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William M. Baum
Disciplina: Matriz Comportamental e Cognitiva
Docentes: Wandielly Ramaianne
Aluna: Izabelly Priscila S. dos Santos
RESUMO
TÓPICOS
HISTÓRIA E FUNÇÃO
Desde que Freud inventou a psicanálise, psicólogos e leigos acostumaram-se com a idéia de
que eventos da infância afetam nosso com portamento na vida adulta. Observações desse
tipo compõem a base das explicações históricas. Eu me comporto de determ inada m aneira
quando adulto por causa dos eventos de minha infância.
Se nenhum a causa óbvia pode ser encontrada no presente, a tentação é inventar uma.
Noções como essas são exemplos de mentalismo, a prática de invocar causas imaginárias
para tentar explicar o comportamento. Aqui os eventos ocorridos há muito tempo possam
afetar o comportamento presente de forma direta.
Lacunas temporais
Unidades funcionais
Uma classe ou categoria funcional é definida pelo que seus membros fazem - como agem ou
funcionam - e não por sua composição ou aparência. Uma classe ou categoria é chamada de
“unidade” quando é tratada como um to d o singular. Se eu digo que vou comprar um a
mesa, o objeto particular que trarei para casa ainda é desconhecido, mas não há dúvida
acerca da unidade à qual me refiro.
A linguagem coloquial tem um rico vocabulário para falar da relação do comportamento com
suas conseqüências. Não usamos apenas a palavra intenção, mas inúmeros outros termos
relacionados a ela, como propósito, expectativa, vontade, desejo, intuito, e assim por diante.
“Esses termos são o que os filósofos chamam de termos intencionais” ou “expressões
intencionais”
Intenção como função
Termos como pretender e querer parecem se referir a algum evento no futuro que será
produzido pelo comportamento. Um evento futuro não pode causar o com portam ento.
Isso violaria uma regra básica da ciência: apenas eventos que realmente tenham acontecido
podem produzir resultados. As variáveis das quais meu com portam ento depende devem
estar no passado ou no presente.
Comportamento intencional
CONTROLE DE ESTÍMULO
O comportamento muda à medida que muda o contexto, sendo assim o estímulo significa
“contexto” e controle significa “mudar a frequência ou probabilidade de uma ou mais
atividades”.
Estímulos discriminativos
CONHECIMENTO
Saber “sobre” difere de saber “como” apenas por envolver controle de estímulo. A coisa
sobre a qual se sabe é o estímulo discriminativo ou a categoria.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
M. BAUM, William. Compreender o Behaviorismo: Comportamento, Cultura e evolução. Porto
Alegre: Artmed, 2006