Você está na página 1de 9

A organização da informação em sistemas CAD:

análise crítica de esquemas existentes e proposta para o caso brasileiro

Marcelo Eduardo Giacaglia

Resumo

A organização da informação em camadas é um dos métodos mais utilizados em


sistemas CAD para lidar com a complexidade dos projetos. A padronização da estrutura
de camadas é essencial para uma correta comunicação entre os partícipes de um grande
escritório ou projeto. Por esse motivo, diversos escritórios desenvolveram sistemas
próprios ou em conjunto, assim como as associações profissionais, dentre elas a AsBEA
e a AIA. Um aspecto comum a muitas dessas iniciativas é a falta de princípios claros na
sua elaboração. A ISO, por sua vez, propôs uma norma, ISO 13.567, baseada três
princípios: separação entre semântica e sintaxe, ortogonalidade e aproveitamento de
padrões nacionais existentes. Neste trabalho, faz-se uma análise crítica das propostas da
AIA e da AsBEA pela confrontação com a norma ISO. Também é apresentada uma
proposta para o caso brasileiro, derivada da ISO.

Abastract

The organization of drawing information in layers is one of the most widely used
methods to handle project complexity in CAD systems. The standardization of the layer
structure is essential for correct communication between the agents working on a big
project or office. Hence, many design offices developed their own or agreed systems, as
well as professional associations, among them AIA and AsBEA. An aspect common to
many of these initiatives is the lack of clear principles in their elaboration. ISO, on the
other hand, proposed a standard, ISO 13.567, based on three principles: separation
between semantics and syntax, orthogonality and reuse of existing national standards. In
this paper, the proposals by AIA and AsBEA are criticized through confrontation with
the ISO standard. A national standard based on ISO is also proposed.

Introdução

O uso de camadas1 permite aos projetistas organizar os dados além de controlar o que é
apresentado na tela do computador ou mesmo impresso em papel. A necessidade de tal
recurso decorre da complexidade inerente aos próprios projetos: por um lado a
visualização simultânea de elementos de um projeto permite a análise das relações
espaciais existentes; por outro, a exibição da totalidade desses elementos pode ser
bastante confusa.
A padronização da estrutura de camadas é essencial para uma correta comunicação entre
os partícipes de um grande escritório ou projeto. Por esse motivo, diversos escritórios
desenvolveram sistemas próprios ou em conjunto. Da mesma forma, diversas
associações profissionais também propuseram sistemas de organização da armazenagem

1
o termo camada é tradução de layer do inglês e dependendo do sistema CAD utilizado pode ter outras
designações como, por exemplo, level.
2

de informações digitais utilizadas em sistemas CAD, entre elas a AsBEA - Associação


Brasileira dos Escritórios de Arquitetura e a AIA - American Institute of Architects. Um
aspecto comum a muitas dessas iniciativas é a falta de princípios claros na sua
elaboração.
A ISO - the International Organization for Standardization, por sua vez, propôs uma
norma, ISO 13.567 (ISO, 1998a), baseada em três princípios:
• separação da organização lógica da informação (semântica) da forma que essa
informação é codificada nos diferentes sistemas CAD (sintaxe);
• existem diversas maneiras, independentes entre si, de classificar a informação, de
modo que elas podem ser combinadas, o que é comumente referido por classificação
facetada. Para tanto, informações de natureza distintas devem corresponder a
diferentes partes do nome da camada;
• aproveitamento de padrões nacionais existentes, quando apropriado.
O segundo princípio da lista acima é também referido como da ortogonalidade, sendo de
especial interesse para a análise crítica das normas propostas pela AsBEA (2000) e
AIA (1997), feita neste trabalho.
O conceito ortogonalidade, do ponto de vista das diversas áreas que empregam
classificação de dados (citadas na norma ISO 13.567), ou seja, em bancos de dados
distribuídos, programação orientada-a-objeto, modelagem de produtos, etc. pode ser
entendida, como uma generalização do espaço geométrico para o espaço de informação
do projeto, no qual, segundo WEGNER (1987) uma coleção de características é
ortogonal se nenhuma delas for conseqüência de quaisquer das outras.
Um exemplo de aplicação do conceito de ortogonalidade na classificação de dados é
dado por MINSKY (1986):
"the most useful sets of properties are those whose members do
not interact too much. This explains the universal popularity of
that particular combination of properties: size, color, shape and
substance. Because these attributes scarcely interact at all with
one another, you can put them together in any combination
whatsoever, to make an object that is either large or small, red or
green, wooden or glass, and having the shape of a sphere or a
cube".

Norma ISO

A norma ISO 13.567 (ISO, 1998b) indica três tipos obrigatórios (Agent Responsible,
Element e Presentation), mais sete tipos opcionais, ortogonais, de informação na
composição do nome de uma camada:
• Agent responsible: agente (pessoa ou escritório) responsável pela informação;
• Element: parte funcional da construção;
• Presentation: a informação contida em um modelo CAD pode ser decomposta em
duas categorias fundamentais: informação referente ao modelo, isto é, a
representação geométrica ou abstrata das partes da construção ou informação
adicionada aos desenhos impressos para dar maior clareza às apresentações;
3

• Status: estado do elemento: novo, existente a permanecer, a ser removido,


temporário, a ser movido - posição original e a ser movido - posição final;
• Sector: parte da construção e/ou plano de observação (número do pavimento ou
identificação do corte ou elevação);
• Phase: fase do projeto;
• Projection: planta, corte, elevação, etc.;
• Scale: escala de apresentação para a qual a representação é válida;
• Work package: código da atividade necessária para produzir na obra a parte
representada;
• User defined: categoria livre para acomodar algum aspecto importante não
considerada pela norma.

Proposta da AIA

O esquema proposto da AIA consiste em organizar os projetos em pastas individuais e


de um esquema hierárquico de organização da informação em arquivos e canadas,
conforme indicado a seguir.
A proposta da AIA distingue dois tipos de arquivos: Arquivo de Modelo, que contém
elementos de um projeto e Arquivo de Folha, que contém referências a um ou mais
Arquivos de Modelo organizadas em uma folha. Cada arquivo de Folha corresponde a
uma folha de papel impressa.
Nomenclatura de Arquivos de Modelo:
• Discipline: corresponde ao Agent responsible da norma ISO;
• Drawing Type: tipo de desenho, trata-se de mistura de tipos da norma ISO 13.567,
como Projection (FP - planta, SP - implantação, EL - fachadas, SC - cortes,
3D - isométricas e tridimensionais, DT - detalhes), Status (DP - demolição,
XP - existente), Element (QP - equipamentos) e Presentation (SH - programação da
obra, e DG - diagramas);
• User defined;
Nomenclatura de Arquivos de Folha:
• Discipline: corresponde ao Agent responsible da norma ISO;
• Sheet Type: 0 - geral (símbolos, legendas e notas), 1 - plantas, 2 - fachadas,
3 - cortes, 4 - em escala grande (não detalhe), 5 - detalhes, 6 - diagramas, 7 e
8 - definidos pelo usuário e 9 - vistas tridimensionais (isométricas, perspectivas e
fotografias);
• Sheet Sequence: numeração da folha;
• User defined;
Nomenclatura de Camadas:
• Discipline: corresponde ao Agent responsible da norma ISO 13.567;
4

• Major Group: trata-se de mistura de tipos da norma ISO 13.567 como Element
(WALL - parede, DOOR - porta), Presentation (ANNO - elementos não gráficos
como texto, hachura e cotagem) e Projection (ELEV - fachada, SECT - corte,
DETL - detalhe);
• Minor Group: campo opcional, utilizado caso haja necessidade de diferenciar um
Major Group. Por exemplo, WALL-PART para diferenciar parede baixa.
• Status: campo opcional, corresponde ao Status da ISO 13.567;

Crítica à proposta da AIA

A identificação de um projeto é dada apenas pela pasta aonde os arquivos se encontram


armazenados. O nome do projeto deve fazer parte do nome dos arquivos
correspondentes, caso contrário a única maneira de saber a que projeto corresponde um
arquivo será abri-lo e ler seu conteúdo.
O campo Sheet Type não considera a montagem de folhas que contenham projeções em
diferentes planos, por exemplo plantas, cortes e fachadas.
A proposta da AIA deixa a codificação do campo Minor Group a cargo de cada
projetista, e dependente do contexto. Por exemplo, sugere que caso um mesmo Arquivo
de Modelo possua cotagem da planta baixa e do forro, por não poderem ambas camadas
correspondentes o mesmo nome A-ANNO-DIMS elas devam ser alteradas,
respectivamente, para A-ANNO_DMFP e A-ANNO-DMCP.

Proposta da AsBEA

O esquema proposto pela AsBEA consiste de hierarquia de pastas, arquivos, e camadas,


conforme indicado a seguir.
Hierarquia de pastas:
• Nome do Projeto;
• Fase: condições existentes/levantamentos, estudo de viabilidade, estudo preliminar,
anteprojeto, projeto legal, projeto básico, projeto executivo e alterações de
obra - corresponde ao Phase da ISO 13.567;
• Tipo de documento: desenhos de bases a serem referenciados, detalhamento, folhas
contendo desenhos de base e detalhamento, documentação técnica da fase, arquivos
3D e imagens;
Nomenclatura de Arquivos:
• Disciplina: AR - Arquitetura, AI - Interiores e Decoração, AC - Instalações de
Ar-condicionado, AU - Acústica, CO - Instalações de Cozinha, EL - Instalações
Elétricas, ES - Estrutura, HI - Instalações Hidráulicas, IN - Combate ao Fogo,
LU - Luminotécnica, PA - Paisagismo, TE - telecomunicações e Dados,
TO - Topografia, VD - Vedações e O∗ - Outros;
• Tipo de Desenho: trata-se de mistura de tipos da norma ISO 13.567 como Phase
(condições existentes, levantamentos), Status (demolições), Projection (plantas
baixas, cortes, elevações,...), Presentation (acabamentos/legendas, diagramas,...),
5

Agent Responsible (arquitetura) e Element (formas, armações, água fria,...) da


ISO 13.567;
• Qualificação: corresponde ao Sector da ISO 13.567;
• Assunto: os exemplos indicados em AsBEA (2000) misturam os tipos Projection
(planta baixa), Presentation (folha de desenho) e Element (tomadas) da ISO 13.567;
• Revisão: número da revisão;
Nomenclatura de camadas:
• Disciplina: idem acima;
• parte sem qualificação específica e que permite misturar informações de tipos
diferentes da norma ISO 13.567 como Presentation (eixos, texto, hachuras, cotas,
folha,...), Element (alvenaria alta, louças e metais sanitários, portas,...), Status
(elementos a demolir) e Projection (projeções, cortes,...).

Crítica à proposta da AsBEA

A identificação de um projeto é dada apenas pela pasta aonde os arquivos se encontram


armazenados. O nome do projeto deve fazer parte do nome dos arquivos
correspondentes, caso contrário a única maneira de saber a que projeto corresponde um
arquivo será abri-lo e ler seu conteúdo.
A identificação da fase do projeto é dada apenas pela pasta aonde os arquivos se
encontram armazenados. A fase deve fazer parte do nome dos arquivos e camadas
correspondentes, caso contrário a única maneira de saber a que fase corresponde um
arquivo será abri-lo e ler seu conteúdo. Cabe observar que ainda que uma fase de um
projeto inicie antes da anterior terminar, os arquivos e suas camadas devem ser
mantidos por documentarem uma dada fase do projeto e também por serem, em geral,
necessários nas fases subsequentes. O mais correto é incorporar a fase na nomenclatura
do arquivo e da camada.
Do ponto de vista operacional, somente o uso de pastas para distinguir entre diferentes
obras, assim como entre as fases de uma obra, é temerário, principalmente quando
várias pessoas ou escritórios estão trabalhando no mesmo projeto. Um pequeno
equívoco na movimentação de um arquivo, por exemplo de um computador para outro,
poderá promover ou rebaixar um arquivo de fase ou mesmo atribuí-lo a outra obra.
A codificação adotada para o campo Disciplina é apenas parte da informação
correspondente ao Agent Responsible da ISO 13.567, pois, por exemplo não permite
distinguir entre um escritório de arquitetura (ou arquiteto) de outro trabalhando no
mesmo projeto.

Violação da ortogonalidade

Além dos problemas já apontados, ambas propostas, da AsBEA e AIA, violam o


princípio da ortogonalidade ao indicar que informações de natureza distintas sejam
colocadas nas mesmas partes dos nomes de camadas e arquivos.
6

Na prática, a violação do princípio da ortogonalidade implica na incapacidade de


resolver determinadas situações. Por exemplo, no caso do esquema proposto pela
AsBEA, pode-se criar camadas para representar alvenaria alta - AR-ALV, alvenaria
baixa - AR-ALV-BXA e elementos a demolir - AR-DEM, mas no caso desse último não
há como distinguir entre os tipos de elementos a demolir. No caso de demolição de
alvenaria alta poderia ser AR-DEM-ALV ou AR-ALV-DEM (qual das duas?), mas
como indicar demolição de alvenaria baixa ?

Proposta baseada na norma ISO

Tendo-se definido o conteúdo semântico da padronização, pode-se representá-lo de


diversas formas. A ISO 13.567 indica três e recomenda o uso de campos alfanuméricos
de tamanho fixo, pois a maioria dos padrões existentes foram implementados dessa
forma.
Para a estrutura sintática recomendada a codificação dos campos deve obedecer a
seguinte prioridade:
• código definido em norma ISO;
• código definido em norma nacional;
• código definido no âmbito de um projeto.
A codificação dos diferentes tipos de informação a cerca de um projeto, sugerida pela
norma ISO, aplicada ao caso brasileiro, resulta a seguir.
• Agent responsible: a ISO não propõe uma codificação, indicando que deve ser
hierárquica de dois dígitos: o primeiro indica disciplina, o segundo diferencia o
agente. Pode-se adaptar a codificação definida pela AsBEA para as disciplinas:
− A Arquitetura (AR)
− I Interiores e Decoração (AI)
− C Instalações de Ar-condicionado (AC)
− U Acústica (AU)
− Z Instalações de Cozinha (CO)
− E Instalações Elétricas (EL)
− S Estrutura (ES)
− H Instalações Hidraulicas (HI)
− F Combate ao Fogo (IN)
− L Luminotécnica (LU)
− P Paisagismo (PA)
− D Telecomunicações e Dados (TE)
− T Topografia (TO)
− V Vedações (VD)
− O outros (O*)
7

• Element: a ISO não propõe uma codificação, mas indica que deve ser de seis
dígitos. A AsBEA, por outro lado, mistura a informação correspondente a este
campo com informação dos demais, o mesmo ocorre com a norma da AIA. Se a
informação pertinente aos outros campos for eliminada, observa-se o uso da
primeira parte do campo para designar a parte funcional da obra e a segunda parte,
opcional, para sua diferenciação, por exemplo:
− ALV alvenaria alta
− ALVBXA alvenaria baixa
− COB elementos de cobertura: telhas, calhas e rufos
− CXO caixilhos
− DIV divisórias
− DIVSAN divisórias sanitárias
− FOR forros
− MOB mobiliários
− POR portas
− SAN louças e metais sanitários

• Presentation: a codificação proposta pela ISO é hierárquica de dois dígitos, o


primeiro é indicado abaixo (lista parcial) e o segundo (usado para diferenciação) é
livre:
− Modelo (Model) M ou
⋅ Elemento E
⋅ Texto T
⋅ Hachura H
⋅ Cotagem (Dimension) D
⋅ Indicação de Detalhe / Numeração J
⋅ Malha de Referência (Grid) G
⋅ Linhas de Construção C
− Apresentação (Page/Paper) P ou
⋅ Borda B
⋅ Margem (Frame) F
⋅ Texto V
⋅ Título W
⋅ Nota N
⋅ Tabela I
⋅ Legenda L

• Status: os códigos indicados pela ISO são:


− Novo (a construir) N
− Existente a permanecer E
− a ser Removido R
− Temporário T
− mover - posição Original O
− mover - posição Final F
8

• Sector: a ISO não propõe uma codificação, mas indica que deve ser de quatro
dígitos. Pode-se utilizar ou estender a codificação proposta pela AsBEA, de dois
dígitos para qualificação do desenho - numeração do pavimento, corte ou elevação.
• Phase: a ISO não propõe uma codificação, mas indica apenas um dígito, pode-se
adaptar a definida pela ABNT (1995a) pela ABNT(1995b) e também pela
AsBEA(2000) para as fases do projeto:
− I Levantamento (LV)
− N Programa de Necessidades (PN)
− V Estudo de Viabilidade (EV)
− E Estudo Preliminar (EP)
− A Anteprojeto (AP)
− L Projeto Legal (PL)
− B Projeto Básico (PB)
− X Projeto para execução (PE)
− O Alterações de obra (AO)

• Projection: a ISO não propõe uma codificação, mas indica apenas um dígito, pode-
se utilizar a codificação da AIA:
− 1 planta
− 2 elevação
− 3 corte
− 9 modelo 3D ou perspectiva

• Scale: os códigos ISO para as escalas de apresentação são:


− D 1:20
− E 1:50
− F 1:100
− G 1:200

• Work package: a ISO não propõe uma codificação, mas indica que deve ter dois
dígitos.

Nomenclatura de arquivos
Conforme citado anteriormente, o nome de um arquivo deve conter o nome do projeto a
que se refere. Deve conter também o número da Revisão, conforme indica a proposta da
AsBEA. Além disso, propõe-se que incorpore o sistema definido para a nomenclatura
de camadas.
Se o arquivo possui uma única camada o seu nome deve ser uma composição de: nome
do arquivo, número da revisão e nome da camada. Se o arquivo possui mais de uma
camada, as partes dos nomes das camadas que são diferentes devem ter como dígitos o
símbolo "_" (sublinhado), conforme previsto na própria norma ISO (quando uma
camada possui mais de uma informação do mesmo tipo em um campo opcional).
Para apresentar um projeto, basta criar um arquivo, referenciar os arquivos contendo as
camadas desejadas e indicar em cada desenho de cada folha montada quais as camadas,
escalas e vistas (em modelos 3D) desejadas.
9

Quando estiver desenhando elementos do projeto em camadas de um arquivo, a


visualização de camadas em outros arquivos deve ser feita por referência aos mesmos.

Bibliografia

ABNT. (1995a). NBR 13531 - Elaboração de projetos de edificações - Atividades


técnicas. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
ABNT. (1995b). NBR 13532 - Elaboração de Projetos de Edificações - Arquitetura.
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
AIA. (1997). Cad layer guidelines. The American Institute of Architects Press.
Washington D.C., 2. ed.
ASBEA. (2000). Otimização e padronização de informações em cadd: a integração
entre projetos e projetistas. AsBEA - Associação Brasileira dos Escritórios de
Arquitetura. São Paulo. rev. 1.4.
ISO. (1998a). Technical product documentation - Organization and naming of layers
for cad - part1: overview and principles. International Organization for
Standardization, Genève.
ISO. (1998b). Technical product documentation - Organization and naming of layers
for cad - part2: concepts, format and codes used in construction documentation.
International Organization for Standardization, Genève.
MINSKY, MARVIN. (1986). The society of mind. Simon and Schuster, New York, NY.
p.199 (citado por BOOCH, GRADY, 1991. Object oriented design with
applications. The Benjamin/Cummings Publishing Company, Redwood City,
California. p.138).
WEGNER, PETER. (1987). Dimensions of object-based language design. ACM
OOPSLA '87 Proceedings, p. 168-182.

Você também pode gostar