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𝑃𝑇 30 60
𝑃𝑇 𝑄 0 PmeL= = = 15
PmeL= = = 𝐿 2
𝐿 𝐿 0
PmgL 3 4 8
∆𝑃𝑇 ∆𝑄 𝑄2−𝑄1 PmeL L
PmgL= = =
∆𝐿 ∆𝐿 𝐿2−𝐿1
30
∆𝑃𝑇 𝑄2−𝑄1 30−10 20
20
PmgL= = = = 1 = 20
∆𝐿 𝐿2−𝐿1 2−1
PmeL
0
4 8
3
PmgL
P.TL = 25L2 - (1/3)L3 + 15L
a) Determine as expressões do Produto Marginal e Produto Médio do trabalho neste caso?
b) Calcule a quantidade do factor trabalho onde começa actuar a lei dos rendimentos decrescentes?
c) Calcule a quantidade do factor trabalho onde atinge a máxima eficiência?
d) Calcule a quantidade do factor trabalho onde termina a actuar a lei dos rendimentos decrescentes da empresa?
Resolução
𝑃𝑇 25L2 − (1/3)L3 + 15L 25LL − (1/3)LLL + 15L 1 2
PmeL = = = = 25L- 𝐿 + 15
𝐿 𝐿 𝐿 3
𝐶𝑇
L
𝑃𝐿
Exercício sobre a Recta de Isocusto
1. Sabendo que um produtor racional possui um custo total de 3000 u.m, e ele gasta na compra de factores de produção (L,K).
O preço do Trabalho é de 300 u.m e o preço do Capital é de 600 u.m
a) Represente graficamente a recta do isocusto do produtor?
b) Se o custo total aumentar em 25%, represente graficamente a sua resposta tendo o gráfico inicial a alínea a)
c) Se o preço do Capital baixar em 8.25%, represente graficamente a sua resposta, tendo o gráfico inicial a alínea a)
Resolução
a) CT=𝑃𝐿 .L+𝑃𝐾 .K b) 𝐶𝑇2 = 𝐶𝑇1 + 25%𝐶𝑇1
3000= 300L+ 600K 𝐶𝑇2 = 3000+0.25x3000=3000+750=3750
Se L=0, 3000= 300x0+ 600K e Se K=0, 3000= 300L+ 600x0
3000=600K 3000=300L CT=𝑃𝐿 .L+𝑃𝐾 .K
3000 3000
=K =L 3750= 300L+ 600K
600 300
5=K 10=L Se L=0, 3750= 300x0+ 600K e Se K=0, 3750= 300L+ 600x0
3750=600K 3750=300L
K 3750
=K
3750
=L
600 300
𝐶𝑇 3000
𝑃𝑘
= 600
=5 6.25=K 12.5=L
R.I
5
6.25 𝑅. 𝐼2
0
10 L
𝐶𝑇 3000
= = 10 12.5
𝑃𝐿 300
Exercício sobre a Recta de Isocusto (Cont.)
c) Se o preço do Capital baixar em 8.25%, represente graficamente a sua resposta, tendo o gráfico inicial a alínea a
c) 𝑃𝐾2 = 𝑃𝐾1 - 8.25% 𝑃𝐾1
𝑃𝐾2 = 600 – 0.0825x600
𝑃𝐾2 = 600 – 49.5
𝑃𝐾2 = 550.5
CT=𝑃𝐿 .L+𝑃𝐾 .K
3000= 300L+ 550.5K
Se L=0, 3000= 300x0+ 550.5K e Se K=0, 3000= 300L+ 600x0
3000=550.5K 3000=300L
3000 3000
=K =L
550.5 300
5.4496=K 10=L
5.4496 𝑅. 𝐼1
𝑅. 𝐼2
5
0
10 L
A Curva de Isoquanta (Q)
• É o lugar geométrico que mostra a relação entre as diferentes combinações alternativas do factor capital e
factor trabalho que proporcionam ao produtor o mesmo volume máximo de produção.
Propriedades da Q
Capital (K) 1. Uma curva de isoquanta inclina-se para baixo ou é
negativamente. Isso significa que o mesmo nível de produção só
ocorre quando as unidades crescentes de insumo são compensadas
com unidades menores de outro fator de insumo. Esta propriedade
se enquadra no princípio da Taxa Marginal de Substituição
Q Técnica (TMST).
2. Uma curva de isoquanta é convexa em relação à sua
origem. Isso indica que os fatores de produção podem ser
substituídos entre si.
3. As curvas isoquantes não podem ser tangentes ou se cruzarem.
4. As curvas isoquantes nas partes superiores do gráfico geram
resultados mais altos. Isso porque, em uma curva mais alta,
os fatores de produção são mais empregados. Mais capital ou
mais fatores de entrada de trabalho resultam em um maior nível
Trabalho (L) de produção.
Rendimentos de Escala
• Custo total (CT ou C) – custo total de produção, consistindo em custos fixos e variáveis.
• Custos fixos (CF) – custos que não variam com o nível de produção e só podem ser eliminados se a
empresa deixar de operar.
• Custos variáveis (CV) – custos que variam quando o nível de produção varia.
• Quando uma empresa planeja uma mudança em seu nível de operação, ela em geral quer saber se
essa mudança afetará seus custos.
Comportamento dos Custos da Empresa a Curto Prazo
CT = CF+CV
Teoria dos Custos (Grandezas Médias)
• Segundo a formula mae de curto prazo, se dividirmos por Q, teremos as grandezas medias, nomeadamente:
CT = CF+CV 𝑪𝑻 𝑪𝑭 𝑪𝑽
, basicamente teremos: CTme= , CFme= e CVme=
𝑄 𝑸 𝑸 𝑸
onde: CTme = custo total médio, CFme = custo fixo médio, CVme = custo variável médio.
• Custo total médio é o custo total da empresa dividido pelo seu nível de produção.
𝑪𝑻
CTme= e CT=CTmexQ
𝑸
• Custo fixo médio é o custo fixo dividido pelo nível de produção.
𝑪𝑭
CFme= e CF=CFmexQ
𝑸
• Custo variável médio é o custo variável dividido pelo nível de produção.
𝑪𝑽
CVme= e CV=CVmexQ
𝑸
• Custo marginal (Cmg) é o aumento no custo resultante da produção de uma unidade
adicional de produto.
∆𝑪𝑻 𝑪𝑻𝟐 −𝑪𝑻𝟏
CVme= =
∆𝑸 𝑸𝟐 −𝑸𝟏
Teoria dos Custos (Grandezas Médias)
• Segundo a formula mae de curto prazo, se dividirmos por Q, teremos as grandezas medias, nomeadamente:
CT = CF+CV 𝑪𝑻 𝑪𝑭 𝑪𝑽
, basicamente teremos: CTme= , CFme= , CVme= , CF=CT-CV e CV=CT-CF
𝑄 𝑸 𝑸 𝑸
onde: CTme = custo total médio, CFme = custo fixo médio, CVme = custo variável médio.
• Custo total médio é o custo total da empresa dividido pelo seu nível de produção.
𝑪𝑻
CTme= e CT=CTmexQ
𝑸
• Custo fixo médio é o custo fixo dividido pelo nível de produção.
𝑪𝑭
CFme= e CF=CFmexQ
𝑸
• Custo variável médio é o custo variável dividido pelo nível de produção.
𝑪𝑽
CVme= e CV=CVmexQ
𝑸
• Custo marginal (Cmg) é o aumento no custo resultante da produção de uma unidade
adicional de produto.
∆𝑪𝑻 𝑪𝑻𝟐 −𝑪𝑻𝟏
Cmg= =
∆𝑸 𝑸𝟐 −𝑸𝟏
Exercícios
CT=CF+CV, CF=CT-CV e CV=CT-CF
𝑪𝑻
Q CT CF CV CTme CVme CFme Cmg CTme= 𝑸 e CT=CTmexQ
𝑪𝑭
0 15 15 0 - - - - CFme= e CF=CFmexQ
𝑸
𝑪𝑽
1 17 15 2 17 2 15 2 CVme= 𝑸 e CV=CVmexQ
2 18.5 15 3.5 9.25 1.75 7.5 2.5 ∆𝑪𝑻 𝑪𝑻 −𝑪𝑻
Cmg= ∆𝑸 = 𝑸𝟐 −𝑸 𝟏
𝟐 𝟏
3 19.5 15 4.5 6.5 1.5 5 1
4 20.75 15 5.75 5.1875 1.4375 3.75 1.25 𝑪𝑻𝟐 −𝑪𝑻𝟏
Cmg= 𝑸𝟐 −𝑸𝟏
5 22.25 15 7.25 4.45 1.45 3 1.5 2=
𝑪𝑻𝟐 −𝟏𝟓
𝟏−𝟎
6 27 15 8 4.5 1.33333 2.5 4.75 2=𝐶𝑇2 -15
7 36 15 21 5.14286 3 2.14286 9 𝐶𝑇2 =2+15=17
8 46 15 31 5.75 3.875 1.875 10 𝑪𝑻𝟐 −𝑪𝑻𝟏 𝟏𝟖.𝟓−𝟏𝟕
Cmg= = 𝟐−𝟏 =1.5
9 60 15 45 6.66667 5 1.66667 14 𝑸𝟐 −𝑸𝟏