Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MIKI ITAI
BELÉM
2005
INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES DA AMAZÔNIA
CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
MIKI ITAI
BELÉM
2005
Este trabalho é dedicado aos meus amigos e familiares.
INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES DA AMAZÔNIA
CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
MIKI ITAI
Data: 13/12/2005
Conceito: APROVADO
_______________________________________
Prof. Dr. José Felipe de Almeida.
ORIENTADOR
_______________________________________
Prof. Ms. Alex Sandre Guedes Alves
MEMBRO
_______________________________________
Prof. Elionai Gomes de Almeida Sobrinho
SUPLENTE
BELÉM
2005
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
RESUMO....................................................................................................................................7
ABSTRACT................................................................................................................................8
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO...............................................................................................9
1.1 JUSTIFICATIVA..............................................................................................................9
1.2 OBJETIVO GERAL.........................................................................................................9
1.3 METODOLOGIA.............................................................................................................9
CAPÍTULO 2 – POVRAY.......................................................................................................10
2.1 CONCEITO DE POVRAY.............................................................................................10
2.2 TÉCNICA UTILIZADA PARA RENDERIZAR IMAGENS........................................10
2.3 CONCEITOS DE IMAGEM VETORIAL.....................................................................10
CAPÍTULO 3. – CLUSTER.....................................................................................................11
3.1 CONCEITOS GERAIS...................................................................................................11
3.2 MONTAGEM FÍSICA E FUNCIONAMENTO DO CLUSTER BEOWULF:.............11
CAPÍTULO 4. – CLUSTER.....................................................................................................13
4.1 RESULTADOS EXPERIMENTAIS..............................................................................13
4.2 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DOS TESTES DE DESEMPENHO .................15
4.2.1 Processamento Serial...............................................................................................16
4.2.2 Processamento Paralelo............................................................................................16
CONCLUSÃO..........................................................................................................................17
REFERÊNCIAS........................................................................................................................18
ANEXOS..................................................................................................................................19
RESUMO
This monograph describes the experiments made in cluster composed for six
machines. The work has for objective a study on the applications of the Povray program in
the Beowulf architecture, using simulation of images generated for parallel processing. Thus,
a description on the Povray program and the techniques that had been used to
reenderinzing images is made. So, a description on this type of architecture of cluster and its
functioning is presented. The practical part was made by stages, where the first step was to
process the code in a machine and to measure its time of processing. The second step was
to process the code in complete machines cluster. Finally, a comparison between serial and
the parallel processing is presented.
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
O processamento digital de imagens tem vários comprometimentos com tempo e
memória computacional. Dependendo da técnica utilizada, esse processo pode se tornar
inviável, quando não se dispõe de recursos adequados. Um exemplo disso é a técnica
Raytracing, a qual trata de imagens vetoriais baseado na descrição geométrica de objetos.
Entretanto, essa técnica é muito eficaz para a seleção e composição de imagens. Devido a
isso, uma alternativa para solucionar esse problema é a utilização de um cluster de
computadores.
1.3 METODOLOGIA.
O trabalho será desenvolvido através do programa POVRAY e seu funcionamento
no cluster BEOWULF. Será feito uma avaliação do tempo de processamento através de
testes que irão comprovar seu bom desempenho. Sendo a parte prática feita por etapas,
onde o primeiro passo foi processar o código em uma máquina, processamento serial, e
medir seu tempo de processamento. O segundo passo foi processar o código no cluster.
Por fim é feita a comparação entre o processamento serial e paralelo.
10
CAPÍTULO 2 – POVRAY
CAPÍTULO 3. – CLUSTER
informações que serão exibidas para o usuário de forma transparente (dando a impressão
do usuário está operando em um único computador).
e sc ra v o 1 e scra v o 2 e sc ra v o 3
c o n tro la d o r
Switch 3com Gigabit
5 Officeconnect
e sc ra v o 4 esc ra v o 5 e sc ra v o 6
CAPÍTULO 4. – CLUSTER
A imagem a seguir foi gerada por processamento paralelo (Figura 3), usando-se o
POVRAY. Os passos utilizados para os testes no cluster são mostrados a seguir.
14
1ª Passo: O cluster foi configurado de modo que apenas uma máquina efetuasse a
tarefa assim o cluster Beowulf foi posto para processar a renderização da imagem do
código-fonte skyvase.pov, terminado a execução, descreveu-se na tabela (Tabela 1) o
intervalo de tempo que ele demorou para processar essa tarefa.
2ª Passo: Foi adicionado o restante das máquinas que fazem parte do cluster do
IESAM, totalizando seis computadores, dessa maneira foi posto o cluster para processar a
mesma função, e o resultado do intervalo de tempo que o mesmo utilizou se encontra na
tabela de resultados (Tabela 1).
3ª Passo: Comparar o tempo em que foi executado o primeiro procedimento com o
tempo do segundo procedimento. E constatar que suas respostas.
4ª Passo: Justificar o porque do tempo de execução do cluster ter sido menor que o
tempo de execução do computador convencional.
15
Porcentagem de escalabilidade
100%
1 Nodo
Porcentagem de uso
5%
20%
24%
20%
15%
16%
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ANEXOS
80
Tempo de Processamento
70
60
50
Serial
40
Paralelo
30
20
10
0
1
Tipo de Processamento
RESULTADOS DO EXPERIMENTO.
PE Distribution Statistics:
1 [100.00%]
----------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------
20
----------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------
PE Distribution Statistics:
1 [ 5.33%]
2 [24.00%] 3 [20.00%]
4 [14.67%] 5 [20.00%]
6 [16.00%]
----------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------
------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------
-0.5
}
camera {
location <0.0, 28.0, -200.0>
direction <0.0, 0.0, 2.0>
up <0.0, 1.0, 0.0>
right <4/3, 0.0, 0.0>
look_at <0.0, -12.0, 0.0>
}
/* Light behind viewer postion (pseudo-ambient light) */
light_source { <100.0, 500.0, -500.0> colour White }
union {
union {
intersection {
plane { y, 0.7 }
object { DMF_Hyperboloid scale <0.75, 1.25, 0.75> }
object { DMF_Hyperboloid scale <0.70, 1.25, 0.70> inverse }
plane { y, -1.0 inverse }
}
sphere { <0, 0, 0>, 1 scale <1.6, 0.75, 1.6 > translate <0, -1.15, 0> }
scale <20, 25, 20>
pigment {
Bright_Blue_Sky
turbulence 0.3
quick_color Blue
scale <8.0, 4.0, 4.0>
rotate 15*z
}
finish {
ambient 0.1
diffuse 0.75
phong 1
phong_size 100
reflection 0.35
}
}
sphere { /* Gold ridge around sphere portion of vase*/
24
<0, 0, 0>, 1
scale <1.6, 0.75, 1.6>
translate -7*y
scale <20.5, 4.0, 20.5>
finish { Metal }
pigment { OldGold }
}
}
/* Stand for the vase */
object { Hexagon
rotate -90.0*z /* Stand it on end (vertical)*/
rotate -45*y /* Turn it to a pleasing angle */
scale <40, 25, 40>
translate -70*y
pigment {
Sapphire_Agate
quick_color Red
scale 10.0
}
finish {
ambient 0.2
diffuse 0.75
reflection 0.85
}
}
union {
plane { z, 50 rotate -45*y }
plane { z, 50 rotate +45*y }
hollow on
pigment { DimGray }
finish {
ambient 0.2
diffuse 0.75
reflection 0.5
}
}