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Mecanismos de aumento de resistência dos

metais/ligas

a) Aumento da resistência por adição de


elemento de liga (formação de solução sólida
ou precipitação de fases)

b) Aumento da resistência por redução do


tamanho de grão

c) Aumento da resistência por encruamento

d) Aumento da resistência por tratamento térmico


(transformação de fase)
a)) aumento
t de
d resistência
i tê i por át
átomos em solução
l ã

Quando um átomo de uma impureza esta presente,


o movimento da discordância fica restringido, ou seja,
d
deve-se f
fornecer energia
i adicional
di i l para que continue
ti
havendo escorregamento. Por isso soluções sólidas
de metais são sempre mais resistentes que seus
metais puros constituintes
intersticial substitucional

O endurecimento por solução sólida pode ser


(substitucional ou intersticial)
intersticial). Altera o retículo
cristalino e também a energia a ele associado.
Atmosfera de Cottrel

Bloqueio de discordâncias

átomos em solução formam aglomerados distorcendo a rede cristalina. São


as chamadas atmosferas residuais de soluto ou atmosferas de Cottrel
Influência da solução sólida na tensão de escoamento
O Valor σ2 corresponde a tensão necessária para que as
discordâncias atravessem as atmosferas residuais de soluto.
Após isto a tensão cai novamente σ1 ficando constante.
constante
Novamente a tensão começa subir devido ao bloqueio
provocado por outros mecanismos.
escoamento não existe
descontínuo. escoamento
descontínuo
descontínuo.

O fenômeno de escoamento descontínuo ocorre em aços


baixo C. Formando as chamadas (linhas de escorregamento)
Bandas de Lüders.
(linhas de escorregamento) Bandas de Lüders.
ESCOAMENTO DESCONTÍNUO

ENVELHECIMENTO POR
DEFORMAÇÃO

esquema de envelhecimento por.

Em II, o ensaio foi imediatamente após I

Em III, o ensaio foi feito após alguns dias.


ESCOAMENTO DESCONTÍNUO

Influência da temperatura no escoamento descontínuo ou no


envelhecimento por deformação
deformação. São controlados por
processos de difusão.
ESCOAMENTO DESCONTÍNUO

Envelhecimento p
por deformação
ç dinâmico.
As bandas de Lüders
prejudicam o
acabamento de
muitos tipos de
produtos. Podem ser
evitadas das
seguintes formas:

i) No caso de aços adicionando Al, V, Ti, Nb e B. Estes elementos


formam carbonetos e nitretos removendo átomos em solução sólida;

ii) Aplicar uma deformação acima do alongamento de escoamento


antes de conformar a peça definitiva. A conformação final irá operar na
região de encruamento.
Efeitos de diversos elementos de
liga no limite de escoamento do
cobre. Níquel e zinco são do mesmo
tamanho dos átomos de cobre mas
berílio e estanho são diferentes.

Átomos de menor tamanho são os


mais eficientes para aumentar o
limite de resistência.
aços
b) aumento da resistência por diminuição do
tamanho de grão

O contorno de grão funciona como um


barreira para a continuação do movimento
das discordâncias devido as diferentes
orientações presentes e também devido às
inúmeras descontinuidades presentes no
contorno
t de
d grão.
ã
Dependência da tensão de escoamento com o
tamanho de grão (equação de Hall Petch)

• σesc= σo + Ke ((d))-1/2

• σo e Ke são
ã constantes
t t
• d= tamanho de grão
g
• Essa equação não é válida para grãos
muito grosseiros ou muito pequenos
Dependência do limite de escoamento com o
tamanho de grão
problema: uma liga metálica apresentou os seguintes valores
de limite de escoamento em função do tamanho de grão:

d = 62µm σ = 12MPa
d = 10µm
10 m σ = 20MPa

i) Escreva a equação de Hall e Petch usando estes dois


pontos

ii) Qual é o valor de σ para um material que possui tamanho


de grão igual a 30µm?

iii)Qual é o valor de σ para um monocristal?


problema: uma liga metálica apresentou os seguintes valores
de limite de escoamento em função do tamanho de grão:

d = 20µm σ = 500MPa
d = 2µm σ = 800MPa

i) Escreva a equação de Hall e Petch usando estes dois


pontos (lembre-se σ = σo + K.d(-1/2))

ii) Qual é o valor de σ para um material que possui tamanho


de grão igual a 11µm?

iii)Qual
)Q é o valor de σ p
para um monocristal?

iv)Desenhe um gráfico d x σ (use os seguintes valores de d:


3, 5, 10, 15, 20).
Influência da tamanho de grão na tensão de escoamento
Como controlar o tamanho de grão?

-Tratamentos termomecânicos

-Deformação
ç a frio seguido
g de
recozimento pleno
Efeito do recozimento nas microestruturas de metais
deformados a frio (a) grão grosseiros e baixa
resistência (b) deformado (c) recuperado (d) recozido
com grão refinado alta resistência.
Material de partida recozido: grãos recristalizados
Material encruado: grãos deformados e alongados
RECOZIMENTO

• Todo p
processo representado
p pelo
p aquecimento
q e manutenção
ç da
peça metálica a uma dada temperatura por um determinado tempo

• O resfriamento posterior define o tipo de tratamento empregado:


recozimento pleno, esferoidização, normalização, tempera, ....

MECANISMOS DE AMOLECIMENTO NO RECOZIMENTO

• Estáticos se não ocorrerem simultaneamente à deformação plástica


(Exemplo: recozimento intermediário entre etapas de trefilação)

• Dinâmicos: se ocorrerem simultaneamente à deformação plástica


(E
(Exemplo:
l amolecimento
l i durante
d o forjamento
f j a quente

• São dependentes da energia interna local


(deformação, atrito, gradiente de temperatura )
Microestruturas de alumínio comercial forjado
j a 400 ºC
Curvas de aquecimento
q e resfriamento do recozimento
MECANISMOS DE AMOLECIMENTO NO RECOZIMENTO
• Recuperação
• há diminuição da energia interna do material deformado
por rearranjo de discordâncias;
• não há modificação da microestrutura

• Recristalização primária
• com o aumento da energia térmica e mecânica
disponível,
p , ocorre a nucleação
ç de novos grão
g
• com a disponibilidade de tempo, os núcleos crescem
renovando a microestrutura e eliminando os efeitos do
encruamento prévio
• as propriedades mecânicas são fortemente afetadas
• Recristalização secundária ou crescimento anormal de grãos
• caso haja energia interna e térmica disponíveis, alguns crescem
sobre o restante da estrutura
• deve ser evitada por provocar a queda de dutilidade/resistência
In
nfluênc
cia da Te
emperatura noos
Mecan
nismos de
d Amo olecimennto dura
ante o
Rec
cozimennto Isóccrono de
e um La
atão

Tam
manho de grão (mm)
Tensão de
e resistência (MPa)
Grãos deformados
e recuperados
RP
Resistência

RCR
Dutilidade

Novos grãos
â i
R i ê i mecânica

Temperatura de recozimento (ºC)


CG

Dutilida
ade (% Alo
ongamento)
EFEITO DA RECUPERAÇÃO NA MICROESTRUTURA

Material
Material recuperado,
deformado,
grande
menor densidade
densidade de
de
discordâncias
EXEMPLO DE RECRISTALIZAÇÃO SECUNDÁRIA

Grão com
13 lados
Microestruturas de estágios de recristalização e crescimento de grão em latão
previamente deformado a frio 33%: a)) como deformado,, b)) recozido p
p por 3s a 580 oC,, c))
recozido por 4s a 580 oC, d) recozido por 8s a 580 oC, e) recozido por 15 min a 580 oC e
f) recozido por 10 min a 700 oC
c)) aumento
t da
d resistência
i tê i por encruamento
t

Neste caso a resistência aumenta devido ao


aumento t da
d quantidade
tid d de
d ddefeitos
f it que sãoã
gerados durante a deformação. Vale
lembrar que o material tende a tornar-se
frágil.
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Figure 7.8 Diagram showing the rolling of a 1


1-cm
cm plate
(for Example 7.1)
Influência da deformação a frio nas propriedades mecânicas

Tensão

Trabalho a frio deformação


d) aumento
t dda resistência
i tê i por ttratamento
t t té
térmico
i

Existem várias maneiras de aumentar a resistência de um


metal ou liga por tratamento térmico
térmico.

i) Uma técnica é a solubilização-envelhecimento (não


aplicável
li á l para metais
i puros).
) C
Consiste
i em aquecer um
material a temperatura na qual precipitados grosseiros
são colocados em solução.
ç Em seguida
g faz-se um
resfriamento brusco para evitar a precipitação dos
mesmos. Finalmente coloca-se a liga em uma
temperatura
p oq
qual maximiza a p precipitação
p ç fina e
bastante dispersa.
Aumento de resistência

curvas de tensão-
deformação
comparando um o
aumento de
resistência de um
aço por
deformação e por
solubilização/envel
ç /
hecimento.
(b) Gráfico mostrando o aumento do limite de resistência
para um aço envelhecido e não envelhecido (c) Uma
micrografia usando um MET contendo (Nb) e (Mn). O Nb
reage com o C e fforma precipitados
i i d que levam
l ao aumento
de resistência.
- PRECIPITADOS COERENTES

- PRECIPITADOS INCOERENTES
Precipitado Coerente: Os átomos
á dos precipitados estão
ã
perfeitamente alinhados com os átomos da matriz. Existe
forte interação entre precipitado e matriz.

matriz
interface coerente

precipitado

Precipitado Incoerente: Os átomos dos precipitados não


estão perfeitamente alinhados com os átomos da matriz.
Existe fraca interação na interface precipitado e matriz.

matriz
i t f
interface incoerente
i t

precipitado
Precipitado Coerente: provoca um grande aumento de
resistência mecânica.

matriz
interface coerente

precipitado

Precipitado Incoerente: aumenta resistência mecânica


porém com menor intensidade, os campos de tensões são
eliminados.
e ados Forma
o a os anéis
a é s de Orowan.
O o a (forma-se
( o a se a
através
a és
de um super-envelhecimento).

matriz
interface incoerente

precipitado
a) Coerente (muita interaçõ na interface)

b) Semi-coerente

c) Incoerente (destacamento total da matriz)


REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DE FORMAÇÃO DE PRECIPITADOS

Precipitação. (a) no contorno, grosseira em pontos triplos (b)


finamente dispersos
p no seio do ggrão (
(c)
) no contorno ((d)) no seio do
grão grosseiro (e) no seio do grão – liga eutética (f) liga com
reação eutética e fase primária.
Movimentação de discordâncias através de precipitados incoerente
Movimentação de discordâncias através de um precipitados coerentes
Existe poucas evidências de corte de precipitados em aços. Isto
ocorre somente quando são muito pequenos.
Existe um raio onde tem-se esta transição para formação de anéis de
Orowan e corte.
Em aços nitretos são extremamente duros e difíceis de serem
cortados assim, o mais provável é formação de anéis de Orowan.
a. b.
Morfologia – No caso de aços,
aços a cementita na forma de lamelas
apresenta-se mais resistentes do que na forma esferoidal. Contudo,
perde-se em alongamento.

Aço 1095 – a) cementita lamelar, b) recozido com cementita


globular.

Distribuição – Dois precipitados concentrados em uma única região


são menos eficiente do que os mesmo eqüidistantes
ii) Outra técnica seria fazer um aquecimento da liga ou
metal a uma temperatura acima da temperatura de
recristalização e faz
faz-se
se resfriamento brusco
brusco.

contudo este método não é aplicável


p p
para q
qualquer
q
liga/metal

a liga
li ou metal
t l fifica ffragilizado(a).
ili d ( )
ENCRUAMENTO E RECOZIMENTO

Na deformação plástica dos metais Î a tensão cisalhante aumenta


ç Î A este aumento
continuamente a medida qque aumenta a deformação
dá-se o nome de encruamento.

Encruamento de monocristais

No caso de um monocristal metálico CFC a cruva de escoamento pode


ser dividida em três estágios:

-Estágio I – Região de escoamento fácil


-Estágio II – Região de encruamento linear
-Estágio
E á i III – Região
R iã de d encruamento parabólico
bóli
ENCRUAMENTO EM MONOCRISTAIS CFC

-Estágio
g I – Região
g de escoamento fácil

Pequeno nível de tensão


Encruamento pequeno
Deformação em apenas um sistema de planos de escorregamento
Muitas interações entre as discordâncias porém,
porém de curto alcance
Este estágio não aparece em materiais policristalinos

-Estágio II – Região de encruamento linear

O ddeslizamento
li ocorre em mais
i de
d um sistema
i de
d escorregamento
O nível de tensão aumenta devido a interação entre discordâncias que são
bloqueadas
ENCRUAMENTO EM MONOCRISTAIS CFC

-Estágio III – Região de encruamento parabólico


A taxa de encruamento decresce continuamente
Com o bloqueio das discordância e o aumento linear da tensão chega-se
a um limite. Neste estágio ocorre escalagem de discordâncias,
deslizamento cruzado (recombinação de discordância parciais)
σ

II

I III

ε
ENCRUAMENTO EM MONOCRISTAIS CFC

Os cristais CCC não possuem o primeiro estágio. O sistemas de


escorregamento
g quando
q são ativados inicialmente

Feγ - CCC
σ

Cuγ - CFC

ε
ENCRUAMENTO EM MONOCRISTAIS CFC

Os materiais policristalinos apresentam uma taxa de encruamento maior


do qque a de um monocristal do mesmo metal. Isto é devido à
interferência mútua de grãos adejacentes.

Policristal
σ

Monocristal

ε
ENCRUAMENTO EM MONOCRISTAIS CFC

Os materiais policristalinos apresentam uma taxa de encruamento maior


do qque a de um monocristal do mesmo metal. Isto é devido à
interferência mútua de grãos adejacentes.

Policristal
σ

Monocristal

ε
MUDANÇAS DE PROPRIEDADES COM O ENCRUAMENTO

Encruamento

O encruamento é obtido quando processa-se a deformação nos materiais


em temperaturas abaixo da temperatura de recristalização.

Se a deformação for muito grande pode promover a reorientação dos


grão presentes no material. Formando-se assim uma textura.
INFLUÊNCIA DA DEFORMAÇÃO NAS PROPRIEDADES DO
MATERIAL

Limite de resistência
dades

Limite de escoamento
propried

Alongamento

ε
HETEROGENEIDADES DE DEFORMAÇÃO NA
MICROESTRUTURA

A deformação plástica pode levar a uma distribuição heterogênea


de defeitos cristalinos. A densidade de defeitos pode variair
dentro de um mesmo grão como entre grãos.
Bandas de deformação ou de transição
Quando partes diferentes de um mesmo grão sofrem rotações
diferentes durante a deformação. Neste caso são usados
diferentes sistemas de escorregamento; as células de
deformação dentro de uma banda de transição são menores e
mais alongadas. São locais preferenciais para o inicio de
recristalização (nucleação).
Bandas de cisalhamento

Ocorre devido a concentração de escorregamento em regiões de


máxima tensão de cisalhamento ou em planos de pequena
resistência à deformação; Î atravessam grãos Î típica em
metais com g granulação
ç g grosseira, altamente deformados a frio e
sob tensões de compressão, são locais preferenciais para
recristalização.
d f it
defeito.

uma família

três famílias
Maclas de deformação
Ocorre em situações onde a deformação plástica por
deslizamento de planos cristalinos torna-se
torna se difícil devido ao
pequeno número de sistemas de deslizamento (HC). Deformação
plástica em baixas tempertauras ou em altas velocidades causam
este defeito.
ENCRUAMENTO X AMACIAMENTO

Metais e ligas são conformados em temperaturas desde a ambiente até


ppróximas ao início de sua fusão. Como a temperatura
p pode
p variar muito
defini-se a temperatura homologa da seguinte forma:

Th = T/Tf

Onde: T Î temperatura
p da ppeça
ç (K)
( )
Tf Î temperatura de início de fusão do metal (K)
Th Î temperatura homóloga

O limite de escoamento dos metais normalmente diminui quando a Th


aumenta.
aumenta
Limite de escoamento em função da temperatura homológa

nto
Limite de escoamen
L

Th
INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE
DEFORMAÇÃO NA CONFORMAÇÃO

A velocidade de deformação influencia na tensão necessária para


deformar um metal

Onde: σ é a tensão. C e n são constantes e ε é a velocidade de


deformação

O termo n mostra o quão sensível é a tensão de escoamento à


variação de ε. sendo chamado de “coeficiente de sensibilidade de
tensão de escoamento á velocidade de deformação
deformação”
INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE
DEFORMAÇÃO NA CONFORMAÇÃO

Representação esquemática da influência da velocidade de


deformação na resistência à deformação.
INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE
DEFORMAÇÃO NA CONFORMAÇÃO

- C diminui com aumento da Temperatura


- n aumento com o aumento da Temperatura
REDUÇÃO DE ENERGIA ARMAZENADA

1 – reação entre defeitos pontuais


2 – eliminação
ç de discordâncias de sinais opostos
p
3 – rearranjo de discordâncias (bx. Energia – contornos de bx. Ângulo)
4 - formação de contornos de grão de alto ângulo
5 – absorção de defeitos pontuais e discordâncias por contornos de grão
em movimento
6 – redução da área total de contornos de grão.
grão

1,2
, e 3 – recuperação
p ç
4 – recristalização
5 – crescimento de grão

(3 – é conhecido como poligonização)


RECRISTALIZAÇÃO

VR alta
% recristaliizada

VR baixa (tempo
de incubação) VR baixa

T
Tempo (log
(l t)
Influência da temperatura na velocidade de
recristalização

T(0C) T1 T2 T3 T4
% recristaliizada

T1>T2>T3>T4

T
Tempo (log
(l t)
Recuperação dinâmica: ocorre junto com a deformação.
Geralmente ocorre em materiais de alta EDE ou seja, que
possuem tendência a recuperar.

Recristalização dinâmica: ocorre junto com a deformação.


Geralmente ocorre em materiais de baixa EDE ou seja,
j , q
que
possuem dificuldade para recuperar.

Recristalização
R i t li ã metadinâmica:
t di â i d
durante
t a deformação
d f ã surgem
os novos núcleos que crescem após o descarregamento.

Nos p processos de recuperação


p ç os ggrãos p permanecem
alongados. Os defeitos internos é que são eliminados. Já na
recristalização ocorre a formação de uma nova estrutura.
Leis da recristalização

1 é necessário uma quantidade mínima de deformação


1–
para iniciar a recristalização

2– quanto menor o grau de deformação, maior é a


temperatura para iniciar a recristalização

3– aumentando o tempo de recozimento, decresce a


temperatura necessária para a recristalização
4– o tamanho de grão final depende basicamente do grau
de deformação, sendo pouco influenciado pela
t
temperatura
t de
d recozimento,
i t normalmente
l t sendod menor
para uma grande deformação e uma temperatura de
recozimento baixa

5– q
quanto maior o tamanho de g
grão inicial, maior o g
grau de
deformação necessário para alcançar a recristalização em
um tempo e temperatura de recozimento.
6 o grau de deformação necessário para produzir um
6–
dado encruamento aumenta com o aumento da
temperatura de conformação

7– o aquecimento continuado após o término da


recristalização
i t li ã causa crescimento
i t dde grão.
ã

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