas conforme o número
de tanques para fazer um detalhamento das áreas.
42
Usando o TGE pode-se agrupar os elementos de cada um dos tanques em grupos
diferentes e criar uma única tela genérica.
Esta ferramenta reduz o tempo de desenvolvimento das aplicações.
Por exemplo:
Tag Group: Grupo A
Symbol: VALVULA
Substitution: FIX:LSV01A.F_CV
Description: Válvula de alívio área A
Para utilizar os recursos do Tag Group nas telas serão usados nos links de dados
e/ou nas propriedades dinâmicas os nomes indicados na coluna SYMBOL no
lugar dos tags da base de dados. Desta forma, ao abrir a tela no programa VIEW
este irá questionar qual o grupo de tags a ser associado e com esta informação
buscará os dados do tag que estiver indicado naquele Grupo/Symbol na base de
dados.
No link de valor: Tagname: ?VALVULA
No View indique o Tag Group: GRUPOA
43
TAG que será exibido: LSV01A
5.7 - Exercício
1-) Crie na base de dados dois tags que representem dois sensores de temperatura
(blocos AI - analog input). Crie também dois tags que representam duas válvulas
(blocos DO - digital output).
2-) Utilizando o TGE, crie dois grupos de tags. Cada um deles deve conter dois
tag s de temperatura e dois tag s de válvula. Salve-os com nomes de GRUPO1 e
GRUPO2 respectivamente.
3-) Crie uma tela com dois links de valor conforme indicado abaixo:
Tagname: ?TEMPA
Tagname: ?TEMPB
Tagname: ?VAL_A
Tagname: ?VAL_B
44
4-) Salve a tela.
5-) No View peça para exibir a tela feita no item 3. Note que antes de abrir a tela
você será questionado sobre qual grupo de tags deverá ser utilizado. Teste a tela
com ambos os grupos.
6 - Exercício
a) Apresentar o sinótico.
45
Tabela de TAG s
TAG BLOCO I/O ADDRESS RANGE DESCRIÇÃO
TQAC AI 50 0 ~ 100 Tanque de material acído
TQALC AI 51 0 ~ 100 Tanque de Material alcalino
TQRES AI 52 0 ~ 200 Tanque de resíduos
PH AI 53 0 ~ 14 Medidor de PH
VAC DO 54:0 0~1 Valvula do tanque acído
VALC DO 54:1 0~1 Valvula do tanque alcalino
VRES DO 54:2 0~1 Valvula do tanque de
resíduos
MTO DO 54:3 0~1 Motor do tanque de resíduos
Programa de Simulação
PRGPRINC ALCALINO ACIDO
OBS. O programa principal deverá estar com START BLOCK ONSCAN habilitado, e
nas sub-rotinas NÃO .
46
2. Usando Bloco de Calculo, desenvolva a aplicação abaixo:
i=?
U I
AI CA
I=U/R
R
AI
47
1 - Configuração dos Drivers de Comunicação
Até agora você usou o driver de simulação, o qual é de grande valia para testes que não
requerem equipamento externo, e até para soluções onde determinadas tags não devem
estar conectadas a nenhum equipamento. Existem vários drives nacionais e estrangeiros
disponíveis no mercado, entretanto, na falta de um em específico, é possível desenvolvê-
lo a partir das rotinas do módulo I/O Driver Toolkit e a documentação do protocolo do
equipamento.
48
Hardware Setup - Stop Bits
Especifica o número de stop bits usados na comunicação (1 ou 2).
Hardware Setup - Parity
Especifica o tipo de paridade usado na comunicação (None, Odd ou Even).
Hardware Setup - Flow Control
Especifica o tipo de handshaking usado na comunicação (None, RTS/CTS ou
DTR/DSR).
Error Handling - Reply Timeout
Tempo máximo de espera em função do baud rate.
Error Handling - Delay
Tempo de espera antes de uma nova tentativa de comunicação, após a
concorrência do número máximo de retries configurado.
Error Handling - Retries
Número máximo de tentativas após a ocorrência de uma falha na comunicação.
Parameters
Contém campos relacionados a informações específicas de cada tipo de
hardware, variando de acordo com o driver que está sendo utilizado.
Advanced
Permite o acesso aos campos de configuração da porta de backup, os quais são
idênticos aos configurados para a porta primária.
1.2 - Device
Indica qual o dispositivo de campo com o qual o referido driver irá se comunicar.
49
Device Name
Associa um nome lógico ao seu device (até 5 caracteres alfanuméricos).
Primary Station
Identifica o número da estação primária do dispositivo de campo.
Backup Station
Identifica o número da estação backup do dispositivo de campo.
Description
Associa uma descrição ao device (opcional).
Hardware Options
Especifica o tipo de hardware a ser utilizado.
Block Write Support
Se habilitado o driver irá escrever vários registros de uma única vez. Caso
contrário, o driver irá escrever apenas um registro de cada vez.
50
Start Address
Especifica o endereço inicial do poll record, em questão, na memória do
dispositivo de campo.
End Address
Especifica o endereço final do poll record, em questão, na memória do
dispositivo de campo.
Length
Especifica o comprimento do poll record em questão.
Data Type
Especifica o tipo de dado coletado pelo poll record (ex. integer, unsigned,
signed, etc.).
Poll Time
Especifica a freqüência, em segundos, de aquisição dos dados do poll record,
quando não houver nenhum pedido de leitura/escrita.
Exception Type
Especifica o tipo de processamento (por exceção ou por tempo) a ser utilizado.
Dead Band
Especifica o valor que representa uma flutuação aceitável em valores
analógicos sendo lidos
.
1.4 - Conexão da Base de Dados com o Driver de Comunicação
51
Hardware Options: Indica qual o tipo de hardware que está sendo utilizado.
2 - Receitas
52
São as receitas básicas dos produtos, por exemplo receita de Shampoo. As
Master Recipes são normalmente criadas e modificadas pela engenharia de
processo e podem ter seu tamanho e destino modificados.
53
MOD LOG
Botões
Download - itens da receita para BD.
Upload - valores do BD para ítens receita.
Go to Item - salta para linha n.
Search - procura/substitui na coluna selecionada.
Clear Overrides - retira todos os valores de override da receita
aberta.
Cabeçalho
54
Units - descrição da unidade (área) do processo onde a receita
atuará (40 caracteres).
Product - descrição do produto (40 caracteres).
Standard Batch Size - quantidade total produzida pela receita.
Colunas da Planilha
Item - número do ítem originário da variável.
Identifier - identifica o tagname ou variável da receita.
Fórmula - fórmula do ítem da receita ou da variável.
Calc. Vale - valor corrente do item ou variável recalculado
automaticamente se houver alteração na fórmula.
Override Val - permite informar valores que substituirão
os valores calculados para itens/variáveis da receita.
Description - descrição do ítem (tagname/variável).
Uom - unidade de engenharia do ítem (medida).
Override Lo Lim/Hi Lim - maior/menor valor de override
que o operador pode informar na coluna override VAL.
Verify - controla a verificação da receita (on/off).
Obs.: - O Recipe Builder sempre retorna a tela do tipo em que foi dado o
comando EXIT para finalizá-lo.
- Pode-se proteger uma coluna usando a opção Edit Display Format
e desabilitando a opção modify.
2.3 - Download
2.4 - Upload
55
Pressionando o botão UPLOAD, os valores correntes que estiverem na base de
dados serão gravados em arquivo de receita. Porém, somente são alterados ítens
de receita que possuam valores numéricos/texto constantes.
2.5 - Fórmulas
56
# Remarks
Resultado: informações do campo
informado no Download.
# Batch-Uom
Resultado: uom informado no
cabeçalho da receita.
# Name
Resultado: abre uma receita ou salva
uma receita sem nome.
# Product
Resultado: nome produto.
# Scale
Resultado: fator para proporção da
receita ( ex.: 0,5 receita ).
# STD-Batch
Resultado: valor do Standard Batch
Size ( cabeçalho ).
# Tag-Group
Resultado: grupo de tag.
# Units
Resultado: área do processo que
utiliza a receita.
O aplicativo de Receitas permite que você faça uma adequação da Receita no caso
em que a Fórmula da receita não está ideal, usando os valores indicados na coluna
Override Value. O valor informado nesta coluna é limitado pelas colunas
LO/HI Override Lim. Neste caso as fórmulas serão recalculadas usando o valor
de Override .
57
2.7 - Descarregado/Gravando uma Receita via View
Tag: ProgRec
00 WAITFOR TEMP = 65
01 RUNTASK RCPDOWN/MREC1
2.10 - Exercício
2 - Crie uma tela com links dos tags que foram utilizados no ítem 1.
58
3 - Na tela do Recipe Builder, abra a receita escrita anteriormente e pressione o
botão DOWNLOAD. Verifique na tela do View que os valores da receita foram
enviados para a Base de Dados.
Texto: DESCARREGA
DESCARREGA Comandos: RUNTASK RCPDOWN /Mnome-receita
Texto: GRAVA
GRAVA
Comandos: RUNTASK RCPUP /Mnome-receita
Solução:
DECLARE # X STRING
FILELIST C:\FIX32\RCM\*.RCM #X SELECIONE UMA RECEITA
DECLARE #Y STRING
#Y = /M
STRCAT #Y #X
DECLARE #Z STRING
PROMPT #Z DOWN (D) OU UP (U)
IF #Z == D
RUNTASK RCPDOWN #Y
ELSE
IF #Z == U
RUNATSK RCPUP #Y
ENDIF
ENDIF
59
Solução do botão:
DECLARE #X STRING
DECLARE #Y STRING
DECLARE #NOVA STRING
#X = C:\FIX32\RCM\MATRIZ.RCM
#Y = .RCM
PROMPT #NOVA ENTRE COM O NOME DA RECEITA
STRCAT #NOVA #Y
DECLARE #Z STRING
DECLARE #W STRING
#Z = C:\FIX32\RCM\
STRCAT #Z #NOVA
#W = /M
COPY #X #Z
STRCAT #W #NOVA
RUNATSK RCPUP #W
3 - Servidor DDE
DDE - Dynamic Data Exchange - é uma facilidade da ambiente Windows que permite o
compartilhamento de áreas de memória para a troca de dados entre aplicativos.
O Fix for Windows possui um aplicativo que habilita a utilização do DDE. Este
aplicativo é denominado DDE SERVER (Servidor DDE). Quando o DDE Server está em
execução é possível trocar dados entre o Fix e outros aplicativos que também possuam
esta facilidade.
O DDE Client Support permite ao Fix interagir com os outros aplicativos como
cliente, isto é, usar os dados destes aplicativos tanto na base de dados quanto nas
telas.
60
que sejam lidos dados de outros aplicativos para a base de dados ou que sejam
escritas as informações da base de dados para outros aplicativos usando DDE
I/O Driver e endereços DDE nos blocos da base de dados.
Nas telas tanto nos links quanto nos botões e propriedades dinâmicas do processo
podem ser utilizados endereços DDE no lugar dos nomes dos tags.
Exemplo: No EXCEL:=EXCEL|C:\EXCEL\RELATORIO!R2C3
3.3 - Exercício
4 - Na base de dados do Fix inclua um tag analógico com o Device: DDE e com o
endereço: =EXCEL|C:\EXCEL5\VALOR1.XLS!R2C2 ( Tag: DDEAI ).
6 - Chame a tela que você criou no ítem anterior e verifique os valores. Troque os
valores dos links e verifique se a planilha foi alterada.
61
O DDE Server Support permite ao Fix interagir com os outros aplicativos como
servidor, isto é, transfere os dados do Fix para aplicativos que estejam
requisitando. Por exemplo: os links dos relatórios desenvolvidos na planilha
Excel.
3.5 - Relatórios
62
Menu do Excel v.5.0 com a opção Report ativada
63
Definition File Name: nome da planilha onde foi criado o lay-out
do relatório (não esqueça das aspas).
Por exemplo: C:\wdmacs\relatório.xls
Day: data em que será impresso o relatório. As opções são:
. Dia da semana - por exemplo: sunday, monday ...
. Dia do mês - por exemplo: 12, ...
Nota: Se a célula for deixada em branco o relatório será
executado todos os dias na horário escolhido.
Start Time : hora que o relatório deverá ser executado pela
primeira vez (HH:MM:SS ). Por exemplo: 16:30:00.
Nota: Se a célula for deixada em branco significa que o relatório será
escalonado por evento, isto é, a célula Event Tagname será preenchida
Repeat Interval: informe o valor entre 00:00:00 e 23:59:00 para
informar período do intervalo para repetir a impressão do relatório.
Nota: Se a célula for deixa da em branco o relatório será impresso
apenas no horário informado no campo Start Time.
Report Destination: determina o dispositivo de saída do relatório. As
opções são: F (arquivo especificado na célula Destination File Name),
P (impressora) ou FP (arquivo e impressora).
Destination File Name: nome do arquivo ( entre aspas ) onde o
relatório será escrito. Por exemplo: C:\wdmacs\relatorio.rpt
Event Tagname: informe o tag Digital Input ou Digital Output que
habilitará impressão do relatório. Quando o tag receber o valor 1
(close) o relatório será emitido. Para próxima impressão ele deverá
ser retornado para 0 ( open ) e em seguida para 1 ( close ).
64
O Excel deverá estar em execução para que o escalonador possa imprimir
os relatórios a serem escalonados.
Para testar inicie novamente o Excel e note que logo após as leituras das
macros, o escalonador vai preparar o escalonamento do relatório.
Mantenha o Excel em execução. Se desejar pode mantê-lo minimizado.
3.6 - Exercício
65
4 - Sistema de Segurança
Em um sistema supervisório há uma série de atividades que só devem ser executadas por
pessoal habilitado para tais funções. Quem altera a estratégia de supervisão e controle
deve saber o que está fazendo para não por em risco toda a instalação industrial. Da
mesma maneira, as telas de operação e os gráficos de dados históricos somente devem ser
alterados por profissionais responsáveis. Num ambiente distribuído, esta preocupação
torna-se ainda mais crítica, pois não é desejável que operadores de uma área interfiram
em outras células da planta sem que haja uma permissão e um objetivo definido.
66
Além disso, muitas vezes é pretendido estabelecer um acompanhamento da operação,
com o objetivo de monitorar o comportamento de operadores: se eles estavam atentos
quando ocorreram alarmes, se tomaram as decisões corretas no momento adequado, ou se
omitiram-se em situações críticas. Com o Fix é possível determinar exatamente quem
realizou as ações no decorrer do processo.
Contas de Grupos: os grupos são formados por duas ou mais pessoas. Nas
contas de grupo são declaradas os principais aplicativos e áreas de
segurança que são utilizadas pelo grupo. Uma vez declarados os grupos, pode-
se declarar os usuários individuais deste grupo;
67
Proteger de escrita um ou mais blocos da base de dados.
Conforme for sendo feito o planejamento das contas de usuários, tenha sempre o
cuidado de permitir somente ao System Administrator usar o aplicativo Security
Configuration. Esse cuidado impedirá que usuários não aptos alterem a sistema de
configuração.
68
Se você desejar, você pode criar uma conta pública que seja acessada por todos os
usuários. Essa conta não deve ter senha e deve ser carregada no instante que a
estação entrar em execução.
Podem ser configuradas até 254 áreas de segurança que podem ser
divisões funcionais ou físicas da planta. Cada área de segurança,
identificada por um número, pode restringir o acesso dos operadores a
69
telas, proteger um ou mais blocos da base de dados contra escrita. A cada
número de área de segurança é associado um nome de até 20 caracteres.
Como default aparecem letras do alfabeto.
70
Add: permite a inserção de uma nova conta de grupo.
Modify: permite alterar a conta de grupo selecionada.
Deleite: permite eliminar uma conta de grupo.
71
4.5.4 - Contas de Usuário
72
Janela de Configuração das Contas de Usuários
73
Application Features: exibe os recursos dos aplicativos associados ao
grupo. Para gerenciamento dos recursos, pressione o botão Modify
e proceda de forma similar às áreas de segurança.
74
Para inserir o Login Automático você deve pressionar o botão Add:
75
4.6.1 - Login
Janela de Login
4.6.2 - Logout
Janela de Logout
4.7 - Exercício
76
1 - Configure a estratégia de segurança abaixo:
5 - Rede
77
Uma das principais características do FIX DMACS e a sua capacidade de processamento distribuído. O
usuário pode conectar várias estações SCADA, VISTA ou PLANTTV usando protocolos nativos do
sistema, no caso do FIX, NETBIOS ( NETBIUI ) e ou TCP/IP.
Novell 4.x
IBM WARP SERVER
MICROSOFT ( Windows for WorkGroup 3.11 )
Para comunicar TCP/IP o ideal é usar o pacote MICROSOFT 32TCP/IP com Winsock 1.1, os demais tipo
de rede ( NOVELL e IBM ) é mais simples utilizar NETBIOS. Informações especificas consultar o Manual
System Setup, capitulo Network..
Você pode conectar uma rede NT ou 95 (32 bits ) com uma rede Windows for
WorkGroup 3.11 (16 bits ), que já vem com suporte de rede., basta configurar o
NETWORK SUPPORT do 3.11 ( com o do NT o FIX já comunica ).
78
Porém, se você estiver usando o Windows 3.1, que não vem com suporte de rede, é
necessário aquisitar os drivers para comunicar com NT. Este arquivos estão no CD do
NT, no diretório CLIENT/MSDOS. O Windows 3.1 só comunica via NETBIOS com o
NT, portanto se você tem versões de 16 bits e quer usar TCP/IP terá que atualizar o
Windows de 3.1 para 3.11.
5.2 Exercícios
79
1) Verificar se o windows já esta em rede, use NETDIAG ( caso esteja
usando Netbios ) ou PING ( TCP/IP ).
2) No SCU, selecione NETWORK SUPPORT.
3) Habilite a rede e clique no Advanced para selecionar protocolo.
4) Adicione os nós remotos e clique OK e salve.
5) De ShutDown e restart o FIX.
6) Crie um link de um tag de outra estação, vá para o View e escreva na
estação remota.
É importante ressaltar que o FIX só trafega dados pela rede, assim para enviar
arquivos entre as estações você terá que usar os serviços PEER-TO-PEER do
Windows (caso WorkGroup ou NT ) ou usar o FILE TRANSFER UTILITY (
somente disponível nas versões de 16 bits ), para usa-lo basta selecionar o
FILE SERVICE do SCU.
6.0 Exercício
O produto QWO é produzido a partir de uma mistura de AAA (120 litros), BBB (50
litros) e CCC (30 litros). Após ser agitada, essa mistura deve ser aquecida à 85 graus
80
Celsius, por alguns minutos. Depois de aquecido, o produto deve ser transferidos para o
caminhão tanque para transporte.
Projete a automação da produção de QWO desde o carregamento dos produtos até o seu
transporte. Faça o sinótico, a(s) tela(s) de operação, alarmes, tendências. Grave os dados
em arquivos históricos.
A B C
A B C
QWO
Tabela de TAG s
Programa de Simulação
PRGPRINEX2 PRGPRINEX22
81
2 setout CCC 30 2 open motor
3 setout QWO 0 3 subout 20 from QWO
4 setout TQTRUCK 0 4 addout 20 to TQTRUCK
5 setout TRUCK 0 5 delay 1
6 setout TEMP 25 6 IF TQTRUCK < 180 goto 3
7 delay 1 7 addout 10 to TRUCK
8 subout 24 from AAA 8 delay 1
9 subout 10 from BBB 9 IF TRUCK < 80 goto 7
10 subout 6 from CCC 10 delay 1
11 addout 40 to QWO
12 delay 1
13 IF QWO < 180 goto 8
14 addout 5 to TEMP
15 delay 1
16 IF TEMP < 85 goto 14
17 delay 1
18 call prgprinex22
19 goto 0
OBS. O programa principal deverá estar com START BLOCK ONSCAN habilitado, e nas sub-rotinas
NÃO .
ANEXO
82
Habilitando o carregamento em cache da tela no arquivo VIEW.INI. O parâmetro
CachedPictureCount na sessão [cache] do arquivo VIEW.INI deve ser alterado para
um valor maior que zero.
Carregando telas na memória cache.
Utilizando o SMARTDRV.SYS no arquivo CONFIG.SYS.
Utilizando o comando Resolve para otimizar cada tela.
Usando fontes do tipo TrueType.
Utilizando arquivos permanentes de swap.
Você deve usar o programa I/O Driver Control para aumentar a velocidade de um driver
não serial. Para isto, você primeiro deve incluir o parâmetro /p na linha de comando do
programa I/O Driver Control para que este possa acessar o comando Period no menu
Options. Em seguidas, selecione o I/O Driver na lista e reduza o valor do parâmetro
Period do default 5 (20 vezes por segundo) para 1 (100 vezes por segundo).
Nota: Lembre-se que a alteração do parâmetro Period vai afetar a performance geral do
sistema.
Utilize o processamento por exceção ou tempos maiores de scan para os tags que
não necessitam de processamento constante.
83
Utilize a fase para balancear o carregamento do seu sistema. Lembre-se que somente
será notado o efeito deste recursos em bases de dados grandes.
Você pode iniciar o View com uma tela default passando o parâmetro -f na linha de
comando. Por exemplo:
VIEW -f overview.odf
84
This document was created with Win2PDF available at http://www.daneprairie.com.
The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.