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1º BIMESTRE

Análise do comportamento é tida como ciência.


Formulação fundamental no behaviorismo radical.
Pesquisas empíricas/experimentais.
Pesquisas sobre a influência de diversas variáveis.

A prática da AC é constituída pelo conjunto de procedimentos que a análise do comportamento como


ciência produz.
O analista trabalha com:
Contingências comportamentais - comportar-se dentro dos contextos.
Interação.
Negação de eventos mentais na determinação do comportamento humano.

“Os homens agem sobre o mundo modificando-se e, por sua vez, são modificados pelas
consequências de suas ações.”

Por que os organismos se comportam?


● Qualquer evento inconsciente é inferido, por isso, a explicação não se baseia em
observações.

Não busca uma explicação dentro do indivíduo, pois não é um lugar que não temos acesso.

● Para prever um comportamento é necessário conhecer as variáveis.


Causa interna versus operações estabelecedoras e ambiente (antecedentes/fora).
Um comportamento é apenas uma parte da atividade total de um organismo (conjunto =
personalidade)

Filogênese: seleção natural.


Ontogênese: seleção por consequência, punição/reforço, história de vida/repertório. É único e
individual de cada um.
O histórico de reforçamento define como cada indivíduo vai se comportar.
Ex: trigêmeos.
Neurônio espelho - imitação de comportamento.
Social/cultura: Grupos reforçam comportamentos valiosos.
O histórico de reforçamento define como cada indivíduo vai se comportar.
O ser humano é BIOPSICOSSOCIAL - para a sobrevivência dele e da cultura.

● As consequências reforçadoras aumentam a probabilidade do comportamento surgir em


condições semelhantes, as punitivas, diminuem.

Análise funcional
Estímulo antecedente - Resposta - Estímulo consequente.
Análise Funcional é o processo de coletar e analisar informações em relação aos antecedentes e
consequências contingentes a ocorrência de um comportamento.
O comportamento de ____ é consequenciado por ____ e essa consequência tem um efeito de ____
● Frequência da ocorrência do comportamento.
● Analisar a função de um comportamento não adaptativo é importantíssimo para modelar um
novo comportamento mais funcional

Sentimentos
Pensar e sentir são um comportamento, manifestações físicas dos organismos.

Eventos públicos e privados se diferenciam quanto ao acesso, porém são regidos pelas mesmas leis.
“Fulana bateu o telefone, porque estava com raiva.”
Por que estava com raiva?
Causas externas que podem ser manipuladas.
O evento provocou o bater e o sentimento.
● Sentimento não controla/provoca comportamento.
O ambiente é que causa isso.

Dualismo: mente-corpo
● Behaviorismo metodológico: não posso estudar aquilo que não vejo. Consciência e estado
interno não são acessíveis.
● Behaviorismo radical: não são acessíveis diretamente, mas podem ser estudados.
A análise do comportamento não estuda o cérebro diretamente, não acredita nem em mente, ela
busca a causa na relação com o ambiente. Tudo o que conhecemos depende do que está fora de
nós.
O problema da teoria dualista é que sempre um vai ser superior ao outro.

Autoconhecimento
● Capacidade de descrever ou relatar seus próprios comportamentos ou as variáveis que os
controlam.
● O que inclui o conhecer a si? Eventos abertos e, em parte, eventos encobertos. Uma coisa é
saber o que você faz, outra coisa é saber o porquê faz.
A capacidade de pensamento é possível por causa da verbalização.
● Consciência é co-conhecer, é coletivo.
A consciência vem por intermédio do outro, não tem como ter consciência sem a interação com o
outro.
● As contingências ambientais controlam comportamentos independentemente da consciência
do indivíduo. Por conta disso, o comportamento operante é basicamente inconsciente.
Se todo comportamento fosse consciente, não precisaríamos de terapia :)
No behaviorismo radical, o outro é necessário para o autoconhecimento. Por isso, o ser humano é de
caráter social. Autoconhecimento vem pelo reforço do comportamento verbal.

Quando o comportamento é encoberto:

Inferir um comportamento encoberto por meio de respostas colaterais (dizer que a criança está

com fome quando ela come vorazmente).

Utilizando metáforas, por generalização, passa a se usar palavras que designam características de
eventos abertos para descrever os encobertos.
Só sabemos que algo dói, porque um dia alguém viu um evento aberto nosso que indicava dor e
disse “dói”.

Problemas no borderline e na compreensão das palavras em clínica:


● Hipersensibilidade (físico ou psicológico, é a mesma coisa, mesma parte do cérebro)

Liberdade:
Só existe quando o indivíduo discrimina seus comportamentos e o que os controlam. Ou seja, a
liberdade depende do autoconhecimento.

Podemos prever um comportamento e fazer algo para fortalecê-lo ou evitá-lo.

Classe de estímulos
Estímulo discriminativo: antecedente ao comportamento. Aumenta a chance de acontecer, provoca a
possibilidade.
Ex: celular, telefone, orelhão são da mesma classe.

São estímulos discriminativos para a emissão da classe de respostas de “fazer uma ligação”.

Nem sempre será necessário o estímulo idêntico para emitir resposta.

Classe de resposta
Classe —> a classe de respostas que compartilham a mesma função.
A topografia (forma) muda, mas a função não.
Ex: Abrir a porta - porta é o estímulo, abrir é o comportamento.
Quando falamos que uma resposta é reforçada, estamos falando na verdade do aumento da
probabilidade de respostas de uma mesma classe.

Memória
Evoca o passado - O conteúdo lembrado não é uma reprodução, mas sim uma reconstrução do
conteúdo armazenado.
Acontecimentos passados envolvendo o que está acontecendo no presente.
Memória e aprendizagem são sinônimos. Lembramos daquilo que aprendemos.
Só percebemos o que é reforçado ou punido, tem a ver com aquilo de atribuir sentimentos e
significado às coisas.
Está relacionado com a atenção.
Por que lembramos mais do que é ruim? Porque é uma questão de sobrevivência, associado à
filogênese, está ligado a emoções e a ligações neurais.
Aprendizado é saber fazer.

Motivação
Inclinação a fazer algo.
Também ligada a necessidade.
Tem que analisar o motivo do comportamento, o que leva a ele. Em alguns ambientes/contextos
estamos mais inclinados a alguns tipos de comportamento.
Motivação é querer fazer.

Operação estabelecedora
Operações estabelecedoras: eventos que estabelecem o valor de um estímulo como reforçador, a
efetividade de uma contingência, potencializam o valor do estímulo.
Mexendo no antecedente determina-se o valor do estímulo.
Está relacionada a três fatores: a história de vida, as contingências e a motivação.
Exemplo: a privação de água. A água tem muito mais valor quando estamos com sede do que
quando acabamos de beber um copo de água. A água se torna um estímulo reforçador.

Associação saciação-privação.
Saciação: diminui o valor do estímulo.
Privação: aumenta o valor do estímulo.
2º BIMESTRE
Aaron Beck – criador da TC nos anos 60.
Judith Beck (filha) – dá continuidade a TCC.

● A TCC estuda de que maneira interpretamos e o que isso causa.


● Cognição: aparato para interpretar o mundo através dos sentidos.
↳ Nos atentamos a alguns estímulos e a outros não.

AC ≠
TCC
Temos um contexto, a
Temos um contexto e interpretação do contexto e
disso deriva um baseado nisso temos um
comportamento e um comportamento e um
sentimento. sentimento.
● A TCC analisa o porquê da interpretação, o porquê de uma pessoa se
comportar através da interpretação.
● Direção a interpretação.
● A interpretação também depende da história de aprendizagem, mas não
necessariamente é preciso da história da pessoa para entender.
● Como mudar a interpretação: Mostrando que a interpretação está errada –
expondo a pessoa a um contexto mais controlado.
● Distorção cognitiva.
● Interpretação enviesada de si mesmo (egossintônico ou egodistônico).
● Reestruturação cognitiva.

Para Beck:
Acontecimentos ambientais → Processamento cognitivo → Reação
● A origem da ação encontra-se na consciência, logo está sob seu poder. Ou
seja, as emoções, os comportamentos e a fisiologia de uma pessoa são
influenciados pelas percepções que ela tem dos eventos.
● Não se altera o ambiente, mas a interpretação.
● Interpretação ou processamento cognitivo = pensamento automático.
↳ Espontâneos, rápidos, verbais ou imagéticos.
● Temos consciência do que causa, não do pensamento automático em si.
O problema é: Quando os pensamentos causam prejuízos, provocam emoções
negativas e pessimistas.
Ex: Fusão cognitiva - paralisa a pessoa, se comporta de acordo com o que está
pensando.
● Apesar de não termos o poder de mudar o que acontece, podemos mudar a
nossa interpretação do ocorrido. – pensamento não é fato, é ideia.
● Pensamentos/ emoções desagradáveis são inerentes a vida, o que se torna
problema é a intensidade e o prejuízo.
● Clientes com ansiedade precisam avaliar melhor o risco das situações que
temem/evitam – reduzir a evitação e enfrentar a situação.
→ O que está passando pela minha cabeça?
→ O que pensei no momento do ocorrido?
● Pensamentos automáticos são as interpretações superficiais que temos
sobre o evento que estamos vivendo naquele momento.
Pensamento → Sentimento & Sentimento → Pensamento

Papel das crenças


● A interpretação é ancorada numa estrutura de crenças.
● Na infância, desenvolvemos ideias e consideramos como verdades
absolutas.
● Tendemos a focar nas infos que confirmam (reforçam) as crenças – globais e
rígidas.
● O objetivo é ajustar as crenças à realidade, não torná-las super positivas.

Crenças intermediárias
● Atitudes, regras e pressupostos que surgem a partir da crença central.
Ex:
ATITUDE:
REGRA:
PRESSUPOSTO:

Crença central ou nuclear


● Parte mais profunda, quase inconsciente (oi, Freud).
● Tríade cognitiva: Como me vejo, como vejo o outro, como vejo o mundo e o futuro
(experiência infantil + genética → ex: borderline). O
● Se forma durante o desenvolvimento.;
● Três categorias ou 3D’s: Desamor (afeto), Desvalor (valor) e Desamparo
(vulnerabilidade).
● A TC olha para o passado para entender, mas a intervenção é sempre no
presente.

Modelo cognitivo
Pensamentos automáticos;
Crenças intermediárias;
Crenças centrais ou globais.
Técnica: Reestruturação cognitiva.

Pensamentos automáticos

Crenças

Crenças centrais ou

Sono
● Processo do organismo – no Hipotálamo – que acumula substâncias que
induzem ao sono.
● Regula o cérebro (por isso, as chances de todos os quadros psicológicos
aumentam ou piora o que já existe com a falta de sono).
● Somos seres diurnos - Uma questão de sobrevivência, porque não
enxergamos a noite.
● Distúrbios do sono: narcolepsia, sonambulismo, insônia, paralisia.
Ciclo do sono:

e tem que voltar, até o fim do REM


Leve, vigília - NR1
Profundidade intermediária - NR2
Sono profundo - NR3
REM - sonhos, paralisia

Memória
● Meio pelo qual retemos nossas experiências.
● Processo que se refere aos mecanismos associados ao ARMAZENAMENTO,
CODIFICAÇÃO e RECUPERAÇÃO de informações sobre experiências.
● Nós somos a nossa história e a nossa história é o que lembramos.
● Memória explícita ou declarativa: lembranças conscientes. São semânticas —
fatos, símbolos e significados e episódicas — episódios, eventos.
● Memória implícita: hábitos e condicionamentos.
● Curto prazo: dura segundos, retém até 7 itens, pode ser descartada ou não.
● Longo prazo: retém as informações, reúne e organiza os itens da MCP. Tem
carga emocional.
● Memória de trabalho: há divergência entre os autores, mas ela mantém as
informações que tem utilidade temporária.
● Demência e Alzheimer - degenerativa. Deterioração da cognição.
● Causas: derrame, falta de vitamina b12, problemas na tireoide, obesidade,
diabetes e genética.

Sentimentos e emoções
● Os processos cognitivos influenciam nossa experiência emocional. Estão
conectadas.
● Emoção: reação do cérebro a um estímulo ambiental. Conjunto de respostas
químicas e neurais que surgem quando o cérebro sofre um estímulo
ambiental, é parecido com o reflexo. Tendem a ser passageiras.
↳ Alegria, tristeza, raiva, medo, surpresa.
● Sentimento: resultado de uma experiência emocional. Resposta a uma
emoção, se trata de como uma pessoa se sente diante de tal emoção. Isso
depende do processamento/análise cognitiva. Costumam ser duradouras e
acessíveis somente a propria pessoa.
↳ Amor, felicidade, ódio, inveja.
As emoções são respostas orgânicas intensas e de curta duração, enquanto
os sentimentos são um processo mental avaliativo duradouro.
Função das emoções

ALEGRIA RAIVA NOJO TRISTEZA MEDO

Associada a Funciona Gera a repulsa Costuma Mecanismo de


prazer e como ou a evocar proteção.
felicidade. mecanismo de necessidade comportament
proteção. de rejeitar o de análise e
algo. regularmente
nos prepara
para a
mudança.

Umas das Pode auxiliar Sensação de Simboliza Sem ele nós


formas que o numa maior desagrado vínculo social nos
corpo tem possibilidade nítida. e material. colocaríamos
para incentivar de foco e na em situações
a ação. busca por de risco.
mudanças.

Pode ser uma Resposta É involuntário


recompensa. diante da e natural.
chance de
ingerir algo
danoso.

Quando a Função de
atingimos evitar
queremos intoxicação.
vivenciar a
sensação
novamente.

Regulação emocional
● A desregulação é a dificuldade em lidar com experiências e processar
emoções. Se manifesta em alta intensidade ou baixa ou no prolongamento ou
oscilação de emoções.
● O verdadeiro problema não é sentir uma emoção, e sim nossa capacidade de
reconhecê-la, aceitá-la, usá-la quando possível e continuar a funcionar
apesar dela.
● Regulação é a capacidade de reconhecer uma emoção, usá-la quando
possível e continuar a funcionar apesar dela, resposta de modo funcional.
● Estresse — cortisol liberado em excesso —> hipertensão, depressão, queda
de imunidade. O problema é o excesso de cortisol.
● É necessário retomar ao ponto basal (equilíbrio emocional) assim que
possível.
● Processo natural: A emoção vem, reagimos, voltamos ao ponto basal.
● A regulação pode envolver a REESTRUTURAÇÃO COGNITIVA,
relaxamento, ativação comportamental, mudanças comportamentais, entre
outras coisas.
● A intensificação excessiva inclui qualquer aumento de intensidade de uma
emoção que seja sentida pelo indivíduo como indesejada, intrusiva,
opressora ou problemática.
● A desativação excessiva de emoção inclui experiências dissociativas, cisão
ou entorpecimento emocional em situações nas quais normalmente se
esperaria que as emoções fossem sentidas em alguma intensidade ou
magnitude.
● A regulação é adaptativa.
● A desativação excessiva de emoções impede o processamento emocional e
faz parte de um estilo de enfrentamento caracterizado por ESQUIVA.
● Esquiva é componente central da TAG, depressão. Logo, precisamos da
regulação para nos mantermos e nos habituarmos a uma situação.
● Dependendo do contexto é normal e esperado alguns tipos de emoções.
● Exemplos de estratégias não adaptativas: intoxicação alcoólica e
automutilação.
● Em termos ideais, a estratégia adotada não deve trazer danos claros ao
indivíduo.
Enquanto psicólogos:
● Precisamos ensinar comportamentos mais adaptativos, trabalhar com a
noção de menor prejuízo possível ou maiores benefícios.
● Perguntar sobre a função do comportamento e qual o seu subproduto.
● Risco: Suprimir uma emoção gera mais emoções negativas, comportamento
inadequado (que liberam endorfina temporariamente).
● DBT é padrão ouro para Borderline.
● O ambiente aversivo deixa de ensinar as habilidades para a regulação. Como
consequência, o indivíduo vulnerável pode recorrer a estratégias mal-
adaptativas de regulação emocional, como automutilação, compulsão
alimentar ou overdose.
Transtorno: Sintoma conhecido, causa múltipla e curso não claro.
Doença: sintoma, causa e curso conhecidos.
Síndrome: sintoma e curso conhecidos, causa desconhecida.

3º SEMESTRE
Comportamento verbal
● Construído socialmente, é a interface que temos com o mundo - não
precisamos da experiência para aprender.
● Está sujeito às mesmas leis que os demais operantes.
● Tem propriedades reais - fusão.
● O pensamento é um C verbal em essência, pois envolve a aprendizagem
pela palavra. Depende do outro.
● linguagem é um C verbal que opera em outro indivíduo, não diretamente no
ambiente.
● Suas consequências dependem da ação mediada por outra pessoa - o
ouvinte/audiência.
Episódio verbal: contingências entrelaçadas entre o ouvinte e o falante. Através do
SD especial, o comportamento verbal é emitido, ocorrem respostas verbais e após a
emissão desta libera consequências.
SD = AUDIÊNCIA/OUVINTE → RV= FALANTE → SR= MEDIADO PELO OUVINTE
● Skinner: 2 grupos operantes: verbais e não verbais.
● A combinação dos antecedentes e consequentes resulta em tipos diferentes
de contingências, dando origem a 6 tipos de operantes verbais.
1. Ecóico: Repetição — EA: Verbal vocal RV: Vocal
2. Textual: Leitura — EA: Verbal escrito RV: Vocal
3. Transcrição: cópia/ditado — EA: verbal ou escrito Rv: escrito
4. Intraverbal: SV é ocasião para um RV particular — EA: Vocal RV:
Vocal ou escrito
5. Mando: Pedidos, instruções, orientações que dependem do repertório
antecedente – privação/estímulos aversivos.
Consequência específica relacionada à operação motivadora – remove
o S aversivo ou apresenta um S reforçador, para beneficiar o falante, mão não é
sempre efetivo/eficaz.
5.1 Mando disfarçado: Não claro/distorcido (evita consequências).
6. Tato: Opera em função do ouvinte/contexto. Descrição ou
audiodescrição. Base para a avaliação funcional.
Antecedente não verbal (objeto/evento).
A consequência é um reforçador não específico.
6.1 Tato distorcido: Está sob controle de OPERAÇÕES MOTIVADORAS,
evita punição, função diferente do tato.
7. Autoclítico: Operante verbal secundário em que o falante organiza
sua fala para produzir consequências mais reforçadoras ou
efetivas/eficazes.

Personalidade
AC: Eliciada e reforçada através da relação entre o organismo e o contexto.
Psiquiatria: Mantida e provocada por processos orgânicos e fisiológicos.
● Começa a ser formada a partir das primeiras interações, é algo que
ESTAMOS, não é fixa.
● Passamos a ter uma leitura de cenário quando criança, as contingências
físicas e sociais resultam em um repertório comportamental específico –
depende da influência da filogênese, ontogênese e cultura.
↳ Seleção por consequência e reforçamento.
● O contexto social favorece algumas características.
● Quais contingências são estabelecidas ao longo dos primeiros anos de vida
que resultam na emissão do repertório específico?
↳ Identificamos as variáveis responsáveis pelas mudanças progressivas da relação
entre os C de um indivíduo e o C de outras pessoas/objetos/eventos.
● Uma pessoa saudável é aquela que tem o repertório para aquele
ambiente ou etapa de vida.
Transtorno → ESTAR FORA DE SI. Padrão persistente de C e experiências internas.
Desvio de cultura, é difuso e inflexível, leva ao sofrimento e prejuízo, começa na
adolescência ou início da fase adulta. Não é reversível.
É necessário atenção às características e tempo da presença de C e sintomas.

Pensamento
● C que nos difere dos animais.
● Duvidamos da exatidão dele e não da existência dele.
● Processo mental por meio do qual os indivíduos podem representar e
compreender suas experiências e que possibilita a ação do indivíduo sobre o
mundo.
● Não está separado da ação/físico.
↳ Os conteúdos mentais que formam nosso pensamento nada mais seriam do que
ATIVIDADE MENTAL.
● Por que pensamos? O padrão da nossa atividade mental depende da nossa
experiência no mundo, das interações.
PENSAR= PADRÃO NEURAL + INTERAÇÃO COM O CONTEXTO
● Criatividade: mudança de S que alteram o pensamento através das
modificações dos padrões de atividade neural.
● Lembrar/recordar/imaginar: ver novamente ou “fazer fraco” (Criar situações
de forma não externa).
↳ Relação personalidade – pensamento.

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