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Jesus Morreu para Quê?
Jesus Morreu para Quê?
Efésios 4. 24: "E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em
verdadeira justiça e santidade";
Colossenses 3.10: "E vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento,
segundo a imagem daquele que o criou".
São dois textos que nos mostram o que somos agora em Cristo Jesus. O
verdadeiro salvo volta a ter comunhão com Deus. Segundo disse o pastor Joel
Santana no seu livro "Lições Soteriológicas": "E, sendo assim, concluímos que é
o Espírito Santo quem produz a alegria que nós, os salvos; sentimos. Todavia,
que o Espírito Santo gera alegria nos que o têm, não é uma suposição, visto
estar escrito com todas as letras (Lc 10.21). Este versículo diz que Jesus se
alegrou “no” [ou pelo] “Espírito Santo”. Além disso, em Jo 14.16 Jesus chama o
Espírito Santo de Consolador.
Quando vemos a Igreja Evangélica, a Escola Dominical e Seminários cheios
podem ter certeza que as pessoas estão ali movidas pelo Espírito Santo. Uma
característica de todo genuíno salvo é o desejo de lêr a Bíblia e de estar na
igreja. A única obra do homem é crer em Jesus Cristo como seu salvador - e até
para crêr, o homem precisa do Santo Espírito.
Bem, já sabemos o que a Salvação faz numa vida. Agora, vamos voltar para
aquela pergunta: Precisava Jesus morrer para perdoar-me? Não bastava um simples
perdão de Deus, já que ele é amor? A resposta dada foi muito resumida: Deus irá
punir o pecado com o todo rigor que a sua santidade requer - Deus é Santo, ele
determinou a nossa sentença - a morte; mas, o amor Santo de Deus levou-o a
executar esta pena em nosso lugar. Entramos com alguns conceitos importantes -
Santidade de Deus, Justiça de Deus e a dívida do pecado.
Tentaremos entender a Santidade de Deus. Tudo o que se refere a Deus, a
nossa mente é por demais pequena para alcançar - qualquer idioma não possui
palavras e nem qualquer ilustração conseguiu expressar quem é Deus. Muito bem,
vamos imaginar uma cena terrível de um crime hodiondo paraticado por um homem
contra uma infeliz criança. Os pais dessa criança poderiam até perdua-lo,
entretanto ele tem uma dívida com a sociedade por causa da gravidade desse ato.
A sociedade exige justiça. Pois é, essa ilustração nem de perto se aproxima do
que Deus sente com relação ao pecado. Contudo, é o que temos em mãos que nos
causa uma sensação de senso de justiça, o qual se coloca acima do ato de
misericórdia dos pais. Não é uma justiça vingativa e sim pagar o débito.