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Continuando com Hall (et alii), sabe-se que tais teorias da personalidade, pelo
menos a sua maioria, não tem tanta “clareza” por não serem tão “direta e ordenada”.
Às vezes não se sabe se aquilo é fato científico, i.e., os dados obtidos, ou se é uma
declaração feita baseada numa experiência. Sem fazer qualquer tipo de julgamento, o
importante é saber se possível verificação. Apesar desses incovenientes, as teorias da
personalidade são um avanço com relação ao senso comum do conceito de
personalidade.
As característica de uma teoria da personaliadade consiste em, de um lado,
temos que considerar vários aspectos apresentados do comportamento humano e, do
outro lado, as regras que conectam esses vários aspectos. O resultado é uma teoria
baseada na experiência, portanto, possível de ser verificável. Dessa forma, podemos
classificar nas diversas teorias da personalidade, dois grupos:
De acordo com Hall (et alii), eles dizem que existem “testes de personalidade
planejados” os quais medem um ponto específico que é parte constituínte da
personalidade, a psicologia social utiliza este procedimento. Hall (et alii) continua:
Segundo Hall (et alii) as teorias da personalidade vai estender-se para cada uma das
modalidades “de comportamentos e de processos e consideram” a pessoa da mesma
maneira que “uma unidade integrada […] como um todo em funcionamento”.
A questão aqui não é procurar a teoria perfeita, mesmo porque não existe
nenhuma, todas apenas representam o mehor possível aquilo que se entende por
realidade tratada por tal teoria. O recurso mais eficaz, diante de tantas teorias para o
1
Teorias da personalidade. Calvin S. Hall, Gardner Lindzey, John B. Campbell. – Porto Alegre :
Artmed, 2007., p.36-44.
2
Ibidem. Teorias da personalidade., p.36.
mesmo objeto de estudo - o homem - é o estudo paralelo delas. Ainda com Hall (et
alii), ele cita o ponto de vista de George Kelly – Cada indivíduo vê o mesmo mundo,
porém, cada um fabrica o seu sentido, concatenar as ideias do seu modo, enxerga com
suas lentes e, como resultado, as ações de cada pessoa serão distintas. Mas, as
diferentes interpretações dadas para a mesma realidade não devem analisadas dentro
do critério de qual visão é a correta – cada uma fornece o que cada interpretações
subentende desse mesmo mundo. Logo, as diversas teorias da personalidade fornecem
uma sucessão de formas diferentes de compreender a personalidade, mostra o que tais
visões, cada uma delas, podem nos oferecer e, olhando para todas elas, tal qual um
baralho aberto sobre a mesa, veremos as diversidades de elementos que compõem o
comportamento humano. Diante dessa realidade, Hall (et alii) diz que tais teorias da
personalidade podem ser organizadas em quatro grupos, são eles:
----do livro---
Um meio termo é ocupado pelos teóricos que estão dispostos a atribuir um papel
central aos determinantes inconscientes no comportamento dos indivíduos
perturbados ou anormais, mas afirmam que para o indivíduo normal os motivos
conscientes são as forças governantes.
[…]
Tal ênfase na totalidade do indivíduo e do ambiente pode ser analisada de duas formas
distintas. A
primeira normalmente é referida como uma posição organísmica. Aqui existe uma
ênfase maior no interrelacionamento de tudo o que o indivíduo faz: cada ato só pode
ser compreendido contra o pano de fundo oferecido pelos outros atos da pessoa.
[…]