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Introdução..........................................................................................................................2
Caracterização dos Fenómenos Psíquicos.........................................................................3
Sentimentos.......................................................................................................................3
Os principais tipos de sentimentos....................................................................................4
Sentimentos bons, sentimentos ruins.................................................................................4
Os sentimentos confusos...................................................................................................5
A Atenção..........................................................................................................................6
Vontade..............................................................................................................................8
As figuras finitas da vontade: vontade natural e livre arbítrio..........................................9
A vontade livre em-si e para-si........................................................................................10
As figurações da vontade livre........................................................................................10
Conclusão........................................................................................................................11
Referências bibliográficas...............................................................................................12
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Introdução
Os fenómenos psíquicos podem ser definidos como uma série de características
psicológicas de uma pessoa ou até mesmo uma série de fenómenos psíquicos. É definida
como uma energia que é transmitida pelo cérebro, que pode ser de forma consciente ou
inconsciente, de forma aleatória ou não.
Uma considerável parcela dos filósofos supõe que o conceito de vontade livre esteja
muito ligado à noção de responsabilidade moral. Mas o significado da vontade não está
esgotado por sua conexão com a responsabilidade moral. A vontade também parece ser
uma condição no amplo campo de realizações de um indivíduo e está, intrinsecamente,
relacionada a liberdade. A liberdade é um dos valores fundamentais da existência
humana e é o critério mais importante do desenvolvimento social.
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Caracterização dos Fenómenos Psíquicos
Fenómenos psíquicos é o conjunto de características psicológicas de um indivíduo, ou o
conjunto de fenómenos psíquicos e processos mentais. É uma energia inteligente,
gerada pelo cérebro (ou espírito ou alma), consciente ou inconscientemente, emanada
em determinadas frequências, de alcance ilimitado e direccionadas de forma aleatória ou
objectiva. Os fenómenos psíquicos são:
Sentimentos
Sentimentos são o que seres biológicos são capazes de sentir nas situações que
vivenciam. Por exemplo, medo é uma informação de que há risco, ameaça ou perigo
directo para o próprio ser ou para interesses correlatos. A empatia é informação sobre os
sentimentos dos outros.
Esta informação não resulta necessariamente na mesma reacção entre os receptores, mas
varia, dependendo da competência em lidar com a situação, e como isso se relaciona
com experiências passadas e outros factores.
Resumindo, os sentimentos são uma ideia sobre o corpo e/ou organismos, quando este é
perturbado de alguma forma pelos processos emocionais. Os sentimentos são mais
conscientes que a emoção, pois enquanto as emoções muitas vezes chegam ao ser
humano e aos animais de forma inconsciente, o sentimento é uma espécie de juízos obre
essas emoções, que devido às emoções serem inconscientes, nem sempre corresponde à
verdade.
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Os principais tipos de sentimentos
Dessa forma, é possível dividir as emoções ou sentimentos em dois principais tipos:
primários e secundários.
Melancolia
Gratidão
Amor
Felicidade
Compaixão
Decepção
Curiosidade
Solidão
Culpa
Remorso
Prazer.
Muitas pessoas se culpam por terem sentimentos ruins. Claro que, na medida em que
isso atrapalha o bem-estar da pessoa e prejudica seus relacionamentos, esses
sentimentos ruins devem ser controlados. Agora, somos seres humanos sujeitos a
sentimentos ruins e a sentimentos bons. Então, o importante é sempre se perguntar:
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Estar atento aos sentimentos é um dos mais poderosos exercícios de autoconhecimento
Então, se você se sentir chamado e tiver um valor mensal disponível bem pequeno para
pagar o curso em doze parcelas (que temos certeza de que não aperta para quase
ninguém), venha estudar connosco. Nosso Curso de Formação em Psicanálise Clínica é
online, gera autoconhecimento, ferramentas para ajudar outras pessoas e até para atuar
como psicanalista.
Nem sempre os sentimentos são crus no sentido de que a pessoa em um momento alegre
vai sentir apenas alegria. Não, os sentimentos se manifestam em pares, trios. Por
exemplo, você pode sentir amor por uma pessoa e ao mesmo tempo alegria por amar
ela. Em uma situação difícil, pode sentir dor ao mesmo tempo que adquire força para
seguir em frente.
Os sentimentos confusos
Os psicólogos consideram os sentimentos como algo subjetivo pela particularidade com
que cada pessoa lida com a vida. Isso se dá porque elas podem ser influenciadas pelas
próprias memórias, experiências e crenças pessoais. Muitas pessoas dizem que estão
passando por sentimentos confusos. Queremos propor um desafio a você: veja a lista
abaixo e pense as ocasiões em que você teve um sentimento, mas ele estava misturado a
outro.
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Sentimentos: A vantagem de aceitar as emoções negativas
A Atenção
Pode-se dizer que a atenção constitui o estado selectivo da própria percepção, isto é, na
atenção há processo de selecção de informações na qual se dirige ou se focaliza a
percepção sobre um determinado estímulo ou objecto específico. Estas informações não
só são recebidas como também são processadas, isto é, o indivíduo à medida que vai
recebendo as informações vai pensando e imaginando sobre o material que é
percepcionado.
A atenção distributiva ocorre quando um indivíduo focaliza a sua atenção sobre vários
objectos, enquanto que a concentrativa apenas quando se destina a um objecto. Estes
dois tipos de atenção diferem entre si pela intensidade, havendo logicamente maior
intensidade na atenção distributiva pela quantidade de objectos envolvidos no processo
de atenção.
Uma das funções da atenção é o de identificação primária das informações. Quer dizer,
as informações (os estímulos) antes do seu processamento são primeiramente
identificados como imagens, palavras ou acções mas sem nenhum significado. Só
depois são armazenadas.
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Por outro lado a atenção é determinada por factores internos (inerentes ao indivíduo) e
externos (alheios a este). A tabela 1 mostra alguns desses factores.
Na percepção do conteúdo ou objecto novo certamente que vai reparar que alguns dos
seus alunos serão mais lentos ou terão dificuldades em captar os estímulos deste.
Enquanto que outros fá-lo-ão com muita rapidez devido exactamente ao contacto prévio
que tiveram com este objecto. Isto significa que a sua experiência sensorial, isto é o
contacto que tiveram com este irá acelerar a captação rápida ou não do estímulo.
Os nossos órgãos dos sentidos são, vezes sem conta, bombardeados por estímulos de
diversa natureza que se encontram a nossa volta. Estes estímulos são captados e
processados pelos órgãos dos sentidos. Por outros razões (biológicas ou outras) pode
acontecer que o cérebro esteja impedido de processar estas informações fazendo-o de
uma forma mais lenta. Mas por outro lado pode dever-se a quantidade de informações a
processar. Por exemplo, se na sua aula de quarenta e cinco minutos planeia transmitir
muitas informações isso poderá criar dificuldades aos alunos para processar essas
informações.
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aguentar por mais tempo em tarefas prolongadas que os indivíduos extrovertidos. (Os
conceitos de introversão e extroversão são discutidos no capítulo sobre a personalidade).
Vontade
Vontade é a capacidade através da qual tomamos posição frente ao que nos aparece.
Diante de um fato, podemos desejá-lo ou rejeitá-lo. Antes um pensamento, podemos
afirmá-lo, negá-lo ou suspender o juízo sobre ele.
Vontade é a capacidade através da qual tomamos posição frente ao que nos aparece.
Diante de um fato, podemos desejá-lo ou rejeitá-lo. Ante um pensamento, podemos
afirmá-lo, negá-lo ou suspender o juízo sobre ele.
Essa vontade negativa é consumida pelo "frenesi da destruição" e apenas destruindo ela
se sente existente. O estado positivo, que, ao que parece, tende a vontade negativa, o
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estado da vida religiosa em geral é impossível e inaceitável, mesmo para a vontade mais
negativa, porque é hostil a todos os pedidos, isolamento e determinação de instituições e
indivíduos.
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A vontade livre em-si e para-si
A Vontade livre não mais é particularidade. Na medida em que a particularidade entra
na vontade, é arbitrariedade, pois a arbitrariedade tem um interesse limitado e toma suas
determinações de impulsos e inclinações naturais. Tal conteúdo é dado e não é colocado
absolutamente através da vontade. O princípio fundamental da vontade livre é, portanto,
a efetivação da ideia de liberdade. Percebendo isso Luft (1995, p.155), afirma que a
“Liberdade em Hegel significa dar a si mesmo as suas determinações… de modo
totalmente independente. Liberdade realizada significa que a vontade se autodeterminar
de modo plenamente livre.”.
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Conclusão
Sentimentos são o que seres biológicos são capazes de sentir nas situações que
vivenciam. Por exemplo, medo é uma informação de que há risco, ameaça ou perigo
directo para o próprio ser ou para interesses correlatos. A empatia é informação sobre os
sentimentos dos outros.
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Referências bibliográficas
ALÍPIO, Jaime da Costa; VALE, Manuel Magiricão. Psicologia Geral. EaD –
Universidade Pedagógica, Maputo: S/d.
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