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11. Qual dos seguintes factores determina uma deslocação da curva da procura?
um aumento no preço do bem
uma diminuição no rendimento
uma deslocação na curva da oferta do bem
todos os factores acima mencionados.
12. Suponha que tanto a curva da procura, como a curva da oferta de um bem se
deslocam para a direita. A partir desta informação, pode-se concluir que:
a quantidade transaccionada será maior e o preço de equilíbrio será mais
elevado
a quantidade transaccionada será maior e o preço de equilíbrio será mais
baixo
a quantidade transaccionada será maior, não se dispondo de informação
suficiente para nos pronunciarmos sobre a evolução do preço de equilíbrio
não dispomos de informação suficiente para nos pronunciarmos sobre a
evolução da quantidade e do preço de equilíbrio.
15. Admita o mercado de um bem X, composto por 4 compradores, cujas quantidades procuradas estão representadas no quadro
seguinte. Admite-se, também, que apenas existem 3 produtores do bem X.
Preço Procura (toneladas) Oferta (toneladas)
(u.m.) Consumidores Produtores
1 2 3 4 1 2 3
200 0 1 0 3 12 15 13
100 2 3 2 5 9 8 10
50 3 5 4 8 7 5 8
25 5 7 6 10 3 1 4
0 7 10 10 13 0 0 0
16. Admita uma procura caracterizada pela seguinte função D = 16 – 2p, onde D é
a quantidade procurada expressa em toneladas/ano e p o preço medido em
unidades monetárias.
a) Represente graficamente esta função D e interprete-a.
b) Se o preço aumentasse de 3 para 5 unidades monetárias, a curva D seria
ainda válida?
c) Que consequência teria o facto do aumento do poder de compra dos
consumidores provocar um crescimento das compras de 4 toneladas/ano,
para qualquer preço? Represente graficamente.
d) Se as preferências dos consumidores se alterassem no sentido de
consumirem outro bem em vez deste, modificar-se-ia a curva da procura
inicial? Justifique.
Tema 3. Elasticidades
Qm=200-0,1Pm+0,05Pb-0,1Pg+2I+0,03A
em que: PM é o preço médio do Mercedes
PB é o preço médio do BMW
PG é o preço da Gasolina
I é o rendimento médio das famílias
A é a despesa anual em publicidade
Sabemos assim que:
M, B e G são bens normais
M é um bem normal e B e G são bens substitutos de M
M é um bem inferior e B um bem complementar de M:
G é um bem complementar de M, B é um bem substituto de G e M é um bem
normal.
G é um bem complementar de M, B é um bem substituto de M e M é um bem
normal
Nenhuma das anteriores.
2. Se, quando o preço do bem X sobe de 150 para 250, os produtores desse bem
estiverem dispostos a aumentar a oferta de 9.000 para 11.000, a elasticidade
preço da oferta será (calculada pela elasticidade no arco):
0,1
0,4
0,8
2,5
Decresce 5%
Decresce em 10%.
8. Se o café e o chá são substitutos, sabemos com toda a certeza que a elasticidade
preço cruzada da procura do café relativamente ao chá é:
Maior que 1.
Negativa.
Positiva.
Referente a 2 bens inferiores.
Igual a 1.
13. Quando o preço do bem Y (Py), aumenta de 2,00 para 3,00 u.m., a
quantidade procurada do bem X (Qx), dado em Kg/ semana, eleva-se de 2 para
4. Calcule o coeficiente de elasticidade preço-cruzada da procura entre os bens X
e Y e classifique os bens quanto à sua tipologia.
Rendime Quantid
nto ade
mensal (Kg/mês
)
8.000 5
12.000 10
16.000 15
20.000 18
24.000 20
28.000 19
32.000 18
36.000 16
X é um bem inferior.
X é um bem normal.
X é um bem de luxo.
Y é um bem inferior.
nenhuma das anteriores
4. Verdadeiro / Falso:
V F
- A alteração do preço de um bem causará uma deslocação na curva da
procura
- Um aumento do rendimento dos consumidores causará uma expansão na
procura de todos os bens.
a taxa à qual um consumidor pode substituir um bem por outro à medida que
o rendimento se altera
a influência de alterações nos preços relativos no óptimo do consumidor
a resposta do consumidor a alterações no rendimento real quando os preços
relativos se mantêm constantes
a influência de alterações no consumo sobre o rendimento real
alíneas a) e b).
9. Considere um determinado consumidor que aloca um rendimento mensal R de
60 euros a idas ao cinema e a jantares em restaurantes. Designaremos pelo bem
X o número de jantares em restaurantes e por bem Y o número de idas ao
cinema. Admita que Px=12 e Py=4 (ambos medidos em euros por unidade dos
respectivos bens).
1 2 3 4 5 6 7 8
qx
(kg/mê 80 96 120 170 184 240 300 360
s)
qy
(kg/mê 360 300 240 170 160 120 96 80
s)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
qx
(ton/ 80 96 120 170 184 240 300 340 480 600
ano)
qy
(ton/ 720 600 480 340 320 240 192 170 120 96
ano)
12. Admita que dispõe das seguintes informações quanto à procura de um bem:
Preço Quantidade
p1 = 60 q1 = 400 kg
p2 = 50 q2 = 800 kg
Unidades de
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Trabalho
Quantidade
0 10 24 39 52 61 66 66 64
produzida
PT (do trabalho) 0 10 24 39 52 61 66 66 64
9,42
PTMe (L) 0 10 12 13 13 12,2 11 8
9
PTMg (L) - 10 14 15 13 9 5 0 -2
CT 10 13 16 19 22 25 28 31 34
CTMe (função de Q) - 1,30 0,67 0,49 0,42 0,41 0,42 0,47 0,53
CFMe (função de Q) - 1,00 0,42 0,26 0,19 0,16 0,15 0,15 0,16
CVMe (função de
- 0,30 0,25 0,23 0,23 0,25 0,27 0,32 0,38
Q)
expressão: Q 2 L .K
2 2
RESOLUÇÃO:
a) Temos duas alternativas para resolver esta questão:
a. Trabalhar com a isoquanta definida para um nível de produção igual a
100 unidades e determinar o ponto de intersecção à isocusto;
b. Determinar a curva de custo total em função à quantidade.
K 1/ 2
PgmL PL L1 / 2 .K 1 / 2 9 1/ 2 9 K 9
1 / 2 1 / 2 L1 / 2 4 K 9 L
PgmK PK L .K 4 L 4 L 4
CT 9 L 4 K CT 9 L 4 K 1/ 2
K
9L
9L K 9L 9L
K 4 K K
4 9L
4 4
CT 9 L 4.
CT 9 L 9 L CT 18 L
4
4. Após um estudo de mercado uma empresa verifica que o seu consumidor tipo
ordena as suas preferências entre cabazes de compras constituídos por dois
bens, X e Y, segunda a seguinte função: U x 0 , 5 .y 0 ,5 .
Neste momento, o preço a que a empresa coloca os bens no mercado é:
Px 8 e Py 2
a) Admitindo que o rendimento médio disponível para consumir estes dois
bens é de 16 u.m., determine o cabaz óptimo para os consumidores.
b) Caracterize a curva de Engel para o bem X;
c) Caracterize a curva da procura do bem X;
d) Analise o impacto total e decomposto (ES e ER) da alteração do preço do
bem X para 4 u.m.
e) Determine o impacto da alteração regista na alínea anterior sobre a
Receita Total da Empresa.
SOLUÇÃO:
Carlos Miguel Oliveira | Março de 2008 | R.0 ………………………………………..
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INTRODUÇÃO À ECONOMIA – PARTE I MICROECONOMIA - EXERCÍCIOS
Y 0,5
UmgX PX 0,5 X 0,5 .Y 0,5 8 0,5 8 Y 8
X 0,5 2Y 8 X
UmgY PY 0,5 X .Y 0 , 5 0 , 5
2 X 2 X 2
R PX . X PY .Y R 8 X 2Y 0,5
Y
Y 4 X Y 4X Y 4X 16
X
R 8 X 2 4 X R 16 X
R
c) A Curva da Procura para o bem x relaciona o preço do bem com a
quantidade a adquirir do mesmo. É uma repetição do exercício anterior
considerando agora que o PX é variável.
Y 0 ,5
UmgX PX 0,5 X 0,5 .Y 0,5 PX 0,5 PX Y PX
X 0,5 2Y X .PX
UmgY PY 0,5 X .Y 0 , 5 0 , 5
2 X 2 X 2
R PX . X PY .Y 16 PXX 2Y Y 0 ,5
XPX
Y
X .PX
16
8
2 16 XPX 2 X X
16 2 X .PX
2 2 PX PX
U x 0, 5 . y 0 ,5 U 2 0, 5.4 0, 5 U 2,8284
RT2 4 2 RT2 8
6. Os CMeLP
baixam quando os CMgLP baixam.
aumentam quando os CMgLP sobem.
baixam quando CMgLP < CMeLP e sobem quando CMgLP > CMeLP.
são iguais aos CMgLP no ponto mínimo destes.
nenhuma das acima mencionadas.
17. 54. Com base na tabela 1, (a) calcule PMe e PMg do trabalho e (b) trace a
curva do produto total e as curvas da PMe e da PMg do trabalho.
TABELA 1
Terra 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Mão de
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Obra
PT 0 2 5 9 12 14 15 15 14 12
18. Suponha que uma empresa está a maximizar os seus lucros no curto prazo com
um factor variável x1 e com um factor fixo x2. Se o preço de x2 descer, o que é
que acontece ao nível de utilização por parte da empresa do factor 1 ? O que é
acontece ao nível de lucros da empresa?
19. Uma função de produção Cobb-Douglas é dada por f(x1,x2) = A x1a x2b. Neste
caso, o tipo de rendimentos à escala desta função vai depender da magnitude
de a+b. Quais são os valores de a+b que estão associados aos diferentes tipos
de rendimentos à escala?
20. Com respeito à função de produção mostrada na tabela 2, indicar: (1) se temos
rendimentos à escala crescentes, decrescentes ou constantes; (2) quais desses
pontos estão sobre a mesma isoquanta; (c) se a lei dos rendimentos
decrescentes está a operar.
TABELA 2
3K 80 120 150
2K 70 100 120
1K 50 70 80
1L 2L 3L
21. Uma empresa produz sapatos com a função de produção Q(K,L)=(K.L)1/2, onde
K e L representam capital e trabalho, respectivamente.
a) Se, no curto prazo, K estiver fixo ao nível K=4, qual vai ser o produto médio
e marginal do trabalho quando L=4?
b) Face aos resultados obtidos na alínea a), será de esperar que PMe L=5 seja
maior ou menor que PMeL=4?
c) Com L=4 e face ainda aos resultados obtidos na alínea a), como é que o
custo marginal, no nível de produção correspondente, será comparado com
o custo variável médio?
d) Assumindo agora que K passa a ser um input variável e que PL=2, PK=8 e
Q=2, calcule a combinação óptima de inputs.
22. Suponha que a função de produção é dada por Q = 3KL, onde K representa o
capital e L representa o trabalho. O preço do capital é 520$/hora-máquina, o
preço do trabalho é 3120$/hora-pessoa, e o capital mantém-se fixo em 4 horas-
máquina no curto prazo.
a) Represente analiticamente as curvas CT, CV, CF, CTMe, CVMe, CFMe e CMg
para este processo de produção.
b) Indique a condição de minimização dos custos.
G.
A.
D.
E.
0.
20.
30.
50.
Nenhuma das anteriores.
Sabendo que o seu output é de 50 unidades qual será o seu custo variável total:
1150
1000
900
750
500.
31. Sabendo que o custo Fixo de uma empresa é igual a 100 unidades e que o
custo total de produzir 10 unidades é 150, sabemos que:
O custo variável médio será igual a 10.
O custo variável fixo médio será igual a 10.
O custo total médio será 12,5
Todas as anteriores
Nenhuma das anteriores.
32. Admita que a tecnologia de que o produtor dispõe pode ser expressa pela
função seguinte função produção:
Q = K .L.1/2
Onde: Q = quantidade produzida do bem;
K = factor capital;
L = factor trabalho.
Suponha ainda que os preços dos factores de produção são de 25 u.m. para o
capital e 10 u.m. para o trabalho.
a) Determine a expressão curva de custos totais da empresa, custos totais
médios e custos variáveis médios com K fixo e igual a 1 unidades.
b) Supondo agora que a empresa produz e vende 10 unidades no mercado a
um preço de 2000 u.m. determine a sua situação em termos de rentabilidade
(lucro).
33. Se, no curto prazo, o preço exceder os CVMe, mas for menor do que os CTMe no
nível óptimo de produção, então:
a empresa tem lucros
a empresa tem prejuízos, mas deve continuar a produzir no curto prazo
a empresa tem prejuízos, devendo deixar imediatamente de produzir
a empresa não tem lucros, nem prejuízos.
34. Se, a curto prazo, uma empresa competitiva consiga cobrir os seus custos
médio variáveis e apenas uma fracção dos seus custos fixos, deveria:
Fechar.
Aumentar a produção para aproveitar a diminuição dos custos fixos médios.
Seguir a produção, mesmo com prejuízo.
Aumentar o preço para recuperar integralmente os seus custos.
Nenhuma das anteriores.
Trabalh
o
INTRODUÇÃO À ECONOMIA – PARTE I MICROECONOMIA - EXERCÍCIOS
Concorrência Perfeita
2. As funções de custo total e receita total de uma empresa que opera num
mercado de concorrência perfeita são dadas por:
CT = q3 – 6q2 +15q +100
RT = 51q
a) Calcule a quantidade a produzir de forma a maximizar os lucros da empresa; a
magnitude dos seus lucros ou prejuízos e discuta a continuidade da empresa no
mercado.
b) Prove que P = 30 u.m. assegura o lucro normal à empresa;
2. As funções de custo total e receita total de uma empresa que opera num
mercado de concorrência perfeita são dadas por:
CT = 3q2 +2q +1
RT = 20q
Calcule a quantidade a produzir de forma a maximizar os lucros da empresa; a
magnitude dos seus lucros ou prejuízos e discuta a continuidade da empresa no
mercado.
10. A empresa Betalfa apresenta os seguintes custos de produção para o bem XX:
Output 0 1 2 3 4 5 6 7
/unidades
Custo Total 25$ 35$ 50$ 70$ 95$ 127$ 160$ 200$
Sabendo que a empresa opera num mercado de concorrência perfeita e que o preço
de mercado para o bem XX é igual a 32$, quantas unidades deve a empresa
produzir de forma a maximizar o seu lucro:
a) 3 unidades;
b) 4 unidades;
c) 5 unidades;
d) 1 unidade;
e) não deve produzir.
Sabendo que o seu output é de 30 unidades qual será o seu custo fixo total:
1150
1000
100
900
500.
Nota: o lucro da empresa é igual à Receita Total (RT)– Custo Total (CT).
Não esquecer que a RT=PxQ (preço vezes quantidade)
1150 u.m.
1000 u.m.
900 u.m.
0 u.m.
500 u.m.
4 unidades
5 unidades.
a. P1
b. P2
c. P3
d. P4
e. P5
f. 0
- 0.
- Positivo e igual a 40 u.m.
( - negativo e igual ao seus custos fixos.
( - Positivo e igual a 5 u.m.
( - Nenhuma das anteriores.
4. Uma firma perfeitamente competitiva que produz Q* de output, opera num ponto
onde :
a. ganha CPAB;
b. Os custos variáveis totais são nos dados pela
área 0DEQ*.;
c. O lucro máximo da empresa será CPAB.;
d. Os custo totais serão 0CBQ* ;
e. Todas anteriores;
f. Nenhuma da anteriores.
5. Uma empresa opera num mercado de concorrência perfeita, onde o preço de mercado
do produto que produz é de 14 u.m. Se a empresa for maximizadora o seu lucro será:
a. 0.
b. Positivo e igual a 30 u.m.
c. negativo e igual ao seus custos fixos.
d. Positivo e igual a 5 u.m.
e. Nehuma das anteriores.
f) 1150 u.m.
g) 1000 u.m.
h) 900 u.m.
i) 0 u.m.
j) 500 u.m.
g. P1
h. P2
i. P3
j. P4
k. P5
l. 0
4. Uma firma perfeitamente competitiva que
produz Q* de output, opera num ponto
onde :
g. ganha CPAB;
h. Os custos variáveis totais são nos
dados pela área 0DEQ*.;
i. O lucro máximo da empresa será
CPAB.;
j. Os custo totais serão 0CBQ* ;
k. Todas anteriores;
l. Nenhuma da anteriores.
f. 0.
g. Positivo e igual a 30 u.m.
h. negativo e igual ao seus custos fixos.
i. Positivo e igual a 5 u.m.
j. Nehuma das anteriores.
a) 50 u.m.
b) 15 u.m.
c) 36 u.m.
d) 10 u.m.
e) nenhuma das anteriores.
Sabendo que o seu output é de 50 unidades qual será o seu custo variável total:
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INTRODUÇÃO À ECONOMIA – PARTE I MICROECONOMIA - EXERCÍCIOS
k) 1150
l) 1000
m) 900
n) 750
o) 500.
10. A empresa Betalfa apresenta os seguintes custos de produção para o bem XX:
Output 0 1 2 3 4 5 6 7
/unidades
Custo Total 25$ 35$ 50$ 70$ 95$ 127$ 160$ 200$
Sabendo que a empresa opera num mercado de concorrência perfeita e que o preço
de mercado para o bem XX é igual a 32$, quantas unidades deve a empresa
produzir de forma a maximizar o seu lucro:
f) 3 unidades;
Carlos Miguel Oliveira | Março de 2008 | R.0 ………………………………………..
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INTRODUÇÃO À ECONOMIA – PARTE I MICROECONOMIA - EXERCÍCIOS
g) 4 unidades;
h) 5 unidades;
i) 1 unidade;
j) não deve produzir.
63. No curto prazo, uma empresa em concorrência perfeita terá lucros se:
a) o preço exceder o custo marginal
b) o preço exceder o custo variável médio
c) o preço exceder o custo total médio
d) o preço exceder a receita marginal.
64. Se, no curto prazo, o preço exceder os CVMe, mas for menor do que os CTMe no
nível óptimo de produção, então
a) a empresa tem lucros
b) a empresa tem prejuízos, mas deve continuar a produzir no curto prazo
c) a empresa tem prejuízos, devendo deixar imediatamente de produzir
d) a empresa não tem lucros, nem prejuízos.
71. Considere, numa situação de concorrência perfeita, uma curva de oferta linear
com inclinação igual a 4. Diga que tipo de elasticidade-preço da oferta existe,
sabendo que, quando a quantidade procurada é 80 u.f,. o preço é 320 u.m/u.f.
a) Inelástica
b) Elasticidade unitária
c) Elástica
d) A informação fornecida não permite determinar a resposta correcta
73. O irlandês Nic o'Teen, fumador inveterado, acaba de ler no jornal que o governo
da República da Irlanda se prepara para introduzir um imposto de 20 cêntimos
sobre cada maço de cigarros. 'Diacho!', pensa Nic, 'lá vou ter de pagar mais 20
cêntimos por cada maço que comprar'. Admitindo que o mercado de maços de
cigarros funciona em concorrência perfeita, o que pensa sobre o pessimismo de
Nic ?
c) o aumento de preço tenderá a ser até superior ao que Nic pensa, devido ao
chamado efeito multiplicador dos impostos
75. Admita uma função de produção de curto prazo em que o capital é o único
factor fixo e o trabalho o único factor variável. Face a um aumento do preço do
capital, qual das seguintes afirmações é verdadeira ?
a) a empresa tende a substituir capital por trabalho
b) a curva de custo total médio (CTMe) e a curva de custo variável médio
(CVMe) deslocam-se ambas para cima
c) a curva de oferta de curto prazo da empresa não sofre qualquer alteração
d) o excedente do produtor diminui
77. Admita a seguinte função de custo de uma empresa que opera num mercado
a) Obtenha as curvas de custo variável, custo fixo, custo médio, custo variável
médio, custo fixo médio e custo marginal.
79. Uma empresa em concorrência perfeita está a funcionar com uma função de
custos de curto prazo do tipo CT = Q 3 - 10 Q2 + 34Q + 5, vendendo o seu
produto a um p = 11. Determine a quantidade para a qual o lucro é máximo e o
valor desse lucro. Admitindo que o produtor em causa se comporta
racionalmente, determine, também, a quantidade de produto para a qual o
prejuízo é máximo e o valor desse prejuízo.
81. Os agricultores de uma dada região produzem trigo, com base numa função de
produção de curto prazo, a partir de terra (factor fixo) e de trabalho (factor
c) Suponha que a procura de mercado de trigo é dada por D = 200 – 50p. Qual
é o preço de equilíbrio e a quantidade vendida ?
83. Comente a seguinte frase: “uma empresa que iguale sempre o custo marginal
ao preço pode ter lucros ou prejuízos no curto prazo”.
84. Quando os custos variáveis médios excedem o preço de mercado, qual é o nível
de produção adequado? O que é que acontecia se não existissem custos fixos?
Monopólio
- Q=5; P=10.
- Q=6; P=6.
- Q=7; P=8.
- Q=8; P=7.
- Nenhuma das anteriores.
11. Um monopolista tem um poder que uma empresa competitiva não tem:
a) Pode fixar o preço e quantidade para o seu produto
b) Pode seleccionar qualquer combinação do preço e quantidade situada ao longo
da curva da procura do seu produtos
c) Pode estabelecer a quantidade mas não o preço
d) Pode estabelecer o preço mas não a quantidade
a) 50 u.m.
b) 15 u.m.
c) 36 u.m.
d) 10 u.m.
e) nenhuma das anteriores.
Uma empresa monopolista tem uma curva da procura dada por p = 100 - q e uma
curva do custo total CT = Q2 + 16. A curva do custo marginal associada è CMg =
2Q. Calcule a quantidade e o preço da empresa monopolista que maximizam o
lucro. Que lucro económico é que a empresa monopolista ganhará.
90. Um dado monopolista defronta uma curva de procura de mercado dada pela
seguinte expressão: q = 100 – 2p. A sua função de custo total é dada por: CT =
2Q.
Determine o seu nível óptimo de produção e o preço de venda.
92. Uma empresa monopolista defronta uma função procura de mercado p = 1000
– 2q, tem um custo marginal constante e igual a 200 e um custo fixo igual a
200.
a) Qual é a sua função de Custo Total ?
b) Qual é a sua função de Receita Total ?
c) Qual a produção que lhe maximiza o lucro ? A que preço vende essa
produção ?
93. Uma empresa monopolista tem uma curva da procura dada por p = 100 - q e
uma curva do custo total CT = Q 2 + 16. A curva do custo marginal associada è
CMg = 2Q. Calcule a quantidade e o preço da empresa monopolista que
maximizam o lucro. Que lucro económico é que a empresa monopolista
ganhará.
b) Refaça a) com a excepção de que as curvas de custo total são agora dadas
por CT1 = 4Q1 e CT2 = Q22 +4 (que dão origem às curvas de custo marginal
CMg1 = 2 e CMg2 = 2 Q2.
Teoria de Jogos
9. Dada a matriz de payoffs abaixo representa, qual será o menor valor para x, de
forma a que Baixar o preço para a empresa 1 e aumentar o preço para a empresa 2
seja o equilíbrio deste jogo estratégico.
Empresa 2
Empresa 1.
Baixar 12, X 5, 6
Preço
7.
4.
9.
10.
8.
17. Qual(is) das matrizes de payoffs abaixo apresentada é aquela que não
apresenta estratégias dominantes por parte de ambos os jogadores (Firm 1 e
Firm2)?
a. I, II, e III.
b. I, II e V.
c. I, III, e V.
d. II e III.
e. IV e V.
3. De acordo com as matrizes de payoffs abaixo representadas, determine o
equilíbrio numa jogada única e simultânea. Indique sempre a técnica utilizada.
a) Empresa 2
Aum.pre Manter Baixar
ço preço preço
Empresa Aum.preço 4,7 10,2 6,4
1
Manter 2,8 6,9 5,26
preço
Baixar 1,9 9,8 4,10
preço