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metais/ligas
Bloqueio de discordâncias
ENVELHECIMENTO POR
DEFORMAÇÃO
Envelhecimento p
por deformação
ç dinâmico.
As bandas de Lüders
prejudicam o
acabamento de
muitos tipos de
produtos. Podem ser
evitadas das
seguintes formas:
• σesc= σo + Ke ((d))-1/2
• σo e Ke são
ã constantes
t t
• d= tamanho de grão
g
• Essa equação não é válida para grãos
muito grosseiros ou muito pequenos
Dependência do limite de escoamento com o
tamanho de grão
problema: uma liga metálica apresentou os seguintes valores
de limite de escoamento em função do tamanho de grão:
d = 62µm σ = 12MPa
d = 10µm
10 m σ = 20MPa
d = 20µm σ = 500MPa
d = 2µm σ = 800MPa
iii)Qual
)Q é o valor de σ p
para um monocristal?
-Tratamentos termomecânicos
-Deformação
ç a frio seguido
g de
recozimento pleno
Efeito do recozimento nas microestruturas de metais
deformados a frio (a) grão grosseiros e baixa
resistência (b) deformado (c) recuperado (d) recozido
com grão refinado alta resistência.
Material de partida recozido: grãos recristalizados
Material encruado: grãos deformados e alongados
RECOZIMENTO
• Todo p
processo representado
p pelo
p aquecimento
q e manutenção
ç da
peça metálica a uma dada temperatura por um determinado tempo
• Recristalização primária
• com o aumento da energia térmica e mecânica
disponível,
p , ocorre a nucleação
ç de novos grão
g
• com a disponibilidade de tempo, os núcleos crescem
renovando a microestrutura e eliminando os efeitos do
encruamento prévio
• as propriedades mecânicas são fortemente afetadas
• Recristalização secundária ou crescimento anormal de grãos
• caso haja energia interna e térmica disponíveis, alguns crescem
sobre o restante da estrutura
• deve ser evitada por provocar a queda de dutilidade/resistência
In
nfluênc
cia da Te
emperatura noos
Mecan
nismos de
d Amo olecimennto dura
ante o
Rec
cozimennto Isóccrono de
e um La
atão
Tam
manho de grão (mm)
Tensão de
e resistência (MPa)
Grãos deformados
e recuperados
RP
Resistência
RCR
Dutilidade
Novos grãos
â i
R i ê i mecânica
Dutilida
ade (% Alo
ongamento)
EFEITO DA RECUPERAÇÃO NA MICROESTRUTURA
Material
Material recuperado,
deformado,
grande
menor densidade
densidade de
de
discordâncias
EXEMPLO DE RECRISTALIZAÇÃO SECUNDÁRIA
Grão com
13 lados
Microestruturas de estágios de recristalização e crescimento de grão em latão
previamente deformado a frio 33%: a)) como deformado,, b)) recozido p
p por 3s a 580 oC,, c))
recozido por 4s a 580 oC, d) recozido por 8s a 580 oC, e) recozido por 15 min a 580 oC e
f) recozido por 10 min a 700 oC
c)) aumento
t da
d resistência
i tê i por encruamento
t
Tensão
curvas de tensão-
deformação
comparando um o
aumento de
resistência de um
aço por
deformação e por
solubilização/envel
ç /
hecimento.
(b) Gráfico mostrando o aumento do limite de resistência
para um aço envelhecido e não envelhecido (c) Uma
micrografia usando um MET contendo (Nb) e (Mn). O Nb
reage com o C e fforma precipitados
i i d que levam
l ao aumento
de resistência.
- PRECIPITADOS COERENTES
- PRECIPITADOS INCOERENTES
Precipitado Coerente: Os átomos
á dos precipitados estão
ã
perfeitamente alinhados com os átomos da matriz. Existe
forte interação entre precipitado e matriz.
matriz
interface coerente
precipitado
matriz
i t f
interface incoerente
i t
precipitado
Precipitado Coerente: provoca um grande aumento de
resistência mecânica.
matriz
interface coerente
precipitado
matriz
interface incoerente
precipitado
a) Coerente (muita interaçõ na interface)
b) Semi-coerente
a liga
li ou metal
t l fifica ffragilizado(a).
ili d ( )
ENCRUAMENTO E RECOZIMENTO
Encruamento de monocristais
-Estágio
g I – Região
g de escoamento fácil
O ddeslizamento
li ocorre em mais
i de
d um sistema
i de
d escorregamento
O nível de tensão aumenta devido a interação entre discordâncias que são
bloqueadas
ENCRUAMENTO EM MONOCRISTAIS CFC
II
I III
ε
ENCRUAMENTO EM MONOCRISTAIS CFC
Feγ - CCC
σ
Cuγ - CFC
ε
ENCRUAMENTO EM MONOCRISTAIS CFC
Policristal
σ
Monocristal
ε
ENCRUAMENTO EM MONOCRISTAIS CFC
Policristal
σ
Monocristal
ε
MUDANÇAS DE PROPRIEDADES COM O ENCRUAMENTO
Encruamento
Limite de resistência
dades
Limite de escoamento
propried
Alongamento
ε
HETEROGENEIDADES DE DEFORMAÇÃO NA
MICROESTRUTURA
uma família
três famílias
Maclas de deformação
Ocorre em situações onde a deformação plástica por
deslizamento de planos cristalinos torna-se
torna se difícil devido ao
pequeno número de sistemas de deslizamento (HC). Deformação
plástica em baixas tempertauras ou em altas velocidades causam
este defeito.
ENCRUAMENTO X AMACIAMENTO
Th = T/Tf
Onde: T Î temperatura
p da ppeça
ç (K)
( )
Tf Î temperatura de início de fusão do metal (K)
Th Î temperatura homóloga
nto
Limite de escoamen
L
Th
INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE
DEFORMAÇÃO NA CONFORMAÇÃO
1,2
, e 3 – recuperação
p ç
4 – recristalização
5 – crescimento de grão
VR alta
% recristaliizada
VR baixa (tempo
de incubação) VR baixa
T
Tempo (log
(l t)
Influência da temperatura na velocidade de
recristalização
T(0C) T1 T2 T3 T4
% recristaliizada
T1>T2>T3>T4
T
Tempo (log
(l t)
Recuperação dinâmica: ocorre junto com a deformação.
Geralmente ocorre em materiais de alta EDE ou seja, que
possuem tendência a recuperar.
Recristalização
R i t li ã metadinâmica:
t di â i d
durante
t a deformação
d f ã surgem
os novos núcleos que crescem após o descarregamento.
5– q
quanto maior o tamanho de g
grão inicial, maior o g
grau de
deformação necessário para alcançar a recristalização em
um tempo e temperatura de recozimento.
6 o grau de deformação necessário para produzir um
6–
dado encruamento aumenta com o aumento da
temperatura de conformação