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Função:
Condutor de um circuito
polifásico, exceto o condutor
neutro.
Condutores elétricos
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Condutores elétricos
Condutores elétricos
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Condutores elétricos
Condutores elétricos
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Condutores elétricos
Condutos elétricos
CONDUTO ELÉTRICO:
Elemento de linha elétrica
destinado a conter
condutores elétricos.
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Condutos elétricos
Condutos elétricos
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Linhas com eletrodutos
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Linhas com eletrodutos
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Linhas com eletrodutos
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Linhas com eletrodutos
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Linhas com eletrodutos
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Linhas com eletrodutos
9.
ATERRAMENTO
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Conceitos
Conceitos
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Função básica
Função básica
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Função básica
Função básica
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Esquemas de aterramento
Esquemas de aterramento
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Esquemas de aterramento
No Brasil, em instalações alimentadas diretamente pela rede pública de baixa tensão, o esquema
TN é o mais utilizado, principalmente o TN-C-S. A propósito, o TN-C-S é o esquema utilizado
nas instalações elétricas residenciais (e o escolhido para o nosso projeto).
Esquemas de aterramento
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10.
DIVISÃO DA INSTALAÇÃO EM
CIRCUITOS
Circuito elétrico
É o conjunto de
equipamentos e fios, ligados
ao mesmo dispositivo de
proteção.
Em uma instalação elétrica
residencial, encontramos
dois tipos de circuitos: o de
distribuição e os circuitos
terminais.
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Circuito de distribuição
O circuito de
distribuição
liga o medidor
do padrão de
entrada ao
quadro de
distribuição.
Circuito de distribuição
Exemplo de
circuito de
distribuição
bifásico ou
trifásico protegido
por disjuntor
termomagnético.
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Circuito terminais
Partem do
quadro de
distribuição e
alimentam
diretamente
lâmpadas,
tomadas de
uso geral e
tomadas de
uso específico.
Circuito terminais
Representação esquemática dos circuitos de
distribuição + terminais.
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Circuito terminais
Exemplos de circuitos terminais protegidos
por disjuntores termomagnéticos:
Circuito terminais
Exemplos de circuitos terminais protegidos
por disjuntores DR:
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Circuito terminais
Exemplos de circuitos terminais protegidos
por disjuntores DR:
Circuito terminais
Exemplos de circuitos terminais protegidos
por interruptor DR:
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Divisão da instalação em circuitos
Segundo a NBR 5410, a divisão da instalação em
circuitos deve ser de modo a atender, entre
outras, às seguintes exigências:
ÎSegurança: por exemplo, evitando que a falha em um circuito prive de
alimentação toda uma área;
ÎConservação de energia: por exemplo, possibilitando que cargas de
iluminação e/ou de climatização sejam acionadas na justa medida das
necessidades;
ÎFuncionais: por exemplo, viabilizando a criação de diferentes ambientes,
como os necessários em auditórios, salas de reuniões, espaços de
demonstração, recintos de lazer, etc.;
ÎDe produção: por exemplo, minimizando as paralisações resultantes de uma
ocorrência;
ÎDe manutenção: por exemplo, facilitando ou possibilitando ações de inspeção
e de reparo.
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Divisão da instalação em circuitos
Principais critérios (NBR 5410):
6. Os circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos
equipamentos de utilização que alimentam. Em particular, devem ser
previstos circuitos terminais distintos para pontos de iluminaç
iluminação e para
pontos de tomada.
Qualquer
dependência, exceto
cozinha, copa, área de
serviço, lavanderia e
locais análogos)
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Divisão da instalação em circuitos
A exceção a regra anterior está no caso de cozinhas, copas, copas-cozinhas,
áreas de serviço, lavanderias e locais análogos, onde iluminação e tomadas têm
que estar em circuitos separados.
Porém, neste caso, a norma não proíbe que o(s) circuito(s) de iluminação de
cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos
esteja(m) no mesmo circuito de outras áreas. Por exemplo, é permitido um
circuito que junte a iluminação da cozinha e da lavanderia com a iluminação e
tomadas do quarto.
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Divisão da instalação em circuitos
Obs: Note que a norma não determina que cada área destas tenha que ter um circuito só
para si, ficando a critério do profissional definir a quantidade de circuitos que atendem
estas áreas. A regra tem por objetivo não misturar circuitos de pontos de tomadas daquelas
áreas com os de outros cômodos, tais como salas, dormitórios, banheiros. Com esta
prescrição, fica evidenciado que uma instalação qualquer em local de habitação tem que
ter, no mínimo, dois circuitos de tomadas.
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Divisão da instalação em circuitos
Principais critérios (NBR 5410):
8. Todo ponto de utilização previsto para alimentar, de modo exclusivo ou
virtualmente dedicado, equipamento com corrente superior a 10 A, deve
constituir um circuito independente;
9. Não normativo: como forma de evitar grandes seções nominais de
condutores (o que resultaria em dificuldades de confecção das ligações
nos interruptores e tomadas e de passar o cabo, inclusive, pelo
eletroduto), a potência do circuito deve ser limitada em:
• Iluminação: 1500 VA (127 V) e 2500 VA (22 V)
• TUGs: 2500 VA (127 V) e 4300 VA (220 V)
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Divisão da instalação em circuitos
Para a nossa residência, aplicando os
critérios que acabamos de ver, teríamos, no
mínimo, 5 circuitos:
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Divisão da instalação em circuitos
Como o tipo de
fornecimento
determinado para o
projeto-exemplo em
questão é bifásico,
têm-se duas fases e
um neutro
alimentando o quadro
de distribuição. Sendo
assim, neste projeto
foram adotados os
seguintes critérios:
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