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2012 / 2013
COPPE
Instituto Alberto Luiz Coimbra de
Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia UFRJ
Ciência, tecnologia e inovação.
A arte de antecipar o futuro.
COPPE|UFRJ
2 Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia
Universidade Federal do Rio de Janeiro
COPPE/UFRJ
Instituto Alberto Luiz Coimbra de
Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Prédio do Centro de Gestão Tecnológica - CT2
Rua Moniz Aragão 360, Bloco 1
Cidade Universitária - Ilha do Fundão
CEP 21941-972
telefones (21) 3622-3477 e 3622-3478
fax (21) 3622-3463
e-mail: diretoria@coppe.ufrj.br
Diretoria Acadêmica
Av. Horácio Macedo 2030,
Prédio do Centro de Tecnologia,
Bloco G, sala 103, Cidade Universitária,
Rio de Janeiro - RJ
telefones: (21) 2562-7059 e 2562-7060
e-mail: subdirac@adc.coppe.ufrj.br
Endereço postal
COPPE/UFRJ
Caixa Postal 68501
CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ.
Assessoria de Comunicação
Dominique Ribeiro
telefone: (21) 3622-3406, 3622-3408 e 3622-3467
e-mail: asscom@adc.coppe.ufrj.br
Planeta COPPE Notícias:
www.planeta.coppe.ufrj.br
www.coppe.ufrj.br
ISBN 978-85-285-0155-1
Catálogo COPPE 3
2012 / 2013
COPPE
Instituto Alberto Luiz Coimbra de
P ó s - G ra d u a ç ã o e Pe s q u i s a d e E n g e n h a r i a
Universidade Federal do Rio de J aneiro
Diretor
Luiz Pinguelli Rosa
Vice-diretor
Aquilino Senra Martinez
Diretor de Assuntos Acadêmicos
Edson Hirokazu Watanabe
Diretor de Planejamento e Administração
Guilherme Horta Travassos
Diretor de Tecnologia e Inovação
Segen Farid Estefen
Diretor Adjunto de Tecnologia e Inovação
José Carlos da Costa Pinto
Índice
Introdução 7
11
Informações Gerais e Institucionais
Introdução
Informações
Gerais e Institucionais
Perfil
A COPPE tem por missão o ensino e a pesquisa na área da Engenharia, visando
formar recursos humanos de alto nível, assim como gerar novos conhecimentos que
promovam o desenvolvimento científico-tecnológico, econômico e social do país.
Uma importante e constante preocupação da COPPE é o padrão de excelência da
produção acadêmica, científica e tecnológica, sendo exigidos trabalhos de alta
qualidade tanto de seus docentes como dos seus alunos.
Esse padrão de excelência reflete-se, principalmente, na qualidade das teses
defendidas, nas publicações de seus docentes e alunos, assim como no alto nível dos
projetos de pesquisa desenvolvidos. Por exemplo, os doutorandos são incentivados
a, pelo menos, publicar um artigo em revista internacional de alto impacto.
Por intermédio da Fundação COPPETEC – a interface para contato com as empresas
–, a COPPE desenvolve pesquisas conveniadas de aplicação mais imediata; fornece
laudos de consultoria técnica; ministra cursos de especialização ou aperfeiçoamento
profissional e promove outras atividades complementares. Boa parte da receita
dessas atividades é investida na pesquisa básica e no ensino, que são os objetivos
primordiais da Instituição.
A busca continuada por uma maior qualidade acadêmica traduz-se na dedicação
exclusiva e em tempo integral exigida dos docentes/pesquisadores. Mesmo o
engajamento em projetos contratados é controlado pela COPPE, de modo a não
comprometer a dedicação ao ensino e à pesquisa básica em Engenharia.
A COPPE – primeira instituição de pós-graduação em Engenharia no Brasil – iniciou
suas atividades em 1963, serviu de modelo para muitas outras iniciativas similares
em diversas partes do país e continua a se destacar por ser centro irradiador de
conhecimentos e pela formação de recursos humanos e métodos de ensino para
universidades e centros de pesquisas brasileiros.
Estrutura Organizacional
A COPPE é uma das quatro unidades que constituem o Centro de Tecnologia (CT) da
Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Cidade Universitária, Ilha do Fundão. As
outras três são a Escola Politécnica, a Escola de Química e o Instituto de Macromoléculas.
Além de interagir com essas unidades, a COPPE mantém laços acadêmicos com
unidades de outros Centros da UFRJ, como os Institutos de Matemática, Física e
Geociências (todos os três pertencentes ao Centro de Ciências Matemáticas e da
12 Informações Gerais e Institucionais
feita diretamente nos Programas, que também se De acordo com a regulamentação vigente, o
responsabilizam pela seleção dos alunos. aproveitamento em cada disciplina é avaliado por
É permitido aos formandos, ainda na graduação, cursar meio de provas, exames, seminários e trabalhos,
disciplinas da COPPE. É considerado formando todo mediante os conceitos A (excelente), B (bom), C
aluno que houver completado um mínimo de 80% da (regular) e D (deficiente), correspondentes
carga horária exigida pelo curso que está realizando. respectivamente às notas três, dois, um e zero. São
Excepcionalmente, e desde que verificada a considerados aprovados em uma dada disciplina os
compatibilidade do horário, a COPPE poderá conceder alunos que lograrem A, B ou C como conceito final.
aos formandos da UFRJ ou de outras instituições O aproveitamento global de um aluno é medido pelo
reconhecidas de ensino superior, com bom coeficiente de rendimento acumulado (CRA), calculado
desempenho acadêmico, permissão para cursar pela média ponderada das notas equivalentes aos
disciplinas que não excedam 90 horas-aula por período conceitos, tendo por pesos o número de horas-aula
e totalizem até 180 horas-aula. Estas disciplinas das respectivas disciplinas.
poderão ter suas horas-aula computadas para o Conforme a Regulamentação dos Cursos vigente, o
mestrado, caso o aluno venha posteriormente a se CRA de um aluno inscrito ao mestrado, ao final desta
matricular na COPPE. Os formandos não pertencentes fase, deve ser igual ou superior a 2,0 (dois); caso
à UFRJ deverão apresentar declaração de sua contrário, ele não poderá passar à condição de
instituição, informando o horário de suas atividades candidato ao mestrado. Contudo, é importante
escolares obrigatórias. certificar-se dos regulamentos adicionais de cada
Informações gerais sobre os Programas, bem como Programa quanto ao aproveitamento acadêmico.
formulários para inscrição e solicitação de bolsas, Para ter sua matrícula mantida na COPPE, o aluno
podem ser obtidos na Secretaria de cada um deles, inscrito ao mestrado deverá satisfazer os seguintes
assim como na homepage da COPPE, padrões mínimos de aproveitamento:
www.coppe.ufrj.br. Alguns Programas, em virtude do
elevado número de candidatos, realizam testes de a) ao final do primeiro período que cursar na COPPE,
seleção, os quais, às vezes, também podem ser feitos ter CRA igual ou superior a 1,0 ou ao valor (nunca
em outras cidades do país. menor que 1,0) que for estipulado como mínimo pelo
Programa;
O candidato poderá ter de cursar disciplinas
preparatórias. A avaliação leva em conta também a b) ao final do segundo período que cursar na COPPE,
capacidade do candidato para o estudo e a pesquisa, ter CRA igual ou superior a 1,75 nos Programas que
bem como a possibilidade do aproveitamento futuro exigirem menos de 400 horas-aula, ou a 1,50 nos
dos conhecimentos que vai adquirir. Programas que exigirem 400 ou mais horas-aula;
Ao ser aceito em um Programa, o aluno entra na c) ao final dos períodos subsequentes, ter CRA igual
condição de “inscrito ao mestrado” ou “inscrito ao ou superior a 1,75;
doutorado”. Um dos docentes daquele Programa é d) obter sua candidatura ao mestrado em um prazo
designado seu orientador acadêmico, assistindo-o em máximo de dois anos a partir do início de suas
todos os assuntos referentes à escolha de disciplinas atividades na COPPE.
e à organização de um programa de estudos. O aluno que não satisfizer a esses padrões terá sua
O aluno que tiver completado o número de horas- matrícula automaticamente cancelada pelo
aula necessárias e for aprovado no processo de qua- Departamento de Registro, salvo se o Programa,
lificação (seminário de mestrado para os mestrandos excepcionalmente e por motivo relevante, julgar
e exame de qualificação para os doutorandos) para aceitável a permanência do aluno e solicitá-la em
entrar na fase de elaboração da dissertação ou tese tempo hábil à Comissão de Pós-graduação e Pesquisa.
passa a ser designado “candidato ao mestrado ou O aluno que não se inscrever em disciplinas em um
“candidato ao doutorado”. Seu programa de traba- determinado período letivo terá sua matrícula
lho será então dirigido por um docente orientador de cancelada.
dissertação ou tese oportunamente definido, e não O aluno tem um prazo máximo total de três anos
necessariamente o mesmo que foi seu orientador para obter o grau de Mestre, a partir da data em que
acadêmico na primeira fase do curso. iniciou suas atividades na COPPE. No caso do
14 Informações Gerais e Institucionais
doutorado, o aluno tem um prazo de três anos para coletivo de anais de Eventos; solicitação de cópias de
passar a candidato a doutorado, e um total de cinco artigos no exterior (BLDSC).
anos para obter o grau de Doutor, a partir do início de Para o usuário inscrito, a Biblioteca oferece o
suas atividades na COPPE. empréstimo domiciliar para livros e periódicos, o qual
Recomenda-se a leitura da Regulamentação dos varia em prazo e em número, dependendo da
Cursos (www.coppe.ufrj.br/ensino/cpgp.html) para categoria (professores do CT, alunos de graduação e
uma visão mais completa dos procedimentos de pós-graduação do CT, pesquisadores do CT,
admissão, controle escolar e concessão de graus, professores e alunos de outros centros da UFRJ, além
incluindo o número de horas-aula necessárias para de funcionários da UFRJ).
alcançar cada etapa. O regulamento válido para cada A Biblioteca Central disponibiliza a seguinte
aluno é aquele vigente na época do ingresso na infraestrutura:
COPPE. O aluno, se assim o desejar, pode optar por
- áreas de estudo individual ou em grupo, incluindo
um regulamento mais recente, desde que o faça
um mezanino com 300m² com capacidade para 56
formalmente e que sua opção seja total. Ou seja, não
lugares;
se pode optar por parte de um novo regulamento.
- um moderno sistema de ar refrigerado, que torna o
Bolsas de Estudo ambiente mais agradável para os usuários;
Há disponibilidade de bolsas para estudantes em tempo - Biblioteca Virtual do Centro de Tecnologia, com todos
integral. Essas bolsas resultam de auxílios do CNPq, os computadores ligados à rede da biblioteca,
da Capes e da FAPERJ ou de outras entidades operando exclusivamente com o software Aleph.
governamentais ou privadas. O acervo de todas as bibliotecas do Centro de
Como a concessão de bolsas obedece a um critério Tecnologia (Central e Setoriais), além de estar ligado
competitivo, recomenda-se que as solicitações sejam à rede Aleph do Sibi/UFRJ, está também disponível no
apresentadas respeitando os prazos estabelecidos. servidor próprio do Centro, localizado na Biblioteca
Na avaliação dos pedidos, levam-se em conta a Virtual, utilizando o mesmo software ALEPH.
extensão e a qualidade do curso de formação do Além disso, os alunos da COPPE têm acesso ao portal
candidato, bem como as referências fornecidas por de periódicos da Capes (www.periodicos.
professores do mesmo. capes.gov.br), que permite o acesso on-line a
No caso das bolsas do CNPq e Capes, a duração é a publicações científicas mais importantes em
seguinte: engenharia.
a) mestrado: 24 meses; Laboratórios, Oficinas e Recursos
b) doutorado: 48 meses. Computacionais
Bibliotecas e Livrarias Cada Programa da COPPE possui seus próprios
laboratórios e recursos computacionais. Contudo, o
A Biblioteca Central do Centro de Tecnologia está
caráter multidisciplinar que caracteriza os trabalhos
situada no Bloco B, 2° andar, e funciona de 2ª a 6ª
de pós-graduação pode levar eventualmente um aluno
feiras das 8h às 18h. O seu acervo está voltado
de determinado Programa a necessitar de
basicamente para Ciência e Tecnologia e encontra-se
equipamentos ou instalações de outro Programa.
protegido por um sistema eletrônico antifurto. Neste caso, ele deverá solicitar ao Programa no qual
Aos seus usuários, são oferecidos os seguintes serviços está inscrito um contato com o Programa que possui
locais e remotos via rede: consulta local; empréstimo as facilidades em questão, para saber se estas estão
domiciliar; reserva para empréstimo; empréstimo entre disponíveis para serem utilizadas, e pedir a permissão
bibliotecas; serviço de acesso às bases de dados via para tal.
Internet; pesquisa bibliográfica em CD-ROM (bases A COPPE possui dois computadores de alto
de dados assinadas pela biblioteca); COMUT on-line; desempenho instalados no núcleo de atendimento
serviço de cópias (com operador e autosserviço); em computação de alto desempenho (NACAD).
consulta às microfichas do catálogo coletivo nacional Maiores informações em www.nacad.ufrj.br.
de periódicos; consulta às microfichas do catálogo
Catálogo COPPE 15
2012 / 2013
Programa de
Engenharia Biomédica
Corpo Docente
Alexandre Visintainer Pino, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 2004) pino@peb.ufrj.br
Alysson Roncally Silva Carvalho, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 2006) roncally.carvalho@peb.ufrj.br
Antonio Fernando Catelli Infantosi, Ph.D.
(Imperial College, 1986) afci@peb.ufrj.br
Antonio Giannella Neto, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1988) agn@peb.ufrj.br
Antonio Mauricio Ferreira Leite Miranda de Sá, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1988) amflms@peb.ufrj.br
Flavio Fonseca Nobre, Ph.D.
Localização
(Imperial College, 1981) flavio@peb.ufrj.br
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Av. Horácio Macedo 2030, Frederico Caetano J. Assis Tavares, D.Sc.
Prédio do Centro de Tecnologia, (COPPE/UFRJ, 2002) jandre@peb.ufrj.br
Bloco H, sala 327, Cidade Universitária. João Carlos Machado, Ph.D.
Telefones: (21) 2562-8629, 2562-8630 (University of Washington, 1983) jcm@peb.ufrj.br
e 2562-8631
Fax: (21) 2562-8591
Jurandir Nadal, D.Sc.
e-mail: secretaria@peb.ufrj.br (COPPE/UFRJ, 1991) jn@peb.ufrj.br
website: www.peb.ufrj.br Luciano Luporini Menegaldo, D.Sc.
(USP, 2001) luciano@peb.ufrj.br
Endereço postal
COPPE/UFRJ
Marcio Nogueira de Souza, D.Sc.
Programa de Engenharia Biomédica (COPPE/UFRJ, 1995) souza@peb.ufrj.br
Caixa Postal 68510 Marco Antonio Von Kruger, Ph.D.
CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ. (University of Leicester, Inglaterra, 2000)
Coordenador mavk@peb.ufrj.br
Jurandir Nadal Renan Moritz Varnier Rodrigues de Almeida, Ph.D.
(University of Virginia, 1993) renan@peb.ufrj.br
Roberto Macoto Ichinose, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 2004) macoto@peb.ufrj.br
Rosimary Terezinha de Almeida, Ph.D.
(Linköping University, 1996) rosal@peb.ufrj.br
18 Engenharia Biomédica
Programa de
Engenharia Civil
Corpo Docente
Alexandre Gonçalves Evsukoff, Dr.
(INPG, 1998) alexandre.evsukoff@coc.ufrj.br
Alvaro Luiz Gayoso de Azeredo Coutinho, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1987) alvaro@nacad.ufrj.br
Anna Laura Lopes da Silva Nunes, D.Sc.
(École Polytechnique, Universidade de Montréal, 1997)
alaura@coc.ufrj.br
Beatriz de Souza Leite Pires Lima, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1996) bia@coc.ufrj.br
Breno Pinheiro Jacob, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1990) breno@coc.ufrj.br
Localização Carlos Magluta, D.Sc.
Universidade Federal do Rio de Janeiro, (COPPE/UFRJ, 1993) magluta@coc.ufrj.br
Av. Horácio Macedo 2030,
Prédio do Centro de Tecnologia, Cláudio Fernando Mahler, D.Sc.
Bloco B, sala 101, Cidade Universitária. (COPPE/UFRJ, 1994) mahler@coc.ufrj.br
Telefones: (21) 2562-8461, 2562-8463 Edison Castro Prates de Lima, D.Sc.
e 2562-7390 (COPPE/UFRJ, 1977) edison@coc.ufrj.br
Fax: (21) 2562-8464
Eduardo de Miranda Batista, D.Sc.
e-mail: coordpec@coc.ufrj.br
website: www.coc.ufrj.br (Université de Liège, 1988) batista@coc.ufrj.br
Eduardo de Moraes Rego Fairbairn, Dr.Ing.
Endereço postal (Université Paris IV, 1984) eduardo@coc.ufrj.br
COPPE/UFRJ
Programa de Engenharia Civil
Fernando Artur Brasil Danziger, D.Sc.
Caixa Postal 68506 (COPPE/UFRJ, 1990) danziger@coc.ufrj.br
CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ. Fernando Luiz Bastos Ribeiro, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1991) fernando@coc.ufrj.br
Coordenador
Fernando Luiz Bastos Ribeiro Flávio César Borba Mascarenhas, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1990) flavio@coc.ufrj.br
Francisco de Rezende Lopes, Ph.D.
(University of London, 1979) flopes@coc.ufrj.br
Francisco José Casanova de Oliveira e Castro, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1995) casanova@coc.ufrj.br
22 Engenharia Civil
Programa de
Engenharia Elétrica
Corpo Docente
Afonso Celso Del Nero Gomes, D.Sc.
(COPPE/UFRJ,1980) nero@coep.ufrj.br
Alexandre Pinto Alves da Silva, Ph.D.
(University of Waterloo, 1992) alex@coep.ufrj.br
Aloysio de Castro Pinto Pedroza, Dr.
(Univ. Paul Sabatier, LAAS, 1985) aloysio@gta.ufrj.br
Amit Bhaya, Ph.D.
(U.C. Berkeley, 1986) amit@nacad.ufrj.br
Antônio Carlos Ferreira, Ph.D.
(University of Cambridge, 1996) ferreira@ufrj.br
Antonio Carlos Moreirão de Queiroz, D.Sc.
Localização (COPPE/UFRJ, 1990) acmq@ieee.org
Universidade Federal do Rio de Janeiro Antonio Carlos Siqueira Lima, D.Sc.
Av. Horácio Macedo 2030, (COPPE/UFRJ, 1999) acsl@dee.ufrj.br
Prédio do Centro de Tecnologia, Antonio Carneiro de Mesquita Filho, Dr. d’État
Bloco H, sala 321, Cidade Universitária.
(Univ. Paul Sabatier, 1980) mesquita@coe.ufrj.br
Telefones: (21) 2562-8625 e 2562-8626
Fax: (21) 2562-8627 Antonio Petraglia, Ph.D.
e-mail: secexpee@coppe.ufrj.br (UCSB, 1991) antonio@coe.ufrj.br
website: www.pee.ufrj.br Carlos Eduardo Pedreira, Ph.D.
Endereço postal (University of London, 1987) pedreira@ufrj.br
COPPE/UFRJ Carmen Lucia Tancredo Borges, D.Sc.
Programa de Engenharia Elétrica (COPPE/UFRJ, 1998) carmen@dee.ufrj.br
Caixa Postal 68504 Djalma Mosqueira Falcão, Ph.D.
CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ. (University of Manchester, 1981) falcao@nacad.ufrj.br
Coordenador Edson Hirokazu Watanabe*, D.Eng.
Antônio Carlos Ferreira (TIT Tokyo, 1981) watanabe@coe.ufrj.br
Eduardo Antonio Barros da Silva, Ph.D.
(University of Essex, 1995) eduardo@lps.ufrj.br
Eugenius Kaszkurewicz**, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1981) eugenius@nacad.ufrj.br
Fernando Antônio Pinto Barúqui, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1999) fbaruqui@pads.ufrj.br
32 Engenharia Elétrica
por objetivo ampliar e aprofundar o conhecimento As áreas de concentração cobrem um amplo espectro
dos alunos, formando uma base sólida para a de tópicos relevantes para a engenharia elétrica e
elaboração das teses. suas aplicações. Estas áreas se desdobram
A inscrição de candidatos é feita on-line no site do coerentemente por 28 linhas de pesquisa, as quais
PEE (www.pee.ufrj.br). O processo de seleção se abrigaram 127 projetos em 2010. O PEE vem
baseia na análise curricular e pode envolver provas. A mantendo-se atualizado com as tendências da
COPPE adota um sistema trimestral para os cursos, e engenharia elétrica, introduzindo novas disciplinas e
a inscrição para o doutorado pode ocorrer para os três novas linhas de pesquisa – conforme estas vão se
primeiros períodos letivos. Para o mestrado, a inscrição consolidando como eficientes – e formando, novas
é feita apenas para o primeiro período letivo, em parcerias acadêmicas e com empresas de ponta, para
determinada época anunciada pelo site do PEE, enfrentar os desafios científicos e tecnológicos que se
ocorrendo, tipicamente, a partir de setembro do ano colocam em nível internacional para a pesquisa em
anterior. engenharia elétrica.
Abaixo estão descritas, resumidamente, as linhas de
Bolsas de Estudos pesquisas de cada área.
Para alunos em tempo integral, poderão ser concedidas
bolsas de estudo da Capes ou do CNPq (Bolsas de Área de Controle, Automação
Demanda Social). e Robótica
Outra modalidade de bolsa de estudo é aquela Análise e Projeto de Sistemas de Controle
destinada a docentes ou técnicos de universidades Avançado
brasileiras, concedida por intermédio do Programa de Esta linha engloba as atividades relativas aos Sistemas
Qualificação Institucional (PQI/Capes) pela instituição Lineares, Não Lineares e Adaptativos. Os tópicos
de origem. atualmente pesquisados, e os docentes envolvidos,
Estudantes estrangeiros devem solicitar bolsa de são:
estudo PEC-PG (Programa de Estudos de Convênio - Controle Não Linear e Adaptativo
Pós-Graduação) junto à representação diplomática (Liu, Lizarralde e Ramon)
brasileira (Embaixada ou Consulado) em seus países :: Estabilidade, convergência e robustez de sistemas
de origem. Os prazos de inscrição para o PEC-PG não lineares de controle;
devem ser obtidos diretamente junto às representações :: Controladores adaptativos;
diplomáticas brasileiras no exterior. Para dar entrada :: Aplicações para máquinas elétricas, robôs, veículos
nesse pedido, o candidato deve ter em mãos uma e processos industriais;
Carta de Aceitação do Programa de Engenharia Elétrica :: Controle de estrutura variável e modos deslizantes;
da COPPE. Para conceder esta carta, o Programa :: Sistemas não lineares e variantes no tempo;
deve receber do candidato o pedido de inscrição no :: Sistemas multivariáveis, não lineares e variantes no
curso de mestrado ou doutorado com a antecedência tempo;
necessária, e com a documentação correspondente :: Controle de modo dual adaptativo/robusto.
completa, de modo que possa analisar os dados e Sistemas Lineares Multivariáveis
enviar a resposta ao candidato dentro do prazo fixado (Afonso)
pelo PEC-PG. Excepcionalmente, candidatos :: Análise e projeto de compensadores; aplicação de
estrangeiros poderão ser contemplados com bolsa de métodos geométricos, algébricos e frequenciais;
estudo de Demanda Social. :: Sensibilidade paramétrica e robustez; aspectos
estruturais, numéricos e computacionais;
Áreas Acadêmicas :: Sistemas multivariáveis parcialmente dinâmicos;
e Linhas de Pesquisa :: Projeto de controladores robustos multivariáveis
O Programa de Engenharia Elétrica possui as utilizando o Método do Lugar Característico;
seguintes áreas de concentração: :: Controle de mancais e mancais-motores magnéticos.
Controle, Automação e Robótica; Sistemas de Robótica
Energia Elétrica; Eletrônica; Eletrônica de Potência e (Liu, Lizarralde e Ramon)
Inteligência Computacional. :: Controle avançado de sistemas robóticos;
Catálogo COPPE 35
2012 / 2013
COE817 Tópicos Especiais em Sistemas Distribuídos COE885 Tópicos Especiais em Teste de Circuitos e
COE818 Tópicos Especiais em Processamento Adaptativo Sistemas Integrados
de Sinais COE887 Tópicos Avançados em Qualidade de Serviços
COE825 Tópicos Especiais em Comunicação Multimídias COE888 Tópicos Especiais em Sistemas de Distribuição
COE827 Tópicos Especiais em Cálculo para Sistemas COE889 Tópicos Especiais em Integração de Serviços
Concorrentes na Internet
COE828 Tópicos Especiais em Redes de Computadores COE890 Teoria da Informação
COE829 Tópicos Especiais em Protocolos de Comunicação COE894 Elementos Finitos Aplicados a Máquinas
COE830 Tópicos Especiais em Sistemas de Controle Elétricas
COE831 Modelos Dinâmicos de Sistemas de Grande COE895 DSPs: Fundamentos e Aplicações
Porte COE896 Tóp ência
COE832 Seminário em Controle COE897 Supercondutividade e Aplicações
COE833 Tópicos Avançados em Sistemas Não Lineares COE898 Tópicos em Projeto de Máquinas Elétricas
COE834 Tópicos Avançados em Sistemas Lineares COE899 Tópicos Especiais em Eletrônica de Potência II
COE835 Controle Adaptativo CPE710 Redes Móveis
COE836 Projeto de Sistemas Multivariáveis CPE713 Aplicações de Microprocessadores em Eletrônica
COE838 Sistemas Híbridos e Assíncronos de Potência
COE843 Tópicos Especiais em Controle Inteligente CPE715 Tópicos Especiais em Controle de Máquinas e
COE845 Otimização e Controle Ótimo Automação Industrial
COE846 Controle Robusto H-Infinito CPE716 Tópicos Especiais em Redes Móveis
COE850 Tópicos Especiais em Sistemas de Potência CPE717 Tópicos Especiais em Redes de Computadores
COE851 Tópicos Especiais em Análise de Redes Elétricas Avançadas
COE853 Tópicos em Dinâmica e Controle de Sistemas CPE718 Tópicos Especiais em Quantização Vetorial
de Potência CPE719 Tópicos Especiais em Inteligência
COE861 Ondas e Cálculo de Campos em Linhas de Computacional
Transmissão CPE720 Compactação de Sinais
COE862 Complementos de Regimes Transitórios CPE721 Redes Neurais Feedforward
COE863 Sobretensões e Coordenação de Isolamento CPE722 Redes Neurais Não Supervisionadas e
COE864 Introdução a Métodos Especiais de Análise do Clusterização
Comportamento Eletromagnético CPE723 Otimização Natural
COE865 Métodos Especiais de Comportamento CPE724 Inferência Estatística
Eletromagnético CPE725 Lógica Matemática
COE867 Aplicação de Sistemas Inteligentes em CPE726 Análise de Clusters
Sistemas de Potência CPE727 Tópicos em Classificação
COE868 Aplicação de Métodos Tensoriais em Sistemas CPE728 Autonomia e Segurança em Redes de
de Potência Computadores
COE869 Tópicos Especiais em Máquinas Elétricas CPE729 Segurança em Redes de Computadores
COE870 Tópicos Especiais em Sensoriamento Remoto CPE730 Inteligência de Enxame
COE871 Processamento Digital de Imagens CPE737 Técnicas de Otimização em Sistemas de
COE873 Tópicos Especiais em Processamento de Sinais Engenharia
COE874 Tópicos Especiais em Processamento de Vídeo CPE739 Sistemas a Eventos Discretos
COE875 Tópicos Especiais em Processamento Digital CPE740 Tópicos Avançados em Controle de Sistemas
de Sinais Robóticos
COE876 Tópicos Especiais em Processamento de Sinais CPE741 Mancais Magnéticos
Multitaxas CPE742 Tópicos Especiais em Projeto de Circuitos
COE877 Tópicos Especiais em Projeto de Filtros Integrados Analógicos
Analógicos CPE743 Controle Supervisório
COE879 Técnicas Avançadas de Controle de Sistemas CPE744 Otimização Aplicada a Problemas de
de Potência Comunicações
COE881 Compressão de Imagens CPE745 Tópicos Especiais em Separação de Fontes
COE882 Tópicos Avançados em Protocolos de Alta CPE746 Introdução à Modelagem Probabilística
Velocidade CPE750 Proteção de Sistemas Elétricos
COE884 Tópicos Especiais em Sistemas Distribuídos CPE751 Reconhecimento de Padrões
42 Engenharia Elétrica
Programa de
Engenharia Mecânica
Corpo Docente
Albino José Kalab Leiroz, Ph.D.
(UC. Irvine, 1996) leiroz@mecanica.ufrj.br
Anna Carla Monteiro de Araujo, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 2004) anna@mecanica.ufrj.br
Antônio MacDowell de Figueiredo, Dr.Ing.
(Universität Stuttgart, 1980) amdf@mecanica.ufrj.br
Átila Pantaleão Silva Freire, Ph.D.
(University of Cambridge, 1987) atila@mecanica.ufrj.br
Carolina Palma Naveira Cotta, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 2009) carolina@mecanica.ufrj.br
Daniel Alves Castello, D.Sc.
Localização
(COPPE/UFRJ, 2004) castello@mecanica.ufrj.br
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Av. Horácio Macedo 2030, Fernando Alves Rochinha, D.Sc.
Prédio do Centro de Tecnologia, (PUC-Rio, 1990) faro@mecanica.ufrj.br
Bloco G, sala 204, Cidade Universitária. Fernando Augusto de Noronha Castro Pinto, Dr.-Ing.
Telefones: (21) 2562-8366, 2562-8392, (Technische Universität Hamburg-Harburg, 1996)
2562-8370, 2562-8371 e 2562-8367 fcpinto@mecanica.ufrj.br
Fax: (21) 2562-8383
e-mail: coordpem@mecanica.ufrj.br Fernando Pereira Duda, D.Sc.
website: www.mecanica.ufrj.br (COPPE/UFRJ, 1996) duda@mecanica.ufrj.br
Gustavo César Rachid Bodstein, Ph.D.
Endereço postal
(Cornell University, 1993) gustavo@mecanica.ufrj.br
COPPE/UFRJ
Programa de Engenharia Mecânica Helcio Rangel Barreto Orlande, Ph.D.
Caixa Postal 68503 (NCSU, 1993) helcio@mecanica.ufrj.br
CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ. José Herskovits Norman, Dr.Ing.
Coordenador (Paris IX, 1982) jose@optimize.ufrj.br
Fernando Pereira Duda José Luís Lopes da Silveira, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1996) jluis@mecanica.ufrj.br
Jules Ghislain Slama, D.Sc.
(Marseille II, 1988) jules@mecanica.ufrj.br
Juliana Braga Rodrigues Loureiro, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 2008) jbrloureiro@mecanica.ufrj.br
44 Engenharia Mecânica
O PEM tem reconhecida reputação internacional, em que são estudadas novas formas de caracterizar
ilustrada pela participação de seus docentes em o aeroporto como fonte de ruído. Aplicação da
Conselhos Científicos de entidades internacionais, Abordagem Equilibrada da OACI em controle de ruído
em Comitês Científicos dos principais congressos aeroportuário.
internacionais na área, na organização de :: Desenvolvimento de um Sistema Computacional
conferências internacionais realizadas no Brasil e no para Otimização na indústria aeronáutica, em contrato
exterior, bem como na editoria e na participação em com Dassault Aviation, na França.
Conselhos Editoriais das principais revistas científicas
:: Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em
internacionais.
Materiais e Estruturas Inteligentes. O Grupo de
Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento Fenômenos Lineares e Caos faz parte deste Instituto
Tecnológico com a Indústria apoiado pelo CNPq, FAPEMIG e PETROBRAS.
O PEM desenvolve ou desenvolveu vários projetos de
pesquisa conjunta e serviços de consultoria para Áreas de Pesquisa
diversas empresas. Entre alguns destes recentes Acústica, Vibrações e Dinâmica; Projeto de Máquinas,
projetos, podem ser citados: Fabricação e Robótica; Mecânica dos Fluidos;
:: O projeto Fumaça Preta, contratado pela Prefeitura Mecânica dos Sólidos e Integridade Mecânica dos
Municipal do Rio de Janeiro para controle de emissão Materiais; Termociências e Engenharia Térmica;
de poluentes de motores a diesel; Microfluídica e Microssistemas.
:: O projeto Sara do Programa Uniespaço, financiado Acústica, Vibrações e Dinâmica
pela Agência Espacial Brasileira (AEB), que visa a A área de Acústica, Vibrações e Dinâmica compreende
caracterização e análise de desempenho termo- o estudo dos fenômenos propagatórios e dinâmicos
mecânico de sistemas de proteção térmica de satélites na mecânica. Os temas de pesquisa podem ser
recuperáveis; agrupados nas seguintes linhas temáticas:
:: O projeto de Análise de Impacto Ambiental da Fontes sonoras: dentre as pesquisas com fontes,
Unidade de Concentrado de Urânio da INB (Indústrias destacam-se a investigação dos mecanismos de
Nucleares do Brasil), em Caetité, Bahia. Dois projetos geração de ruído por escoamentos turbulentos e a
foram concluídos, e um encontra-se em andamento, geração vibroacústica.
para avaliar a migração de rejeitos radioativos em
Propagação de ondas: abordam-se os problemas direto
solos dessa unidade de mineração e beneficiamento
e inverso de propagação de ondas em meios não
de urânio;
homogêneos, com aplicações em isolamento acústico
:: O projeto de implantação no Brasil do método Flash por divisórias laminadas, prospecção geológica e
de identificação de difusividade térmica, realizado ensaios não destrutivos.
em parceria com o INMETRO, com financiamento
Acústica de salas: investiga-se o projeto acústico de
pelo CNPq;
ambientes, com ênfase na utilização de modelos
:: O projeto de simulação e análise de células a computacionais de simulação e de maquetes para a
combustível do tipo PEM, realizado dentro do Programa análise do comportamento acústico de salas. Técnicas
Nacional de Células a Combustível do MCT, em de processamento digital de sinais são aplicadas a
parceria com o Cepel; medições acústicas em salas e à determinação de
:: O projeto Nanofluidos, realizado em parceria com o parâmetros de qualidade acústica. Desenvolvem-se
Cenpes e o INMETRO, visando a prospecção de técnicas de realidade virtual acústica em salas.
aplicações desta nova classe de fluidos de engenharia, Materiais acústicos: estudam-se modelos e materiais
mormente aquelas ligadas aos novos para absorção sonora e para controle da transmissão,
desenvolvimentos tecnológicos em geração e e analisam-se os procedimentos metrológicos
conservação de energia. associados à caracterização do comportamento de
:: O projeto Estudos para elaboração de curvas de materiais e sistemas construtivos.
ruído e/ou análise de sensibilidade ao ruído aeronáutico/ Controle de ruído e vibração: estudam-se os efeitos
campanhas de monitoramento com a INFRAERO, do ruído no homem, a poluição sonora e a legislação
Catálogo COPPE 47
2012 / 2013
da UFRJ (CT2), foi constituído com o objetivo de estudar identificação de propriedades de materiais. O LMS
sistemas compactos de separação ar/líquido/líquido. conta hoje com um parque computacional moderno e
Ele possui um sistema hidráulico com tubulações de integrado ao Núcleo de Computação de Alto
2", 3" e 4" completamente instrumentado, e que Desempenho (NACAD) da COPPE/UFRJ para aplicações
opera com misturas de ar, fluido modelo e água. As em computação de alto desempenho. A pesquisa em
condições de vazão e pressão são semelhantes às métodos numéricos envolve não só a utilização de
encontradas em processos industriais com vazão pacotes comerciais de elementos finitos como
máxima de 20 m³/h na tubulação de 4". O sistema é ABAQUS©, mas também o desenvolvimento de
automatizado e monitorado por instrumentação que códigos próprios, integrados ou não, aos códigos
representa o estado da arte na medição das comerciais. Adicionalmente, o grupo do LMS tem
propriedades de escoamentos de fluidos. O sistema estabelecido parcerias com outros laboratórios para
conta com 4 grandes reservatórios de 4 m3 e 1 realização de experimentos e protótipos. No próprio
separador principal gravitacional com 8 m3. Quatro programa, podemos citar o LTTC – Laboratório de
bombas de cavidade progressiva alimentam os circuitos Transmissão e Tecnologia de Calor – na área de
de trabalho, sendo monitoradas por medidores de vazão termoelasticadade, o LAVI – Laboratório de Acústica
do tipo Coriolis (óleo), magnéticos (água) e por geração e Vibrações – na área de identificação de propriedades
de vórtice. A seção de testes é modular; esta materiais. Em outros Programas, destaca-se a parceria
flexibilidade permite o ensaio de equipamentos vários, com o Programa de Metalurgia e Materiais, no
incluindo separadores compactos, convencionais, ou desenvolvimento de pesquisa na área de Materiais
uma combinação destes em paralelo ou em série. O Compósitos e Processos de Fabricação de materiais
laboratório possui instrumentação científica baseada nanoestruturados, e com o Programa de Engenharia
em anemometria térmica (AT), anemometria laser Civil, na área de identificação estrutural.
Doppler (ALD), velocimetria por imagem de partículas
Laboratório Multidisciplinar de Otimização em
(VIP), método do dimensionamento por sombras (DS),
Engenharia (OptimizE)
sensores eletrorresistivos, além de outras técnicas
Dedica-se à pesquisa, desenvolvimento tecnológico e
relevantes à quantificação de escoamentos multifásicos.
formação, na área de Otimização em Engenharia.
Laboratório de Mecânica dos Fluidos e Aerodinâmica Desenvolve técnicas numéricas básicas e ferramentas
(LabMFA) computacionais para otimização e suas aplicações
As atividades do Laboratório de Mecânica dos Fluidos e em diversos ramos da engenharia.
Aerodinâmica estão voltadas para as seguintes linhas
A biblioteca Faipa (“Feasible Arc Interior Point
de interesse: estudos experimentais e numéricos de
escoamento, ao redor de corpos aerodinâmicos e Algorithm”) é uma coleção de códigos em MATLAB e
rombudos; energia eólica; simulação numérica de ondas FORTRAN para otimização não linear bastante
com superfície livre; escoamentos em baixos números utilizada pelo meio acadêmico e empresarial.
de Reynolds; método dos vórtices; e método dos Desenvolvida no OptimizE, a mesma é objeto
elementos de contorno. Os recursos do laboratório permanente de atividades de P&D que visam
incluem dois túneis de vento subsônicos; instrumentação incrementar a sua funcionalidade e eficiência.
para medir velocidade, pressão e força; estações de O laboratório desenvolve pesquisa e software em
trabalho e microcomputadores tipo PC. otimização estrutural, abrangendo uma larga gama
Laboratório de Mecânica dos Sólidos (LMS) de problemas para estruturas discretas, tais como
No LMS, trata-se, principalmente, da modelagem e treliças, vigas e placas, e também a otimização de
simulação numérica para análise dinâmica e estática forma e topologia de sólidos. Diversas aplicações da
de tensões, considerando efeitos de linearidade e não otimização em outros campos da engenharia são
linearidade geométricas e dos materiais. O principal desenvolvidas em cooperação com engenheiros e
foco da pesquisa é a proposição de formulações cientistas que atuam em outras disciplinas.
matemáticas e de algoritmos numéricos adequados A equipe do OptimizE lidera, com apoio de projeto
para resolver os modelos resultantes. Mais PRONEX de CNPq/CAPES, o Grupo de “Excelência
recentemente, os esforços no campo do controle e a em Otimização em Engenharia”, com a participação
identificação de estruturas têm conduzido ao de engenheiros e pesquisadores da UFRJ, ITA, USP,
desenvolvimento de protótipos e experiências para UFABC, UFLF e UFOP, no Brasil. Dentre as instituições
54 Engenharia Mecânica
Programa de
Engenharia Metalúrgica
e de Materiais
Corpo Docente
Achilles Junqueira Bourdot Dutra, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1989) adutra@metalmat.ufrj.br
Carlos Alberto Achete, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1987) achete@metalmat.ufrj.br
Célio Albano da Costa Neto, Ph.D.
(Illinois Institute of Technology, 1996) celio@metalmat.ufrj.br
Dilson Silva dos Santos, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1996) dilson@metalmat.ufrj.br
Enrique Mariano Castrodeza, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 2002) castrode@metalmat.ufrj.br
Fernando Luiz Bastian, Ph.D.
Localização (University of Cambridge, 1978) fbastian@metalmat.ufrj.br
Universidade Federal do Rio de Janeiro Gabriela Ribeiro Pereira, D.Sc.
Av. Horácio Macedo 2030, (COPPE/UFRJ, 2010) gpereira@metalmat.ufrj.br
Prédio do Centro de Tecnologia,
Bloco F, sala 210, Cidade Universitária. Glória Dulce de Almeida Soares, D.Sc.
Telefones: (21) 2562-8540 e 2562-8500 (COPPE/UFRJ, 1990) gloria@metalmat.ufrj.br
Fax: (21) 2290-1544 e 2280-7443 Isabel Cristina Pereira Margarit Mattos, D.Sc.
e-mail: secretaria@metalmat.ufrj.br (COPPE/UFRJ, 1997) margarit@metalmat.ufrj.br
website: www.metalmat.ufrj.br
João da Cruz Payão Filho, Dr.-Ing.
Endereço postal (Rhein. W.T.H. Aachen, 1988) jpayao@metalmat.ufrj.br
COPPE/UFRJ João Marcos Alcoforado Rebello, Dr.
Programa de Engenharia Metalúrgica (U. L. Bruxelles, 1975) jmarcos@metalmat.ufrj.br
e de Materiais
Caixa Postal 68505
José Antonio da Cunha Ponciano Gomes, D.Sc.
CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ. (COPPE/UFRJ, 1991) ponciano@metalmat.ufrj.br
José da Rocha Miranda Pontes, D.Sc.
Coordenador
(U. L. Bruxelles, 1994) jopontes@metalmat.ufrj.br
Achilles Junqueira Bourdot Dutra
José Farias de Oliveira*, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1986) oliveira@metalmat.ufrj.br
Juan Carlos Garcia de Blas, Dr.Ing.
(Univ. de Paris, 1984) jgarcia@metalmat.ufrj.br
Luis Marcelo Marques Tavares, Ph.D.
(University of Utah, 1997) tavares@metalmat.ufrj.br
Catálogo COPPE 57
2012 / 2013
O processo seletivo para ingresso no mestrado do Atividades de pesquisa são lideradas por grupos de
PEMM se dá entre os meses de setembro e dezembro docentes, organizados em laboratórios, os quais servem
de cada ano e, para o doutorado, se dá nos meses de para concentrar alunos de pós-graduação e
janeiro, maio e agosto. O processo seletivo é regido pesquisadores. Os principais temas em desenvolvimento
por edital publicado anualmente em nossa página na são descritos a seguir.
internet (www.metalmat.ufrj.br). No edital, estão
especificados os documentos pertinentes, prazos e Biomateriais
datas, avaliação e número de vagas. O processo de :: Biomateriais poliméricos (sintéticos ou naturais) para
seleção para concessão de bolsas ocorre no início de restauração ou substituição de tecidos danificados;
cada um dos três primeiros períodos do calendário :: Compósitos fosfatos de cálcio-colágeno;
acadêmico da COPPE (março, junho e setembro). :: Compósitos para a área odontológica;
:: Corrosão de biomateriais;
Pesquisa Conjunta e Intercâmbio :: Desenvolvimento de cerâmicas dentais;
O Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais :: Distribuição de tensões e análise de fratura em
mantém intenso intercâmbio técnico-científico com materiais de uso em restaurações e próteses
diversas instituições internacionais, destacando-se os dentárias;
programas com França, Alemanha, Bélgica, Portugal, :: Implantes metálicos obtidos por metalurgia do pó;
Argentina e Cuba. Estes contatos se materializam por :: Ligas de titânio alternativas, contendo elementos
meio de pesquisas conjuntas, intercâmbio de não tóxicos;
professores visitantes e de alunos em doutorado. :: Materiais para enxertos ósseos à base de fosfatos
Analogamente, é intenso o intercâmbio com centros de cálcio;
de pesquisa situados na Ilha do Fundão: Cepel (grupo :: Projeto e materiais para ligas ortodônticas;
Eletrobrás), Cenpes (Petrobras) e Cetem (MCT), e :: Recobrimentos de metais com fosfatos de cálcio;
também com o CBPF e o INT. O intercâmbio com :: Tratamentos de superfície em materiais para implantes.
outras instituições de ensino superior é bastante Cerâmicas Avançadas
produtivo, principalmente com os que possuem :: Caracterização da microestrutura e das propriedades
departamentos congêneres situados no estado do Rio de cerâmicas e vidro-cerâmicas;
de Janeiro, como o Instituto Militar de Engenharia, a :: Conformação e sinterização de vidros e cerâmicas;
Universidade Federal Fluminense, o Instituto Politécnico :: Desenvolvimento das aplicações de cerâmicas, vidros
de Friburgo e a Pontifícia Universidade Católica do Rio. e seus compósitos;
:: Engenharia microestrutural e nanoestrutural de vidro-
Áreas de Pesquisa cerâmicas e cerâmicas estruturais e funcionais;
As pesquisas desenvolvidas no PEMM são agrupadas :: Fusão de vidros e produção de fritas;
em 8 áreas formais de concentração: Biomateriais, :: Processamento sol-gel de vidros e cerâmicas;
Corrosão; Cerâmicas Avançadas, Metalurgia Extrativa, :: Síntese de pós e pigmentos cerâmicos (coprecipitação,
Tecnologia Mineral e Ambiental; Metalurgia Física e hidrotérmica, precursor orgânico etc.).
Propriedades Mecânicas; Processamento Corrosão
Termomecânico e Engenharia Microestrutural; :: Avaliação das propriedades anticorrosivas de
Soldagem e Ensaios Não Destrutivos; Superfícies e recobrimentos orgânicos;
Filmes Finos. :: Cinética eletroquímica aplicada à corrosão;
Desde 1997, o PEMM também vem participando na :: Controle de corrosão em instalações industriais;
Área Interdisciplinar de Compósitos, a qual é um :: Corrosão localizada, corrosão sob tensão e corrosão
programa em conjunto com o Programa de Engenharia sob fadiga e fragilização pelo hidrogênio;
Oceânica. Além das áreas já apresentadas, novas :: Corrosão pelo CO2 e H2S;
linhas associadas a Materiais Poliméricos, Materiais :: Eletrodeposição de metais e ligas;
Compósitos e Métodos Matemáticos em Engenharia :: Estudo de corrosão atmosférica e corrosão em objetos
dos Materiais têm sido desenvolvidas de forma a de arte e corrosão em armaduras de concreto;
ampliar o leque de trabalho e atender às demandas :: Estudos de proteção catódica e eletrodeposição;
de mercado. :: Inibidores de corrosão;
Catálogo COPPE 59
2012 / 2013
:: Fadiga de aços para dutos e risers rígidos; COT731 Metalurgia Física de Tratamentos
:: Mecânica da fratura de laminados fibra-metal (Arall Termomecânicos I
e Glare); COT734 Corrosão
COT735 Estudo de Corrosão em Laboratório
:: Mecânica da fratura de materiais compósitos de
COT736 Técnicas de Controle e Estudos de Corrosão
matriz polimérica.
COT737 Tópicos Especiais em Corrosão
Materiais Poliméricos COT738 Técnicas Eletroquímicas Aplicadas à Corrosão
:: Propriedades mecânicas de polímeros; COT739 Corrosão Associada a Esforços Mecânicos
:: Efeito de degradação pelo meio e temperatura nas COT740 Metalurgia Mecânica
COT741 Deformação Plástica dos Metais
propriedades de polímeros utilizados na indústria de
COT744 Fratura dos Materiais
petróleo e gás;
COT749 Propriedades e Microestrutura de Aços
:: Plásticos biodegradáveis: processamento e COT751 Fenômenos de Transporte
propriedades; COT755 Problemas Ambientais no Processamento
:: Polímeros reforçados com fibras naturais: de Materiais
processamento e propriedades; COT757 Métodos Matemáticos em Engenharia dos
:: Processamento de polímeros. Materiais
COT758 Tópicos Especiais em Engenharia Óssea
Métodos Matemáticos em Engenharia dos
COT759 Comportamento Mecânico de Materiais
Materiais Não Metálicos
:: Modelagem da hidrodinâmica de células COT760 Processamento Mineral
eletroquímicas, incluindo estabilidade linear, COT763 Tópicos Especiais em Metalurgia Extrativa
comportamento não linear e simulação numérica COT764 Fundamentos de Metalurgia Mecânica
direta por elementos finitos; COT765 Metalurgia Física dos Tratamentos
:: Resolução de equações reação-difusão que modela Termomecânicos II
a dinâmica de discordâncias em materiais submetidos COT766 Fenômenos Químicos de Interface
a carregamento cíclico. COT768 Interações Células-Substratos Inertes
COT770 Hidrometalurgia
Disciplinas COT772 Processos Eletrolíticos
COT780 Metalurgia Física da Soldagem I
COT500 Estágio de Docência
COT781 Metalurgia Física da Soldagem II
COT700 Seminário de Mestrado
COT784 Fratura de Juntas Soldadas
COT701 Tópicos Especiais em Engenharia Metalúrgica
COT785 Processos de Soldagem
COT703 Tópicos Especiais em Materiais Cerâmicos
COT791 Planejamento de Experimentos
COT704 Tópicos Especiais em Engenharia de Materiais
COT795 Princípios dos Materiais Poliméricos
COT705 Problemas Especiais em Engenharia
COT798 Propriedades dos Materiais Poliméricos
Metalúrgica
COT799 Materiais Compósitos
COT707 Inscrição ao Mestrado
COT800 Seminário de Doutorado
COT708 Pesquisa para Tese de Mestrado
COT801 Tópicos Especiais em Engenharia
COT710 Termodinâmica Metalúrgica
Metalúrgica
COT712 Tópicos Especiais em Ciência dos Materiais
COT802 Tópicos Especiais em Engenharia de Materiais
COT714 Processamento Cerâmico Avançado I
COT805 Problemas Especiais em Engenharia
COT715 Processamento Cerâmico Avançado II
Metalúrgica
COT716 Cristaloquímica dos Materiais Cerâmicos
COT807 Inscrição ao Doutorado
COT717 Comportamento Mecânico de Materiais
COT808 Pesquisa para Tese de Doutorado
Cerâmicos
COT811 Tópicos Especiais em Biomateriais
COT718 Cerâmicas Eletrônicas
COT812 Pilhas a Combustível
COT720 Física do Estado Sólido
COT814 Tópicos Especiais em Processamento Cerâmico
COT722 Filmes Finos
COT815 Tópicos Especiais em Cerâmicas Estruturais
COT723 Superfícies e Interfaces
COT816 Tópicos Especiais em Biocerâmicas
COT724 Difração de Raios X
COT817 Problemas Especiais em Cerâmicas Avançadas
COT726 Recobrimentos Metalúrgicos
COT821 Nanomateriais
COT729 Ensaios Não Destrutivos Avançados
COT824 Microscopia de Materiais
COT730 Metalurgia Física Avançada I
Catálogo COPPE 61
2012 / 2013
Programa de
Engenharia Nuclear
Corpo Docente
Ademir Xavier da Silva, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1999) ademir@nuclear.ufrj.br
Alessandro da Cruz Gonçalves, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 2010) alessandro@nuclear.ufrj.br
Antonio Carlos Marques Alvim, Ph.D.
(MIT, 1976) alvim@nuclear.ufrj.br
Aquilino Senra Martinez*, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1983) aquilino@lmp.ufrj.br
Delson Braz, D.Sc.
Localização (COPPE/UFRJ, 1997) delson@lin.ufrj.br
Universidade Federal do Rio de Janeiro Eduardo Gomes Dutra do Carmo, D.Sc.
Av. Horácio Macedo 2030, (COPPE/UFRJ, 1988) carmo@nuclear.ufrj.br
Prédio do Centro de Tecnologia,
Bloco G, sala 206, Cidade Universitária. Fernando Carvalho da Silva, D.Sc.
Telefones: (21) 2562-8410, (COPPE/UFRJ, 1989) Fernando@nuclear.ufrj.br
2590-1896 e 2562-8411 Inayá Corrêa Barbosa Lima, D.Sc.
Telfax: (21) 2562-8444
e-mail: secexpen@nuclear.ufrj.br (COPPE/UFRJ, 2006) inaya@nuclear.ufrj.br
website: www.nuclear.ufrj.br José Antonio Carlos Canedo Medeiros, D.Sc.
Endereço postal (COPPE/UFRJ, 2005) canedo@lmp.ufrj.br
COPPE/UFRJ Nilson Costa Roberty, D.Sc.
Programa de Engenharia Nuclear (COPPE/UFRJ, 1985) nilson@nuclear.ufrj.br
Caixa Postal 68509
CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ. Paulo Fernando Ferreira Frutuoso e Melo, D.Sc.
Coordenador
(COPPE/UFRJ, 1993) frutuoso@nuclear.ufrj.br
Su Jian Ricardo Tadeu Lopes, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1988) ricardo@lin.ufrj.br
Roberto Schirru, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1991) schirru@lmp.ufrj.br
Su Jian, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1993) sujian@nuclear.ufrj.br
Catálogo COPPE 63
2012 / 2013
também conta com vários sistemas tomográficos, CON704 Métodos Matemáticos da Engenharia
sistema de análise por fluorescência de raios X, Nuclear II
sistema de análise por difração de raios X, irradiador CON705 Problemas Especiais em Engenharia Nuclear
de médio porte, sistema dosimétrico por EPR e TL. O CON707 Inscrição ao Mestrado
LIN possui toda a linha para radiografia digital, CON708 Pesquisa para Tese de Mestrado
digitalizador de imagens, radiografia CON710 Física Nuclear
computadorizada e direta. CON711 Tópicos Especiais em Física Nuclear Aplicada
CON712 Detecção de Radiações Ionizantes I
O LMP originou-se da interação com Furnas Centrais CON713 Detecção de Radiações Ionizantes II
Elétricas, com o objetivo inicial de desenvolver os CON714 Proteção Radiológica
sistemas de supervisão dos parâmetros de segurança CON715 Problemas Especiais em Física Nuclear
das usinas nucleares de Angra 1 e 2. Possui diversos Aplicada
equipamentos para a simulação em tempo real dos CON716 Técnicas Nucleares de Medida
sistemas de supervisão das usinas, um cluster de CON717 Dosimetria Básica
computadores para processamento em paralelo, além CON718 END com Radiações Ionizantes
de estações de processamento com placas GPU. CON719 Metrologia das Radiações
CON720 Simulação de Parâmetros e Modelos
O LASME está diretamente ligado à área de
Experimentais por Método de Monte Carlo
Engenharia de Reatores, onde são desenvolvidas as CON721 Tópicos Especiais em Física de Reatores
atividades de pesquisa e desenvolvimento de CON722 Cinética e Dinâmica de Reatores
modelagem e simulação em engenharia nuclear, e CON723 Moderação de Nêutrons
de avaliação de impactos ambientais de mineração CON724 Termalização de Nêutrons
de urânio e de instalações nucleares. O LASME possui CON725 Problemas Especiais em Física de Reatores
equipamentos computacionais com software e CON726 Física de Reatores I
licenças acadêmicas de fluidodinâmica computacional CON727 Física de Reatores II
(ANSYS CFD), incluindo um cluster de computadores CON728 Técnicas de Solução da Equação de Difusão
para computação em paralelo. Multigrupo
No LNRTR, instalado no setor I-2000 da COPPE/ CON729 Teoria de Perturbação em Sistemas Lineares
CON730 Métodos de Reconstrução do Fluxo de
UFRJ, o Grupo de Neutrongrafia do Programa de
Nêutrons Perturbado
Engenharia Nuclear desenvolve suas atividades de
CON731 Tópicos Especiais em Engenharia de Reatores
pesquisa em temas de fronteira e em áreas CON732 Métodos dos Elementos Finitos
consideradas estratégicas para o desenvolvimento CON733 Análise Mecânica de Reatores
científico e tecnológico do país, objetivando atender CON734 Introdução à Computação Aplicada à
às necessidades sociais. Engenharia Nuclear
CON735 Problemas Especiais em Engenharia de
Disciplinas Reatores
CON736 Termo-hidráulica de Reatores
CON001 Introdução à Engenharia Nuclear CON737 Engenharia de Reatores I
CON002 Introdução à Física das Radiações CON738 Fenômeno de Transporte
CON003 Introdução à Tecnologia de Reatores CON739 Projeto e Análise de Segurança de
CON004 Introdução à Física de Reatores Instalações Nucleares
CON005 Introdução aos Métodos Matemáticos CON741 Tópicos Especiais em Segurança de
CON006 Introdução à Computação Centrais Nucleares
CON007 Introdução à Detecção de Radiação e CON742 Análise de Modelos Probabilísticos
Proteção Radiológica CON743 Sistemas de Centrais Nucleares
CON500 Estágio de Docência CON744 Engenharia de Confiabilidade
CON501 Estágio de Docência CON745 Problemas Especiais em Segurança de
CON700 Seminário de Mestrado Centrais Nucleares
CON701 Tópicos Especiais em Engenharia Nuclear CON746 Técnicas de Análise de Segurança de Sistemas
CON702 Métodos Numéricos da Engenharia CON747 Fundamentos de Análise de Segurança
Nuclear CON748 Avaliação de Riscos de Instalações Industriais
CON703 Métodos Matemáticos da Engenharia CON749 Modelos Probabilísticos Aplicados
Nuclear I
Catálogo COPPE 67
2012 / 2013
CON750 Análise de Regressão com Planejamento CON831 Tópicos Especiais em Engenharia de Reatores
de Experimentos CON832 Fenômeno de Transporte I
CON753 Física de Reatores Aplicada CON833 Fenômeno de Transporte II
CON760 Inteligência Artificial na Operação de CON834 Espaços de Sobolev
Centrais Nucleares CON835 Problemas Especiais em Engenharia de
CON761 Tópicos Especiais em Engenharia de Reatores
Fatores Humanos CON836 Engenharia de Reatores II
CON762 Métodos Computacionais na Engenharia CON837 Elementos Finitos I
Nuclear I CON838 Elementos Finitos II
CON763 Métodos Computacionais na Engenharia CON839 Aspectos Matemáticos da Tomografia
Nuclear II Computadorizada
CON764 Monitoração e Segurança de Centrais CON840 Análise Probabilística de Segurança em
Nucleares Centrais Nucleares
CON765 Problemas Especiais em Engenharia de CON841 Tópicos Especiais em Segurança de
Fatores Humanos Centrais Nucleares
CON800 Seminário de Doutorado CON842 Otimização da Confiabilidade de Sistemas
CON801 Tópicos Especiais em Engenharia Nuclear CON843 Processos Estocásticos da Engenharia de
CON804 Métodos Avançados em Elementos Finitos Confiabilidade
CON805 Problemas Especiais em Engenharia Nuclear CON844 Ensaios de Confiabilidade
CON807 Inscrição ao Doutorado CON845 Problemas Especiais em Segurança de
CON808 Pesquisa para Tese de Doutorado Centrais Nucleares
CON809 Dosimetria de Altas Doses CON846 Modelagem na Engenharia de Confiabilidade
CON810 Medidas de Vazão e Avaliação de Misturadores CON847 Análise de Segurança de Reatores
com a Técnica de Traçadores Radioativos CON848 Modelagem Computacional de Acidentes
CON811 Tópicos Especiais em Física Nuclear Aplicada Nucleares
CON812 Metrologia e Ensaio com Traçadores CON849 Análise de Incertezas em Engenharia
Radioativos CON852 Escoamento e Transferência de Calor Bifásico
CON813 Processamento de Sinais em Detecção de CON853 Problemas Inversos I
Radiação CON854 Problemas Inversos II
CON814 Reconstrução de Imagens em Tomografia CON856 Teoria dos Elementos Finitos Descontínuos
Computadorizada CON861 Tópicos Especiais em Engenharia de
CON815 Problemas Especiais em Física Nuclear Fatores Humanos
Aplicada CON862 Sistema de Conhecimentos Aplicados à
CON816 Técnicas Avançadas de Medidas Nucleares Engenharia Nuclear
CON817 Medidas de Parâmetros Nucleares CON863 Computação Evolucionária e Neuronal na
CON818 Conservação de Alimentos com Radiações Operação de Reatores
Ionizantes CON865 Problemas Especiais em Engenharia de
CON819 Problemas de Simulação por Monte Carlo Fatores Humanos
CON820 Física da Imagem de Raios-X Nota sobre cursos de tópicos e de seminários: Cursos
CON821 Tópicos Especiais em Física de Reatores com seminários ou tópicos em seus títulos consistem
CON822 Cálculo da Absorção Ressonante em em estudos avançados em vários assuntos realizados
Reatores Térmicos em seminários especiais sobre temas a serem
CON823 Cinética Espacial selecionados a cada ano; em estudos de grupo
CON824 Física de Reatores Avançada informais de problemas especiais; em participações
CON825 Problemas Especiais em Física de Reatores de grupo em problemas abrangentes de projeto; ou
CON826 Análise Funcional Aplicada I em pesquisa de grupo em problemas completos para
CON827 Análise Funcional Aplicada II análise e experimentação. Estas expressões também
CON828 Teoria de Perturbação Generalizada cobrem cursos experimentais desenvolvidos em um
CON829 Teoria do Transporte de Nêutrons ou dois trimestres, bem como conferências e projetos
CON830 Métodos Nodais Consistentes adaptados às necessidades de estudantes específicos.
68 Engenharia Oceânica
Programa de
Engenharia Oceânica
Corpo Docente
Afonso de Moraes Paiva, Ph.D.
(University of Miami, 1999) mpaiva@peno.coppe.ufrj.br
Antonio Carlos Fernandes, Ph.D.
(MIT, 1984) acfernandes@peno.coppe.ufrj.br
Carlos Antonio Levi da Conceição*, Ph.D.
(University of London, 1981) levi@peno.coppe.ufrj.br
Carlos Eduardo Parente Ribeiro, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1999) parente@peno.coppe.ufrj.br
Claudio Aléxis Rodriguez Castillo, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 2010) claudiorc@peno.coppe.ufrj.br
Claudio Freitas Neves, Ph.D.
Localização (University of Florida, 1987) neves@peno.coppe.ufrj.br
Universidade Federal do Rio de Janeiro Claudio Luiz Barauna Vieira, Ph.D.
Av. Horácio Macedo 2030, (U. Newcastle upon Tyne, 1979) barauna@peno.coppe.ufrj.br
Prédio do Centro de Tecnologia,
Bloco C, sala 203, Cidade Universitária. Floriano Carlos Martins Pires Jr., D.Sc.
Telefones: (21) 2562-8730, (COPPE/UFRJ, 1983) floriano@peno.coppe.ufrj.br
2562-8731 e 2562-8732 Geraldo Wilson Jr., Docteur d’État
Fax: (21) 2562-8731 (Université de Paris VI, 1987) gwj@peno.coppe.ufrj.br
e-mail: secex@peno.coppe.ufrj.br
Ilson Paranhos Pasqualino, D.Sc.
website: www.oceanica.ufrj.br
(COPPE/UFRJ, 1998) ilson@lts.coppe.ufrj.br
Endereço postal José Márcio do Amaral Vasconcellos, D.Sc.
COPPE/UFRJ (COPPE/UFRJ, 1993) jmarcio@peno.coppe.ufrj.br
Programa de Engenharia Oceânica
Caixa Postal 68508
Juan Bautista Villa Wanderley, D.Sc.
CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ. (Illinois Institute of Technology, 1998) juanw@peno.coppe.ufrj.br
Júlio César Ramalho Cyrino, D.Sc.
Coordenador (COPPE/UFRJ, 1989) julio@peno.coppe.ufrj.br
Theodoro Antoun Netto
Luiz Gallisa Guimarães, D.Sc.
(CBPF, 1991) LGG@peno.coppe.ufrj.br
Marcelo de Almeida Santos Neves, Ph.D.
(University of London, 1981) masn@peno.coppe.ufrj.br
Marcos Nicolas Gallo, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1992) marcosgallo@peno.coppe.ufrj.br
Catálogo COPPE 69
2012 / 2013
marítimas e portuárias e da contribuição da engenharia Cumprindo seu papel como centro de formação de
para estudos de gerenciamento costeiro. recursos humanos e de desenvolvimento científico e
tecnológico, o PEnO formou mais de 408 mestres e
Pesquisa Conjunta e Intercâmbio 69 doutores, tendo vasta publicação em conferências,
Além de oferecer cursos de mestrado e doutorado, o seminários, periódicos e livros, além de desenvolver
PEnO está totalmente integrado ao Departamento centenas de estudos e projetos tecnológicos para
de Engenharia Naval e Oceânica e tem, por parte da diversos clientes, entre os quais estaleiros, firmas de
área de Engenharia Costeira e Oceanográfica, uma consultoria, a Marinha do Brasil, a Petrobras, a
forte interação com o Departamento de Recursos Eletrobrás, o BNDES e outros órgãos governamentais
Hídricos e Meio Ambiente da Escola Politécnica. Assim, e empresas privadas, no Brasil e no exterior.
está totalmente envolvido com o curso de graduação O PEnO ocupa hoje posição de grande destaque na
em Engenharia Naval e Oceânica e ainda com os América Latina e mantém convênios de cooperação
Cursos de Engenharia Civil e Engenharia Ambiental. técnica e científica com algumas das mais prestigiosas
Nos últimos anos, com a tendência de o setor instituições em todo o mundo, destacando-se
petrolífero atuar em atividades de águas profundas, University of Califórnia at Berkeley; MIT; Université
o PEnO, consciente do papel que a Universidade tem Libre de Bruxelles; Technical University of Delft;
a desempenhar na educação e no processo de University of Texas at Austin; Norwegian University of
desenvolvimento tecnológico, concentrou suas Science and Technology; University College London;
atividades de ensino e pesquisa em tecnologia de Heriot-Watt University, entre outras.
águas profundas. Como consequência, foram criadas
duas ênfases nos programas de mestrado e Atividades de Pesquisa
doutorado, a saber: Sistemas Oceânicos Flutuantes, As principais linhas de pesquisa em desenvolvimento
incluindo hidrodinâmica, dinâmica de sistemas, dentro das duas áreas de concentração são as seguintes:
estruturas e supply, e Tecnologia Submarina, que trata
dos aspectos relacionados aos sistemas submarinos Engenharia Naval e Oceânica
de produção. Mais recentemente, com o objetivo de Estruturas Oceânicas
contribuir no processo de retomada da indústria naval, :: Fambagem de painéis enrijecidos;
o PEnO tem priorizado um conjunto de ações nas :: Fadiga de juntas soldadas;
áreas de tecnologia e gestão de processos de :: Resistência residual de estruturas avariadas;
construção naval. :: Reparo com materiais compósitos;
:: Distorções e tensões residuais na construção naval e
O PEnO dispõe de modernos laboratórios e instalações
offshore;
experimentais, comparados aos dos centros mais
:: Confiabilidade estrutural;
avançados dos setores naval e offshore: Facilidades
:: Diagnóstico da falha mecânica por assinatura de
para testes de equipamentos em ambientes
vibrações.
submarinos no Laboratório de Tecnologia Submarina,
com a utilização de três câmaras hiperbáricas; Hidrodinâmica de Sistemas Flutuantes
Laboratório de Ondas e Correntes; Laboratório de :: Métodos analíticos e numéricos em problemas de
Instrumentação Oceanográfica, e Laboratório de ondas de superfície;
Hidrodinâmica, com túnel de vento em escala :: Mecânica dos fluidos computacional;
reduzida. Em 2003, inaugurou o LabOceano, o qual :: Métodos computacionais em propulsão;
possui um tanque de águas profundas de grandes :: Técnicas experimentais em comportamento do navio
dimensões (40mx30mx15m), destinado a pesquisas no mar;
aplicadas à exploração e produção de petróleo e gás :: Estabilidade dinâmica de navios e sistemas flutuantes;
offshore. Mais recentemente, iniciaram atividades o :: Vibração induzida por vórtices (modelos numéricos e
Laboratório de Dinâmica de Sedimentos Coesivos; o físicos);
Laboratório de Instrumentação de Modelos; o Núcleo :: Energia das ondas.
de Estruturas Oceânicas, que possui equipamentos Tecnologia Submarina
dedicados a testes experimentais de risers flexíveis, o :: Sistemas submarinos de produção;
Laboratório de Simulação de Construção Naval e o :: Dutos e risers submarinos;
Laboratório de Gerenciamento de Projetos. :: Confiabilidade de equipamentos;
Catálogo COPPE 71
2012 / 2013
atividades offshore. A indústria brasileira de petróleo COPPE/UFRJ, foi inaugurado em 1996 e tem como
e gás natural offshore avança rapidamente para regiões objetivo dar apoio ao ensino e à pesquisa na área de
de exploração cada vez mais profundas. Para atender Mecânica dos Fluidos, tanto para os cursos de
a essa demanda, as dimensões do tanque incluem a graduação quanto de pós-graduação.
profundidade recorde de 15 metros, além de um poço Tem infraestrutura para aulas com até 40 alunos,
central com 10 metros adicionais, para simulações de dispondo de recursos audiovisuais, experimentais e
condições de águas profundas e ultraprofundas. computacionais. As bancadas experimentais
Laboratório de Ondas e Correntes – LOC atualmente disponíveis incluem:
Possui canal de ondas com paredes laterais transparentes :: Túnel de vento com velocidade controlável para
que permite verificação de fenômenos ondulatórios na experiências de arrasto e vibrações induzidas por
água. Destaca-se a capacidade de testar dispositivos vórtices;
para o aproveitamento da energia das ondas. Há um :: Bancada hidrostática para experiências de
gerador de ondas por acionamento hidráulico para propriedades fluidas, empuxo e estabilidade inicial;
ensaios de corpos flutuantes. Na outra extremidade,
:: Bancada hidráulica com controle de vazão para
desenvolve-se o conceito de praia ativa. O canal de
experiências de perda de carga em dutos;
correntes, agora com uma passarela elevada para
observações de perto, permite a simulação de ressaltos :: Bancada hidráulica para medir vazão em aparelhos
hidráulicos a partir da inclinação de 1º, bem como hidráulicos;
estudos de VIV (vibrações introduzidas por vorticidade). :: Teste de ressonância em sistemas massa, mola e
Desenvolvem-se conceitos para o controle de VIV. amortecimento;
Laboratório de Computação – LABNAV :: Computadores para simulação em Dinâmica dos
Mantido em associação com o Departamento de Fluidos Computacional.
Engenharia Naval da Escola de Engenharia da UFRJ, Laboratório de Ensaios de Modelos de Engenharia –
dispõe de infraestrutura de apoio aos cursos de LEME
graduação e pós-graduação, bem como às pesquisas Os primeiros trabalhos de análise de vibração realizados
desenvolvidas pelas diversas linhas de pesquisa do na Engenharia Naval/COPPE/UFRJ foram no Laboratório
PenO. de Estruturas Navais (LEN), em 1979. Em 1998, o LEN
Laboratório de Instrumentação Oceanográfica – LIOC passou a se chamar LEDAV (Laboratório de Ensaios
Dedica-se à pesquisa e desenvolvimento de técnicas e Dinâmicos e Análise de Vibração), mantendo as
instrumentos para medições no mar e apoia atividades de ensino, pesquisa e extensão na área de
dissertações de mestrado e trabalhos de iniciação vibração de máquinas e estruturas.
científica em Instrumentação e Acústica Submarina e Com a proposta inicial de realização de aulas práticas
Engenharia Costeira. Tem tido atuação destacada no para cursos de graduação e pós-graduação, uso de
desenvolvimento de protótipos para medições modelos reduzidos, experimentos para aprendizagem
oceanográficas. e suporte a serviços técnicos, foi inaugurado, no ano
Núcleo de Estruturas Oceânicas – NEO de 2004, o Laboratório de Ensaios de Modelos em
O Núcleo de Estruturas Oceânicas tem como objetivo Engenharia (LEME). As atividades didáticas no
desenvolver pesquisas e tecnologias aplicadas ao setor laboratório devem permitir a melhor compreensão e
oceânico, com ênfase no estudo da resposta estrutural interpretação dos fenômenos físicos por meio de
dos seus diversos componentes, tais como risers instrumentos e modelos matemáticos para sua
flexíveis e rígidos, umbilicais submarinos e colunas e simulação e análise.
risers de perfuração. O NEO também dispõe de No LEME, serão realizadas experiências utilizando
infraestrutura para ensaios dinâmicos em linhas flexíveis extensometria, flexão e torção de vigas, estado plano
e cabos umbilicais, instalada no Parque Tecnológico, de tensões, medição de forças (célula de carga) e
na Ilha do Fundão. acelerações (acelerômetros), para determinação de
Laboratório de Hidrostática e Mecânica dos Fluidos – frequências naturais e modos de vibração em vigas. O
HIDROLAB laboratório dispõe também de modelos reduzidos de
O HIDROLAB, Laboratório de Hidrostática e Mecânica eixos de navios e sistemas de telemetria para medição
dos Fluidos do Programa de Engenharia Oceânica da de torque, potência e vibração torcional.
Catálogo COPPE 73
2012 / 2013
Laboratório Metodologias Educacionais com Tecnologias COV701 Tópicos Especiais em Engenharia Oceânica
Avançadas – LABMETA COV702 Tópicos Especiais em Engenharia Oceânica
Os objetivos do LABMETA são nuclear iniciativas aca- COV705 Problemas Especiais em Engenharia Oceânica
dêmicas de pesquisa para o reconhecimento e o de- COV706 Problemas Especiais em Análise
senvolvimento de um corpo de conceitos que susten- Experimental de Estruturas Oceânicas
tam a formação do engenheiro e rever o conhecimen- COV707 Inscrição ao Mestrado
COV708 Pesquisa para Tese de Mestrado
to real, essencial, desvestido de aparências excessivas
COV710 Dinâmica do Navio
de novos meios tecnologicamente avançados.
COV711 Confiabilidade e Análise de Risco Submarino
Laboratório de Dinâmica de Sedimentos Coesivos – COV712 Sistemas Submarinos de Produção II
LDSC COV713 Tópicos em Aquisição e Processamento de
Desenvolve pesquisa fundamental e aplicada para o Sinais
estudo da mobilização, transporte e destino final de COV714 Tópicos em Inteligência Artificial
sedimentos coesivos em ambientes aquáticos. Este COV715 Avaliação de Condição Mecânica
COV716 Avaliação de Integridade Estrutural
laboratório visa introduzir novas propostas pedagógicas
COV717 Projeto de Sistemas Flutuantes Oceânicos
experimentais em cursos de graduação e pós-graduação,
COV718 Tópicos Especiais em Logística e Transportes
realizar medições de campo de parâmetros COV719 Métodos Matemáticos para Sistemas
oceanográficos e o processamento de dados, Flutuantes Oceânicos
estabelecendo assim vínculos entre a modelagem COV720 Métodos Numéricos em Hidrodinâmica I
computacional e determinações experimentais. Nele COV721 Mecânica para Engenharia Oceânica
são realizados ensaios de caracterização de diferentes COV722 Tópicos Especiais em Hidrodinâmica
tipos de sedimentos, assim como ensaios específicos COV723 Hidrodinâmica para Engenharia Oceânica
da fração fina, como experimentos de floculação ou COV724 Dinâmica de Sistemas Flutuantes Oceânicos I
consolidação. COV725 Dinâmica de Sistemas Flutuantes Oceânicos II
Laboratório de Simulação de Sistemas de Construção COV726 Manobrabilidade do Navio
COV727 Resistência a Propulsão e Propulsores
Naval – LABSEN
COV728 Hidrodinâmica para Sistemas Flutuantes
O LABSEN, implantado em 2006, dedica-se ao
Oceânicos
desenvolvimento de modelos de simulação de COV729 Análise de Dados em Engenharia Oceânica
estaleiros, oficinas e estações de trabalho e processos COV730 Técnicas Experimentais em Hidrodinâmica
específicos. Dispõe de software no estado da arte COV731 Mecânica das Ondas I
internacional, como, por exemplo, Foran, Delmia V5 COV732 Tópicos em Oceanografia
Suite (DPM Assembly, Robotics e Human), Delmia COV733 Instrumentação Oceanográfica
Quest, Delmia Process Engineer. O LABSEN procura COV734 Dinâmica do Movimento de Sedimentos
atuar em parceria com estaleiros nacionais e grupos COV735 Processos Litorâneos
de pesquisa internacionais. COV736 Tópicos em Engenharia Portuária
Laboratório de Gerenciamento de Projetos – LGP COV737 Obras Marítimas e Portuárias
COV739 Acústica Submarina
O LGP, implantado em 2006, agrega as atividades do
COV740 Método dos Elementos Finitos para
PEnO na área de gestão de projetos e processos.
Engenharia Oceânica
Dedica-se ao desenvolvimento de métodos e técnicas, COV741 Análise Estrutural de Sistemas Oceânicos
para planejamento e controle de projetos, e ao ensino COV742 Introdução à Confiabilidade Estrutural
de graduação e pós-graduação na área. Tem atuado COV743 Resistência Estrutural Avançada
em parceria com empresas privadas em gerência de COV744 Critérios de Projeto Estrutural em Sistemas
projetos e com instituições públicas, na área de Oceânicos
acompanhamento de projetos de construção e reparo COV745 Mecânica dos Materiais Compósitos I
de embarcações. COV746 Mecânica dos Materiais Compósitos II
COV747 Teoria da Vibração do Navio I
Disciplinas COV748 Tópicos em Manutenção Preditiva
COV500 Estágio de Docência I COV749 Análise da Integridade de Estruturas e
COV501 Estágio de Docência II Equipamentos
COV700 Seminário de Mestrado COV750 Métodos Numéricos em Análise Dinâmica I
74 Engenharia Oceânica
Programa de
Engenharia de Produção
Corpo Docente
Alberto Gabbay Canen, D.Sc.
(Stanford University, 1977) agcanen@pep.ufrj.br
Anne-Marie Maculan, Ph.D.
(Université du Québec à Montréal, 1989) amaculan@pep.ufrj.br
Armando Augusto Clemente, M.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1982) clemente@pep.ufrj.br
Basílio de Bragança Pereira, Ph.D.
(University of London, 1976) basilio@nesc.ufrj.br
Carla Martins Cipolla, D.Sc.
(Politecnico di Milano, 2007) cipolla@pep.ufrj.br
Domício Proença Jr., D.Sc.
Localização
(COPPE/UFRJ, 1994) geeufrj@ibm.net
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Av. Horácio Macedo 2030, Edilson Fernandes de Arruda, D.Sc.
Prédio do Centro de Tecnologia, (Unicamp, 2006) efarruda@pep.ufrj.br
Bloco F, sala 103, Cidade Universitária. Elton Fernandes, Ph.D.
Telefone: (21) 2562-7045 (Brunel University, 1993) elton@pep.ufrj.br
Fax: (21) 2280-7438
Francisco Antonio de Moraes Accioli Doria, D.Sc.
e-mail: fatima@pep.ufrj.br
website: www.producao.ufrj.br
(CBPF, 1973) fdoria@gmail.com
Francisco José de Castro M. Duarte, D.Sc.
Endereço postal (COPPE/UFRJ, 1994) duarte@pep.ufrj.br
COPPE/UFRJ
Heitor Mansur Caulliraux, D.Sc.
Programa de Engenharia de Produção
Caixa Postal 68507 (PUC-Rio, 1990) heitor@pep.ufrj.br
CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ. Helio dos Santos Migon, Ph.D.
(University of Warwick, 1984) migon@pep.ufrj.br
Coordenador
Samuel Jurkiewicz
Heloísa Marcia Pires, D.Sc.
(UFRJ, 2000) heloisam@pep.ufrj.br
Henrique P. da Fonseca Netto, Dr. 3ème Cycle
(Université Paris 1, 1980) fonseca@pep.ufrj.br
Laura Silvia Bahiense da Silva Leite, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 2000) laura@pep.ufrj.br
Marcos do Couto Bezerra Cavalcanti, D.Sc.
(Université de Paris XI, 1993) marcos@pep.ufrj.br
Catálogo COPPE 77
2012 / 2013
brasileira, fazendo de suas atividades de formação de situações de tomada de decisão, através de modelos
recursos humanos e consultoria técnico-científica um matemáticos, em geral, processados computacio-
elemento de apoio a uma intervenção transformadora nalmente. Ela se apoia na abordagem interdisciplinar
da realidade do país, como veículo de desenvolvimento, para concepção, planejamento e operação de sistemas
suporte de soberania e empenho no atendimento à produtivos, estendendo-se por praticamente todos os
diversidade das demandas sociais (sindicatos, empresas domínios da atividade humana, da Engenharia à
grandes e pequenas, agências governamentais, Medicina, passando pela Economia e a Gestão
associações de classe). Empresarial, mas com ligações particularmente fortes
Nos termos da Associação Brasileira de Engenharia de com a Engenharia de Produção. Procura introduzir
Produção – Abepro –, “a Engenharia de Produção se elementos de objetividade e racionalidade nos
dedica ao projeto e gerência de sistemas que envolvem processos de tomada de decisão, sem descuidar, no
pessoas, materiais, equipamentos e o ambiente”. Ela entanto, dos elementos subjetivos e de enquadramento
se caracteriza como uma engenharia de métodos e organizacional que caracterizam os problemas que
procedimentos que não se circunscreve a uma área busca contribuir para solucionar.
específica da tecnologia. Seus primórdios remontam à Área de Avaliação de Projetos Industriais e
divisão, organização e racionalização do trabalho Tecnológicos: desenvolve estudos sobre as atividades
industrial, mas logo seu campo de abrangências foi econômicas em seus aspectos locacionais, tecnológicos,
sendo ampliado, incorporando qualquer sistema ergonômicos, ambientais e estratégicos. Em suas
integrado de pessoas, materiais, equipamentos e atividades, engloba tanto projetos empresariais
ambiente, referindo-se, assim, tanto à indústria quanto privados como públicos, regionais e setoriais,
à agricultura, aos serviços, à administração pública e abrangendo variado e amplo campo de aplicações,
às iniciativas sociais; tanto à produção material quanto tais como: educação à distância, inovação tecnológica,
à produção imaterial. saúde, meio ambiente e segurança do trabalho. Seu
foco de atuação privilegia a simulação e o
Características marcantes da formação do(a)
desenvolvimento de sistemas de produção como
engenheiro(a) de produção são suas versatilidade e
cenários de localização, estratégias, ergonomia e
interdisciplinaridade, atendendo a um diversificado
gestão ambiental.
espectro de interesses e integrando, necessariamente,
saberes de origem variada. A estrutura organizacional Área de Gestão e Inovação: desenvolve estudos de
do Programa, bem como suas linhas de pesquisa, forte cunho interdisciplinar relativos aos modelos de
visam responder a este imperativo. gestão e processos de geração das inovações, difusão
e implementação das mudanças tecnológicas nos
O Programa define seus objetivos desde uma
diversos setores produtivos, levando em consideração
perspectiva sistêmica da gestão de três dimensões
a complexidade e diversidade dos contextos
estruturantes de suas atividades, a saber: i) suas
institucionais onde se inserem tais atividades.
atribuições enquanto unidade acadêmica universitária
exclusivamente orientada para ensino, pesquisa e Linhas de Pesquisa
extensão em nível de pós-graduação; ii) seus produtos
Avaliação de Projetos e Planejamento
enquanto unidade prestadora de serviços para a
Territorial e Ambiental
sociedade, em que as atividades de ensino, pesquisa
e extensão apresentam-se de modo integrado; iii) Busca identificar as formas locais regionais de
seus recursos humanos (docentes, pesquisadores, estruturação da produção; compreender os elementos
colaboradores, técnico-administrativos e alunos) em fundadores, os elementos determinantes e o significado
processo de permanente requalificação, tanto em da diversidade produtiva.
termos de grupos quanto de indivíduos isolados. Projetos
:: Análise de risco em projeto industrial;
Áreas de Concentração :: Aplicações da lógica fuzzy;
:: Arquitetura e localização industrial;
O Programa encontra-se estruturado, atualmente, em
:: Comércio internacional de tecnologia.
três áreas de concentração:
Área de Pesquisa Operacional: desenvolve métodos Cultura Técnica e Engenharia do Trabalho
para a resolução de problemas reais envolvendo Busca compreender e modelar processos de
Catálogo COPPE 79
2012 / 2013
de problemas recebe atenção especial exatamente de instalações. Por outro lado, múltiplos aspectos
em vista da abrangência pretendida. As técnicas qualitativos do processo de decisão gerencial devem,
utilizadas estão, de modo geral, relacionadas aos em diversas situações, ser integrados às técnicas
campos da programação matemática, da teoria dos quantitativas para que se levem em conta os aspectos
grafos e dos conceitos, modelos e técnicas humanos na empresa. A cadeia de suprimentos do
probabilísticos: programação linear, programação petróleo envolve exploração; desenvolvimento e
inteira, otimização combinatória, meta-heurísticas, produção dos campos; escoamento; abastecimento;
grafos, processos estocásticos e teoria dos fenômenos refino e distribuição de petróleo e derivados. Esta
de espera. Finalmente, esta linha contempla os cadeia tem peculiaridades que justificam um
interessados no desenvolvimento de técnicas de ensino tratamento mais focalizado, sendo importante tratar
de matemática, sendo ela apresentada através dos de questões como a avaliação probabilística das
recursos da matemática discreta, em especial da teoria reservas; a previsão da demanda por derivados de
e das aplicações de grafos. petróleo e gás natural; a otimização dos sistemas de
coleta e escoamento e a programação do uso de
Gestão Pública
recursos críticos, como sondas e dutos.
Esta linha procura motivar os interessados através da
oportunidade de diversificar e tratar os problemas Laboratórios
complexos e interdisciplinares associados às situações
da gestão pública. Procura integrar as iniciativas de O Programa conta com os seguintes Laboratórios,
ensino e de pesquisa tomadas na direção do apoio à que servem como instâncias integradoras de ensino,
decisão nestas situações, especialmente no setor saúde, pesquisa e extensão:
mas também nos de ensino e de infraestrutura, como Centro de Referência em Inteligência Empresarial –
transporte, energia e habitação. A proposta desta opção CRIE. O CRIE está ligado à área de Gestão e Inovação,
surgiu da necessidade de se contemplarem formas de desenvolvendo projetos de pesquisa e capacitação
integração entre os métodos formais, especialmente a nas áreas de gestão do conhecimento, inovação,
metodologia quantitativa da PO, e as demandas da inteligência competitiva, avaliação de ativos intangíveis
sociedade pela formalização dos processos decisórios. e tecnologias para gestão do conhecimento.
Os modelos aqui utilizados se caracterizam pela Laboratório de Tecnologia e Desenvolvimento Social
abordagem dos problemas sob múltiplas perspectivas, – LTDS. O LTDS está ligado à área de Gestão e
incorporando métodos formais alternativos e Inovação, com o objetivo de dar suporte à execução
complementares. Suas aplicações envolvem problemas de projetos na área da engenharia de interesse social,
de regulação de concessões, disponibilização de serviços oferecendo novos padrões de produção, gestão e
e localização de facilidades, e diagnósticos e avaliações avaliação de iniciativas sociais.
de desempenho nestas áreas onde as forças do mercado
Laboratório de Desenvolvimento de Produtos e
não são os únicos determinantes do sucesso das
Processos – LDPP. O LDPP está ligado à área de
organizações produtivas.
Gestão e Inovação, tendo por objetivo o
Logística e Petróleo desenvolvimento integrado de produtos, processos e
O aumento da complexidade dos problemas ambientais sistemas industriais ou de serviços. Nas pesquisas
e de organização tem levado a um processo mais deste laboratório, estão inseridos os desenvolvimentos
sistemático de tomada de decisão, utilizando-se teórico e metodológico para integração da ergonomia
ferramentas e técnicas quantitativas no apoio e na em projetos, a gestão de projetos e o gerenciamento
justificativa explícita das decisões. Neste contexto, o do design.
instrumental estatístico, de simulação e de PRO-PME: Centro de referência em desenvolvimento
programação matemática, é extremamente valioso Gerencial e Tecnológico de MPMEs (micro, pequenas
para a modelagem e a análise dos processos e médias empresas). Este laboratório visa ao
operacionais e decisórios. Na área de logística, diversas desenvolvimento da Engenharia de Produção aplicada
atividades podem ser abordadas quantitativamente, ao contexto social, econômico e tecnológico das
por se tratar, por exemplo, de planejamento da MPMEs. Participam de suas atividades alunos tanto
demanda e dos estoques; dimensionamento de frota da pós-graduação, quanto de graduação (iniciação
e definição de rotas; localização e dimensionamento científica).
Catálogo COPPE 81
2012 / 2013
Programa de
Engenharia Química
Corpo Docente
Alberto Claudio Habert, Ph.D.
(Waterloo University, 1977) habert@peq.coppe.ufrj.br
Angela Maria Cohen Uller, Dr.Ing.
(Université de Paris, 1980) angela@peq.coppe.ufrj.br
Argimiro Resende Secchi, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1992) arge@peq.coppe.ufrj.br
Cristiano Piacsek Borges, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1993) cristiano@peq.coppe.ufrj.br
Evaristo Chalbaud Biscaia Jr., D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1980) evaristo@peq.coppe.ufrj.br
Fábio Souza Toniolo, D.Sc.
Localização (COPPE/UFRJ, 2011) toniolo@peq.coppe.ufrj.br
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Av. Horácio Macedo 2030,
Frederico de Araújo Kronemberger, D.Sc.
Prédio do Centro de Tecnologia, (COPPE/UFRJ, 2007) frederico@peq.coppe.ufrj.br
Bloco G, sala 115, Cidade Universitária. Frederico Wanderley Tavares, D.Sc.
Telefones: (21) 2562-8304, 2562-8349 (COPPE/UFRJ, 1992) ftavares@peq.coppe.ufrj.br
e 2562-8350 Helen Conceição Ferraz, D.Sc.
Fax: (21) 2562-8300
(COPPE/UFRJ, 2003) helen@peq.coppe.ufrj.br
e-mail: secexpeq@peq.coppe.ufrj.br
website: www.peq.coppe.ufrj.br José Carlos Costa da Silva Pinto, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1991) pinto@peq.coppe.ufrj.br
Endereço postal
Leda dos Reis Castilho, Dr.Ing.
COPPE/UFRJ
Programa de Engenharia Química
(Technische Universitaet Braunschweig, 2001)
Caixa Postal 68502 leda@peq.coppe.ufrj.br
CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ. Marcia Walquiria de Carvalho Dezotti, D.Sc.
(Unicamp, 1992) mdezotti@peq.coppe.ufrj.br
Coordenador
Paulo Laranjeira da Cunha Lage Paulo Laranjeira da Cunha Lage, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1992) paulo@peq.coppe.ufrj.br
Príamo Albuquerque Melo Junior, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 2001) melo@peq.coppe.ufrj.br
Tito Lívio Moitinho Alves, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1993) tito@peq.coppe.ufrj.br
84 Engenharia Química
ou teórica), com prazos totais que não podem exceder conhecimentos gerados no PEQ. Empresas como a
24 meses para o mestrado e 48 meses para o Petrobras; Braskem; Petroflex; Quattor; White Martins;
Doutorado. Alunos de mestrado com excelente Suzano; Cia. Vale do Rio Doce; Deten; Nitrofértil;
desempenho na fase de cursos podem vir a ser Oxiteno; Monsanto; Klabin e Liquid Carbonic, entre
convidados para o “Doutorado Direto”, opção que muitas outras, têm interagido com o PEQ, por meio
dispensa a apresentação da dissertação de mestrado. de contratos de pesquisa ou de prestação de serviços
Mais informações podem ser obtidas na Secretaria do firmados com a Fundação COPPETEC. Em um esforço
PEQ. conjunto com a FINEP, o CNPq, a CAPES e grupos
As avaliações da CAPES têm confirmado a qualidade industriais como Petrobras/Petroquisa, Oxiteno, Grupo
dos cursos de pós-graduação do PEQ. Enquanto Ultra e outros, o PEQ implementou e mantém, desde
prevaleceu o sistema de conceitos de A a D, entre 1991, o Núcleo Interdisciplinar de Catálise (NUCAT),
1975 e 1995, o PEQ sempre conquistou o conceito envolvendo a participação dos Institutos de Química e
máximo “A”. Em 1998, mudou-se a sistemática de Física da UFRJ e de outras instituições de pesquisa e
avaliação, incorporando uma série de novos índices de ensino do Rio de Janeiro.
desempenho, envolvendo a média de um período de 3 Os intercâmbios institucionais são uma característica
anos. Mantendo a tradição, desde então o PEQ tem do PEQ desde sua fundação e têm sido incentivados
sempre obtido a nota máxima 7 para a avaliação, permanentemente, com parceiros tanto nacionais
renovada em 2010 com base no triênio 2007-2009, o quanto internacionais. Alguns têm caráter mais
que corresponde a padrão de excelência internacional. permanente, na medida em que se transformaram
Além de formar um grande número de mestres e em “redes” temáticas. As formas de intercâmbio mais
doutores (654 e 280, respectivamente, até dezembro praticadas nos últimos anos têm ocorrido através de
de 2010), destaca-se também a volumosa produção projetos de pesquisas conjuntos que envolvem também
de trabalhos científicos publicados em revistas indexadas treinamento avançado (cursos e seminários),
ou divulgados em congressos nacionais e internacionais, doutoramento-sanduíche e estágios de pesquisadores.
demonstrando a expressiva produção científica e Dentre os intercâmbios nacionais, devem ser
tecnológica do Programa. Apenas no ano de 2010, os ressaltados os que envolvem docentes do PEQ em
docentes do PEQ apresentaram a seguinte produção projetos conjuntos PRONEX e FINEP (UFSCar; UERJ;
científica: 55 artigos em periódicos indexados; 101 Escola Politécnica; UNIFEI; UFSC) e o RECOPE (com
contribuições em congressos; 2 patentes depositadas; várias IES do Rio de Janeiro e o INT, na área de
6 capítulos de livro; 1 livro editado. Catálise), além das diversas interações com
Hoje há cerca de 170 alunos de pós-graduação universidades nacionais, destacando aquelas que
regularmente matriculados nos cursos de mestrado e ocorreram nos últimos três anos: Universidade
doutorado. As atividades de pesquisa do PEQ são Tiradentes; Universidade de São Paulo; Universidade
supervisionadas por um corpo docente de 16 Estadual de Campinas; Universidade Federal do Rio
professores, contando ainda com 4 professores Grande do Sul; Universidade Federal de São Carlos;
colaboradores, 2 pesquisadores associados, 15 técnicos Universidade Federal da Bahia; Universidade Federal
e 3 funcionários com funções administrativas. As do Paraná; Universidade Regional de Blumenau;
atividades do PEQ são divulgadas e constantemente Universidade Federal de Santa Catarina; Pontifícia
atualizadas em seu site eletrônico: www.peq. Universidade do Rio Grande do Sul.
coppe.ufrj.br. Em termos internacionais, os docentes do PEQ têm
utilizado mecanismos oficiais do CNPq e da CAPES,
Pesquisas Conjuntas e Intercâmbios bem como da FAPERJ, para promover intercâmbios
A busca de uma maior competitividade por parte da acadêmicos com universidades estrangeiras e estágios
indústria brasileira tem se refletido também no aumento externos de alunos de doutorado. Nos últimos três
do número de empresas interessadas nos trabalhos anos, as seguintes instituições têm interagido com
desenvolvidos no PEQ, o que tem levado a iniciativas pelo menos uma das áreas de pesquisa do PEQ:
de pesquisas conjuntas. Estas iniciativas, além de Universidad del Litoral (Santa Fe, Argentina); Universidad
gerarem recursos complementares, fornecem Nacional de Tucumán (Argentina); Universidad Nacional
oportunidades para aplicação prática dos de La Plata (Argentina); Universidad Nacional del Sur
86 Engenharia Química
(Argentina); Universidad Nacional de Salta – Facultad Na Escola Piloto Presencial, os cursos ocorrem no PEQ
de Ingeniería e Inst. de Investigaciones para la Ind. e se destinam, principalmente, aos estudantes de
Química (Argentina); Instituto de Catálisis y universidades circunvizinhas. Dentre os diversos cursos
Petroleoquímica (Argentina); Universidad Católica de já oferecidos, listam-se como exemplo aqueles
Valparaíso - Escuela de Ingeniería Bioquímica (Chile); oferecidos em 2010: Processos Biológicos Avançados
Universidad Nacional de Chile (Chile); Universidad de e Ensaios de Toxidade no Tratamento de Efluentes;
Concepción (Chile); Consejo Nacional de Análise de Dados e Planejamento de Experimentos:
Investigaciones Científicas (Cuba); Centro de uma abordagem simples e prática; Osmose Inversa:
Inmunología Molecular (Cuba); Penn State University fundamentos, membranas comerciais, incrustações e
(EUA); University of Wisconsin (EUA); University of limpeza de membranas; Processos de Separação de
Notre Dame (EUA); North Caroline State University Gases: fundamentos, síntese de membranas e
(EUA); Gas Technology Institute, Des Plaine/Illinois aplicações na indústria petroquímica.
(EUA); British Columbia University, Vancouver A Escola Piloto Virtual, lançada em 1997, possui uma
(Canadá); Waterloo University, Waterloo (Canadá); maior abrangência e tem possibilitado a participação
University of Manitoba, Winnipeg (Canadá); de alunos de todos estados do país e residentes em
Universidad del Pais Basco (Espanha); Universitad de outros países. Os cursos são oferecidos com o uso de
Barcelona (Espanha); Lagep Upresa CNRS, Université material didático digitalizado, aulas virtuais (algumas
Claude Bernal Lyon I (França); INSA Tolouse (França); envolvendo experimentos), listas de exercícios periódicas
Université de Marne-La-Vallée (França); Research e avaliação final. Cursos oferecidos em 2010:
Centre Jülich - Institute of Biotechnology II (Alemanha). Estimação de Parâmetros e Planejamento de
Experimentos e Introdução aos Biossensores.
Graduação, Educação Continuada
e à Distância A Escola Piloto Itinerante, lançada em 2009, tem como
objetivo oferecer cursos intensivos a alunos de
Além de suas atividades na pós-graduação, todos os instituições parceiras, havendo o deslocamento dos
docentes do PEQ colaboram no ensino de graduação, docentes e organização conjunta dos cursos com a
supervisão de estágios e iniciação científica e projetos instituição parceira. Cursos oferecidos em 2009 e 2010:
finais de cursos em várias unidades acadêmicas da Fundamentos da produção de proteínas terapêuticas
UFRJ, como a Escola de Química, a Escola Politécnica; e vacinas em células animais (UFPR); Introdução à
Instituto de Química, Instituto de Matemática e Modelagem Matemática e Dinâmica Não Linear de
Faculdade de Farmácia. Atenção particular é dada ao Processos Químicos (UFBa, UFRN); Fundamentos e
treinamento de alunos de graduação, exemplificada Aplicações de Processos de Separação com Membranas
nos mais de 45 alunos com bolsas de iniciação científica (UFPE); Sistemas Coloidais: do Cotidiano à Indústria
que estagiam em laboratórios do PEQ, os quais Petroquímica (UFPE); Catálise no Mundo Atual: do
recebem também alunos do exterior, oriundos de Petróleo aos Biocombustíveis Renováveis (UFPR);
intercâmbios internacionais. Também é importante Sistemas Coloidais: do Cotidiano à Indústria
destacar as iniciativas permanentes no sentido de Petroquímica (UFRN); Simulador Dinâmico de Processos
divulgar novos conhecimentos em cursos oferecidos à Orientado por Equações (Unicamp); Processos de
comunidade técnica externa em geral, através de Separação com Membranas (UFMG); Fenômenos de
cursos de atualização ou de especialização em todas Interface (UFMG).
as áreas de conhecimento em que o Programa atua.
A Escola Piloto Internacional iniciou-se em 2011, visando
A Escola Piloto em Engenharia Química (EP), criada aumentar o intercâmbio e a cooperação do PEQ com
em 1992, merece destaque especial, pois se trata de instituições de outros países. Os cursos são ministrados
um projeto desenvolvido para levar aos estudantes de na forma presencial, sob a coordenação de professores
graduação e aos profissionais da engenharia química do PEQ, e abrangem tópicos já explorados em outras
externos ao PEQ uma discussão sobre tópicos versões da Escola Piloto ou sugeridos de comum acordo
avançados de pesquisa abordados no Programa. com as instituições hóspedes. Recentemente, tivemos
Atualmente, os docentes do PEQ participam dos cursos o Curso de “Fundamentos e Aplicações de Processos
da Escola Piloto de Engenharia Química nas suas de Separação com Membranas” ministrado na
quatro modalidades: presencial, via Internet, itinerante Universidad Nacional de Colombia.
e internacional.
Catálogo COPPE 87
2012 / 2013
nos diversos laboratórios do PEQ, mas pode-se afirmar dígito 7 (nível 7) ou o 8 (nível 8) como primeiro
com segurança que a infraestrutura computacional algarismo, o que anteriormente era usado para
existente satisfaz plenamente às demandas de seus distinguir quais disciplinas eram válidas tanto para o
alunos e pesquisadores. Além disso, pode-se destacar mestrado quanto o doutorado (nível 8) daquelas que
a infraestrutura da área de Termofluidodinâmica, que eram voltadas basicamente ao mestrado (nível 7).
conta com dois clusters de computação paralela com Atualmente, não há diferença de validade entre as
disciplinas, e o nível é mantido por questões históricas
mais de 2 Teraflops de capacidade total. A existência
ou para diferenciar uma disciplina de cunho mais geral
de uma política geral de aquisição contínua de recursos
e introdutória (nível 7) daquela que é mais específica e
computacionais, tanto em termos de equipamentos se aprofunda mais em um escopo mais reduzido (nível
como em termos de programas sempre atuais e 8).
avançados, tem auxiliado as atividades de pesquisa,
COQ710 Termodinâmica
acadêmicas e administrativas do PEQ, aumentando a
COQ711 Termodinâmica II
eficiência desejada. COQ712 Termodinâmica de Soluções
Bibliotecas: Além do acesso às bases de dados COQ713 Estrutura e Propriedade da Matéria
eletrônicas, os professores e alunos do PEQ têm à COQ714 Problemas Especiais em Processos de
sua disposição a Biblioteca do Centro de Tecnologia – Separação
referência para o Rio de Janeiro –, que possui serviços COQ715 Tópicos Especiais em Processos de Separação
de documentação e informação, assina centenas de COQ716 Termodinâmica de Misturas Complexas
periódicos internacionais e conta com um apreciável COQ717 Processos de Separação por Equilíbrio
acervo de livros e teses. Os estudantes podem COQ718 Problemas Especiais em Termodinâmica
também contar com as bibliotecas setoriais da Escola COQ719 Tópicos Especiais em Termodinâmica
de Química, do Instituto de Química, do Instituto de COQ720 Ciência e Engenharia de Polímeros
COQ721 Cinética e Reatores de Polimerização
Matemática, do Instituto de Macromoléculas e, no
COQ722 Termodinâmica e Cinética de Sistemas
campus do Fundão, as do Centro de Pesquisa da Poliméricos
Petrobras (CENPES) e do Centro de Tecnologia Mineral COQ723 Engenharia de Sistemas Poliméricos
(CETEM/CNPq). COQ724.Tecnologia de Membrana no Tratamento de
Efluentes
Disciplinas COQ725 Processos de Separação com Membranas
Os estudantes devem cumprir um programa de estudos COQ726 Termodinâmica II
que inclui a aprovação em disciplinas cuja carga horária COQ728 Problemas Especiais em Ciências e
total depende dos requisitos mínimos. Alunos de Engenharia de Polímeros
mestrado devem cursar 8 disciplinas de 45 horas-aula COQ729 Tópicos Especiais em Ciências e Engenharia
(total de 360 horas-aula) e os de doutorado têm uma de Polímeros
carga adicional mínima de mais 4 disciplinas (mínimo COQ730 Fenômenos de Transportes I
de 540 horas-aula). COQ731 Transferência de Calor
Além das disciplinas regulares, há duas outras
COQ732 Transferência de Massa
categorias que são ocasionalmente oferecidas pelo
COQ733 Fenômenos Interfaciais
PEQ, cujo conteúdo e carga horária dependem da
COQ735 Fenômenos Interfaciais II
área e do docente. Uma categoria é do tipo “Problemas
COQ738 Problemas Especiais em Fenômenos de
Especiais”, que aborda aspectos específicos de um
Transporte
determinado problema de pesquisa, individualmente
COQ739 Tópicos Especiais em Fenômenos de Transporte
atribuído a cada aluno, podendo envolver trabalho
COQ742 Processos Térmicos de Separação
teórico e/ou experimental, incluindo revisão de
COQ744 Fluidodinâmica Computacional
literatura e um relatório final. A outra é do tipo “Tópicos
COQ745 Radiação Térmica
Especiais”, na qual são abordados aspectos
COQ747 Transferência de Calor em Sistemas Bifásicos
particulares de uma determinada área de pesquisa
COQ748 Problemas Especiais em Termofluidodinâmica
em função da experiência de docentes ou de visitantes
COQ749 Tópicos Especiais em Termofluidodinâmica
especialistas.
COQ760 Métodos Matemáticos em Engenharia
Química I
Os códigos das disciplinas abaixo listadas (selecionadas COQ761 Métodos Matemáticos em Engenharia
dentre as mais comumente oferecidas) podem ter o Química II
Catálogo COPPE 91
2012 / 2013
COQ878 Problemas Especiais em Cinética e Reatores COQ889 Tópicos Especiais em Controle de Poluição
COQ879 Tópicos Especiais em Cinética de Reatores COQ890 Estimação de Parâmetros e Discriminação
COQ880 Problemas Especiais em Processos Enzimáticos de Modelos
COQ881 Tecnologia de Processos Enzimáticos COQ891 Identificação de Processos
COQ882 Processos Oxidativos Avançados para COQ892 Controle de Processos Avançado
Tratamento de Efluentes COQ893 Dinâmica de Sistemas Não Lineares
COQ883 Problemas Especiais em Biotecnologia COQ894 Análise e Continuação de Sistemas a
COQ884 Tópicos Especiais em Processos Parâmetros Distribuídos
Biotecnológicos: Ênfase no Cultivo de Células COQ896 Análise Funcional Aplicada à Engenharia Química
Animais COQ897 Otimização de Processos
COQ885 Modelagem de Processos Biotecnológicos COQ898 Problemas Especiais em Projeto e Controle
COQ886 Tópicos Especiais em Processos Biotecnológicos de Processos
COQ887 Modelagem de Processos Biotecnológicos COQ899 Tópicos Especiais em Projeto de Controle de
COQ888 Problemas Especiais em Controle de Poluição Processos
Catálogo COPPE 93
2012 / 2013
Programa de
Engenharia de Sistemas
e Computação
Corpo Docente
Abilio Pereira de Lucena Filho, D.Sc.
(Imperial College London, 1986) abiliolucena@cos.ufrj.br
Adilson Elias Xavier, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1992) adilson@cos.ufrj.br
Alexandre de Assis Bento Lima
(COPPE/UFRJ, 2004) assis@cos.ufrj.br
Ana Regina Cavalcanti da Rocha, D.Sc.
(PUC-Rio, 1983) darocha@cos.ufrj.br
Antonio Alberto F. de Oliveira, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1979) oliveira@cos.ufrj.br
Celina M. Herrera de Figueiredo, D.Sc.
Localização (COPPE/UFRJ, 1991) celina@cos.ufrj.br
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Claudia Maria Lima Werner, D.Sc.
Av. Horácio Macedo 2030,
Prédio do Centro de Tecnologia, (COPPE/UFRJ, 1992) werner@cos.ufrj.br
Bloco H, sala 319, Cidade Universitária. Claudio Esperança, Ph.D.
Telefones: (21) 2562-8673 e 2562-8672 (University of Maryland, 1995) esperanc@cos.ufrj.br
Fax: (21) 2562-8676 Claudio Luis de Amorim, Ph.D.
e-mail: info@cos.ufrj.br
(Imperial College London, 1984) amorim@cos.ufrj.br
website: www.cos.ufrj.br
Daniel Ratton Figueiredo, Ph.D.
Endereço postal (Univ. Massachusetts, Amherst, 2005)
COPPE/UFRJ daniel.figueiredo@epfl.ch
Programa de Engenharia de Sistemas
e Computação
Edmundo A. de Souza e Silva, Ph.D.
Caixa Postal 68511 (UCLA, 1984) edmundo@land.ufrj.br
CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ. Ernesto Prado Lopes, Ph.D.
(Imperial College London, 1992) lopes@cos.ufrj.br
Coordenador
Geraldo Bonorino Xexéo Felipe Maia Galvão França, Ph.D.
(Imperial College London, 1994) felipe@cos.ufrj.br
Franklin de Lima Marquezino
(LNCC;MCT, 2010) franklin@cos.ufrj.br
Geraldo Bonorino Xexéo, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1994) xexeo@cos.ufrj.br
94 Engenharia de Sistemas e Computação
Programa de
Engenharia de Transportes
Corpo Docente
Carlos David Nassi, Dr.Ing.
(Université Paris XII, 1985) nassi@pet.coppe.ufrj.br
Hostílio Xavier Ratton Neto, Dr.Ing.
(ENPC, 1992) hostilio@pet.coppe.ufrj.br
Ilton Curty Leal Júnior, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 2010) ilton@pet.coppe.ufrj.br
Licinio da Silva Portugal, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1989) licinio@pet.coppe.ufrj.br
Márcio de Almeida D’Agosto, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 2004) dagosto@pet.coppe.ufrj.br
Marcio Peixoto de Sequeira Santos, Ph.D.
Localização
(Imperial College London, 1987)
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Av. Horácio Macedo 2030,
marcio@pet.coppe.ufrj.br
Prédio do Centro de Tecnologia, Marilita Gnecco de Camargo Braga, Ph.D.
Bloco H, sala 106, Cidade Universitária. (Imperial College London, 1989)
Telefones: (21) 2562-8131 e 2562-8132 marilita@pet.coppe.ufrj.br
Fax: (21) 2562-8131 Milena Bodmer, D.Sc.
e-mail: secexpet@pet.coppe.ufrj.br
(COPPE/UFRJ, 1984) milenab@pet.coppe.ufrj.br
website: www.pet.coppe.ufrj.br
Paulo Cezar Martins Ribeiro, Ph.D.
Endereço postal (University College London, 1991)
COPPE/UFRJ pribeiro@pet.coppe.ufrj.br
Programa de Engenharia de Transportes
Caixa Postal 68512
Raul de Bonis Almeida Simões, D.Sc.
CEP 21941-914 Rio de Janeiro, RJ. (Université Paris I, 1983) raul@pet.coppe.ufrj.br
Romulo Dante Orrico Filho, Dr. Ing.
Coordenador
(Université Paris XII, 1987) romulo@pet.coppe.ufrj.br
Márcio de Almeida D’Agosto
Ronaldo Balassiano, Ph.D.
(University of Westminster, 1995) ronaldo@pet.coppe.ufrj.br
Suzana Kahn Ribeiro*, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1995) skr@pet.coppe.ufrj.br
Walter Porto Junior, Dr.Ing.
(RWTH-Aachen, 1982) walter@pet.coppe.ufrj.br
100 Engenharia de Transportes
Programa de
Planejamento Energético
Corpo Docente
Alessandra Magrini, D.Sc.
(COPPEAD/UFRJ, 1992) ale@ppe.ufrj.br
Alexandre Salem Szklo, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 2001) szklo@ppe.ufrj.br
Amaro Olímpio Pereira Júnior, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 2002) amaro@ppe.ufrj.br
André Frossard Pereira de Lucena, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 2010) andrelucena@ppe.ufrj.br
Emílio Lebre La Rovere, D.Sc.
(EHESS, Paris, 1980) emilio@ppe.ufrj.br
Lúcio Guido Tapia Carpio, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 1994) guido@ppe.ufrj.br
Localização
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Luiz Fernando Loureiro Legey, Ph.D.
Av. Horácio Macedo 2030, (U.C. Berkeley, 1974) legey@ppe.ufrj.br
Prédio do Centro de Tecnologia, Luiz Pinguelli Rosa*, D.Sc.
Bloco C, sala 211, Cidade Universitária. (PUC-Rio, 1974) lpr@adc.coppe.ufrj.br
Telefones: (21) 2562-8760, 2562-8761 Marco Aurélio dos Santos, D.Sc.
e 2560-8995
(COPPE/UFRJ, 2000) aurelio@ppe.ufrj.br
Fax: (21) 2562-8777
e-mail: secexppe@ppe.ufrj.br Marcos Aurélio Vasconcellos de Freitas, D.Sc.
website: www.ppe.ufrj.br (EHESS, Paris, 1995) mfreitas@ppe.ufrj.br
Endereço postal
Maurício Cardoso Arouca, D.Sc.
COPPE/UFRJ
(Université Paris VII, 1988) arouca@ ppe.ufrj.br
Programa de Planejamento Energético Maurício Tiomno Tolmasquim**, D.Sc.
Caixa Postal 68565 (EHESS, Paris, 1990) tolmasquim@ppe.ufrj.br
CEP 21941-972 Rio de Janeiro, RJ. Roberto Schaeffer, Ph.D.
Coordenador (University of Pennsylvania, 1990) roberto@ppe.ufrj.br
Marcos Aurélio Vasconcellos de Freitas Professores Colaboradores
Claude Adélia Moema Jeanne Cohen, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 2002) claude@ppe.ufrj.br
Maria Silvia Muylaert de Araújo, D.Sc.
(COPPE/UFRJ, 2000) msmuylaert@ivig.coppe.ufrj.br
* Diretor da COPPE
** Presidência da EPE – Empresa de Pesquisa Energética/MME.
104 Planejamento Energético
sob seu aspecto tecnológico stricto sensu quanto sob Développement - CIRED/EHESS (França); Ente per le
o aspecto econômico e social. Tal competência tanto Nuove Tecnologie l’Energia e l’Ambiente – ENEA
se reflete na já citada formação de especialistas e (Itália); International Waste Working Group (IWWG)
pesquisadores para o mercado quanto na demanda associado às Universidade de Pádua (Itália) e
de profissionais vinculados a empresas das áreas de Universidade de Ciência Tecnologia de Hamburgo
energia e/ou meio ambiente, para o seu (Alemanha); Universidade Técnica de Dresden; UBA
aprimoramento junto ao Programa. (Agência Federal do Meio Ambiente da Alemanha);
Hoje, o PPE é pioneiro no Brasil, e na América Latina, Science and Policy Research Unit – SPRU (Reino
em temas como “modelagem integrada de expansão Unido); Lawrence Berkeley National Laboratory –
e operação de sistemas energéticos”; “efeito estufa LBNL (Estados Unidos); Pew Center on Climate
e mudanças climáticas globais”; “desenvolvimento Change (Estados Unidos); Hydro Quebec do Canadá;
energético sustentável”; “eficiência energética”; International Hydropower Association – IHA; Instituto
“gerenciamento pelo lado da demanda”; “eficiência de Ingeniería Energética; Universidad Politécnica de
exergética”, “planejamento integrado de recursos”; Valencia (Espanha); o Governo do Reino Unido; os
“energia, meio ambiente e desenvolvimento”; Ministérios de Minas e Energia, Ciência e Tecnologia,
“análise energética”; “análise de ciclo de vida de Meio Ambiente; a Agência Nacional de Petróleo,
recursos energéticos”; “gestão ambiental da indústria Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), e os governos
de energia”; “análise da indústria petrolífera”; estaduais do Rio de Janeiro e Minas Gerais, entre
“gestão de resíduos”; “gestão de recursos hídricos”; outros.
“ecologia industrial”, entre outros. Assim, o PPE se O Programa também colabora com outras instituições
consolidou como um centro de excelência e um dos de ensino e pesquisa do país, e mesmo de outros
principais grupos da América Latina de pesquisa, países da América Latina na consolidação da formação
extensão e ensino de pós-graduação nos seus campos de seus pesquisadores. Especialmente, nos últimos
de atuação. Cabe destacar que 8 docentes do anos, aceitou, em seu quadro discente, pesquisadores
Programa são bolsistas de produtividade do CNPq, e e professores de instituições nacionais, como o CEFET
a publicação científica do Programa na área e a Universidade Federal do Amazonas, e
interdisciplinar de energia é relevante. Em especial, pesquisadores de países latino-americanos, como
nos últimos anos, o Programa aumentou Peru, Equador, Argentina e Chile. Assim, além das
significativamente o número de titulações e a sua redes de pesquisa estabelecidas através de projetos,
produção acadêmico-científica. Docentes do Programa o PPE em 2010 desenvolveu pesquisas de interesse
são ainda revisores de periódicos científicos, entre os social, com destaque para pesquisas sobre impactos
quais, se destacam: International Journal of Energy sócioambientais positivos e negativos de projetos de
Research; Energy Policy; Energy – the International infraestrutura nas regiões de menor renda do país;
Journal; Applied Energy; Fuel; Energy Conversion and educação ambiental; adaptação às mudanças
Management, Natural Resources Forum; Science of climáticas em áreas carentes; desenvolvimento
Total Environment; Ecological Economics; Cities; energético local e redução de pobreza.
Hydropower Worldwide Review.
Áreas de Pesquisa
Pesquisas Conjuntas e Intercâmbios Planejamento Energético
Científicos Economia da Energia
Destaca-se o abrangente conjunto de estudos :: Geopolítica da energia;
desenvolvidos pelo PPE em parceria com agências, :: Modelos institucionais e de investimento para o
organismos e institutos internacionais e nacionais, o setor energético;
que demonstra a qualidade da pesquisa desenvolvida :: Regulação do setor energético;
no Programa. Cabe destacar as seguintes parcerias: :: Custos e preços da energia;
Banco Mundial; Agência Internacional de Energia; :: Energia e comércio internacional;
Agência Internacional de Energia Atômica; UNDESA; :: Padrões de consumo de energia e aspectos sociais;
UNESCO; GNESD; CEPAL; OLADE; IPCC (ONU); Institut :: Energia e desenvolvimento;
de Economie et Politique de l’ Energie – IEPE, Centre :: Economia dos recursos naturais.
International de Recherche sur l’Environnement et le
106 Planejamento Energético
Áreas
Interdisciplinares
Gestão Ambiental, Qualidade e Saúde & Segurança desenvolvimento cada vez mais acentuado,
Coordenação Acadêmica: Profs. Rogério do Valle e especialmente nestes últimos anos, com o início da
Mário Vidal. produção de petróleo na camada pré-sal.
Planejamento dos Sistemas de Transporte Esses cursos também irão oferecer uma visão científica
e Meio Ambiente ampla e atualizada das bases e formas de
Coordenação Acadêmica: Profª. Suzana Kahn Ribeiro. desenvolvimento tecnológico para a exploração e
Perfil dos Candidatos: as cinco primeiras áreas estão produção racional de petróleo e gás, abordando
abertas a candidatos com título de graduação em diferentes linhas de pesquisa e integrando docentes e
ciências exatas (engenharias e áreas afins). As áreas pesquisadores de diferentes Programas e Laboratórios
de Planejamento Ambiental e Gestão Ambiental, da COPPE, como indicado a seguir.
Qualidade e Saúde & Segurança permitem uma maior Linhas de Pesquisa
abrangência na formação de base dos candidatos, Engenharia Submarina*
desde que apresentem experiência de trabalho ou Coordenação Acadêmica: Profs. Murilo A. Vaz, Liu Hsu
interesse/competência para atuar na área de plane- e Segen F. Estefen.
jamento. A área de concentração em Tecnologia de
Estruturas e Sistemas Offshore*
Saneamento Ambiental em Recursos Hídricos aceita
Coordenação Acadêmica: Prof. Breno P. Jacob, Gilberto
inscrições de engenheiros químicos e de engenheiros
B. Ellwanger.
civis com formação em hidráulica e saneamento.
Geoacústica, Propagação de Ondas Sísmicas e Acústica
Tecnologia para Exploração no Oceano **
e Explotação de Petróleo e Gás Coordenação Acadêmica: Prof. Webe João Mansur.
A COPPE atua fortemente na formação de recursos Integridade Estrutural na Indústria do Petróleo e do
humanos e desenvolvimento de pesquisas voltadas Gás*
para viabilizar a exploração e explotação de petróleo Coordenação Acadêmica: Profs. Theodoro A. Netto,
e gás. Desde a formalização do primeiro convênio de João Marcos A. Rebello e Carlos Magluta.
colaboração entre a Petrobras e a Universidade Federal Materiais para a Indústria do Petróleo e do Gás*
do Rio de Janeiro, em 1977, a COPPE passou a atuar Coordenação Acadêmica: Prof. Romildo Dias Toledo
em diversas áreas de interesse para o setor de P&G, Filho.
em especial nas atividades offshore. Sensoriamento Remoto por Radar *
Nas últimas décadas, a descoberta de grandes Coordenação Acadêmica: Prof. Luiz Landau.
reservas de óleo e gás em águas profundas intensificou Sistemas Computacionais Orientados à Indústria do
a colaboração entre a COPPE e a Petrobras em novas Petróleo*
especialidades da engenharia associadas a tecnologias Coordenação Acadêmica: Prof. Nelson F.F. Ebecken.
para a exploração e explotação de petróleo e gás. O Sistemas Flutuantes Oceânicos*
resultado dessas atividades de pesquisa e Coordenação Acadêmica: Profs. Sergio H. Sphaier e
desenvolvimento tem sido transferido à sociedade Antonio Carlos Fernandes.
através de três vias principais de comunicação: Sistemas Petrolíferos*
a realização de projetos de consultoria; a produção e Coordenação Acadêmica: Prof. Luiz Landau.
publicação de trabalhos científicos, incluindo a
organização de congressos internacionais, e a * Estas áreas de concentração integram o Programa de Recursos
Humanos da Agência Nacional de Petróleo (PRH/ANP).
formação de recursos humanos.
** Esta área de concentração integra a rede temática de Geofísica
Nesse contexto, os cursos de Mestrado e Doutorado da Petrobras.
na área interdisciplinar de Petróleo e Gás objetivam
contribuir com a formação de recursos humanos para Perfil dos Candidatos: os candidatos deverão ter título
este importante setor da indústria, que vem tendo de graduação em ciências exatas (engenharia ou áreas
afins).
Catálogo COPPE 111
2012 / 2013
Fundação COPPETEC
Em sua atividade cotidiana, a COPPETEC procura se A Incubadora, mais recentemente, ampliou as suas
aprimorar a cada dia no apoio necessário à captação e instalações com a construção de um novo espaço
execução de projetos; elaboração de propostas; especialmente voltado para abrigar empresas do setor
negociação de contratos e convênios; assistência de petróleo e gás.
jurídica, contábil, financeira; assistência em propriedade A Incubadora da COPPE/UFRJ faz parte do Parque
industrial, e gestão de recursos humanos que compõem Tecnológico do Rio de Janeiro, que ocupa uma área de
as centenas de equipes envolvidas. Em 2011, a 350.000 m2 na Cidade Universitária. Entre as empresas
Fundação recebeu a sua certificação Iso 9001-2008 presentes no Parque Tecnológico, incluem-se a General
pela British Standards Institute (BSI, Brasil). Eletric; Halliburton; Schlumberger; Usiminas; FMC
Seus clientes são empresas estatais, empresas privadas Technologies; Baker Hughes; Confab; ILOS; ESSS; Pam
nacionais e internacionais, órgãos dos governos federal, Membranas; Br Asfaltos.
estaduais e municipais.
Incubadora Tecnológica de Cooperativas
O sistema COPPE e COPPETEC representa um modelo Populares – ITCP
de sucesso na interação universidade-sociedade. A A Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares
sintonia entre as duas instituições tem sido um (ITCP) é um programa de extensão universitária da
paradigma na gestão integrada de projetos de pesquisa COPPE/UFRJ e, desde a sua criação em 1995, dedica
e desenvolvimento e na almejada colaboração da parte significativa de seus esforços na busca de
universidade com o desenvolvimento econômico e social respostas para novas relações no mundo do trabalho
do país. e na afirmação da cidadania, além de transferir
Incubadora de Empresas tecnologia de incubação para criação e implantação
de incubadoras públicas.
As incubadoras de empresas são ambientes que
estimulam a criação e protegem o desenvolvimento A ITCP foi concebida como um núcleo de tecnologia
de novas empresas. Abrigam novos negócios por um para tornar disponíveis os conhecimentos e os recursos
período de tempo limitado e se destacam entre os acumulados na universidade pública e gerar, por meio
vários mecanismos criados para estimular a transformação do suporte à formação e desenvolvimento (incubação)
do conhecimento em produtos e serviços. Assim, de empreendimentos solidários autogestionários,
revertem em atividade econômica os investimentos em alternativas de trabalho, renda e cidadania para
pesquisa realizados pela sociedade. Pensando nisso, foi indivíduos e grupos em situação de vulnerabilidade
criada pela COPPE em 1994 a Incubadora de Empresas, social e econômica.
que funciona na Cidade Universitária da Ilha do Fundão. Centrada na promoção do cooperativismo popular, a
ITCP atua fundamentalmente na incubação direta de
Ao longo dos 17 anos de funcionamento da Incubadora,
empreendimentos econômicos solidários e na
já foram criadas 60 empresas, em diversas áreas da
transferência de tecnologia de incubação para
engenharia, principalmente por alunos de mestrado e
assessorar outras incubadoras e para subsidiar políticas
doutorado da COPPE.
públicas de trabalho e renda. Entendendo o
Os principais critérios para seleção de um projeto são: cooperativismo popular, seus princípios e valores como
o grau de inovação do produto ou serviço a ser um importante vetor de transformações sociais, a ITCP
introduzido no mercado, a viabilidade financeiro- busca trabalhar com grupos e não indivíduos
econômica do negócio, a possibilidade de interação isoladamente; fomentar a cooperação não somente
com a Universidade e o perfil do grupo proponente. dentro do grupo, mas entre este e seu entorno social;
Periodicamente, são realizados editais para seleção desenvolver uma forma de gestão e de retribuição do
de novas empresas, que são amplamente divulgados trabalho mais igualitária e democrática do que a
na comunidade da UFRJ. dominante na sociedade; e ter a educação e
Além de oferecer espaço para abrigar a empresa e um multiplicação do conhecimento como um de seus
ambiente de sinergia empresarial, a Incubadora pilares.
disponibiliza diversas consultorias para apoiar o As linhas de ação prioritárias incluem a formação de
desenvolvimento do negócio como: planejamento novas cooperativas populares e o fortalecimento das
financeiro, marketing, jurídica, contabilidade e já incubadas; a promoção da educação cooperativista
comunicação. a pessoas/grupos interessados em constituir
Catálogo COPPE 113
2012 / 2013
Pessoal
Técnico-Administrativo