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1. ASANA
2. RELAXAMENTO
Neste passo devemos relaxar nossos três cérebros: motor (corpo físico),
emocional e mental. Para isso utilizamos a vontade e a imaginação unidas em
vibrante harmonia, combinadas com a respiração. Podemos imaginar uma potente
luz azul, ou dourada, ou amarela que vai relaxando todo nosso corpo físico, de tal
maneira que quando inspiramos nos enche de harmonia, paz, tranquilidade,
compreensão, força, impulso espiritual, amor e luz. Ao expirar saem do corpo
todas as forças negativas como tensões, angustias, medos, problemas, e
qualquer força antagônica que nos esteja causando desordem ou desarmonia.
2) Controle da mente.
3) Experiência da Alma.
4) Experiência do Espírito.
3) RETROSPECÇÃO
Este passo tem como objetivo reconhecer os eventos deste dia nos quais nos
identificamos com algum agregado psicológico. Dessa maneira escolhemos
algum evento em que se haja manifestado o ego em que estamos trabalhando,
ou algum outro ego que queiramos ou necessitemos trabalhar.
4) ANÁLISE
Acontece que em geral o ego tem sua causa numa existência anterior, e em
determinada idade, quando já existe a personalidade, o ego começa a se
manifestar. Também há egos “novos” que criamos na presente existência. O ego
“nasce” ou começa a se manifestar através de certos fatos que nos dão
informações falsas sobre a vida, sobre a realidade e sobre o caminho. O ego se
“constrói” com falsas informações que nós logo vamos fortificando e dessa
maneira o ego vai “engordando” até ter uma presença muito forte em nosso
interior.
Descobrir essas bases falsas do ego é como pôr dinamite em seus fundamentos,
é como dinamitá-lo e fazê-lo explodir em pedaços.
5. COMPREENSÃO
Neste passo, logo de haver recolhido toda a informação possível sobre o ego que
estamos trabalhando através da análise intelectual, utilizando a informação que
nos subministrou a auto-observação no momento da manifestação do ego,
passamos a uma etapa mais profunda na qual já não vamos trabalhar com a
mente, com o intelecto.
Nesta etapa da prática, vamos utilizar nossa consciência, com o objetivo de tentar
compreender o ego, de tentar capturar o fundo significado deste ego que estamos
trabalhando.
Muitas pessoas se perguntarão como se faz isto. Na prática, o que se deve fazer?
O V.M. Samael diz que a compreensão do ego consiste num processo introspetivo
de si mesmo.
É entender que se não tivéssemos essa força em nosso interior, teríamos certos
benefícios; nossa vida e nosso caminho esotérico seria mais fácil, mais feliz, sem
tanta dor, e viajaríamos sem tantas malas, sem tanta bagagem, mais leves e,
portanto, poderíamos avançar mais rápido e mais livres.
6. AUTO–JUÍZO
Neste momento, mentalmente podemos fazer toda a lista de todos os erros que
cometemos por causa deste ego, todas as vezes que pecamos por causa deste
ego, todas as vezes que sofremos, que fizemos sofrer a nossos seres queridos, a
nossos semelhantes.
Se a prática foi realizada corretamente, neste ponto da mesma deveríamos sentir
um sincero e forte arrependimento de haver criado e de carregar este monstro
psicológico em nosso interior.
E não só isso, senão que também deveríamos sentir um forte anelo de não ter
mais essa força egóica desordenada dentro de nós, deveríamos sentir a
necessidade espiritual de que essa força do ego seja desintegrada, seja
aniquilada e que nunca mais use nosso corpo, que não siga nos causando danos
físico, moral e espiritual.
Se conseguimos sentir tudo isso estamos prontos para passar ao sétimo e último
passo.
7. ELIMINAÇÃO (ORAÇÃO)
Em última instancia ela é a única que pode eliminar o ego. Como dissemos
anteriormente ela elimina cadáveres, cadáveres do ego, egos aos quais já lhes
extraímos a essência, a consciência, através da meditação.
Para que isso não aconteça, nós como humanos devemos impregnar vontade a
essa essência recém liberada, para que não volte a ser aprisionada. A vontade se
impregna à essência, traçando-nos o objetivo de não voltar a cometer nunca mais
este erro e logo conseguirmos nos sustentar em fatos este propósito. Dessa
maneira a essência liberada, somada à vontade, se convertem em consciência,
que já o ego não pode voltar a aprisionar.