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26/02/2018 Travessia Poética: Dadaísmo

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Dadaísmo Pesquisar

Valéria de Cassia Pisauro Lima

Eu sou o ontem e o amanhã.


Tenho a idade do momento ...
Sou pensamento e o corpo presente,
Sem constrangimento e
deliberadamente!
Eu sou estrela de mil faces,

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Beta de Centauro ardente.


Sou a que ri e que chora de desejo
complacente...
Insistentemente!
Eu sou Campinas, Ouro Preto e
Manaus.
Cosmopolita, mar e mata.
Apaixonada pelas palavras,
Escrava da poesia e da música
exata...
Intensamente!
Sou aquela que passa, navegando
vagamente.
Paulicéia enlouquecida em festa de
Icamiabas,
Sou consentimento liricamente!
Sou Palmeiras, Lula e Guarani.
Maré mansa, traiçoeiramente.
Sou Jeca, rancheira e manauara.
Sou Valéria, hoje e... eternamente!

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Análise de filmes (13)


Análise de músicas (3)
“Liberdade: DADÁ DADÁ DADÁ, uivos das dores crispadas,
entrelaçamento dos contrários e de todas as contradições, dos Arcadismo (4)
grotescos, das inconsequências: A VIDA.”
Artes Plásticas (98)
Autoria (36)
Barroco (21)

I – DADOS CRONOLÓGICOS: Classicismo (4)


Cronologia e Contexto Histórico-
A vanguarda mais radical do modernismo foi fundada por seu líder Social (2)
Tristan Tzara na Suíça, em 1916, através de seu primeiro manifesto (ao Dança (3)
todo foram sete manifestos Dadaístas) em plena guerra.
FUVEST-UNICAMP 2013/2014/2015
O movimento é característico dos anos de guerra e do período que se
(14)
seguiu imediatamente à conflagração foram aqueles para quem a efusão
de sangue e as misérias da época pareciam confirmar a falência da Humanismo (5)
civilização ocidental e que se encarregaram de divulgar essa falência, Literatura de Informação (1)
zombando da cultura de que o Ocidente se orgulhava.
Modernismo I (17)
Como o movimento futurista, o movimento DADÁ irrompeu
simultaneamente na Europa e nos Estados Unidos. Modernismo II (33)
Modernismo III (7)
Naturalismo (3)
II – CONTEXTO HISTÓRICO-CULTURAL:
Parnasianismo (4)
O DADAÍSMO tal como Rousseau negaram a sanidade da razão, mas, Pré-Modernismo (3)
enquanto Rousseau assinalara os sonhos de beleza do homem e a sua
Realismo (23)
sensibilidade entre a natureza como fontes de regeneração, eles
opunham agora a irracionalidade ao racional e a antiarte à arte. Romantismo (21)
O mundo parecia estar louco: o mundo dos sensatos e o dos aloucados. Simbolismo (3)
Para muitos, artistas super sensíveis, a guerra se tornou insuportável: a
Trovadorismo (1)
primeira chamada “mundial”.
Para eles, afundava o que parecia ser a poderosíssima fortaleza da
Total de visualizações de página
civilização. Além do mais, tudo desabaria, por causa de sua
inconsequência e do assassino retumbar dos canhões, a inumana luta nas 3,432,414
trincheiras, os selvagens ataques com baioneta e os primeiros

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bombardeios aéreos.
O mundo, os homens, suas estruturas, seus ideais e a imensidade de
coisas que eram feitas, não tinham sentido.
Na Suíça, um oásis de neutralidade num mar de violência, foragidos da
grande mortal queima da guerra, reuniu-se um grupo internacional que
propagou a ideia de acabar com tudo e de não construir nada.
Esse grupo frequentava o Cabaret Voltaire, café localizado em Zurique,
lugar de diversão, “music-hall”, sala de teatro e exposições e defendiam R$ 13,59
“um desejo de independência, de desconfiança para a comunidade. Os
que estão conosco guardam sua liberdade. Não reconhecemos nenhuma
teoria. Basta de academias cubistas e futuristas: laboratórios de ideias
formais”.
R$ 42,27

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Da esquerda para a direita: Jean Crotti, ?, André Breton, Jacques


Rigault, Paul Eluard, Ribemont-Dessaignes, Benjamin Péret, Théodore
Fraenkel, Louis Aragon, Tristan Tzara, Philippe Soupault.

Existe um longo período de paz entre a guerra franco-prussiana (1870)


até a I Guerra Mundial (1914). A hostilidade concentrada dos
nacionalismos é mantida sob controle não pela força da ética política,
não a golpes de autênticos princípios, mas sim mediante frágeis
convenções e sórdidos pragmatismos diplomáticos.
A brilhantíssima sociedade européia progride com dificuldade, científica
e industrial, mas é dramática a luta de classes, a distância abismal entre
os ricos e a massa proletária e a corrupção.
Esse é o mundo contra o qual o Expressionismo alemão reage desde 1905
e no qual se potencializa o belicismo nacionalista. O mesmo mundo onde Seguidores

logo se exaspera a minoria dadaísta. Seguidores (342) Próxima


Nascia assim, o DADAÍSMO em 1916, um grupo cosmopolita acolhido à
neutralidade e à paz suíça. Através da definição de Gide: “Dadá é o
dilúvio após o que tudo começou”; ou “sim, sim”, em romeno; ou
“cavalinho” em francês; refrão de uma música infantil ou, nada!

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O FILHO ETERNO (2007)
NELSON RODRIGUES
ANJO NEGRO (1946)
SALVADOR DALÍ
ABSTRACIONISMO, 1910
FERNAND LÉGER
GEORGES BRAQUE
A faca eterna
O nome era mais intencionalmente destituído de significado que
puderam descobrir, mas, que é também o princípio de toda a fala. OSWALD DE ANDRADE
Paradoxalmente, provaram apenas que a antiarte não pode existir. SURREALISMO – “SUR RÉALISME”
JUAN GRIS

“Encontrei o nome por casualidade, inserindo uma espátula num PICASSO (1881-1973)
tomo fechado do Petit Larousse e lendo imediatamente, ao abri- Conto: Casa Tomada - Julio
lo, a primeira linha que me chamou a atenção: Dada” Cortázar
Conto: O caso da vara -
Machado de Assis
Conto: Pai contra a Mãe -
“Meu propósito foi criar apenas uma palavra expressiva que Machado de Assis
através de sua magia fechasse todas as portas à compreensão e
A CONFISSÃO DE LÚCIO
não fosse apenas mais um – ISMO”, afirma Tzara.
MORTE E VIDA SEVERINA (1956)
MACUNAÍMA – “herói sem
nenhum caráter” (1928)
CUBISMO (1907)
DOGVILLE (2003)
FRANCIS PICABIA (1870-1953
LITERATURA DADAÍSTA
KURT SCHWITTERS (1887-1948)
JEAN ARP (1887-1966)
MARCEL DUCHAMP (1887-1969)
Dadaísmo
FUTURISMO (1909)
MIRA SCHENDEL (1919-1988)
JASPER JOHNS E A POP ART
JEAN BATISTA DEBRET ou DE
BRET
GERALDO DE BARROS
A CIDADE DE DEUS (2002)
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► set 2010 (6)


► ago 2010 (14)
► jul 2010 (6)
► jun 2010 (17)
► mai 2010 (1)

Toda obra de arte tem um valor atribuído e não estimado, a partir do


momento que a arte passa a ser feita de maneira espontânea,
autodidática, torna-se uma mercadoria e o mercado para valorização
das artes são as galerias e os museus.
O Dadaísmo foi uma bofetada na arte, nos marchands e no mundo
artístico, pois, o processo civilizador é repressor e o DADÁ é compra a
repressão, contra a civilização.
As atividades escandalosas se misturavam logo com exposições
completamente normais dentro do que de “normal” podiam ser as
tendências de vanguarda.
E sem se importar com a “pureza” estética, a ortodoxia dadaísta, é
celebrada em 1917, uma exposição mais que variada na qual figuraram:
Picasso, Kandisnsky, Klee, Modigliani, Marc, Feininger, Ernst, De Chirico
e Arp, quase todos os da dissidência inovadora contemporânea.
Seguindo o método defendido pelos Futuristas, em 1918, publica o
MANIFESTO DADAÍSTA.

III – CARACTERÍSTICAS:

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Ao contrário do que os futuristas acreditavam a guerra não era


“higiene” de nada. Nada valia a pena. Sobressaía apenas o absurdo. Em
frente ao alienante absurdo geral.

“Estamos cansados de academias cubistas e futuristas:


laboratórios de odeias formais. Fazem arte para ganhar dinheiro
e agradar os simpáticos burgueses?”

O movimento negava todas as tradições sociais e artísticas e tinha como


base um anarquismo niilista e o slogan de Bakunin: “a destruição
também é criação”, chocando o público e libertando a imaginação via
destruição; afinal, não havia ideal que valesse todas essas misérias.

“O artista novo protesta”, está escrito neste manifesto de 1918.


“Já não pinta, mas cria diretamente organismos locomotores
que podem ser girados para todos os lados pelo límpido vento da
sensação momentânea”.

“Toda obra pictórica ou escultórica é inútil”. Deve ser “um


monstro que atemorize os espíritos servis e não um enfeite das
salas de jantar de animais disfarçados de humanos, ilustrações
desta penosa fábula da humanidade”.

“A ordem é igual à desordem; o eu, ao não eu; a afirmação


equivale à negação”.

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A moral imposta, a ética racionalizada, a cultura em uso, a ordem


estabelecida, as normas imperantes e a arte, deviam ser demolidas com
a força implacável da anarquia. Com uma anarquia que, no fim, não
teve mais remédio que ser criadora.
Negando o passado, o presente e o futuro, o Dadaísmo é a total falta de
perspectiva diante da guerra; daí ir contra as teorias, as ordenações
lógicas, pouco se importando com o leitor.
Partindo do pressuposto que “arte não é coisa séria”, os dadaístas não
romperam somente com as formas da arte, mas também com o conceito
da própria arte.
O movimento não é anarquista, pois não tem ideologia, não possuem um
conceito, não existe pretensão de ter um pensamento positivista e sim,
negar!
Possuíam uma atitude satírica através dos manifestos e as formas
artísticas eram efêmeras, mas o fazer do acontecimento, era
internacional.

“A palavra DADÁ simboliza a relação mais primitiva com a


realidade do entorno. Com o Dadaísmo, uma nova realidade
toma posse de seus direitos”.

O Dadaísmo quer se afastar de todas as tendências da arte de


vanguarda, “e principalmente do Futurismo que os imbecis
interpretaram ultimamente como uma nova edição do
Impressionismo”.

“Pela primeira vez o Dadaísmo já não se situa esteticamente


perante a vida. O Dadaísmo rompe todas as palavras
altissonantes: ética, cultura e interiorização, que não são mais
que uma tampa para músculos débeis.”

“Dada é a expressão internacional do nosso tempo, a grande


ligação dos movimentos artísticos, a consequência artística de
todas essas diversas ofensivas, esses congressos da paz, essas
brigas de mercados de peixes, jantares mundanos...”

“Ser dadaísta às vezes pode significar deixar ser atropelado


pelos acontecimentos, estar contra toda sedimentação, estar um
breve instante sentado num cadeirão, mas também quer dizer
pôr em perigo a própria vida...”

“Dizem sim a uma vida que quer ser elevada pela negação.
Dizer sim, dizer não; a formidável confusão da existência
fortalece os nervos do verdadeiro dadaístas”.

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"Contra a tendência estético-ética! Contra as teorias


melhoradoras dos literários cabeças vazias!”

“Estar contra este manifesto quer dizer ser dadaísta!”

O Dadaísmo decidido a investir contra o Cubismo escreve outro


manifesto em 1920, subscrito por Francis Picabia e publicado em Paris:

as esculturas negras, “O Cubismo representa a penúria de ideias.


Cubicaram os quadros dos primitivos, cubicaramcubicaram os
violinos, cubicaram os violões, cubicaram os jornais ilustrados,
cubicaram a merda e os perfis das garotas, agora têm que
cubicar o dinheiro!!! Dadá, por sua vez, não quer nada, nada,
nada; faz algo para que o público diga: Não entendemos nada,
nada, nada. Os dadaístas não são nada, nada e certamente não
chegarão a nada, nada, nada.”

Propunha uma arte interdisciplinar (artistas plásticos e poetas


trabalhando juntos) como forma de renovar a linguagem criativa. A arte
DADÁ não demanda uma operação mental, o pensar não é DADÁ e, sim,
performáticos (gravatas penduradas no toldo).
Seus absurdos literários tiveram um efeito libertador para a literatura,
rompendo com as limitações da sintaxe e do discurso normal; na arte, a
exploração dos efeitos acidentais e das relações alógicas revelou
possibilidades só vagamente pressentidas antes deles e que muitos se
dispuseram, desde então, a explorar e utilizar.

Quando termina a Guerra, os dadaístas partem para a França.


Negando toda possibilidade de autoridade crítica ou acadêmica,
consideravam como arte, qualquer manifestação, inclusive a
involuntária, preparando terreno, para movimentos vanguardistas
posteriores como o Surrealismo, derivado dele, a Arte Conceitual, o
Expressionismo Abstrato e a Arte Pop, entre outros.

Os poemas nonsense, com vocabulário técnico, as máquinas sem função


de Picabia, que satirizavam a ciência e faziam referência direta ao
mecanicismo do homem, ou a produção de quadros com detritos
(colagens feitas com objetos tirados do lixo), como Merzbilder, de
Schwitters, são obras características do Dadaísmo.
A escultura dadaísta nasceu sob a influência de um forte espírito
iconoclasta. Uma vez suprimidos todos os valores estéticos adquiridos e
conservados até o momento pelas academias, os dadaístas se dedicaram
por completo à experimentação, improvisação e desordem.

A pintura dadaísta é de difícil classificação. Representavam artefatos de


aparência mais poética do que mecânica, cuja função era totalmente
desconhecida. Para dificultar ainda mais sua análise, os títulos
escolhidos não se relacionavam com o objeto central do quadro. Havia

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também as colagens, que reunia materiais escolhidos ao acaso nos quais


se podiam ler textos elaborados com recortes de jornais de diferente
feição gráfica, uma antecipação do que mais tarde seria a arte pop.

Se os dadaístas sacudiram a política e a moral estabelecida, foram


também considerados os precursores dos happennings (“embora os
happennings lembrassem uma performance teatral, podiam também
integrar esculturas, pinturas, som, tempo, objetos, movimento e as
pessoas do público. Seus realizadores geralmente começavam com um
plano, mas, não havia ensaios ou repetições”, COSTA, Cacilda Teixeira
da. Movimentos e Meios), dos “espetáculos-provocação” dos
“desbundes” de 1960. São exemplos: a leitura pública de seu primeiro
Manifesto em Zurich que termina em vaias, ovos e agressão, com o que
o poeta Philippe Soupault afirma: “Vocês são todos uns idiotas. Merecem
ser presidentes do movimento dadá!”; as aparições de Johannes Baaden
em meio a missas ou celebrações como o Super-dadá berrando loucos
contracantos; como também, na exposição organizada por Max Ernst em
Munique, 1920, o público entrava pelo banheiro aos fundos de um café,
onde havia uma bela jovem, vestida de primeira comunhão, recebendo
os visitantes, entregando-lhes um santinho e proferindo versos obscenos.
Entre as obras expostas, a escultura de Ernst vinha acompanhada de um
machado e de um pedido para ser destruída.
Com o avanço da ideologia nazista, os dadaístas são censurados e muitos
são exilados, como Kurt Schwitters e George Gross; outros passam a
trabalhar a colagem, o desenho satírico e a foto-montagem.

Uma das acusações mais comuns dirigidas contra o dadaísmo é a de que


foi apenas destruidor. Muitos artistas, porém, como Picasso, Paul Klee e
Kandinski, foram marcados pelo movimento.
Sem o dadaísmo e sua ruptura com a lógica e o raciocínio convencional,
seria impossível o automatismo psíquico dos surrealistas e outras formas
de enriquecimento do imaginário.
No Brasil, certas características dadaístas são encontradas no
desvairismo de Mário de Andrade, em Ligya Clarck e Hélio Oiticica.

Postado por Angie Ѽ às 12:16


Marcadores: Artes Plásticas, Dadaísmo: introdução e características

5 comentários:

Anônimo disse...
Obrigado pelo post útil! Eu não teria chegado a este o contrário!

19 de dezembro de 2010 21:27

Anônimo disse...
O que um bom post. Eu realmente gosto de ler esses tipos ou
artigos. Eu não posso esperar para ver o que os outros têm a
dizer.

20 de dezembro de 2010 11:31

Anônimo disse...
Oiii.. nossa este seu post me salvou..
Teria algum livro pra citar como referencia sobre o assunto??
:D
e essas frases que vc postou são todas do Tzara?
Obrigadaa desde de já :D

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23 de outubro de 2012 22:34

Anônimo disse...
Oiii.. nossa este seu post me salvou..
Teria algum livro pra citar como referencia sobre o assunto??
:D
e essas frases que vc postou são todas do Tzara?
Obrigadaa desde de já :D

23 de outubro de 2012 22:34

Anônimo disse...
UAAAU!!! Trabalhão hein??!? Parabéns!

24 de março de 2013 15:55

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