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porque tem vontade, mas outras vezes as tuas ações e comportamentos refletem as
operações do teu ego, do teu “eu”, as quais você desconhece por serem os
mecanismos de funcionamento dele. O ego tem as seguintes ecumbências (Freud.
Volume XXXIII, ib.):
1. Movimento voluntário: você decide entre o que sente e qual deverá ser a tua
resposta muscular.
– b. Se os estímulos são fortes demais deve esquivar-se por meio da “fuga”; não tão
fortes, vai trabalhando nestes estimulos por meio da “adaptação”.
– 4.1. Os instintos. O ego define o que será feito, se vai atender ou não, quando recebe
as condições impostas pelos intintos: i. O ego pode atender mais tarde os instintos,
quando for conveniente assim fazê-lo no mundo externo, caso contrário, o ego irá
eliminá-lo, ou seja, “suprimindo inteiramente as suas excitações”.
– 4.2. Os estímulos: eles geram tensões. O ego pode ter as tensões batendo em sua
porta ou já passaram por ela. Em todo caso, as tensões causam dois estados possíveis,
“desprazer” ou “prazer”:
III. Freud observou que o desprazer e o prazer talvez não estejam ligados, tão
somente, ao nível das tensões, pode ser a frequencia de alteração delas.
IV. Uma lei importante que rege o ego: ele “se esforça pelo prazer e busca evitar o
desprazer”.
– – 4.2.1. Quando alguma coisa na tua vida cai no campo da expectativa, você espera
por algo, é deduzido por antecipação e por causa disso aumente o nível de desprazer o
ego irá sinalizar com a ansiedade.
– – 4.2.2. Quando você está diante de qualquer tipo de ameaça, elas podem vir do
ambiente externo ou do seu organismo, e por este motivo aumente o nível de
desprazer o ego irá sinalizar com perigo.