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• EXEMPLO:
• Se você sente vontade de comer logo após o almoço, a
tendência do Id é imediatamente ir em busca de comida
para satisfazer sua vontade.
• O Superego manifesta posição contrária, dizendo ser
totalmente desnecessário comer no momento, uma vez que
você acabou de fazer uma refeição.
• O Ego, por sua vez, mediará o conflito e vai criar questões
como “seria melhor eu esperar um pouco mais para comer
novamente? ” e “estou realmente satisfeito ou preciso
comer mais?”
Como somos...
Mesclando os três fatores
• O Id, Ego e SuperEgo vivem em busca de um nível de equilíbrio que
nos permita ter o máximo possível de experiências boas e o
mínimo de experiências ruins.
• Muitas vezes nos encontramos dentro de situações das quais não
gostaríamos de participar, mas não vemos outra saída.
• Outras vezes, ainda, nos percebemos querendo e não querendo
alguma coisa ao mesmo tempo.
• Nessas situações se estabelecem conflitos dentro de nós.
• Os conflitos podem ser extremamente desgastantes do ponto de
vista emocional.
• Sempre em busca do equilíbrio, lançamos mão de “estratégias”
que nos tirem pelo menos temporariamente daquela situação.
• A essas “respostas de proteção”, que são, em geral, inconscientes e
automáticas, chamamos mecanismos de defesa.
• Os mecanismos de defesa não são, por eles mesmos, patológicos
nem saudáveis.
• É o uso que fazemos deles e o grau de rigidez que estabelecemos
internamente para seu uso que faz com que sejam mais ou menos
favoráveis ao nosso ajustamento.
Ansiedade é doença?
• A ansiedade apresenta reações emocionais e fisiológicas.
• As reações emocionais são ligadas ao medo e se
apresentam como desconforto, intranquilidade, apreensão.
As reações fisiológicas são ligadas à tensão e aparecem
como sudorese, taquicardia, opressão no tórax ou
epigastro, dores musculares, cefaleia, boca seca,
queimação no estômago, ou ainda diarreia, náuseas,
vômito, tonturas, visão turva.
• Ansiedade está intimamente ligada às situações de
mudança, uma vez que teremos de sair do ritmo com o
qual estamos acostumados, o que mexe com nossa
segurança.
• Por isso, todos nós experimentamos ansiedade em vários
momentos de nossas vidas.
• Ansiedade é uma emoção normal, como a tristeza ou a
alegria, e até um certo ponto desejável, visto que pode
estimular a inteligência e a criatividade, além de nos
impulsionar para mudanças necessárias.
Crise
• O termo crise foi inicialmente empregado em Psiquiatria
em 1963, por Kaplan e Lindemann, para descrever as
reações de uma pessoa a situações traumáticas, tais como
uma guerra, desemprego, morte de alguém querido.
• Eric Erikson usou o mesmo termo para descrever as
diversas etapas normais do desenvolvimento de uma
pessoa, momentos nos quais ela teria que passar por
mudanças.
• Ele identificou essas crises que ocorrem na vida de todos
nós desde o nascimento até a morte (passando pela
infância, adolescência, idade adulta e velhice) como crises
evolutivas.
• Ele também nomeou as crises imprevisíveis, anteriormente
descritas, como crises acidentais.
Estresse