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Índice

Introdução..........................................................................................................................2
Caracterização dos Fenómenos Psíquicos.........................................................................3
Sentimentos.......................................................................................................................3
Os principais tipos de sentimentos....................................................................................4
Sentimentos bons, sentimentos ruins.................................................................................4
Os sentimentos confusos...................................................................................................5
A Atenção..........................................................................................................................6
Vontade..............................................................................................................................8
As figuras finitas da vontade: vontade natural e livre arbítrio..........................................9
A vontade livre em-si e para-si........................................................................................10
As figurações da vontade livre........................................................................................10
Conclusão........................................................................................................................11
Referências bibliográficas...............................................................................................12

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Introdução
Os fenómenos psíquicos podem ser definidos como uma série de características
psicológicas de uma pessoa ou até mesmo uma série de fenómenos psíquicos. É definida
como uma energia que é transmitida pelo cérebro, que pode ser de forma consciente ou
inconsciente, de forma aleatória ou não.

O significado de transformações importantes em qualquer sociedade sempre se justifica


referente à aquisição de maior liberdade oriunda das ações individuais de um povo. Do
lado semântico do conceito de liberdade, a expressão mais ampla é o termo vontade e,
Hegel elucida de forma mais significativa para história do pensamento a questão da
vontade1, onde encontramos a definição, segundo a qual a liberdade, em geral, é
liberdade de vontade.

Uma considerável parcela dos filósofos supõe que o conceito de vontade livre esteja
muito ligado à noção de responsabilidade moral. Mas o significado da vontade não está
esgotado por sua conexão com a responsabilidade moral. A vontade também parece ser
uma condição no amplo campo de realizações de um indivíduo e está, intrinsecamente,
relacionada a liberdade. A liberdade é um dos valores fundamentais da existência
humana e é o critério mais importante do desenvolvimento social.

A vontade livre é considerada uma faculdade particular de agentes racionais para


escolher um curso de ação entre algumas alternativas que significa a possibilidade de
uma autodeterminação interna sem obstáculos de uma pessoa na realização de
determinados objetivos e atividades. Um conceito atribuído ao “impulso ou a
necessidade de pensar na busca da sua própria determinação”

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Caracterização dos Fenómenos Psíquicos
Fenómenos psíquicos é o conjunto de características psicológicas de um indivíduo, ou o
conjunto de fenómenos psíquicos e processos mentais. É uma energia inteligente,
gerada pelo cérebro (ou espírito ou alma), consciente ou inconscientemente, emanada
em determinadas frequências, de alcance ilimitado e direccionadas de forma aleatória ou
objectiva. Os fenómenos psíquicos são:

Sentimentos
Sentimentos são o que seres biológicos são capazes de sentir nas situações que
vivenciam. Por exemplo, medo é uma informação de que há risco, ameaça ou perigo
directo para o próprio ser ou para interesses correlatos. A empatia é informação sobre os
sentimentos dos outros.

Esta informação não resulta necessariamente na mesma reacção entre os receptores, mas
varia, dependendo da competência em lidar com a situação, e como isso se relaciona
com experiências passadas e outros factores.

O sistema límbico é a parte do cérebro que processa os sentimentos e emoções. A


medicina, biologia, filosofia, matemática e a psicologia estudam o sentimento humano.
Os sentimentos sãoúnicos aos seres humanos, podemos considera-los uma evolução das
emoções. O sentimento é uma auto percepção do próprio corpo, acompanhada pela
percepção de pensamentos com determinados temas e pela percepção de um modo de
pensar. O sentimento pressupõe necessariamente um juízo sobre um conjunto de auto
percepções e neste sentido sentimento assemelha-se a um tipo de meta cognição, porém
na sua essência, os sentimentos são ideias.

Resumindo, os sentimentos são uma ideia sobre o corpo e/ou organismos, quando este é
perturbado de alguma forma pelos processos emocionais. Os sentimentos são mais
conscientes que a emoção, pois enquanto as emoções muitas vezes chegam ao ser
humano e aos animais de forma inconsciente, o sentimento é uma espécie de juízos obre
essas emoções, que devido às emoções serem inconscientes, nem sempre corresponde à
verdade.

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Os principais tipos de sentimentos
Dessa forma, é possível dividir as emoções ou sentimentos em dois principais tipos:
primários e secundários.

 Os sentimentos primários ou emoções primárias são desenvolvidos na


infância. São sentimentos responsáveis por originar e influenciar os outros
sentimentos ou emoções. Por exemplo, a raiva.
 Os sentimentos secundários são aqueles que se originam a partir dos
sentimentos primários, ou seja, são aprendidos. Por exemplo, a confiança.

Os sentimentos podem ser avaliados como agradáveis ou desagradáveis, dentre eles:

 Melancolia
 Gratidão
 Amor
 Felicidade
 Compaixão
 Decepção
 Curiosidade
 Solidão
 Culpa
 Remorso
 Prazer.

Sentimentos bons, sentimentos ruins


É muito difícil a gente experimentar apenas um sentimento desde o momento que
acordamos até acordarmos de novo no outro dia.

Muitas pessoas se culpam por terem sentimentos ruins. Claro que, na medida em que
isso atrapalha o bem-estar da pessoa e prejudica seus relacionamentos, esses
sentimentos ruins devem ser controlados. Agora, somos seres humanos sujeitos a
sentimentos ruins e a sentimentos bons. Então, o importante é sempre se perguntar:

 O que eu estou sentindo agora?


 O que esse sentimento está gerando em mim?
 Eu realmente preciso dele?

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Estar atento aos sentimentos é um dos mais poderosos exercícios de autoconhecimento

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O sentimento na verdade é uma mistura de muitos sentimentos

Emoções surgem de experiências e viver por si só já é uma experiência. Nós


enfrentamos momentos felizes, momentos tristes, momentos inusitados e tudo isso
promove algo dentro da gente. Assim sendo, as situações da vida exigem de nós uma
resposta: nossos sentimentos.

Nem sempre os sentimentos são crus no sentido de que a pessoa em um momento alegre
vai sentir apenas alegria. Não, os sentimentos se manifestam em pares, trios. Por
exemplo, você pode sentir amor por uma pessoa e ao mesmo tempo alegria por amar
ela. Em uma situação difícil, pode sentir dor ao mesmo tempo que adquire força para
seguir em frente.

Além de saber identificar os sentimentos, é fundamental saber expressar sentimentos de


maneira correta.

Os sentimentos confusos
Os psicólogos consideram os sentimentos como algo subjetivo pela particularidade com
que cada pessoa lida com a vida. Isso se dá porque elas podem ser influenciadas pelas
próprias memórias, experiências e crenças pessoais. Muitas pessoas dizem que estão
passando por sentimentos confusos. Queremos propor um desafio a você: veja a lista
abaixo e pense as ocasiões em que você teve um sentimento, mas ele estava misturado a
outro.

Um sentimento positivo misturado a um negativo é o que Freud chama de


“ambivalência” em psicanálise. Em um exemplo trazido por ele, um filho pode ter uma
mistura de sentimento de tristeza e alívio com a morte do pai, embora o filho se culpe
por ter o sentimento de alívio.

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Sentimentos: A vantagem de aceitar as emoções negativas

As emoções negativas fazem-nos sentir mal porque funcionam a nosso favor

A Atenção
Pode-se dizer que a atenção constitui o estado selectivo da própria percepção, isto é, na
atenção há processo de selecção de informações na qual se dirige ou se focaliza a
percepção sobre um determinado estímulo ou objecto específico. Estas informações não
só são recebidas como também são processadas, isto é, o indivíduo à medida que vai
recebendo as informações vai pensando e imaginando sobre o material que é
percepcionado.

Imagine que você está explicando um conteúdo, um microscópio, por exemplo a um


aluno. Ele receberá a explicação do professor e também de certeza lhe ocorrerá na
mente sobre outros vários aspectos atinentes ao estímulo que está sendo percepcionado.
Esta capacidade de atenção é distributiva porque o aluno poderá prestar atenção à
explicação do professor e simultaneamente apreciar o objecto. Ou durante o processo
ele concentra-se num aspecto único (explicação do professor ou sobre o microscópio).
Esta é a chamada atenção concentrativa.

A atenção distributiva ocorre quando um indivíduo focaliza a sua atenção sobre vários
objectos, enquanto que a concentrativa apenas quando se destina a um objecto. Estes
dois tipos de atenção diferem entre si pela intensidade, havendo logicamente maior
intensidade na atenção distributiva pela quantidade de objectos envolvidos no processo
de atenção.

Quais seriam as funções fundamentais da atenção e o que a determina?

Uma das funções da atenção é o de identificação primária das informações. Quer dizer,
as informações (os estímulos) antes do seu processamento são primeiramente
identificados como imagens, palavras ou acções mas sem nenhum significado. Só
depois são armazenadas.

Depois da identificação das informações ocorre a selecção, isto é, das diversas


informações recebidas selecciona-se a desejada. Depois segue-se o processo de
activação o qual tem a ver com a concentração de energias sobre o objecto desejado.

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Por outro lado a atenção é determinada por factores internos (inerentes ao indivíduo) e
externos (alheios a este). A tabela 1 mostra alguns desses factores.

Tabela 1. Factores da atenção

Factores Internos Factores Externos

Sistema Sensorial Quantidade de informações

Capacidade de processar Stress social


informações

Características da personalidade Complexidade dos estímulos

O sistema sensorial desempenha um papel essencial na apreensão dos estímulos. A


atenção seria influenciado portanto pela experiência do indivíduo na maneira como este
movimenta os seus olhos, posiciona o seu ouvido para captar sons ou aproxima o
estimulo junto ao nariz para captar o cheiro do objecto.

Na percepção do conteúdo ou objecto novo certamente que vai reparar que alguns dos
seus alunos serão mais lentos ou terão dificuldades em captar os estímulos deste.
Enquanto que outros fá-lo-ão com muita rapidez devido exactamente ao contacto prévio
que tiveram com este objecto. Isto significa que a sua experiência sensorial, isto é o
contacto que tiveram com este irá acelerar a captação rápida ou não do estímulo.

Os nossos órgãos dos sentidos são, vezes sem conta, bombardeados por estímulos de
diversa natureza que se encontram a nossa volta. Estes estímulos são captados e
processados pelos órgãos dos sentidos. Por outros razões (biológicas ou outras) pode
acontecer que o cérebro esteja impedido de processar estas informações fazendo-o de
uma forma mais lenta. Mas por outro lado pode dever-se a quantidade de informações a
processar. Por exemplo, se na sua aula de quarenta e cinco minutos planeia transmitir
muitas informações isso poderá criar dificuldades aos alunos para processar essas
informações.

Outro aspecto importante a tomar em conta na atenção relaciona-se com as


características de personalidade de um indivíduo. Indivíduos introvertidos conseguem

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aguentar por mais tempo em tarefas prolongadas que os indivíduos extrovertidos. (Os
conceitos de introversão e extroversão são discutidos no capítulo sobre a personalidade).

Os problemas sociais da família, amigos, etc., criam também perturbações na atenção na


medida em que um indivíduo estressado devido a problemas de vária índole não iria de
certeza poder prestar atenção.

Vontade
Vontade é a capacidade através da qual tomamos posição frente ao que nos aparece.
Diante de um fato, podemos desejá-lo ou rejeitá-lo. Antes um pensamento, podemos
afirmá-lo, negá-lo ou suspender o juízo sobre ele.

Vontade é a capacidade através da qual tomamos posição frente ao que nos aparece.
Diante de um fato, podemos desejá-lo ou rejeitá-lo. Ante um pensamento, podemos
afirmá-lo, negá-lo ou suspender o juízo sobre ele.

Hegel concebe a vontade como um conceito fundamental de sua filosofia do espírito


objetivo; é aí que entra sua concepção característica de liberdade. O ponto de partida na
construção filosófica hegeliana do sistema de leis como o domínio da liberdade
realizada é a vontade. A liberdade constitui a substância e a definição básica da vontade,
assim “como gravidade constitui a substância dos corpos” (HEGEL, 2003, §7), e a
vontade tem como “finalidade a realização do seu conceito, a liberdade no aspecto
objetivo.” (HEGEL, 2005).

A vontade possui elementos que determinam seus diferentes modos: universalidade,


particularidade e singularidade.

Quando a vontade é representada por um elemento como "pura indeterminidade",


estamos lidando com a universalidade: é um puro reflexo do "eu" dentro de nós, uma
abstração absoluta de todas as limitações e de todo o conteúdo disponível e certo. Na
absoluta possibilidade de se abstrair de qualquer certeza, fugindo de todo conteúdo
como uma limitação, a vontade aparece como uma liberdade negativa ou do
entendimento, pois ela “encontra-se separada da totalidade a qual pertence”
(ROSENFIELD, 1983, p. 37).

Essa vontade negativa é consumida pelo "frenesi da destruição" e apenas destruindo ela
se sente existente. O estado positivo, que, ao que parece, tende a vontade negativa, o

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estado da vida religiosa em geral é impossível e inaceitável, mesmo para a vontade mais
negativa, porque é hostil a todos os pedidos, isolamento e determinação de instituições e
indivíduos.

As figuras finitas da vontade: vontade natural e livre arbítrio


Foi demonstrado anteriormente que a vontade é o aspecto prático do espírito, por outro
lado, é o posicionamento de diferenças e autodeterminação em relação ao mundo
externo. A esfera de actividade, acções e os elementos que determinam os diferentes
modos da vontade são: a universalidade enquanto infinito abstracto e indeterminado;
particularidade na sua reflexão sobre si e o regresso para a universalidade ou a
singularidade. Neste sentido, a singularidade aparece como um conceito concreto onde
“a universalidade e a particularidade apareceram como os momentos do devir”
(HEGEL, 2011, p.224). A partir deste momento a vontade é em si mesma.

A vontade livre apenas em si é a vontade que é livre unicamente em conceito,


formalmente, mas não em conteúdo. A vontade é a definição essencial de liberdade, mas
ainda é meramente formal; é apenas um esboço do que é a liberdade, e ainda não é a
ideia de liberdade. O conteúdo da vontade ainda precisa ser especificado. Não é
qualquer escolha com a qual o “eu” é capaz de se identificar. Para ser livre em um
sentido real, o “eu” tem que se encontrar, em alguma escolha particular que deve
representar uma realidade adequada a ele mesmo.

Segundo Hegel, é através do decidir que “a vontade se põe como vontade de um


indivíduo determinado e como vontade de um indivíduo diferenciando-se em frente a
outro” (HEGEL, 2003, §13). Essa decisão pode ser identificada com a forma mais
imediata de vontade, pois é uma actividade não mais determinada pelos desejos
sensíveis, mas pela abstracção do eu com relação a eles.

Em outro momento do “percurso através do qual a vontade atualiza as determinações da


vontade natural e abre-se para um novo processo de actualização de si” (ROSENFIELD,
1983, p.41), a vontade que da existência exterior regressa a si é aquela determinada
como individualidade subjetiva e age como uma reflexão interna do eu. Através da
reflexão o indivíduo transcende o impulso e suas limitações.

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A vontade livre em-si e para-si
A Vontade livre não mais é particularidade. Na medida em que a particularidade entra
na vontade, é arbitrariedade, pois a arbitrariedade tem um interesse limitado e toma suas
determinações de impulsos e inclinações naturais. Tal conteúdo é dado e não é colocado
absolutamente através da vontade. O princípio fundamental da vontade livre é, portanto,
a efetivação da ideia de liberdade. Percebendo isso Luft (1995, p.155), afirma que a
“Liberdade em Hegel significa dar a si mesmo as suas determinações… de modo
totalmente independente. Liberdade realizada significa que a vontade se autodeterminar
de modo plenamente livre.”.

A ideia, a princípio, é conhecimento finito e vontade finita, onde o conceito se libertou


para si mesmo se dando por realidade uma objetividade, ainda, abstrata. Porém o
espírito subjetivo, finito, estabelece para si, hipoteticamente, um mundo objetivo, mas
através da ação ele precisa ultrapassar essa hipótese e torná-la algo posto. Desse modo o
mundo objetivo é a idealidade na qual ele se identifica.

As figurações da vontade livre


“O espírito objectivo é a ideia absoluta apenas em si; no terreno da finitude” (HEGEL,
2005, §483) e suas manifestações: direito, moralidade e vida ética são examinadas por
Hegel, sistematicamente, em sua Filosofia do Direito onde é realizada uma análise do
conceito da vontade12; tendo como questão principal o que é necessário para uma
vontade alcançar a sua liberdade, considerando a noção essencial de liberdade como
sendo: “algo livre, independente e autodetermina-te” (INWOOD, 1997, p. 205).

“A vontade livre efetivamente real é a unidade do espírito teórico e prático; a vontade


livre que é para si mesmo como vontade livre, desde que o formalismo, a contingência e
a limitação do que até agora tem sido conteúdo prático tenha sido superado. Superando
a mediação que lá estava contido, a vontade é a singularidade imediata colocada por ela
mesmo, que no entanto também é purificado até a determinação universal, isto é, até a
própria liberdade. Esta determinação universal só tem a vontade como conteúdo e
propósito enquanto for pensado, Ele conhece esse conceito e está disposto como
inteligência livre.”(ECF §481)

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Conclusão
Sentimentos são o que seres biológicos são capazes de sentir nas situações que
vivenciam. Por exemplo, medo é uma informação de que há risco, ameaça ou perigo
directo para o próprio ser ou para interesses correlatos. A empatia é informação sobre os
sentimentos dos outros.

Quando a vontade é representada por um elemento como "pura indeterminidade",


estamos lidando com a universalidade: é um puro reflexo do "eu" dentro de nós, uma
abstração absoluta de todas as limitações e de todo o conteúdo disponível e certo. Na
absoluta possibilidade de se abstrair de qualquer certeza, fugindo de todo conteúdo
como uma limitação, a vontade aparece como uma liberdade negativa ou do
entendimento, pois ela “encontra-se separada da totalidade a qual pertence”
(ROSENFIELD, 1983, p. 37).

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Referências bibliográficas
ALÍPIO, Jaime da Costa; VALE, Manuel Magiricão. Psicologia Geral. EaD –
Universidade Pedagógica, Maputo: S/d.

LÍPIO, Jaime da Costa; VALE, Manuel Magiricão. Psicologia Geral. EaD –


Universidade Pedagógica, Maputo: S/d.

HEGEL, G.W.F. Ciência de la Logica. Buenos Aires: Ediciones Solar, 1968.

JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. Tradução de: Leonidas


Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. São Paulo: EDITORA CULTRIX LTDA.;1971

MARX, Karl. Crítica da filosofia do direito de Hegel. Tradução Rubens Enderle e


Leonardo de Deus. [2.ed revista]. São Paulo: Boitempo, 2010.

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